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O segundo maior parque de energia solar do mundo será no Brasil

Sergipe abrigará uma usina fotovoltaica com capacidade de 1.200 MW que se estenderá por uma área de 2.400 hectares. Construtores procuram investidores.


O município brasileiro de Canindé de São Francisco, no estado de Sergipe, abrigará o que será o segundo maior parque de produção de energia fotovoltaica do mundo, atrás do Parque Solar do Deserto de Golmund, na província chinesa de Qinghai. 1.800 MWAC. No dia 17, o projeto foi apresentado ao governador Belivaldo Chagas e a licença ambiental foi entregue.

O projeto, uma iniciativa da Enesf - Energias do São Francisco, um consórcio formado por empresas e investidores “que acreditam no potencial energético do estado”, conforme lido em um comunicado de imprensa do governo local, está em desenvolvimento há dois anos. "É um projeto de energia solar, com 1.200 MW de capacidade instalada, o maior do país em energia solar e possivelmente um dos maiores do mundo", disse Felipe Koefender, diretor de novos negócios da Enesf. "Calculamos um investimento total de cerca de R$ 5.000 milhões (US$ 1.320 milhões) para os 1.200 MW", acrescentou.

Os primeiros passos já estão em andamento: uma estação de medição solar foi instalada, 2,4 mil hectares foram arrendados e o projeto básico de engenharia foi concluído.

“A expectativa é que a instalação completa do parque de energia solar seja realizada no menor tempo possível. A ideia é avaliar o mercado a partir do leilão e viabilizar a construção do projeto ”, afirmou Koefender. “A primeira etapa do parque inclui a construção de 600 MW que alocaríamos para o leilão do governo federal, que será realizado em outubro. E depois haverá uma expansão de mais de 600 MW, o que pode significar uma capacidade instalada de mais de 1.200 MW com a qual o projeto foi concebido ”, acrescentou.
às julho 31, 2019 Nenhum comentário:
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Marcadores: ENERGIA SOLAR, ENERGIAS RENOVÁVEIS BRASIL, INSTALAÇÕES, SE, USINA SOLAR

Sergipe terá o 2º maior parque de produção de energia solar do mundo


A semana iniciou com boas notícias para Sergipe. Nesta segunda-feira (17), o governador Belivaldo Chagas recebeu a apresentação do projeto de construção do Parque de Energia Solar que será instalado no município de Canindé de São Francisco, e será o 2º maior parque de produção de energia fotovoltaica do mundo, ficando apenas após o Tengger Desert Solar Park, localizado na China. Na ocasião, foi entregue a licença ambiental prévia da área onde a usina será instalada. 

O Parque que será instalado é uma iniciativa da Enesf – Energias do São Francisco, consórcio formado por empresas e investidores que acreditam no potencial energético do estado. 

Marco Vieira / ASN

“Agradeço a confiança que está sendo depositada em nosso estado. Estamos vivendo um período ímpar, onde as boas notícias estão chegando. Isso cria um ambiente promissor para o estado, onde os investidores estão atuando, fazendo com que as coisas possam acontecer. Por parte do estado, o que pudermos colaborar, como já estamos colaborando, vamos fazer”, declarou o governador que destacou também a atuação da Adema, no processo de licenciamento ambiental. 

De acordo com o diretor do Núcleo do Desenvolvimento Econômico e Social de Sergipe, Joaquim Ferreira, o projeto já vem sendo desenvolvido há dois anos. “Nesse projeto, o governo do Estado nos auxiliou bastante na questão de licenciamento ambiental e em outros apoios que nós precisamos. A nossa expectativa é colocar o parque em operação no menor prazo possível, gerando emprego e renda na região”, afirmou.

“É um projeto de energia solar, com 1.200 megawatts de capacidade instalada. Maior projeto do país de energia solar e possivelmente um dos maiores projetos no mundo. Nós estimamos um investimento em torno de R$5 bilhões para todos os 1.200 MW, que será feito por fases”, explicou o diretor de novos negócios, Felipe Koefender.

