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Governo do Ceará assina memorando para instalação de fábrica de geradores de energia solar no Complexo do Pecém

Unidade viabilizará a geração de energia com o uso de fontes renováveis e mais empregos no Ceará


O governador Camilo Santana assinou, na manhã desta sexta-feira (25), o memorando de entendimento com a empresa catarinense Renovigi Energia Solar para instalação de uma unidade de fabricação de geradores de energia solar no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, em São Gonçalo do Amarante. Estiveram presentes na solenidade de assinatura a vice-governadora Izolda Cela, o secretário do Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Maia Júnior, a secretária da Fazenda do Ceará, Fernanda Pacobahyba, e o presidente da Renovigi, Gustavo Martins.

“A empresa está entre as maiores fabricantes de sistemas fotovoltaicos do Brasil, com mais de 1 milhão de painéis solares já instalados no País. Atrair investimentos para o estado e ampliar a geração de empregos aos cearenses é nossa prioridade”, afirmou Camilo Santana, em publicação nas redes sociais.


A assinatura do memorando releva o interesse do Governo do Ceará em fomentar o desenvolvimento local de uma cadeia de geração de energia com o uso de fontes renováveis. Além da instalação do complexo de fabricação de geradores de energia solar, também será implementada uma unidade produtora de sistemas fotovoltaicos e um centro de distribuição.

O investimento orçado para o projeto é da ordem de R$ 12,4 milhões e será executado integralmente com recursos próprios da empresa. “A escolha do Ceará foi estratégica para a Renovigi tanto pelos programas de incentivo aos renováveis deste estado como também pela infraestrutura. A unidade produtiva ficará dentro do Complexo Industrial e Portuário do Pecém, o que facilitará que a matéria-prima chegue da Ásia pelos navios que devem atracar no porto. Estamos muito felizes em celebrar essa parceria e temos certeza que vamos contribuir muito para o desenvolvimento do estado”, disse o presidente da Renovigi, Gustavo Martins.


O número de unidades geradoras de energia solar no território cearense mais que dobrou em 2020. No ano passado, o estado registrou mais de 10 mil micro e mini unidades geradoras desse tipo, com crescimento de 130,8% em relação ao ano anterior. O Ceará tem 170,9 megawatts (MW) em operação nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos.

Unidade do Complexo do Pecém

Segundo a Renovigi, a unidade do Complexo do Pecém será a terceira da empresa no País. As outras duas fábricas estão localizadas em Louveira (São Paulo) e outra em Itajaí (Santa Catarina). A escolha da localização no Ceará mira o potencial de crescimento dos negócios na região Nordeste, onde a empresa possui 535 credenciados, que são os parceiros e integradores da empresa na venda direta aos clientes. E a instalação da unidade produtiva facilitará a logística da fabricante catarinense de kits de geração de energia solar fotovoltaica.

O projeto estima a produção de cerca de 600 sistemas de geração por mês, significando 7.200 sistemas anualmente. A comercialização dos sistemas se dará, preponderantemente, nos estados da região Nordeste, mas em escala menor deverá atender também à região Norte. As duas regiões representam hoje 22% das vendas da companhia. A expectativa é que passem a responder por 30%.

Larissa Falcão – Ascom Casa Civil – Texto
Carlos Gibaja – Fotos

ONG quer retirar 15 toneladas de lixo das praias e oceanos – entenda como você pode ajudar!


Por Jéssica Miwa

Retirar mais de 15 toneladas de resíduos de praias pouco habitadas e de difícil acesso do litoral do Paraná e Santa Catarina. Essa é a meta da etapa inicial do projeto Atitude Pelos Oceanos, que será lançado no próximo dia 22 de março – Dia Mundial da Água – pela Organização Não-Governamental Eco Local Brasil, sediada em Barra Velha (SC). As ações operacionais serão realizadas em todo país ao longo do ano e a primeira etapa inicia no mês de abril.

