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ANÁLISE DE RISCO DE QUEDA DE ÁRVORES


A importância da qualidade Biosfera na Análise de risco de quedas de árvores

Árvores urbanas, principalmente aquelas isoladas, têm maior propensão à queda. Essa afirmação é verdadeira e tem registros científicos. Uma série de fatores corrobora para que árvores isoladas sejam mais vulneráveis, tais como: maior exposição a ventos, solos pobres e compactados que dificultam o enraizamento, copas descaracterizadas que muitas vezes deslocam o centro de gravidade do espécime, corte das raízes de sustentação para construção de passeios e outras estruturas urbanas, abalroamento por caminhões, ônibus e outros veículos.

A análise de risco de queda de árvores é uma lista de n fatores que são levados em conta no momento de uma inspeção em um determinado indivíduo arbóreo, por exemplo, são analisadas as extensões das necroses (matéria apodrecida) no tronco, acometimento por pragas (cupins e fungos), injúrias mecânicas de raízes, copa, idade, espécie, condições climáticas da região, etc.

O diagnóstico fitossanitário é a ferramenta principal da análise de risco de queda de árvores, podendo ser utilizada na prevenção do risco de queda. A maioria das cidades não tem projetos de arborização, e as árvores urbanas atingem portes elevados e, com o passar dos anos, o risco de apodrecimento e ataque de pragas (cupins e fungos) aumentam, são fatores que serão destacados dentro do diagnóstico fitossanitário facilitando o manejo adequado e a prevenção da queda.


Para mais informações:

Contato: Eng. Raoni Pinheiro
Email's: EcoSolarEnergiasRenovaveis@gmail.com
EcoAmbiental.EngAmb@gmail.com
raoni.pinheiro@gsenergias.com.br
Fones: +55 (83) 98895-1106 (Whatsapp) / 99821-0382 (Tim)
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INVENTÁRIO FLORESTAL


Inventários Florestais: “são procedimentos para obter informações sobre quantidades e qualidades de recursos florestais e de muitas características das áreas sobre as quais as árvores estão crescendo” – Husch ET al. (2003).

É o registro com informações qualitativas e quantitativas sobre as espécies vegetais ocorrentes em uma determinada área. São coletadas informações sobre o estado fitossanitário de cada indivíduo e dados dendrométricos: número de indivíduos por espécie, DAP, CAP, altura, etc.

O inventário florestal é uma ferramenta para o planejamento das atividades de exploração e do manejo da área em questão. A aplicação do inventário florestal vai de encontro ao objetivo principal do tipo de levantamento desejado, desde o reconhecimento de uma área a ser manejada e/ou um diagnóstico dos danos causados à vegetação remanescente após intervenções. Segundo Soares et al. (2006) existem diferentes tipos de inventário florestal, a saber: censo ou inventário 100%; amostragem; temporários; contínuos; exploratório; de reconhecimento e detalhado.

Comumente o inventário florestal é adotado em áreas maiores, onde se utilizam as técnicas de parcelas ou transceptor para determinar quantitativamente a vegetação, sob um critério preestabelecido. O relatório final poderá apontar o volume de lenha gerado, em caso de corte da vegetação, altura média das árvores, DAP médio e espécies mais avistadas. O inventário possibilita a extrapolação das medições para uma área maior que aquela estudada.

Diferença entre o Censo Florístico x Inventário Florestal

O censo florístico, também denominado levantamento florístico, é adotado em áreas pequenas, ou em áreas onde há a necessidade de se conhecer cada indivíduo arbóreo, ou seja, é o Inventário Florestal a 100%. Dessa forma os dados levantados são mais fiéis. Com o censo pode-se levantar, inclusive, vários aspectos particulares de cada árvore. Há também a possibilidade de se calcular o volume rigoroso do rendimento lenhoso.