Ações realizadas

As primeiras etapas para concretização do parque de energia solar em Sergipe já estão em execução. Entre as ações já realizadas foram feitas a instalação da estação para medição solarimétrica, bem como os estudos ambientais que favoreceram a licença ambiental prévia entregue nesta segunda-feira. 

Além disso, já foram arrendados os 2.400ha, área que comportará as placas para os 1.200 MW de capacidade instalada; também foi concluída a produção de certificação, bem como o projeto básico de engenharia. 

Leilão

A expectativa é de instalação completa do parque de energia solar no menor espaço de tempo possível, e uma das ações que pode favorecer nesse resultado é o leilão do governo federal, que acontecerá no mês de outubro. 

“É fundamental, porque é a maneira, no Brasil, que se comercializa, no ambiente regulado, a energia gerada por esses tipos de projetos. Nós cadastramos na EPE – Empresa de Pesquisa Energética, ligado ao Ministério de Minas e Energias (MME), 600 megawatts. Acreditamos que podemos ter um resultado bastante importante, a partir dessa participação no leilão”, ressaltou Felipe Koefender. 
A ideia é avaliar o mercado a partir do leilão e viabilizar a construção do projeto. “A primeira etapa do parque, que seriam 600 MW a gente destinou ao leilão do governo federal, que acontecerá em outubro. E depois terá uma ampliação de mais 600 MW, embora o projeto tenha sido todo concebido já com os 1.200 MW”, especificou Joaquim Oliveira.

às junho 17, 2019 Nenhum comentário:
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Marcadores: ENERGIA SOLAR, ENERGIAS RENOVÁVEIS BRASIL, NOTÍCIAS, SE, USINA SOLAR

Seminário pretende estimular uso da energia solar nas empresas

Público poderá conhecer linhas de crédito disponíveis para aquisição de sistemas fotovoltaicos (Foto: Sebrae)

Na próxima terça-feira, 13, a partir das 8h30, no Del Mar Hotel, o Sebrae realiza o I Seminário e Rodada de Crédito para empresas do segmento de energia solar e fotovoltaica. O evento irá reunir representantes de empreendimentos que prestam serviços na área e pessoas interessadas em fazer uso desse modelo de energia para trocar informações, realizar negócios e conhecer as linhas de crédito disponibilizadas por instituições financeiras.

O Seminário será aberto com as apresentações de oito órgãos (BNDES, Bradesco, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal, Ceape e Santander), que irão apresentar as linhas de crédito disponíveis para o financiamento de projetos de sistemas fotovoltaicos. Em seguida, os participantes terão a oportunidade de participar de uma Rodada de Negócios com essas instituições.

O investimento para participar do Seminário é de R$ 30 para associados da Rede Petrogas Sergipe e R$ 40 para os demais empreendedores. As inscrições podem ser feitas pelos emails industria@se.sebrae.com.br e aladiosousa@hotmail.com. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 0800-570-0800.

O evento é mais uma ação do Projeto Energias de Sergipe, desenvolvido pelo Sebrae, e realizado em parceria com a Unidade de Atendimento da instituição.

Energia Solar

De acordo com a Agência Internacional de Energia, os sistemas fotovoltaicos poderão representar um terço da produção global de energia elétrica do mundo até 2060 (IEA, 2011). Estudos da Bloomberg apontam que esse modelo representará mais de 25% da matriz elétrica global já em 2040.

Com isso, a energia fotovoltaica tem o potencial para ser a maior fonte de eletricidade no mundo devido à abundância e à distribuição do recurso solar no planeta, à constante redução dos custos da tecnologia (histórico e projeção) e às melhorias em eficiência de materiais e conversão. Isso sem mencionar a tendência global em direção às fontes de energia limpas e sustentáveis e as mudanças climáticas.

Essa cadeia de energia é a que mais contrata no mundo, em fabricação, instalação, operação e manutenção, com 2,8 milhões de empregados globalmente no ano de 2015. Segundo o “Relatório Alvorada”, do Instituto Greenpeace, a perspectiva de crescimento de empregos no segmento fotovoltaico brasileiro é de 2.804.215 de empregos diretos e indiretos até 2030 somente no segmento de geração distribuída, sendo a maioria em micro geração.

