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No Paraná, árvores digitais solares levam internet e sustentabilidade à população


Uma estrutura semelhante a de uma árvore, mas em que os galhos são painéis fotovoltaicos que geram energia para carregar dispositivos e ainda transmitem wi-fi para quem está próximo. Assim são as árvores digitais solares, que estão presentes em 16 municípios do Oeste do Paraná.

Desde que entrou em funcionamento, a iniciativa – promovido por meio de uma parceria entre a Itaipu Binacional e Conselho de Desenvolvimento dos Municípios Lindeiro – já contabilizou mais de 170 mil acessos desde que entrou em funcionamento em novembro, a partir de uma ação piloto implantada na Praça da Paz, em Foz do Iguaçu.

Diante da ótima aceitação e benefício oferecido pelo sistema, a inovação deve ser ampliada para mais municípios da região. Instaladas em locais com grande fluxo de pessoas, as árvores são alimentadas por energia solar, que é acumulada em baterias que carregam os celulares ou outros eletrônicos em 16 conectores. Já o sistema Wi-Fi pode manter até 100 conexões simultâneas.

Além de oferecer à população acesso a informações e entretenimento da internet, o Projeto Árvore Digital tem o objetivo de promover a integração entre o poder público e o cidadão. Por meio delas, as prefeituras podem se comunicar com a população, enviando aos e-mails cadastrados materiais institucionais, como campanhas de vacinação, de pagamento de IPTU, de coleta seletiva, entre outras.

Hyundai quer que você estacione no sol e carregue seu carro


Hyundai prevê um futuro em que os motoristas intencionalmente deixam seu carro no sol escaldante durante todo o dia. A empresa sul-coreana está desenvolvendo painéis solares para carros como forma de torná-los mais eficientes, mais convenientes para dirigir e, no caso de um modelo híbrido ou elétrico, menos dependentes da rede elétrica.

A tecnologia consiste em um painel solar (localizado no teto do veículo, neste caso), um controlador, uma bateria e fios para conectar os componentes. O painel gera eletricidade enquanto o controlador o transforma em voltagem padrão antes de enviá-lo para a bateria. A primeira geração dessa tecnologia pode carregar entre 30 a 60% da bateria de um carro híbrido por dia. A quantidade de suco canalizada para a matilha depende do seu tamanho e da intensidade da luz solar. É mais provável que você veja uma taxa de 60% se morar no Arizona do que se morar no Oregon.


E a Hyundai está desenvolvendo mais duas gerações dessa tecnologia também.

A tecnologia de segunda geração está sendo desenvolvida para carros movidos a gasolina e diesel não equipados com qualquer tipo de assistência híbrida. Ele é construído em torno de um painel semitransparente que funciona como um teto panorâmico, um recurso interessante que, se lançado hoje, seria único no mercado. Nesta aplicação, a eletricidade gerada pela luz solar vai para a bateria normal ou para uma bateria adicional instalada especificamente para fins de armazenamento. É então alimentado ao sistema elétrico do carro para ajudar os acessórios de energia, como o sistema de info-entretenimento e o sistema de controle climático.


A tecnologia de terceira geração é a mais futurista das três. Ele conta com um sistema de tampa solar atualmente em desenvolvimento para maximizar a geração de energia através da integração de painéis solares no teto e no capô de um carro elétrico ou híbrido. Uma vez pronta para produção, essa tecnologia permitirá que os proprietários de carros híbridos e elétricos reduzam sua dependência da rede elétrica. Ele também transformará o carro em um gerador e distribuidor de energia; um caminhão elétrico poderia usar eletricidade gerada pela luz do sol para alimentar uma perfuratriz em um local de trabalho em uma área remota, por exemplo.

“No futuro, vários tipos de tecnologias de geração de eletricidade, incluindo o sistema de carregamento solar, serão conectados aos veículos. Isso permitirá que eles desenvolvam a partir de um dispositivo passivo que consome energia para uma solução que gera energia ativamente ”, explicou Jeong-Gil Park, vice-presidente executivo da divisão de design de engenharia da Hyundai, em um comunicado.