De acordo com o coordenador da ONG, Filipe Oliveira, apesar de pouco habitadas ou inóspitas, as praias escolhidas concentram grandes quantidades de resíduos. “Já fizemos uma triagem prévia dos locais por onde passaremos e estamos cientes de que as ações mais críticas e demoradas irão acontecer nas ilhas paranaenses e litoral norte de Santa Catarina. Infelizmente, é um problema ainda invisível para muitos”, explica.

Para marcar o Dia Mundial da Água, o lançamento será feito com uma ação de limpeza na praia da Península, em Barra Velha, com a presença apenas da equipe da ONG. Para todas as atividades realizadas pelo projeto, o cronograma vai depender dos decretos locais de combate à pandemia. As ações envolvem equipes reduzidas e, caso seja possível, contará com apoio da população local. “Queremos fazer as ações com a maior segurança possível e, por isso, vamos atuar com muito respeito e de acordo com as recomendações da vigilância sanitária de cada localidade”, destaca Oliveira.

Com ampla estrutura logística, que envolverá transporte terrestre e marítimo, o projeto Atitude pelos Oceanos conta com apoio de órgãos públicos competentes de cada área que envolve as ações e tem patrocínio da Portonave, Favretto Paineis e Core Case.

Assista aqui o vídeo teaser de lançamento do projeto, que colabora com um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) – ODS 14 Vida na Água -, atendendo a meta relacionada às medidas para restauração, a fim de assegurar oceanos saudáveis e produtivos. Mais informações sobre o Atitude pelos Oceanos podem ser obtidas no site da Eco Local Brasil.

A ONG Eco Local Brasil atua há 18 anos com ações ambientais de limpeza de praia e educação ambiental em escolas pelo Sul e Sudeste do país. Desde 2018, a entidade aplica um diferencial único em suas mobilizações, que é o de também se responsabilizar pelo descarte do que foi coletado, não utilizar aterros e ainda reaproveitar em 100% os resíduos retirados, usando-os como matéria prima para produtos sustentáveis. Em pouco mais de dois anos, já foram retiradas dos oceanos e transformadas 65 toneladas de resíduos.

Foto: Cleiton/GiroUrbano

Inaugurada maior usina fotovoltaica em telhado do Sul do Brasil


Prezando pela eficácia e otimização da produção de sua energia elétrica, usina solar dá maior autossuficiência energética à nova filial da Intelbras.

Investindo em uma expansão sustentável, a Intelbras, indústria brasileira desenvolvedora de soluções tecnológicas, inaugura sua nova filial em São José (SC), cidade onde também fica a sede da empresa. A principal marca dessa grande obra é a sua usina fotovoltaica instalada no teto do pavilhão, com uma geração elétrica estimada para 1739MW/h para este ano.

A nova fábrica possui 46 mil m², o dobro da área da matriz, e conta com 8.238 m² de cobertura de filtros e painéis solares instalados, tornando-se, segundo órgãos como CELESC (Centrais Elétricas de Santa Catarina) e ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), a maior usina fotovoltaica em telhado do sul do País. Esse perímetro permitirá reuso de parte do consumo elétrico de todo o local.


Benefícios

Para se ter uma ideia da geração de energia realizada, a estrutura tem capacidade para abastecer, por exemplo, aproximadamente 725 casas populares com um consumo médio de 200 kW/h/mês por residência, o que dá uma estimativa de cerca de 923 toneladas de CO2 extirpados da atmosfera, deixando assim mais de 6,5 mil árvores livres para processar o gás carbônico de outras produções industriais, contribuindo para a melhora das condições ambientais da região metropolitana de Florianópolis e a preservação de animais e plantas.

Para o gerente da Unidade de Energia da Intelbras, Márcio Osli, as novas instalações são um divisor de águas para o crescimento consciente da empresa: “Somos uma empresa inovadora que atende a seus clientes, parceiros e consumidores com facilidades em tecnologia de última geração e ao alcance de todos. Por isso temos buscado investir em novos negócios, sendo um deles a energia solar e suas tecnicidades. Hoje já conseguimos suprir demandas de soluções de baixa à alta complexidade, produzindo soluções fotovoltaicas de altíssima qualidade. Agora, aplicamos isso tudo dentro de nossa própria casa”, afirma o executivo.