Fonte: Infonet
às novembro 11, 2018 Nenhum comentário:
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Marcadores: ENERGIA SOLAR, EVENTOS, SE

Novas tarifas para energia elétrica entram em vigor e produtores rurais buscam alternativas

No Rio Grande do Sul, por exemplo, a Aneel aprovou o aumento médio de 22,47% para mais de 1,3 milhão de usuários.


Desde o dia 19 de abril já está em vigor a nova tarifa para energia elétrica aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que atinge vários estados, como Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Sergipe, Ceará, dentre outros. No Rio Grande do Sul, por exemplo, a Aneel aprovou o aumento médio de 22,47% para os mais de 1,3 milhão de usuários em 118 municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA), Centro-Oeste e Leste do Rio Grande do Sul. 

Diante desse cenário, muitos consumidores buscam alternativas para driblar esses aumentos no orçamento da família ou da empresa. Atualmente, uma das melhores alternativas é a energia limpa, como a energia solar.

Alternativa sustentável

Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o investimento em energia solar bateu recorde no ano passado, 18% a mais que em 2016 e recebeu mais investimentos do que qualquer outro tipo de fonte de energia.

“Esses sistemas oferecem economia na conta de luz já no primeiro mês de uso e não tem reajuste tarifário. Além disso, tem uma vida útil superior a 25 anos e financiamentos para pagar em até 10 anos com juros de 2,5% ao ano, como é o caso dos produtores rurais. A vantagem é muito grande. É como sair do aluguel e ir para uma casa própria”, afirma o especialista em energia solar, Fernando Ronchi, diretor da Solar Inove, empresa cadastrada pelo Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) para o fornecimento do sistema de energia solar fotovoltaica.

Energia solar fotovoltaica

De modo geral no Brasil, o custo total do sistema fotovoltaico é, em média, a metade do valor da energia elétrica convencional. Por exemplo, um sistema de energia solar fotovoltaico de 3.12 KWp tem um investimento de R$ 21 mil, que pode ser pago em até 10 anos. Em 25 anos (que é o tempo de garantia das placas), a energia gerada será de aproximadamente 118.800 Kwh, informou a Solar Inove.

Estimativas para 2024

Se dividirmos o valor do investimento pela energia gerada chegaremos ao preço de R$ 0,177/kWh ao longo desse período. Para se ter uma ideia, o valor do KW no Rio Grande do Sul, por exemplo, a média é de R$ 0,60. “Se formos literais, podemos concluir que a energia solar na verdade é gratuita. Nós pagamos é pelo sistema que transforma a energia solar em energia elétrica”, afirma Ronchi. De acordo com a Aneel, até 2024, serão mais de 800 mil unidades consumidoras que receberão créditos da energia solar, totalizando uma potência instalada de aproximadamente 3,2 GW.

Fonte: Sucessful Farming
às abril 25, 2018 Nenhum comentário:
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Marcadores: ABSOLAR, ANEEL, CE, ENERGIA FOTOVOLTAICA, ENERGIA SOLAR, NOTÍCIAS, RN, RS, SE

Nove cidades brasileiras aderiram ao Pacto Global de Prefeitos pelo Clima e Energia em Brasília

Pacto Global de Prefeitos pelo Clima e Energia em colaboração com ICLEI América do Sul.

Nove cidades brasileiras assinaram, em Brasília (Brasil), a adesão ao Pacto Global de Prefeitos pelo Clima e a Energia (GCoM), a maior aliança global de cidades comprometidas com o combate ao aquecimento global e que já conta com 9.149 cidades.

Itacoatiara (AM), Nova Santa Rita (RS), Alexânia (GO), Indiaroba (SE), Serra Talhada (PE), São Cristóvão (SE), Lauro de Freitas (BA), Camocim (CE) e Juruti (PA) foram as localidades que se comprometeram a promover ações locais diante do fenômeno e a estar presentes nas discussões internacionais sobre sustentabilidade.

Cidades durante a cerimônia de comprometimento com o Pacto Global de Prefeitos pelo Clima e Energia

A prefeita de Camocim, Mônica Gomes Aguiar, assegurou que “fazer parte do Pacto significa poder trocar experiências com os municípios mais avançados nas discussões sobre desenvolvimento sustentável” e convidou diferentes atores a “investir para que as cidades possam se desenvolver de maneira sustentável”.

