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Aumentam fontes de biomassa para energia


A biomassa para produção de energia corresponde a 8,81% de potência na matriz energética brasileira. O eucalipto, por seu potencial e grande quantidade de produção por área, é uma das plantas que se destacam nesse setor. O pesquisador Erich Schaitza, da Embrapa Florestas, comenta que a biomassa florestal é muito importante no Brasil, seja de eucalipto, pinus, bracatinga ou acácia ou ainda lenha explorada e florestas naturais. “O eucalipto, especificamente, é muito usado e é talvez a principal madeira utilizada como biomassa para energia. Eucaliptos alimentam uma indústria muito forte de carvão vegetal e o carvão, por sua vez, é usado industrialmente em siderurgia e outras áreas.” Ele comenta que há um consumo agrícola muito grande de energia para geração de calor usado na secagem de produtos agrícolas, no aquecimento de aves ou na geração de vapor e calor para processos industriais.

Além disso, a madeira também é utilizada para gerar energia elétrica, ou calor e energia elétrica. “Quase todas as indústrias de celulose e papel usam a madeira de eucalipto ou pinus para a produção de papel, mas aproveitam resíduos, na forma de lixívia ou sobras como casca e finos, para produzir energia elétrica. Outras indústrias de madeira, como serrarias, também usam seus resíduos para gerar energia”, diz Schaitza. Em regiões de produção madeireira tradicional, onde há polos de processamento mecânico de madeira, há um comércio intenso de resíduos industriais, como cavacos, costaneiras, casca e outros que são usados para a geração de energia.

O pesquisador ressalta que a cultura do eucalipto, se bem manejada, pode não só produzir energia, mas também prover serviços ambientais importantes. “Já passamos da fase de substituir florestas nativas por plantios florestais de eucalipto ou outra espécie.” Segundo ele, se compararmos as florestas de eucalipto com agricultura, elas levam vantagens em vários aspectos ambientais: mantém um estoque de carbono na área ocupada muito maior do que o que teríamos em agricultura ou pecuária, são boas para a produção de água, servem como corredores biológicos e abrigam muito mais vida do que lavouras, são bons agentes de controle de erosão e usam muito poucos defensivos agrícolas.

Florestas energéticas

Conforme esclarece Schaitza, há algum tempo se fala de florestas energéticas e florestas energéticas de eucalipto. “O eucalipto é uma das árvores que crescem mais rápido no mundo, produzindo muita biomassa por unidade de área. Com isso, tem um potencial muito grande de ser plantado para a geração de energia também.” Como exemplo, aponta a Down Química, indústria química instalada na Bahia que se associou a ERB para produzir energia para sua fábrica e também para a rede. Outro exemplo é a nova fábrica da Klabin, conhecida como projeto Puma, com capacidade de produzir 270MW a partir de resíduos de madeira de pinus, eucaliptus e de licor negro. Ela gera calor e eletricidade para seus processos industriais e vende energia elétrica para o mercado. Minas Gerais é o lugar onde mais se produz energia com eucaliptos, principalmente para produção de carvão para siderurgia.

Com as mudanças e avanços, há tecnologias para se produzir energia em quase toda a escala e há uma oportunidade grande de se integrar a geração de energia a produção dos mais diversos produtos.

O Brasil, seguindo uma tendência mundial, tem voltado os olhos para as energias renováveis, que teve sua produção ainda mais estimulada após as COP 21 e 23. “Hoje estamos entrando na era (ou deveríamos estar) das energias renováveis. Energias com um balanço de carbono neutro ou baixo. Apesar de ser líder na geração de energia limpa, apenas 40% da nossa matriz energética é renovável. Apesar de vários grupos de pesquisa estarem desenvolvendo tecnologias para uso de madeira como biocombustíveis, a biomassa de cana e o diesel de óleo de soja são as estrelas nesse segmento, com potencial para aumentar sua participação caso haja condições econômicas para tal”, ressalta Schaitza. Se olharmos energia elétrica, 75% é renovável. Olhando energia em geral, os 60% não renováveis são representados principalmente por derivados de petróleo e, em menor escala, gás e carvão – a maior parte é óleo diesel e gasolina.