Equipamentos e tecnologias

Além de uma produção energética exitosa, todos os equipamentos fotovoltaicos utilizados no processo são da marca Intelbras, provando ser possível colaborar para a construção de um planeta mais limpo, sustentável e econômico. O telhado possui potência de 1,35 MWp, 4.119 módulos de 330W em modelo EMS 330P (imagem), 20 inversores EGT 60000 MAX e três inversores EGT 15000 MAX.

“A usina fotovoltaica possui três inversores de 15Kw e 20 inversores de 60Kw do modelo EGT, todos com a marca Intelbras. Os de 60Kw têm 6MPPts são independentes, o que facilita toda a redistribuição da energia gerada, ocasionando uma alta eficiência e performance constante de toda a planta”, contou Adilson Brunel, engenheiro da Intelbras responsável pela aplicação da obra.

Execução

O projeto de engenharia foi realizado em 80 dias de instalações e envolveu a colaboração de mais de 900 profissionais de diversas áreas. O operacional contou com a parceria da Setta Sul, integrador e revendedor de inovações energéticas catarinense. A empresa foi escolhida para dar suporte técnico e consultoria sobre os detalhes da construção. Prezando pela eficácia durante todo o projeto, o resultado foi uma estrutura de grande qualidade e padrão técnico.

Inovação

Altair Silvestri, Presidente da Intelbras, enalteceu a ousadia de toda a companhia em apostar em uma área com tanto potencial de crescimento e que auxilia a vida das pessoas e do meio ambiente: “Inovação faz parte do DNA Intelbras, investimos 6% de nosso faturamento em pesquisa e desenvolvimento, o que resulta em soluções de alta tecnologia. Portanto, nada mais natural do que aplicar os resultados de tamanho esforço em nossa própria infraestrutura”, comenta. “Entramos no mercado de energia solar no final de 2018, sendo assim o nosso novo parque fabril só poderia ser alimentado energeticamente com os nossos equipamentos e soluções inovadores. Isso demonstra nosso comprometimento com o meio ambiente e com soluções sustentáveis de energia”, finaliza.

Designer transforma bitucas de cigarro em pranchas de surfe em SC



Por Razões Para Acreditar

Uma iniciativa de um designer de pranchas de surfe tem contribuído para a limpeza de uma praia de Santa Catarina abarrotada de bitucas de cigarro. Desde o início do ano, dezenas de voluntários se uniram para coletar bitucas na praia de Itapirubá, no litoral catarinense. O objetivo é simples: contribuir com o meio ambiente e a limpeza da praia.

Depois de instalar uma série de “bituqueiras”, os participantes do projeto coletaram mil bitucas em uma semana.

“A gente pesquisou bastante e viu que poderia usá-las para fabricar as pranchas. Em toda parte da frente e de trás, a gente faz uma esteira de bitucas e depois encapa do modo tradicional”, explicou o designer de pranchas Andrigo Porto Alegre.

Cada prancha requer 600 bitucas. Curiosamente, o produto final é mais resistentes do que a média.

“Essas bitucas criam uma camada que deixa a prancha muito mais resistente que a fibra de vidro. A gente foi até convidado a expor essa prancha na feira de pranchas da Califórnia, a maior do mundo”, revelou.

A expectativa é que até o fim de março as pranchas serão disponibilizadas para venda em Santa Catarina. Enquanto isso, quem quiser testar os produtos pode visitar os quiosques da praia de Itapirubá, entre os municípios de Imbituba e Laguna, e fazer um “test drive”.

Eternit firma parceria com UFSC para 1ª telha fotovoltaica de concreto aprovada pelo Inmetro

Tégula Solar deve ser comercializada a partir do segundo semestre deste ano.