Prefeita Moema Gramacho, de Lauro de Freitas/BA

Como parte desse movimento global, as cidades devem agora seguir um roteiro para implementar ações em seu município nos próximos 3 anos, como a preparação de inventários de gases de efeito estufa, análise de vulnerabilidade e planos de ação climática e de energia. Para isso, as cidades terão acesso a treinamento e apoio técnico de organizações como o ICLEI – Governos Locais pela Sustentabilidade, a Associação Brasileira de Municípios, a Frente Nacional de Prefeitos, a Confederação Nacional de Municípios e o GCom-LAC, para desenvolver essas etapas o próximo ano.

Prefeito Alysson Silva, de Alexânia/GO

A cerimônia de assinatura das 9 cidades aconteceu durante o Painel sobre os ODS nos municípios, promovido pela Associação Brasileira de Municípios (ABM), no dia 27 de novembro, na capital do Brasil. A mesa foi composta pelo Ministro Conselheiro da União Européia no Brasil, Thierry Dudermel, o Diretor Executivo da ABM, Eduardo Tadeu Pereira, e a Coordenadora de Relações Institucionais e Comunicação do ICLEI América do Sul, organização que preside o Comitê Consultivo Nacional do Pacto no Brasil, Daniela Ades.

Prefeito Henrique Gomes Costa, de Juruti/PA

O prefeito de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, e Presidente da Associação Brasileira de Municípios, Ary Vanazzi, garantiu que “estamos trabalhando para ajudar os municípios a se prepararem melhor, se conhecerem melhor e buscarem a aplicação de políticas relacionadas aos ODS em suas populações”. Vanazzi acrescentou, além disso, que a ABM assumiu o “compromisso com nossos prefeitos, para que eles sejam incluídos, se capacitem, e também defendam o Pacto de Prefeitos, o que contribui para uma melhor convivência na construção de nossas cidades”.

Daniela Ades, coordenadora de Relações Institucionais e Comunicação do ICLEI América do Sul, durante sua intervenção na cerimônia

O painel abordou a implementação dos ODS nos municípios, que se concentraram na experiência do projeto Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável.

Sobre o Pacto Global de Prefeitos pelo Clima e a Energia

O Pacto Global de Prefeitos pelo Clima e a Energia reúne formalmente o Compacto de Prefeitos e o Pacto de Prefeitos da União Europeia, as duas principais iniciativas de cidades para ajudar as cidades e os governos locais em sua transição para uma economia de baixo carbono demonstrar seu impacto global. Liderados pelo enviado especial do Secretário-Geral das Cidades e Mudanças Climáticas das Nações Unidas, Michael R. Bloomberg, e o Vice-Presidente da Comissão Europeia, Maroš Šefčovič, a coalizão compreende mais de 9.149 cidades em 6 continentes e 120 países, representando mais de 700 milhões de pessoas ou 10% da população mundial. Obtenha mais informações em http://pactodealcaldes-la.eu. O Pacto Global de Prefeitos pelo Clima e a Energia na América Latina e no Caribe é o capítulo da América Latina e do Caribe que trabalha para estabelecer o Pacto Global na região.

às março 24, 2018 Nenhum comentário:
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Marcadores: AM, BA, CE, DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, ENERGIAS RENOVÁVEIS BRASIL, ENGENHARIA AMBIENTAL, GO, MEIO AMBIENTE, PA, PE, RS, SE, SMARTCITY

No Nordeste, cresce investimento em energia renovável

Da Bahia ao Maranhão, projetos de fontes alternativas de energia elétrica ganham espaço e investimentos.