No caso da energia elétrica, os 25% não renováveis são representados principalmente por gás e carvão, e a madeira pode substituí-los quase que totalmente. Schaitza entende que, “se quiséssemos, poderíamos ter todas as termoelétricas nacionais tocadas a biomassa, com uma grande participação da madeira. É claro que existem restrições econômicas para tal e nem sempre produzir com biomassa de madeira é uma alternativa economicamente viável”.

Diferenciais

A produção de energia elétrica a partir de biomassa tem algumas vantagens. A primeira é que pode gerar desenvolvimento rural local, com produção de madeira por produtores próximos às usinas. A segunda é que a energia da biomassa é plenamente despachável, enquanto as energias solares e eólicas não são. “A energia térmica de biomassa não é melhor que a solar ou a eólica, mas há espaço para todas. A energia de biomassa poderia muito bem substituir nossas usinas térmicas movidas a gás e carvão, geradoras de gases de efeito estufa”, aponta Schaitza.

Com relação ao questionamento sobre a viabilidade em investir em florestas energéticas, Schaitza considera que é difícil comentar, já que deve-se observar os casos específicos. Ele entende que, em princípio, vale a pena investir em florestas se houver perspectiva de vendê-las para um cliente, seja uma fábrica de celulose, uma serraria ou uma usina termoelétrica, e se esses clientes pagarem um preço justo pela floresta. “Fiz uma análise econômica de um sistema de produção de energia elétrica e o custo da madeira não era o principal fator restritivo da produção. O custo específico de uma usina e seu fator de capacidade é mais importante do que o custo da matéria-prima biomassa. Isso quer dizer que, se tivermos sistemas industriais eficientes e baratos, podemos pagar bem a madeira e aí o negócio vale a pena.”

Tecnologias

Algumas tecnologias são disponíveis para a geração de energia a partir da madeira. A principal delas é a combustão, nas suas diferentes formas, como queima direta, pirólise rápida e lenta e gaseificação. Para a geração de energia elétrica, o mais comum é esquentar vapor em uma caldeira e então gerar energia em uma turbina movida a vapor. “No entanto, novas tecnologias, como a gaseificação, onde se gera um gás para mover motores e turbinas, estão aparecendo e com o tempo se tornarão comuns”, acredita Schaitza. A Embrapa desenvolveu um software voltado para simulação de produções de eucalipto em diferentes condições e verificação de quanto se vai produzir, o SisEucalipto. Se houver informações econômicas de custos de produção e de preços de venda regionais, ele pode ser associado a uma ferramenta de análise de investimento, o Planin, e com isso as pessoas podem fazer suas simulações e cálculos. Os dois programas são gratuitos e disponibilizados para download no site da empresa.

Canal-Jornal da Bioenergia

Florestas energéticas são alternativas limpas e renováveis

Foto: Divulgação John Deere

Desde os primórdios, o homem queimava as florestas para obter calor e energia. E nos tempos atuais, a combustão ainda é fonte de energia. Na matriz energética brasileira, por exemplo, a queima de biomassa e de carvão mineral representa 10,5%, isso é 18.039 Megawatt (MW) da energia consumida no Brasil.

Uma das principais fontes desta energia são as florestas energéticas, em especial de pinos – mais comum no Sul do país- e de eucaliptos no restante do país. De acordo com um estudo do Instituto de Bioenergia e Meio Ambiente (IEMA) é possível produzir energia elétrica a partir da biomassa de eucalipto suficiente para reduzir em um quinto as emissões do sistema interligado nacional (SIN).