A primeira geração do teto solar da Hyundai chegará à produção após 2019. A empresa-irmã Kia também terá acesso a ela, mas ainda não se sabe em que veículo (s) ela fará sua estreia. A empresa sul-coreana não discutiu o momento para o lançamento de sua tecnologia de segunda e terceira geração.

A Hyundai não é a primeira empresa a experimentar painéis solares instalados no teto. No Japão, a versão híbrida plug-in do Toyota Prius pode receber um painel solar por um custo extra. A tecnologia não é legal nos Estados Unidos porque o vidro em que o painel está embutido pode quebrar em caso de capotamento, mas a Toyota acredita que a legislação relevante mudará nos próximos anos. A Saab experimentou tecnologia semelhante em 1985, mas nunca a produziu.


Estudantes instalam placas solares de energia em barracas de praia de Maceió

Estudantes instalam placas solares de energia em barracas de praia de Maceió

Dia de sol, praia e o mar convidando para um mergulho em Maceió. O cenário perfeito para uma foto. Mas se você fica sem bateria no celular no meio da praia, o que fazer? Foi pensando em aproveitar o sol de Maceió que alunos do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) estão instalando placas de energia solar nos guarda-sóis que ficam na areia da praia.

A solução para evitar que o celular descarregue está bem do lado e não precisa nem levantar da cadeira.

"Pra mim, foi uma surpresa! Eu não esperava nunca chegar aqui em uma barraca e encontrar uma tecnologia que permite carregar o celular. Foi excelente", diz o jornalista Silvio Teles.

A energia limpa vem de painéis solares de 20 centímetros, que ficam grudados na parte de cima do guarda-sol. Dá pra ligar a caixinha de som também e curtir música na praia.

"Todo conforto que puder ser oferecido pra gente, é muito bom. Então imagina só você vir à praia, aí o seu som, por algum motivo, acaba e o seu celular acaba, aí você tem mais esse conforto", afirma o gastrônomo Marcos Vieira.


A ideia de gerar energia na praia de forma sustentável surgiu no laboratório do curso de eletrônica do Ifal. O projeto foi desenvolvido por quatro alunos em parceria com um prestador de serviço que aluga cadeiras e sombreiros na orla de Maceió.

"Inicialmente, enxergamos as necessidades dos barraqueiros, dos prestadores de serviço da orla e nós tentamos fazer pesquisas e dimensionamos a placa de acordo com as necessidades deles. Constatamos que a placa era viável e elaboramos também os cabos, compramos também alguns materiais", diz o estudante de eletrtécnica, Jarllan Ferreia.

O projeto ainda está no começo. As plaquinhas estão em testes há apenas dois meses, mas já dá pra dizer que em um dia de sol que faz em Maceió, elas conseguem produzir a capacidade máxima de energia. O suficiente pra manter carregada a caixinha de som ou o celular o tempo inteiro na praia.

"Eu preciso colocar de manhã e retirar de tarde as placas. Pra funcionar 100%, é a partir das 9 horas da manhã, onde a radiação está mais forte, até umas 15 horas, ai eu consigo mantê-la aí 100%", afirma Erisvaldo Nascimento, comerciante.

E os estudantes já pensam em ampliar o projeto. "A gente está querendo saber o que pode melhorar ainda no projeto pra gente poder agregar pra daqui pra dezembro estar com esse protótipo pronto pra poder expandir por toda a praia e quem sabe até por todas as praias do Nordeste", diz o estudante Rinaldo Matheus.

FONTE: G1 Alagoas

IFG recebe segunda arvore de Energia Solar


Na próxima segunda-feira, 28, às 19h, será inaugurada oficialmente a árvore solar instalada no Câmpus Itumbiara do Instituto Federal de Goiás (IFG), que simboliza o acordo de cooperação técnica assinado entre o IFG, a Enel Distribuição Goiás e Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A inauguração ocorrerá dentro da cerimônia de abertura do II Workshop de Fontes Renováveis de Energia, evento que contará com a presença do reitor do IFG, professor Jerônimo Rodrigues, além de outros gestores do Instituto e autoridades locais.