por Roberto Rockmann 

Foto: Stuckert
Parque de energia eólica
Parque eólico em Marcolândia, no Piauí. O Nordeste concentra a maior capacidade eólica do Brasil
Centenas de operários trabalham em ritmo acelerado para colocar em operação o primeiro complexo eólico do Maranhão. Localizado entre os municípios de Barreirinhas e Paulino Neves, com investimento de 1,5 bilhão de reais da Ômega Energia, os 96 aerogeradores, com potência de 220 megawatts, deverão marcar o início de uma série de projetos do setor no estado.
Outros dois complexos eólicos deverão ser erguidos em breve no Maranhão, cujo governo busca atrair fornecedores de equipamentos, com destaque para a montagem de painéis fotovoltaicos, de olho no interesse de investidores em potencial.
Para aproveitar a linha de transmissão construída para escoar a energia do parque eólico, em área de 100 hectares, várias empresas têm estudado a instalação do primeiro parque solar do estado, que poderá somar mais de 500 milhões de reais em investimentos, destaca o secretário maranhense de Indústria, Comércio e Energia, Simplício Araújo.
Em um momento de crise aguda, o investimento pode responder por mais de mil empregos.
Quem percorre de carro o interior e o litoral dos estados nordestinos depara-se com dezenas de parques eólicos e solares.
Energia
Parque de energia solar na Bahia (Foto: Carla Ornelas/GovBA)
Juntos, eles vão representar mais de 30 bilhões de reais em investimentos até o fim da década e posicionarão o Brasil entre os dez maiores geradores eólicos do mundo. A força dos ventos e do sol tem criado empregos, se convertido no maior vetor de investimentos da região e ampliado a segurança no abastecimento energético, essencial em decorrência da seca prolongada.
Em julho, a produção eólica respondeu por 12,6% de toda a energia demandada ao Sistema Interligado Nacional. No Nordeste, bateu-se um recorde: 64,2% da energia consumida na região, no último dia 30 de julho, foi proveniente dos ventos. Até 2008 e 2009, o suprimento energético era feito pelas fontes hidrelétricas, oriundas de usinas localizadas na Bacia do Rio São Francisco.
“O resultado tem sido excepcional, até porque a região é atingida por ventos excepcionais e razoavelmente constantes, o que proporciona capacidade de geração que se situa entre as melhores do mundo”, destaca Luiz Eduardo Barata, diretor-geral do Operador Nacional do Sistema.