Segundo Vinicius de Sousa, pesquisador no IEMA, a capacidade instalada das florestas energéticas corresponde em aproximadamente 0,3% da matriz elétrica nacional. Projeções do IEMA indicam que essa fonte teria potencial para chegar a 5,6% em 2030 caso sua contratação em leilões fosse ampliada e ela fosse usada para substituir térmicas a carvão ao fim de seus contratos. “Contudo, ainda seria necessário avaliar aspectos territoriais, ambientais e sociais mais profundamente antes de tomar essa decisão,” pontua.

Para propiciar alternativas de energias renováveis que compensam a intermitência das energias eólicas e solares, foi realizado pelo IEMA o estudo “Florestas Energéticas: potencial da biomassa dedicada no Brasil”. O objetivo foi avaliar o potencial de aumento da participação de biomassa de madeira na matriz elétrica do Brasil, tendo em vista as necessidades do setor elétrico e a Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC, na sigla em inglês) brasileira no âmbito do Acordo de Paris. “Nesse sentido, o eucalipto foi selecionado devido à experiência nacional com o seu cultivo para reflorestamento”, pontua Sousa. No documento de 2015, o Brasil se comprometeu reduzir as emissões de gases estufa em 37% em relação aos níveis de 2005 considerando toda a sua economia.

Ainda provou que o potencial da biomassa de eucalipto é expressivo. Em um cenário mais ambicioso, as projeções mostraram que com a restauração de florestas para produção de biomassa chegaria a 6,3 milhões de hectares. Só isso garantiria 52,8% da meta brasileira no Acordo de Paris. Dentro de boas práticas de manejo florestal, 1,6 milhões de hectares seriam mantidos como áreas de reserva legal. Essa floresta plantada teria um estoque de carbono equivalente a 17 vezes as emissões totais do SIN, sem considerar as áreas de reserva legal.

Assim, no estudo estimou-se que a biomassa de eucalipto poderia evitar um quinto das emissões do SIN em 2030 considerando que cada unidade de energia gerada por essa fonte evitaria – por apresentar fator de emissão nulo -uma quantidade de emissões de acordo com o fator de emissão médio do SIN em 2017 (0,09 tCO2e/MWh).

A substituição da queima de combustíveis fósseis foi utilizada apenas para projetar a potencial expansão dessa fonte ao substituir usinas a carvão no término de seus contratos. O estudo do IEMA também não teve a ambição de formular políticas públicas para a expansão da fonte, uma vez que isso exigiria também uma avaliação mais aprofundada de outros aspectos, como o planejamento territorial e ambiental.

“Destacamos também que o potencial da biomassa de madeira tem sido considerado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), que lançou estudo sobre o tema no ano passado. Nesse esboço, além da geração centralizada, também se aborda o potencial de uso da biomassa residual de manejo sustentável nos Sistemas Isolados, onde atualmente predomina a utilização de sistemas a diesel, com altos custos e problemas socioambientais relacionados”, afirma Vinicius.

Números

Não existem dados públicos sistematizados sobre a produção de energia a partir da biomassa de eucalipto no Brasil. Contudo, dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), há 470,8 MW de capacidade instalada de geração a partir de lenha e resíduos florestais – não necessariamente de eucalipto.

Das 58 usinas existentes, a maior parcela está em Santa Catarina (13), seguida por Mato Grosso (9) e Paraná (8). A maior parte da capacidade instalada também está em Santa Catarina (29%), seguida por Minas Gerais (20%) e Paraná (10%).

No exterior, existem usinas a cavaco de madeira ou resíduos florestais com mais de 50 MW de capacidade instalada nos Estados Unidos, Finlândia, Suécia, Bélgica, Reino Unido, Dinamarca, Japão e Polônia.

Usos

O pesquisador da Embrapa Florestas, Erich Schaitza, pontua que o eucalipto é muito utilizado como fonte de calor e energia na indústria, em especial na do aço. “Nessa indústria não se usa o carvão mineral. A queima das florestas energéticas é uma fonte de energia menos poluente”, explica.