A Eternit, empresa do segmento de materiais de construção, anunciou que iniciará ainda este ano a produção industrial de suas telhas com painéis fotovoltaicos. A Tégula Solar, modelo em concreto, foi aprovada em todos os testes do Inmetro e agora passará por última avaliação da durabilidade antes de chegar ao mercado. Já a Eternit Solar, em fibrocimento, está em fase final de desenvolvimento para futura homologação.

A companhia realizou um evento na última semana para assinatura de acordo de cooperação técnica com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), referência em estudos de aplicação da energia solar.

Segundo o presidente do Grupo Eternit, Luís Augusto Barbosa, as perspectivas são muito boas para a comercialização das telhas solares, prevista para o segundo semestre de 2020.

“A nossa fábrica em Atibaia-SP terá capacidade para produzir cerca de 90.000 telhas solares de concreto por mês e estará capacitada a produzir também o modelo em fibrocimento”, adiantou o executivo. Sobre a parceria com a UFSC, Barbosa explicou que a Eternit tem todo o interesse em firmar acordos de cooperação com instituições do setor fotovoltaico a fim de levar a melhor solução para o mercado com produtos inovadores, de qualidade e credibilidade.

Cada telha fotovoltaica em concreto da Eternit tem potência de 9,16 Wp e mede 365 x 475 mm. A capacidade de produção média mensal de uma única telha é de 1,15 kWh/mês. Segundo a empresa, a estimativa é que essa tecnologia seja vantajosa para o consumidor ao permitir entre 10% e 20% de economia no valor total da compra e da instalação das telhas fotovoltaicas, em relação aos módulos solares e às estruturas convencionais montadas em cima de telhados comuns.

A Tégula Solar atualmente se encontra em testes que durarão dois ou três meses com o objetivo de comprovar sua durabilidade. A empresa promete uma longa vida útil do produto, acima de 20 anos. O gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios da Eternit, Luiz Antonio Lopes, explicou que o laboratório solar da UFSC fará a avaliação das telhas fotovoltaicas em diversos aspectos como produção de energia, rendimento, sujidade, perdas e segurança.

Fonte: Mundo Conectado

Florianópolis ganha cinema abastecido por energia solar


Sistema conta com 500 geradores fotovoltaicos e uma capacidade de geração de 117,7 mil kWh/ano

Um cinema no Brasil abastecido totalmente por energia solar acaba de ser inaugurado na região sul do País. Implementado pela Engie, o projeto foi incorporado como uma nova alternativa sustentável no Paradigma Cine Arte, que faz parte do Centro Empresarial Corporate Park, localizado em Florianópolis, Santa Catarina.

A estimativa é que, com os 500 geradores fotovoltaicos instalados, a usina gere 117,7 mil kWh/ano e consiga atender, além do cinema, o escritório da construtora que administra o condomínio. “Estamos muitos satisfeitos e, no ano que vem, devemos ampliar o projeto para toda a área comum do Centro Empresarial”, declarou à imprensa Frederico Didoné, sócio da Rá Incorporações e gestor do Paradigma.

Com este projeto inicial, é esperada uma economia mensal com a conta de luz de aproximadamente R$ 8 mil. A estimativa é que retorno do investimento aconteça em cinco anos.

O Corporate Park abriga 60 empresas e segmentos em oito blocos de prédios horizontais. A expectativa de ampliar a área com energia sustentável para 6 mil m² deve abastecer garagens, elevadores, câmeras de segurança, iluminação noturna, estação de tratamento de esgotos e bombas hidráulicas.

Uma empresa têxtil brasileira investirá 26 milhões de dólares em projetos de sustentabilidade que incluem instalações fotovoltaicas

Uma instalação fotovoltaica no Brasil. Fotografia: ANEEL.

A Malwee, uma das mais tradicionais empresas têxteis de Santa Catarina, anunciou que vai investir em sistemas fotovoltaicos no parque industrial de Santa Catarina. No total, a empresa anunciou um investimento de R $ 100 milhões.