Também chamada de “palmeira solar”, o equipamento mede 11 metros de altura e ocupa uma área aproximada de 20 m². Nas dez “folhas” da palmeira estão instalados painéis fotovoltaicos que irão captar a luz do sol e transformá-la em energia elétrica, contribuindo diretamente para a diminuição da conta de luz do Câmpus e redução da emissão de gás carbônico (CO2) na atmosfera. A árvore solar do IFG de Itumbiara é a segunda a entrar em funcionamento na Instituição, sendo que a primeira foi a do Câmpus Goiânia, no último dia 16 de maio.

A árvore é a “pedra fundamental” que simboliza um projeto muito maior, que trará benefício e visibilidade não só para o Câmpus como também para o IFG como um todo, explica o professor Ghunter Paulo Viajante (Câmpus Itumbiara), que é o coordenador do projeto “Eficiência Energética e Minigeração no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás – IFG”. 

Projeto esse que foi aprovado em 2017 na Chamada de Projeto Prioritário de Eficiência Energética e Estratégico de P&D nº 001/2016, publicada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Ainda de acordo com o professor Ghunter, esse grandioso projeto de eficiência energética é importante não só por reduzir a conta de luz num primeiro momento, como também pelo favorecimento de pesquisas na área de energias renováveis.

É por causa dos Termos de Cooperação Técnica desse projeto com a Enel/Aneel que essas ações de eficiência energética estão sendo implantadas no Câmpus Itumbiara, Câmpus Goiânia e nas demais unidades do IFG. Além da árvore capaz de gerar energia elétrica, também está previsto a substituição de mais de 30 mil lâmpadas e luminárias, a instalação de quase 4 mil placas solares, de 315 Wp cada e 37 inversores, o que deve gerar uma economia de 80% na conta de energia elétrica de todo o IFG, após a total implementação do Projeto.

Fonte: Diário de Goiás

Energia solar e entrada USB: como funciona a parada de ônibus sustentável no Parcão

Estrutura foi inaugurada nesta segunda-feira pela prefeitura de Porto Alegre.

Outras cinco paradas sustentáveis serão instaladas ao longo do ano. Robinson Estrásulas / Agencia RBS

A prefeitura de Porto Alegre inaugurou nesta segunda-feira (26) a primeira parada sustentável da cidade. A estrutura foi instalada na Avenida Goethe, em frente ao Parque Moinhos de Vento (Parcão), e transformará luz solar em energia limpa e renovável, que permitirá a recarga de baterias de equipamentos eletrônicos como celulares por meio de entrada USB.

Na lateral da parada, uma tela de LCD de 60 polegadas vai divulgar material informativo da prefeitura, como itinerários de ônibus, informações sobre linhas e mensagens do patrocinador, condicionadas à aprovação pela EPTC — a primeira parada tem o patrocínio do Shopping Total.

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A instalação não teve custo para a prefeitura, que vai disponibilizar o espaço para testes. Foi possível graças a um Termo de Cooperação Técnica entre a Associação Todavida e a EPTC. Além dessa, outras cinco serão instaladas ao longo do ano.

Estrutura foi instalada na Avenida Goethe, em frente ao Parcão

Placas de luz solar sobre a parada de ônibus

Parada permite a recarga de baterias de equipamentos eletrônicos como celulares por meio de entrada USB

Fonte: Gaúcha ZH

Empresa que criou boné que carrega celular com energia solar busca investidores no SXSW

Produto é vendido pela internet, mas empresa de Los Angeles busca parcerias para expandir o negócio.

Empresa de Los Angeles apresentou no SXSW um boné com painel solar e entrada USB para carregar celulares. (Foto: Karina Trevizan/G1)

Criado há pouco mais de um ano, um boné com um pequeno painel solar na aba é um dos produtos curiosos exibidos no South by Southwest (SXSW), festival de inovação que acontece em Austin, nos Estados Unidos. Com entrada para USB, a finalidade do produto é carregar celulares e outros dispositivos, como tablets.

O produto foi criado pela empresa Solsol Hat, de Los Angeles. É confeccionado na China, e vendido pela internet por US$ 40,99. A ideia é ser um “carregador de emergência”, pois a carga é de 4 a 5 vezes mais lenta na comparação com os tradicionais que são plugados na tomada.

Elvin Revera, representante de vendas globais da empresa, contou que a ideia de apresentar o produto no SXSW é atrair atenção e, consequentemente, investidores para ampliar o negócio. “O objetivo é aproveitar de tudo por aqui”, afirma.