Com ventos contínuos e intensos, as usinas eólicas nordestinas chegam a operar em boa parte do tempo com fator de capacidade superior a 60%, o dobro da média mundial. Por várias décadas, o Ceará importava energia do sistema interligado. Com a construção de usinas eólicas nos últimos anos, o segmento passou a responder por um terço da matriz elétrica estadual e possibilitou ao estado exportar energia. Mas não é um caso isolado.
A capacidade instalada em energia eólica no Brasil alcança, atualmente, 11,7 gigawatts, perto de 7,5% da matriz nacional. Pouco mais de 80% dessa potência (9,6 gigas) está localizada em projetos no Nordeste. O Rio Grande do Norte, a Bahia e o Ceará produzem 7 gigawatts por meio de usinas instaladas. O volume só tende a crescer.
No momento, os parques em construção ou contratados no Brasil somam 6,31 gigas, e mais de 90% dessa carga sairá de projetos nordestinos, com destaque para a Bahia, com 3,4 gigas de usinas a serem instaladas nos próximos anos. Até 2020, o estado se tornará o mais produtor de energia eólica do País.
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Zorzoli, da Enel. Transferência de tecnologia é um caminho a seguir
Uma das maiores empresas do setor, a CPFL Renováveis tem 2,1 gigawatts de capacidade instalada em projetos de energia elétrica. Desse total, 1,3 giga provém de usinas eólicas com mais de 85% instalados no Ceará e Rio Grande do Norte. Em carteira são outros 2 gigas no Rio Grande do Norte, em Pernambuco e na Bahia. Cerca de 600 megawatts em projetos solares na Bahia também estão em carteira.
A empresa aguarda os detalhes do leilão de energia solar para analisar sua participação. Hoje, a concessionária tem um projeto piloto de 1 megawatt instalado em São Paulo. “Há mais incertezas em energia solar do que na eólica.
Temos um fabricante de painéis fotovoltaicos no Brasil, então precisamos estudar o financiamento, se é feito aqui ou no exterior, e como reduzir a volatilidade cambial”, aponta Gustavo Sousa,  diretor-presidente da companhia.
O novo cenário de aperto fiscal e a nova política de financiamento do BNDES deverão levar as empresas a buscar outras opções de crédito. Um dos instrumentos podem ser as debêntures de infraestrutura. A CPFL Renováveis emitiu 250 milhões de reais em julho, pela primeira vez, com prazo de cinco anos, voltadas para investidores qualificados. “O mercado de capitais terá de ser mais acionado”, destaca Sousa.
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Araújo, secretário de Indústria do Maranhão. Estado deve ter em breve seu primeiro parque solar
A empresa também conversa com bancos sobre a emissão de debêntures incentivadas no mercado solar, preparando-se para quando ingressar com mais firmeza no segmento, mas ainda há pouco conhecimento sobre a fonte.“Falta o histórico de desempenho, qual o fator de capacidade dos projetos, pois a energia solar dá os primeiros passos, enquanto as usinas eólicas têm conhecimento extenso entre os financiadores.”
A Casa dos Ventos cadastrou 214 projetos eólicos para os leilões de energia nova “A-4” e “A-6”, com perto de 6,2 gigawatts em empreendimentos situados nos estados da Bahia, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco, onde estão os recursos eólicos mais competitivos, de acordo com a companhia.
A empresa atuará como desenvolvedora, por meio de parcerias com investidores, para a maioria dos projetos cadastrados, bem como analisa a sua participação isoladamente em um empreendimento. “Continuamos fornecendo projetos competitivos para os principais players do mercado, ao mesmo tempo que buscamos expandir a nossa base de ativos operacionais por meio de investimentos proprietários”, afirma Lucas Araripe, diretor de Novos Negócios.
O potencial ainda é grande. Até 2026, segundo projeções da Empresa de Pesquisas Energéticas, órgão estatal de planejamento do setor elétrico, essa matriz terá expansão de 41 gigawatts, com predomínio das usinas eólicas e solares, que deverão responder por quase 19 gigas.
No início da década passada, um estudo apontou que o Brasil poderia chegar à potência instalada de 143 gigawatts em energia eólica, dez vezes mais do que a capacidade da usina de Itaipu, uma das maiores do mundo. Mas a medição baseava-se no uso de aerogeradores com altura inferior a 50 metros. Hoje são empregados equipamentos com mais de 100 metros. Quanto maior a altura, maior a velocidade dos ventos, o que amplia as possibilidades de exploração.
Novas tecnologias têm transformado o interior do Nordeste. Em setembro de 2015, em Tacaratu, no sertão de Pernambuco, um projeto pioneiro começou a gerar energia por meio da combinação de vários fatores: um parque híbrido explora turbinas eólicas, que podem gerar 80 megawatts, e placas fotovoltaicas, com potência instalada de 11 megawatts, o maior em operação no País. Juntas, as usinas, que consumiram mais de 600 milhões de reais, são capazes de gerar energia suficiente para abastecer 250 mil residências.
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Sousa, da CPFL Renováveis. Volatilidade do câmbio afeta energia solar
O governo de Pernambuco, que firmou convênios com a concessionária local e o Banco do Nordeste, pretende estimular a microgeração distribuída a pequenos negócios, selecionando fornecedores de equipamentos para as empresas interessadas em investir em painéis fotovoltaicos, que, por sua vez, poderão abater sua própria geração da conta de luz emitida pela companhia elétrica estadual. “Isso é uma garantia que reduz o risco de crédito e abre um enorme potencial”, acredita Luiz Cardoso Ayres Filho, secretário-executivo de Energia de Pernambuco.