O censo é muito utilizado quando se quer fazer o manejo sustentável da floresta, onde apenas indivíduos específicos serão suprimidos e/ou explorados, porém pode ser adotado também quando se quer fazer o manejo de um pomar, fragmento de mata ou mesmo de exemplares isolados a serem analisados pelas prefeituras.

Em áreas de florestas com vocação comercial ainda podemos realizar os seguintes inventários:

   a) inventário pré-corte,
   b) inventário florestal contínuo,
   c) inventário para Plano de Manejo,
   d) inventário de sobrevivência.


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CENSO FLORÍSTICO


O censo florístico é o registro com informações qualitativas e quantitativas sobre as espécies vegetais ocorrentes em uma determinada área. São coletadas informações sobre o estado fitossanitário de cada indivíduo e dados dendrométricos: número de indivíduos por espécie, DAP, CAP, altura, família, nome popular, referência geográfica, entre outros).

O inventário florestal é uma ferramenta para o planejamento das atividades de exploração e do manejo da área em questão. A aplicação do inventário florestal vai de encontro ao objetivo principal do tipo de levantamento desejado, desde o reconhecimento de uma área a ser manejada e/ou um diagnóstico dos danos causados à vegetação remanescente após intervenções. Segundo Soares et al. (2006) existem diferentes tipos de inventário florestal, a saber: censo ou inventário 100%; amostragem; temporários; contínuos; exploratório; de reconhecimento e detalhado.


Diferença entre o Censo Florístico x Inventário Florestal

O censo florístico, também denominado levantamento florístico, é adotado em áreas pequenas, ou em áreas onde há a necessidade de se conhecer cada indivíduo arbóreo, ou seja, é o Inventário Florestal a 100%. Dessa forma os dados levantados são mais fiéis. Com o censo florístico pode-se levantar, inclusive, vários aspectos particulares de cada árvore. Há também a possibilidade de se calcular o volume rigoroso do rendimento lenhoso.

O censo florístico é muito utilizado quando se quer fazer o manejo sustentável da floresta, onde apenas indivíduos específicos serão suprimidos e/ou explorados, porém pode ser adotado também quando se quer fazer o manejo de um pomar, fragmento de mata ou mesmo de exemplares isolados a serem analisados pelas prefeituras.

Em áreas de florestas com vocação comercial ainda podemos realizar os seguintes inventários: 

   a) inventário pré-corte, 
   b) inventário florestal contínuo, 
   c) inventário para planos de manejo, 
   d) inventário de sobrevivência.


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DIAGNÓSTICO FITOSSANITÁRIO


O que é um diagnóstico fitossanitário?

Avaliação do espécime arbóreo de interesse onde são colhidos dados de natureza botânica, florestal, ideológica, social e econômica (exemplos: espécie, idade, característica da copa, acometimento por pragas, altura, extensão da copa e vários outros).

O diagnóstico fitossanitário também pode ser utilizado para fins de proteção sanitária vegetal, a partir da análise técnica pode-se adotar um conjunto de medidas para se evitar a propagação de pragas e doenças, especialmente as exóticas, em biomas, plantações ou áreas livres em que os organismos não contam com defesas ou mecanismos naturais de controle biológico.

Após o parecer técnico do diagnóstico fitossanitário e havendo necessidade de se aplicar algum tratamento fitossanitário é importante se considerar o uso de produtos de origem orgânica. Por serem considerados produtos de baixo impacto ambiental, de baixa toxicidade, preocupação com a saúde, o meio ambiente e a eficiência agronômica.

Outra função importantíssima do diagnóstico fitossanitário é na análise de risco de queda de árvores, podendo ser utilizada como ferramenta na prevenção do risco de queda. A maioria das cidades não tem projetos de arborização, e as árvores urbanas atingem portes elevados e, com o passar dos anos, o risco de apodrecimento e ataque de pragas (cupins e fungos) aumentam, além de injúrias mecânicas de raízes, copa, idade, espécie, condições climáticas da região, são fatores que serão destacados dentro do diagnóstico fitossanitário facilitando o manejo adequado e a prevenção da queda.


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