Há bonés-carregadores de diversas cores, e é possível ainda negociar a confecção de produtos personalizados.

Fonte: G1

Conheça a mochila solar (feita de garrafas PET usadas) que recarrega seu celular enquanto você anda!


A uma empresa dos Estados Unidos que tomou a iniciativa foi a Voltaic, sediada no Brooklyn, lançou a linha Converter de mochilas solares. O princípio é muito simples: a mochila carrega seu celular (ou qualquer outro dispositivo eletrônico) a partir de um painel solar embutido. Assim, seu dono nunca fica na mão! A cada uma hora de exposição no sol, a inovação gera energia suficiente para alimentar um gadget por 3 horas.

E não é só isso! Além do painel solar embutido de 5 Watts, a mochila vem com uma bateria móvel para armazenar a energia elétrica produzida. Assim, você pode usá-la onde quiser. Outro recurso disponível é a possibilidade de recarregar sua bateria na rede elétrica convencional, caso seja necessário.

Feitas a partir de garrafas PET recicladas, as mochilas são a prova d’água, leves e resistentes a raios UV.


Quem aí gostaria de ter uma?

Fotos: Reprodução/Voltaic

Painéis solares impressos podem ser a solução para carregar seu celular


Quem nunca desejou que seu smartphone fosse capaz de se recarregar sozinho? Pois bem, o fato é que o pesquisador Artur Kupczunas, co-fundador da empresa Saule Technologies, pode trazer uma resposta para isso. A solução? Imprimir painéis solares em seus smartphones para que eles carreguem durante o dia.

Revelada por Kupczunas durante a conferência EuroNanoForum, em Malta, a tecnologia, segundo ele, utiliza minúsculos cristais de perovskita. O mineral, que é barato e altamente sensível, pode ser usado para criar pequenas camadas de células solares. E o melhor: essa camada teria apenas um décimo da espessura de um fio de cabelo humano, o que significa um aumento quase imperceptível no tamanho de um eletrônico.

Feita de um material barato e mais fina do que um fio de cabelo, essa tecnologia de painéis solares pode ser usada em praticamente qualquer lugar.

Uma tecnologia como essas não estaria limitada apenas a um eletrônico, é claro. Como apontado pela revista científica Phys.Org, esse método pode ser usado para transformar praticamente qualquer superfície em um painel solar – incluindo o chão e as paredes à nossa volta –, representando uma redução no custo de produção de energia solar drasticamente.

Infelizmente, Kupczunas não se aprofundou no assunto para que fosse possível imaginar quando esse projeto poderia se tornar realidade. Logo, só podemos torcer que essa tecnologia chegue ao mercado em um futuro próximo.

Conheça o carregador solar que carrega todos os tipos de celulares


Quem tem celular, seja ele qual for, sabe que mais cedo ou mais tarde vai ter de recarregá-lo. Mas acontece que, as vezes não temos uma tomada à mão. Pois isso vai deixar de ser um problema.

Este carregador solar de janela vai ajudar a carregar o seu Smartphone absorvendo os raios solares e gerando energia solar.

A energia gerada será suficiente para carregar um iPhone ou qualquer outro Smartphone.

Agora mesmo que esteja a fazer uma viagem de carro, trem, ou até mesmo de avião, basta colar o carregador na janela e carregar o dispositivo.

Nova York tem estação móvel de recarga solar para celulares


Moradores de Nova York não precisarão mais se preocupar com baterias de celular descarregadas. Isso porque a cidade, aos poucos, será equipada com estações móveis de recarga, movidas a energia solar.

Isso só será possível graças a união da Goal Zero (empresa que produz carregadores solares), AT&T, e o estúdio de design Pensa, que tem como objetivo substituir as cabines telefônicas, por centrais de recarga para seu celular de maneira limpa e o melhor gratuita.

Essas estações serão postes, que serão equipados com quatro suportes, cada um, onde os usuários podem apoiar seus celulares. Na superfície de cada uma das centrais foram instaladas três placas fotovoltaicas de 15 watts e baterias que armazenam a energia produzida.