Um segundo uso da energia proveniente do eucalipto é a secagem de grãos, seja por estufas ou secadoras, a madeira é queimada em caldeiras. “Um exemplo é o milho seco usado para a alimentação ou até mesmo para a produção de etanol”, mostra Schaitza. Não menos importante é o uso para a própria geração de energia, um bom exemplo é a indústria de celulose e papel.

Dificuldades

De acordo com o pesquisador da IEMA, um dos gargalos identificados no estudo é o alto preço da madeira, principalmente em regiões com mercado menos consolidado, que leva a altos preços para a energia gerada. Outro são as diferenças na forma de contratação nos setores elétrico e florestal: as termelétricas a biomassa florestal são contratadas para operação variável, enquanto a produção e compra/venda de madeira precisam de previsibilidade.

O pesquisador da Embrapa Florestas concorda, para ele não existe um planejamento de consumo de madeira no Brasil. “Falta um projeto em longo prazo. A produção de energia desta fonte sofre para ser competitiva, afirma. Porém, Erich destaque para a geração de energia para o próprio consumo, a energia gerada pelas florestas energéticas ou a queima de biomassa é mais barata que a adquirida pela concessionária de energia. “O KW da concessionária sai por aproximadamente R$ 0,70, o gerado sai mais em conta”, revela.

Schaitza ainda complementa que o Brasil tem as florestas energéticas mais produtivas do mundo. Mas destaca que devido às mudanças climáticas, a produtividade das florestas têm caído. “Não são problemas, mas sim desafios para nos adaptaa”, reflete.

Fonte: Cejane Pupulin-Canal-Jornal da Bioenergia

Reflorestamento: entenda a sua importância


A ação humana em nosso planeta está indo de mal a pior, chegando em um ponto onde nossos recursos não conseguem se recuperar de forma natural e então precisamos agir para garantir que possamos continuar usufruindo deles e de seus benefícios. Um exemplo mesmo é o desmatamento e a degradação ambiental que atinge florestas do mundo inteiro. A ação humana está acabando com as nossas florestas e nós não podemos ficar sentados vendo isso acontecer.

Algumas florestam atualmente já precisam urgentemente do reflorestamento, pois não possuem mais a capacidade de se recuperarem de forma natural. O reflorestamento é algo que nós também podemos fazer. A seguir, entenda melhor do que se trata, veja seus benefícios para o planeta e descubra como ajudar no reflorestamento! Confira.


O que é o reflorestamento

O reflorestamento é o ato de contribuir para a recuperação de uma área desmatada através do plantio de novas árvores. O reflorestamento pode ser natural ou intencional, sendo que o segundo tipo é realizado pelos humanos e tem o objetivo de ajudar na manutenção de mata ciliares, contribuir para a restauração de ecossistemas e também absorver gases do efeito estufa, o que consequentemente, diminui os efeitos do aquecimento global.

O reflorestamento intencional não somente foca no plantio, mas também na manutenção da vegetação dessas áreas que foram degradadas ou destruídas. Também é possível escolher determinadas espécies para esse plantio. Como já mencionado, o reflorestamento pode ser realizado por diversos fins, seja para ajudar a diminuir os impactos da ação humana no meio ambiente, para obtenção de alimentos e também para fins comerciais.

Devemos observar ainda que há dois termos que podem ser usados em referência ao plantio de árvores em locais degradados, sendo reflorestamento um deles e florestamento o outro termo. O florestamento é quando ocorre o plantio de árvore onde não havia floresta, enquanto o reflorestamento é o plantio de árvores em locais que havia vegetação mas que acabaram sendo revertidos para outros usos.

Veja os benefícios do reflorestamento

O reflorestamento pode gerar centenas de benefícios para o nosso planeta e meio ambiente, por isso deve ser incentivado sempre que possível a todas as nações. Um dos benefícios do reflorestamento, por exemplo, é a reposição da madeira dura tropical que, infelizmente, existe em quantidades cada vez menores em nosso país. Se optarmos pelo reflorestamento do Mogno Africano, por exemplo, aumentará a reserva desse tipo de madeira, visto que a sua procura é muito grande.