A necessidade de reduzir custos e, ao mesmo tempo, adotar práticas cada vez mais sustentáveis ​​ganhou força no setor industrial brasileiro. Prova disso é que Malwee, uma das empresas têxteis mais tradicionais de Santa Catarina, no Brasil, acaba de anunciar um investimento de R$ 100 milhões (cerca de 26 milhões de dólares) em projetos envolvendo a instalação de sistemas fotovoltaicos para abastecer parte da operação de fabricação.

Os recursos, que serão investidos ao longo de três anos, dividem-se em três frentes: R$ 10 milhões em programas de sustentabilidade (como reutilização e redução do consumo de água e instalação de sistemas de energia solar no parque industrial), US$ 25 milhões serão investidos em maquinário para modernizar a fabricação e aumentar a produtividade; e os outros 65 milhões irão para a I + D + i, assim como o desenvolvimento de negócios por meio do comércio eletrônico.

A Malwee já recebeu no ano passado o troféu Green Wave, concedido aos vencedores da 25ª edição do Prêmio Expressão Ecológica, cujo prêmio é reconhecido pelo Ministério do Meio Ambiente.

A Malwee fatura mais de R$ 1.000 milhões por ano e atualmente conta com quase seis mil funcionários. A produção é de 35 milhões de peças por ano, em quatro fábricas, que fornecem 24 mil pontos de venda no Brasil.

Novo cinema 100% solar no Brasil

O Paradigma Cine Arte em Florianópolis é o primeiro totalmente abastecido por energia solar na região sul do Brasil. O sistema fotovoltaico de 95,04 kWp instalado pela Engie possui 500 painéis instalados em 2.000 m² do telhado do Corporate Business Center.

Foto: Panasonic

Desde o final de maio, o Cinema Art Paradigm de Florianópolis, em Santa Catarina, é o primeiro cinema totalmente movido a energia solar na região sul do Brasil. O sistema fotovoltaico de 95,04 kWp instalado pela Engie possui 500 painéis instalados em 2.000 m² do telhado do Corporate Business Center.

A geração estimada de 117,7 mil kWh / ano pode abranger todo o consumo do cinema e do escritório da construtora que administra o condomínio.

"Estamos muito satisfeitos e no próximo ano devemos estender o projeto para toda a área comum do Centro de Negócios", afirma o sócio da Rá Incorporações e gerente da Paradigma, Frederico Didoné.

Espera-se que a instalação irá gerar uma economia média mensal de R$ 8.000 ($ 2.000), e investimento de R$ 390.000 ($ 100.000) em equipamentos e R$ 60.000 ($ 15.500) na facilidade é amortizado em até até cinco anos.

Referência cultural na cidade, o Paradigma mostra filmes que não costumam entrar no circuito comercial. Ele projetou mais de 1.500 títulos desde sua criação em 2010, com quatro sessões diárias. O programa destaca eventos como o Festival de Cinema Francês de Varilux, que em junho exibirá 20 novos filmes em três semanas. "Investir em energia limpa é uma tendência inevitável e se soma a outras iniciativas que nos deixam muito orgulhosos, como os lagos ornamentais abastecidos com a água da chuva e o fim do uso de material impresso na promoção do programa, para economizar papel", diz. empresário "O público está ciente e reconhece a importância disso.

O Corporate Park, localizado na rodovia SC-401, abriga 60 empresas de diversos portes e segmentos em oito blocos de edifícios horizontais. Este arranjo arquitetônico favorece a instalação de painéis fotovoltaicos. A futura expansão do sistema para os restantes 6 mil metros quadrados de telhados pode fornecer energia para garagens, elevadores, câmeras de segurança, iluminação noturna, estações de tratamento de esgoto e bombas que retiram água de dois poços artesianos.

A Argentina e a Costa Rica também possuem cinemas alimentados por energia solar.

70% do mix de energia do estado de Santa Catarina é renovável

Para apoiar ainda mais o desenvolvimento de energias renováveis, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável criou a Direção de Minas e Energia.

Janaína Cônego / SDR Xanxerê

A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável criou a Diretoria de Minas e Energia, que proporcionará ainda mais segurança energética e promoverá um ambiente favorável ao desenvolvimento econômico.