De acordo com a fabricante, as unidades podem ter seus equipamentos totalmente carregados em até quatro horas em dias dias ensolarados. Mas, o sistema também absorve os raios UV quando os dias estão nublados.

Uma central já foi instalada em Fort Green Park, no Brooklyn, e a intenção é expandir este sistema para toda Nova York.

Boné promete carregar dispositivos com o uso de energia solar


Ficou sem bateria no meio da rua ou na praia e não tem onde conectar seu aparelho? Sem problemas, é só ligar um cabo USB ao seu boné e recarregar o dispositivo usando energia solar. Essa é a solução oferecida pela startup SolSol, de Los Angeles, que apresentou o projeto no festival South by Southwest (SXSW) e busca verba via financiamento coletivo Indiegogo.

De acordo com a companhia, o processo não utiliza baterias e não emite radiação, é amigável ao meio ambiente e pode preencher a carga com até 200 mAh por hora — e a empresa já vem trabalhando em uma forma de aprimorar a tecnologia para acelerar esse processo. 


Especificações técnicas

De acordo com a startup, o SolSol só funciona no contato direto com a luz solar e tem carga máxima de 1.45 W em condições padrões, Voltagem de Operação (Vmp) de 5.2 V e Corrente de Operação (Imp) entre 125 mA e 350 mA.

Ele é compatível com iPods e iPhones 5,6 e 6S, smartphones Android com conectores MicroUSB de 5V e semelhantes. O material é feito com 100% algodão, células fotovoltaicas monocristalinas , regulador eletrônico de energia e outros componentes.

De acordo com quem já usou durante o SXSW o único empecilho foi o peso, um pouco acima de um boné normal. Os produtos vêm várias cores e estão à venda a partir de US$ 69 (quase R$ 220 na cotação desta terça-feira) e têm entrega prevista para abril.

Confira o vídeo abaixo, que apesar da falta de primor na produção ilustra a novidade:


Produtos custam a partir de US$ 69 e têm previsão de entrega a partir de abril.

Fonte: Tecmundo

Casaco geek recarrega seu smartphone através de energia solar


Para os fãs de tecnologia, uma das piores coisas que podem acontecer é ficar na rua “isolado” do mundo porque a bateria do seu smartphone acabou. Hoje em dia, um dos maiores desafios dos fabricantes é criar aparelhos capazes de ficar ligados mais tempo, mesmo com uso contínuo.

Agora, se o seu problema é extremo, você tem a opção de encomendar um casaco que recarrega todos os seus gadgets através de energia solar. O japonês Junya Watanabe mostrou o seu projeto em março deste ano, mas agora ele finalmente colocou o casaco, chamado de FW16, à venda.

O preço é salgadinho: US$ 3.984, cerca de R$ 12,2 mil. Mas se você comprar hoje, ele sai por “apenas” US$ 2.709, ou R$ 8,5 mil – uma pechincha, hein? O casaco tem quatro painéis solares na parte das costas e outros dois na parte da frente e armazena a energia em uma bateria interna na qual você pode conectar todos os seus aparelhos tecnológicos. Será que vale a pena?

Seis painéis solares recarregam bateria portátil

Moda?


O estilista Junya Watanabe é bastante conhecido entre os seguidores da moda masculina, principalmente por suas criações excêntricas. O casaco FW16 é só mais um dentro de um rol de modelos curiosos lançados pelo japonês nos últimos anos. Algo que não ficou claro em sua nova criação é o tempo que a pessoa deve permanecer exposta ao sol para que as baterias sejam carregadas.

Outro detalhe informado é que o casaco já vem com um cabo para você ligar no seu smartphone – só não explicaram se ele é para conexões com iPhone, micro USB ou Type-C. Pelo preço, talvez seja possível customizar essa opção, mas tente se informar mais antes de adquirir o produto.

Agora, se você é mulher e não gostou muito do modelo desse casaco, ainda existe a opção de comprar um biquíni feito com painéis solares e que recarrega os seus gadgets enquanto você toma um banho de sol. Melhorou?

Biquíni pode ser usado para recarregar seus aparelhos e foi lançado em 2011

Aplicativo que recarrega celular com energia renovável está disponível para download


Já está disponível para download gratuito o aplicativo ZIIT, que recarrega os telefones celulares por meio de energias renováveis. Lançado durante a 7ª edição do Brazil Wind Power, no Rio de Janeiro, o aplicativo criado pelo Instituto Totum é inédito no mundo.