O maior projeto brasileiro de energia solar é tocado pela italiana Enel, responsável por três parques solares na região. Em junho, o grupo deu início à operação do parque solar Lapa, na Bahia, com dois meses de antecipação em relação ao prazo estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica. O empreendimento, que soma 158 megawatts de potência, é o maior em operação. No leilão de energia de reserva de 2015, foram contratados os projetos Horizonte (103 megas) e Nova Olinda (292 megas), atualmente em fase final de construção.
“Apoiamos a transferência de tecnologia de parceiros europeus com fabricantes nacionais para desenvolvermos alguns equipamentos que não existiam aqui, impusionando a cadeia de suprimento, antes incipiente. No médio prazo, com o mercado crescendo, esses fabricantes poderão vir aqui e isso contribuirá para a queda dos preços dos equipamentos”, explica Carlo Zorzoli, presidente da Enel.
A partir de 2020, prevê-se a instalação de mil megawatts-pico, potência usada para a fonte, por ano. Em 2026, o País poderia deter 10 gigawatts-pico de centrais solares e 3,5 gigas de geração distribuída solar, de acordo com estimativas do Plano Decenal, ainda em fase de elaboração. “O Brasil tem um potencial muito grande em energia solar. Mas países como Alemanha e China têm mais de 10 gigawatts instalados e aqui não chega a 10% desse total”, observa Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira da Energia Solar.
No início de agosto, os empresários do setor receberam boa notícia de Brasília. O governo estuda criar uma portaria para que as unidades a serem lançadas no programa Minha Casa Minha Vida nos próximos anos incorporem sistemas de energia solar. A expectativa é de que a portaria seja divulgada em breve.
Com entrega prevista de 400 mil unidades por ano de imóveis para a baixa renda, um mercado anual de 1,6 bilhão de reais poderá ser criado e contribuir para o adensamento da cadeia do segmento. “O Brasil tem capacidade para produzir inversores e módulos, mas microinversores ainda são importados e estão centrados nos Estados Unidos, Ásia e Israel. Assim, esses investimentos poderão contribuir para a atração de investimentos”, afirma Sauaia.
O País, que hoje tem pouco mais de 10 mil ligações de microgeração em residências e comércio, deverá ter mais de 800 mil daqui a uma década. O crescimento está no radar da SolarGrid, que tem participado de concorrências privadas de redes de educação e saúde interessadas em investir na instalação de painéis fotovoltaicos para produzir sua própria energia e reduzir a conta de luz.
No primeiro semestre de 2018, a empresa deve concluir 25 milhões de reais em investimentos para construir três plantas solares no norte de Minas Gerais, para abastecer cerca de 90 farmácias de uma rede de drogarias.
“Há outras concorrências que começam a surgir, como a de agências bancárias, e esse movimento deve se acelerar. Temos algumas concorrências de empresas no Nordeste”, diz Diogo Zaverucha, sócio da empresa. Se neste ano a movimentação do mercado corporativo ficar em 10 megawatts-hora-pico, em 2018 a capacidade pode ser dez vezes maior. O avanço das fontes eólica e solar, intermitentes, coincide com a mudança da matriz elétrica.
Enquanto isso, o governo sugere a privatização da Eletrobras, com destaque para a Chesf, que atua no Nordeste. Entre 2013 e 2018, é prevista a entrada de 20 mil megawatts de capacidade hídrica no sistema. Desses, 99% serão produzidos em usinas sem reservatórios. Os benefícios de investimentos do setor para outros segmentos, como navegação de rios, a captação de água ou a irrigação em bacias, ficarão mais restritos.
às novembro 09, 2017 Nenhum comentário:
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Sergipe isenta ICMS para geração distribuída

Com isso, 19 estados, mais o Distrito Federal, já aderiram ao convênio Confaz 16/2015.

Por Wagner Freire 

Os consumidores do estado de Sergipe vão poder instalar sistemas fotovoltaicos em suas propriedades e contar com a isenção de impostos sobre a eletricidade trocada com a concessionária local. O estado se junta a outros 18, mais o Distrito Federal, que aderiram ao convênio Confaz 16/2015. Isso significa dizer que 81% da população brasileira, ou 166 milhões de brasileiros estão contemplados com a isenção de ICMS, PIS e Confins na microgeração.

A alteração do convênio consta publicada no Diário Oficial da União do dia 21 de julho. No total, fazem parte do convênio Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal. Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica, existem quase 4 mil pontos de geração distribuída instalados no Brasil, sendo 3,8 mil de origem solar fotovoltaica.

“Com a adesão de Sergipe, completamos a isenção de ICMS sobre a micro e minegeração distribuída em todos os estados do Nordeste, que se tornou a primeira região do país a conquistar esta participação integral”, comemora Rodrigo Lopes Sauaia, presidente-executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica.
às julho 26, 2016 Nenhum comentário:
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