O anúncio foi feito durante o Fórum Regional sobre Geração Distribuída com Fontes Renováveis, realizado em Florianópolis entre as quartas e quintas-feiras, com o apoio institucional do Governo do Estado. O secretário da SDS, Lucas Esmeraldino, ressaltou que o Programa SC + Energia, criado em 2015, já faz parte das ações dessa nova diretoria, o que leva a fortalecer as ações e o uso de energia renovável no estado.

Criada há quatro anos, a SC + Energía tem como objetivo acelerar e facilitar o processamento de instalações de energia renovável, e atualmente conta com cerca de 140 projetos, totalizando aproximadamente 3,4 GW de energia em fontes hidrelétricas, eólicas, solares e de energia. biomassa no estado.

"O que demonstra a firmeza, a vontade e a seriedade com que o governo passa a lidar com esse segmento em Santa Catarina", afirmou. Segundo Esmeraldino, o fortalecimento da SC + Energia, aliado a outras ações da Secretaria, permitirá a ampliação de sua rede de atendimento em todas as regiões do estado.

"Teremos nossa própria equipe de subsídios que responderá a cada solicitação em 30 dias. Outra questão é a proximidade do Secretariado ligada, especialmente com IMA e questões de licenças ambientais, que irão promover ainda mais o desenvolvimento econômico do Estado ", acrescentou o vice-Amandio da Silva Junior, que representou o secretário da carteira o Fórum.

I Encontro de Mulheres na Energia Solar


A Associação Brasileira de Energia Solar (ABENS) em parceria com o Laboratório Fotovoltaica-UFSC, o Instituto IDEAL e a Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, convidam para o I Encontro de Mulheres na Energia Solar, a ser realizado no dia 04/06/2019, às 14 horas, no Auditório do Fotovoltaica-UFSC, no Sapiens Parque. O intuito do evento é reunir mulheres que atuam na área da energia solar, energias renováveis, engenharia e pesquisa como um todo, para discutir as oportunidades e desafios encontrados no setor. 


A programação do evento consiste na apresentação de mulheres de diferentes setores das energias renováveis, da área acadêmica, do mercado e de ONGs, seguida de um painel de discussão sobre a inclusão das mulheres no setor. 

Programação do evento:

14:00 – Abertura e boas vindas (Grupo Fotovoltaica-UFSC)

14:10 – Apresentação e boas vindas (Izete Zanesco – ABENS)

14:20 – “Mulheres na Ciência: Produtividade e Maternidade” (Aline Cristiane Pan – UFRGS / Grupo de Trabalho de Equidade de Gênero da CAPES)

14:40 – “Mulheres no Mercado da Tecnologia” (Margaret Groff – Ex-diretora Financeira Executiva da Itaipu Binacional/Líder do Grupo de Mulheres do Brasil no Paraná/ Conselheira da Rede de Mulheres Brasileiras Líderes pela Sustentabilidade)

15:00 – “Olhar Feminino Sobre o Direito à Energia Limpa” (Alessandra da Mota Mathyas – WWF Brasil)

15:20 – “Equidade de Gênero em Projetos de Cooperação Internacional” (Paula Scheidt Manoel e Karla Hernandez – Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH)

15:40 – Painel de discussão 16:10 – Encerramento


Informações e Inscrições:

Para se inscrever no evento, interessadas devem fazer um cadastro em: https://forms.gle/fhERNmKkaKJgtsbx5.

O evento também será transmitido ao vivo pelo canal do Lab. Fotovoltaica-UFSC no YouTube: www.youtube.com/channel/UCG7j_EffB_2teLxAomPA3fA

Informações: (48) 3721.4598 ou secretaria.fotovoltaica.ufsc@gmail.com


FLORIANÓPOLIS SERÁ A PRIMEIRA CIDADE LIXO ZERO DO BRASIL


Chegou a vez de o Brasil ter a sua primeira capital lixo zero!

Florianópolis é uma das cidades com o melhor desempenho na recuperação de resíduos do Brasil, tanto que há cerca de 30 anos ela já faz coleta seletiva. Mas, agora, a atual gestão municipal pretende colocar a cidade em uma patamar audacioso, para o qual terá que trabalhar muito.