O ZIIT funciona como uma troca de moedas: cada watt-hora (wh) consumido no carregamento do aparelho gera a mesma quantidade de wh de fontes limpas. Ao baixá-lo, o usuário adquire automaticamente Certificados de Energia Renovável (CER), disponibilizados pelo Instituto Totum. Isso porque o aplicativo é capaz de monitorar a energia usada para o carregamento de aparelhos e obtém a mesma quantidade de CER de acordo com a fonte de energia limpa escolhida pelo usuário (solar, eólica, biomassa ou hídrica).


O ZIIT é compatível com os sistemas operacionais IOS e Android e já pode ser baixado gratuitamente nas lojas Apple Store ou Play Store.

Palestinos inventam sombrinha solar


A sombrinha / guarda-chuva / guarda-sol multiuso transforma a luz solar em eletricidade, que pode então ser utilizada para gerar energia para suas muitas características.

O guarda-chuva inteligente "Kafka" nasceu na cidade santa de Meca, uma ideia do cientista da Arábia Saudita, Kamel Badawi.

Algumas das características incluem um sistema de GPS, um ventilador embutido e lanterna.

Também vem com três saídas USB diferentes para carregar celulares, tablets e outros dispositivos portáteis, incluindo laptops.

(Aviso: esta postagem é meramente uma notícia. Estes guarda-chuvas ainda não estão sendo fabricados em larga escala, e não somos distribuidores.)

Fonte: geo.tv

Biquíni usa o poder do sol para recarregar iPods

(Fonte da imagem: Andrew Schneider)

Pensando nos aficionados por tecnologia que não largam o iPod nem na hora de ir para a praia, o designer norte-americano Andrew Schneider desenvolveu o Solar Coterie. Basta uma observação rápida para perceber que o biquíni está longe de ser normal, já que a vestimenta conta com diversas células fotovoltaicas flexíveis capazes de armazenar energia solar.

A novidade, que está sendo vendida pela internet pelo preço de US$ 200, vem equipada com conectores USB que permitem recarregar celulares, iPods e diversos outros gadgets. Todas as peças são produzidas de forma manual, em um processo que leva cerca de 80 horas para ser finalizado.
Totalmente seguro

Ao contrário da impressão que pode ficar em um primeiro momento, o biquíni solar não representa nenhuma restrição para se entrar na água. Segundo Schneider, basta desconectar o aparelho e certificar-se de secar bem as entradas USB para evitar qualquer tipo de acidente. Isso se deve ao fato da roupa não acumular qualquer tipo de energia, transmitindo tudo que é produzido diretamente para o dispositivo conectado.

O inventor do Solar Coterie já está trabalhando em uma versão masculina do dispositivo que, até o momento, possui o nome iDrink. No entanto, em vez de ser usado para recarregar gadgets, a vestimenta servirá como uma forma de gelar latas de cerveja. Segundo o desenvolvedor, a filosofia atrás do produto pode ser resumida pela frase: “vocês têm música, cerveja, sol e um ao outro em roupas de banho – o resto está por sua conta”.

Bateria de estado sólido recarregável de Li-O2

Realmente, ainda que a bateria de íon-lítio possua uma boa densidade energética, um peso aceitável, uma descarga de energia progressiva e lenta em relação aos outros tipos de baterias, como a de níquel-cádmio, ocorreu recentemente certo número de acidentes e um grande número de recalls da parte dos fabricantes.

Baterias de Li-O2.
Créditos: Enerzine.
A nova bateria de estado sólido deverá resolver o problema, porque não dispõe de nenhum líquido corrosivo que possa causar fugas. Ao contrário, ela é constituída de um eletrólito (1) sólido, baseado em um material de vitrocerâmico, muito estável, mesmo quando em contato com a água. O protótipo foi submetido a 40 ciclos de carga-descarga, em densidades de corrente compreendidas entre 0,05 e 0,25 mA/cm2. O objetivo é ultrapassar a barreira dos 4.000 ciclos.