O reflorestamento também promove o equilíbrio em nossa natureza. Parte da água da chuva é comumente armazenada tanto na copa quanto nos troncos das árvores, permitindo sua evaporação e dando continuidade em seu ciclo. Toda essa atividade é muito importante para as regiões de nosso país que não ficam próximas a oceanos, de modo contrário as regiões centrais do país poderiam ser como um deserto.

O reflorestamento também promove a aspiração de CO2. As árvores são responsáveis por realizar fotossíntese e produzem uma substância própria para seu crescimento. Ao longo de toda a vida das árvores, elas são capazes de armazenar até 200 toneladas de CO2, levando consigo tudo isso quando acaba morrendo e tornando o solo mais fértil.

As árvores das florestas também podem ajudar a diminuir as temperaturas, pois parte do calor armazenam em seus troncos. O reflorestamento ainda promove um ar mais saudável, uma melhor qualidade de vida e também a biodiversidade.

Florestas comerciais

As florestas comerciais também contribuem positivamente para o meio ambiente. São florestas cujo reflorestamento é estimulado através de incentivos fiscais e que tem o intuito de aumentar a produção de madeiras. Esse tipo de prática foi instituído por meio do Código Florestal nos anos 30, no entanto, somente nos anos 60 que isso trouxe realmente uma mudança para as florestas do mundo todo.

Grande parte do reflorestamento atual é realizado através de florestas plantadas que possuem mais de 70% de eucalipto, sendo o restante do plantio de pinus e de outras espécies (seringueira, acácia, pópulus, entre outros).

Quem realiza esse tipo de reflorestamento costuma ser empresas, como as empresas de papel e celulose, além de siderúrgicas que também fazem uso das árvores para produzir seus produtos. Apesar de grande parte das árvores serem usadas para fins comerciais, algumas delas acabam sendo destinadas para realizar a captação de gases do efeito estufa, para que estes possam ser vendidos no mercado de carbono.

Florestas ecológicas

Já as florestas ecológicas é onde ocorre o reflorestamento de vegetação nativa. O único intuito é obter a restauração ecológica, recompondo um ecossistema através do plantio de espécies nativas daquela região. O termo recomposição florestal também é bastante usado para esse tipo de reflorestamento.

Para o plantio dessa área geralmente são usadas espécies que antes já viviam ali para que possa ocorrer essa reposição. É bastante comum o reflorestamento do bioma da Mata Atlântica e também do cerrado brasileiro. Além disso, dão prioridade para árvores frutíferas e que possam atrair mais animais e insetos. É importante ainda que tenha uma grande diversidade de espécies por hectare.

Como fazer o reflorestamento

O reflorestamento pode ser feito por qualquer pessoa física ou jurídica que faça uso de alguma matéria-prima florestal. No entanto, para fazer esse reflorestamento, há uma parte meio burocrática. Por exemplo, é necessário apresentar o Levantamento Circunstanciado da floresta plantada que não está vinculada ao IBAMA, assim como fazer a Execução ou Participação em Programa de Fomento Florestal.

Os pequenos e médios consumidores de matéria prima florestal podem fazer o reflorestamento por meio do programa de fomento florestal se cadastrando nas categorias de Empresa Administradora, Especializada, Associação Florestal ou ainda Cooperativa Florestal.

Você deve buscar mais informações sobre o reflorestamento em sua região para conferir em qual categoria se aplica. Dessa forma, deve seguir todas as instruções e ainda entregar toda a documentação necessária para que seja aprovado o reflorestamento. O reflorestamento é uma prática que pode ser muito benéfica para o nosso meio ambiente e ajuda-lo a viver por mais tempo. Não deixe de se informar mais e promover essa prática por onde passa.