A energia posta no projeto é grande, tanto que foi publicado um decreto no Diário Oficial do Município instituindo o Programa Florianópolis Capital Lixo Zero, a fim de incentivar a sociedade civil, a iniciativa privada e o poder público a reduzirem a produção de lixo e a valorizem os resíduos sólidos urbanos reintroduzindo-os na cadeia produtiva, informa o site da Prefeitura de Florianópolis.

O presidente da Autarquia de Melhoramentos da Capital Comcap, Márcio Luiz Alves, explica que o destino do resíduo é estabelecido dentro da casa de cada habitante, quando o separa em orgânico (restos de alimentos e de podas), reciclável seco (papel, plástico, metal e vidro) e rejeito (lixo sanitários e outros materiais para os quais não há ainda mercado de reciclagem), de acordo com publicação do Floripa Manha.

Floripa Lixo Zero 2030

Com a ajuda da população, a capital de Santa Catarina pretende ser Floripa Lixo Zero 2030. Isso significa que mais de 100 mil toneladas deixarão de ir para o aterro sanitário anualmente, com a ajuda de cada cidadão.

Uma das metas para que, até 2030, a cidade atinja a meta do lixo zero, é que os resíduos orgânicos tenham como destino a compostagem em quintais e pátios comunitários, de forma que não sejam encaminhadas as 100 mil toneladas por ano ao aterro sanitário até 2030.

“Serão quase R$ 40 milhões em ganhos ao ano, sem contar as vantagens ambientais, a redução na emissão de carbono tanto no aterro quanto na coleta. É só imaginar que Florianópolis deixará de mandar para o aterro, lá em Biguaçu, a 46 quilômetros do Itacorubi, algo como 27 caminhões de lixo por dia”, explica Alves.

Os órgãos públicos serão os primeiros a darem o exemplo para a sociedade, fazendo a separação dos resíduos em orgânicos, recicláveis secos e rejeito. Além disso, haverá um plano de reeducação para a comunidade e a melhoria da estrutura da Comcap para realizar a coleta.

Além de promover a separação e a valorização dos resíduos sólidos urbanos no município para viabilizar a economia circular, a preservação ambiental e a redução do volume dos resíduos, o projeto visa ao desenvolvimento econômico do município através da criação de novos negócios e da geração de empregos no circuito das economias circular, criativa, colaborativa e solidária pelo viés da inovação.

por Gisella Meneguelli

COMPOSTAGEM DE LIXO ORGÂNICO EM FLORIANÓPOLIS AGORA É LEI


Em Florianópolis, a realidade do lixo mudou a partir do surgimento da Revolução dos Baldinhos, um projeto que surgiu da necessidade de dar um descarte ecológico e sustentável ao lixo da cidade.

Antes, desse projeto o descarte do lixo orgânico vinha gerando sujeira e doenças na região e o ponto crítico disso ocorreu em 2008, com um surto de leptospirose na comunidade do Monte Cristo, região continental da cidade.

A Revolução dos Baldinhos

Para solucionar tais problemas de saúde pública, o Centro de Estudos e Promoção da Agricultura de Grupo (Cepagro), em parceria com alguns moradores, adotou estratégias preventivas para evitar que doenças não ocorressem mais. E aí foi que idealizaram o projeto Revolução dos Baldinhos.

Com este projeto, o lixo orgânico passou a ser colocado em baldes e levado para a área de compostagem de uma escola em Monte Cristo.


Nesta escola os resíduos orgânicos passaram a ser transformados em adubo, sendo uma parte doada aos moradores e a outra metade vendida.

Com a expansão desse projeto, buscou-se regularizar suas atividades junto ao poder público e, partir de sua implantação, toneladas de lixo orgânico foram transformadas em adubo.