A equipe desenvolveu e testou baterias de diferentes formas, adaptadas para a experimentação. Segundo ela, "a bateria Li-O2, uma vez completamente finalizada, poderá ultrapassar a densidade de energia de 1.000 Wh/kg em certas configurações, ou seja, 10 a 15 vezes mais que as baterias de lítio tradicionais".

Os pesquisadores esperam que essas baterias possam estar disponíveis comercialmente daqui a dois anos, sendo destinadas a aparelhos eletrônicos portáteis e, em oito anos, para veículos híbridos e elétricos.

(1) Um eletrólito é geralmente uma substância ou composto que, no estado líquido ou em solução, permite a passagem da corrente elétrica através do deslocamento de íons.

FONTE: Enerzine

Carregue seu celular, caminhando!

O movimento gera energia, todos sabemos! Acontece que esse fenômeno inspirou um pesquisador da Universidade de Michigan (EUA) para o desenvolvimento de um gerador de energia que se fixa na articulação do joelho. Este, que captura energia cinética, é capaz de produzir energia suficiente para alimentar a bateria de um GPS portátil, de um telefone, ou, ainda, de um neurotransmissor. No entanto, nenhuma precisão é feita sobre como a energia produzida poderá ser transferida para aparelhos móveis.

Caminhante com o equipamento que capta energia mecânica. - Créditos: L'Atelier

1 watt metabólico = 1 Watt de eletricidade

O dispositivo foi testado por seis homens, instruídos a desenvolver seu caminhar natural, ou seja, a uma velocidade de cerca de 3,5 km/hora.

Um sistema de controle permitiu medir em que ponto o peso do objeto - 1,6 kg - poderia afetar os voluntários e constranger seus movimentos. Resultado: menos de 1 Watt de energia metabólica permitia produzir 1 Watt de eletricidade. Comparativamente: um gerador, funcionando por manivela, requer mais de 6 Watts de energia metabólica para uma produção de 1 Watt de eletricidade.

Na direção de um gerador portátil mais leve ou integrado

O que se passa é que o aparelho ainda é um estorvo, não sendo possível carregá-lo no dia-a-dia. Trata-se de um obstáculo, é certo, que logo deverá ser superado: os responsáveis pelo projeto, incansáveis, trabalham duro sobre uma versão mais leve.

E mais trabalho ainda para os pesquisadores! Agora, sobre um novo projeto: desenvolver um gerador que poderá ser implantado diretamente em uma prótese ou em um marca-passo, este último podendo funcionar com energia gerada pelo corpo.

FONTE: L'Atelier

Celular recarregável com energia solar

Às vezes o seu celular fica mudo, pois lhe falta dinheiro para recarregá-lo? Calma: providencie um novo aparelho recarregável à energia solar. O sol ainda é "barato"!

Você poderá falar por 40 minutos, com apenas uma hora de recarga. E uma hora, convenhamos, é conversa à beça. E nem é preciso um sol tropical daqueles, afirma a Hi-Tech Wealth, firma chinesa de telecomunicação. Basta a luz frouxa de uma simples vela para alimentar o painel solar que fica na parte debaixo do aparelho.

Celular Solar da Hi-Tech Wealth. - Créditos: Hi-Tech Wealth

E a empresa chinesa é "gulosa"! Quer fazer valer, moeda por moeda, as dezenas de milhões de dólares gastos nos 7 anos de pesquisas. Assim, objetiva comercializar 6 diferentes modelos de celular, ainda neste ano. E, para não deixar por menos, em 2008 promete colocar no mercado nada mais que 30 novos modelos.

E, como até o presente, os fabricantes jamais ultrapassaram o estado experimental com suas propostas de celulares à energia solar, a Wealth, confiante, diz que acabou instaurando uma verdadeira corrida mundial entre os mesmos.

A China, atualmente, conta com 400 milhões de telefones celulares, e Zhang Zhengyu, presidente da Hi-Tech Wealth, está de olho neles, "pois trariam uma economia de energia considerável". Ainda afirma que "o tempo de vida de suas baterias seria 2,5 vezes superior ao das baterias tradicionais".

Quer falar bastante sem brigar com seu bolso? Esta pode ser uma boa solução!

FONTE: Enerzine