ACOMPANHAMENTO DE OBRAS QUANTO A PRESERVAÇÃO DE ESPÉCIMES DE INTERESSE E IMUNES AO CORTE POR DETERMINAÇÃO DA LEI


Fiscalizamos empreiteiras e empresas de terraplenagem quanto ao cumprimento da determinação de preservação de árvores em canteiros de obra. Invariavelmente empresas são penalizadas pelo descumprimento de diretrizes ambientais descritas nas licenças ambientais emitidas. A fim de evitar prejuízos a Biosfera propõe o acompanhamento em tempo integral quanto a movimentação de máquinas e outras atividades que possam ferir essas diretrizes.


Para mais informações:


Contato: Eng. Raoni Pinheiro
Email's: EcoSolarEnergiasRenovaveis@gmail.com
EcoAmbiental.EngAmb@gmail.com
raoni.pinheiro@gsenergias.com.br
Fones: +55 (83) 98895-1106 (Whatsapp) / 99821-0382 (Tim)
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ASSESSORIA E ACOMPANHAMENTO À ATIVIDADE DE PODA, SUPRESSÃO E TRANSPLANTE DE ÁRVORES


Atualmente a atividade de poda de árvores no Brasil é incipiente, em vias de ser regularizada através da ABNT Projeto “Florestas urbanas – Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas – Parte 1: Poda (2º Projeto)” – 103:000.00-003/01.

A Biosfera detém de grande experiência em poda de árvores urbanas, tendo atuado nos últimos anos atendendo empresas de grande porte. Dessa forma sempre esteve próxima dos circuitos de atualização na área, como congressos e seminários, além de promover aos seus colaboradores treinamento para a atividade.

As boas práticas de manejo de vegetação urbana (leia-se poda, supressão e transplante de árvores) é ainda uma atividade exercida, em sua maior parte, por jardineiros e podadores práticos, sem contato com as normas de segurança, sem conhecimento sobre a biologia e fisiologia das árvores e por isso ocasionando frequentemente acidentes e perda da vegetação.

Propomos então assessoria técnica aos agentes podadores, ou seja, aqueles jardineiros e práticos interessados na orientação técnica das boas práticas de manejo das árvores urbanas. Um pouco desta orientação já é passada nos treinamentos para o manejo da motosserra, entretanto o assunto é extenso e exige maior aprofundamento teórico dos interessados.


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PROJETOS DE ARBORIZAÇÃO E REARBORIZAÇÃO


Projetos de Arborização e Rearborização Urbana são grandes ferramentas para prevenir transtornos futuros, pois propõem a implantação de um conjunto de árvores em uma dada área, de forma a não haver conflitos entre esse e as estruturas adjacentes (prédios, postes, luminárias, cabos, etc).


Áreas Particulares

Áreas particulares onde se queira implantar pomares, alamedas em sítios e chácaras, cercas-vivas, são susceptíveis a projetos de arborização e rearborização, uma vez que é necessária a escolha da espécie certa, do espaçamento também correto, além de outras variáveis que definem o resultado final. Tal resultado se traduz em árvores longevas, que florescem abundantemente e se for ocaso, dão frutos saudáveis.


Projetos para Empresas

Empresas (sejam indústrias, galpões, escritórios) atualmente prezam por áreas verdes e por isso mesmo têm a necessidade de promover estes espaços com uma característica muito evidente: o custo deve ser baixo. E somente através dos projetos de arborização e rearborização é que esse custo baixo será alcançado; de outra forma sempre haverá gastos inoportunos com podas, controle de pragas, queda de árvores e perdas materiais substanciais.


Condomínios Residenciais

Os condomínios residenciais demandam de projetos de arborização e rearborização tais como a arborização urbana pública, ou seja, a área é privada, porém o uso dos espaços comuns do condomínio tem conotação pública. Condomínios residenciais têm ruas, avenidas, alamedas, praças e outras áreas abertas. Dessa forma a implantação de um bom projeto para a arborização destes espaços é muito importante. Não basta o projeto paisagístico apenas, há de se levar em conta questões ecológicas, biológicas e fisiológicas do componente arbóreo.


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