Reciclagem do lixo orgânico agora é lei

E finalmente, neste mês de abril, o prefeito de Florianópolis Gean Marques Loureiro (MDB) sancionou a LEI Nº 10.501, DE 08 DE ABRIL DE 2019, que regulamenta a obrigatoriedade dos estabelecimentos destinarem o lixo orgânico para serem encaminhados para compostagem.

Com a implantação dessa lei, o lixo orgânico não será mais despejado em aterros sanitários ou incinerado no município.

Segundo o vereador Marcos José de Abreu (Marquito), do PSOL, e autor desse Projeto de Lei, atualmente, cerca de 2% dos resíduos orgânicos são destinados à compostagem. Com essa lei se aumentar-se-á os espaços para compostagem e o encaminhamento do lixo orgânico a esses locais.

Essa nova lei precisa ainda ser regulamentada, segundo a Comcap (Autarquia de Melhoramentos da Capital), isso poderá acontecer nos próximos 60 dias e quando isso ocorrer, a aplicação da lei irá valer após 1 ano.

De acordo com a prefeitura, esta lei regerá: comércios, restaurantes, condomínios, supermercados e estabelecimentos jurídicos públicos. Todo o resíduo orgânico deverá ser separado e entregue para a Comcap que, por sua vez, o destinará para a compostagem.

Através desta lei se dará incentivo à compostagem caseira, comunitária e se viabilizará sistemas de coleta domiciliar.

Os estabelecimentos também terão a opção de destinar o lixo orgânico à empresas e ONGs que realizam trabalho de compostagem.

Atualmente, a Comcap já faz compostagem de 10 toneladas de resíduos orgânicos por dia, e, de acordo com o Plano Municipal de Coleta Seletiva (PMCS), a cidade gera 500 toneladas de resíduos secos urbanos, sendo que cerca de 37% são orgânicos.

Para a implantação dessa lei, a prefeitura dará orientação e informação sobre os pontos de coleta de material orgânico e parcerias para a compostagem.

Florianópolis tem se mostrado na vanguarda do tratamento do lixo orgânico, gerando com isso uma rede sustentável de parcerias, geração de renda, economia de gastos e melhor qualidade de vida.

Fábricas têxteis ganham painéis solares em Santa Catarina


A Ogochi, marca do ramo têxtil, entra na autossuficiência na geração de energia solar fotovoltaica. A empresa catarinense, localizada na cidade de São Carlos, conta agora com sistemas fotovoltaicos projetados e instalados pela Engie Solar. Os sistemas estão instalados em cinco das sete fábricas da Ogochi, que além da cidade sede, estão localizadas em Saltinho, Planalto Alegre e Águas de Chapecó. As sete unidades produzem mais de quatro milhões de peças de vestuário masculino por ano.

O sistema fotovoltaico é formado por cinco mini e micro usinas fotovoltaicas, ajustadas à demanda de cada unidade. A potência total somada de 641,3 kWpm deve suprir 96% do consumo total da empresa e se pagar em menos de oito anos. Em 25 anos de vida útil, a geração solar da Ogochi vai evitar a emissão de mais de 11 mil toneladas de CO², que equivalem ao plantio de 20,3 mil árvores. De acordo com Rodrigo Kimura, diretor executivo de soluções fotovoltaicas da Engie, a empresa é uma parceira confiável para os que querem descarbonizar a sua produção por meio de energia solar. Com mais de 20 anos de atuação no país, a Engie tem outras soluções integradas para empresas se tornarem mais eficientes e mais sustentáveis em relação ao uso de recursos naturais.

A iniciativa está alinhada à decisão da Ogochi de assumir a sustentabilidade como um posicionamento corporativo. De acordo com o presidente Sidney Ogochi, ela investiu na ampliação do uso de fontes limpas e renováveis para reduzir a pressão sobre os sistemas hídricos e ampliar a competitividade da indústria. A empresa também possui uma agenda ambiental com temas como estudos para eficiência no uso de materiais, redução no consumo de energia e gerenciamento de resíduos, além da avaliação e qualificação de fornecedores.

Greenpeace visita obra que captará energia solar no prédio da Eletrosul

Planta voltaica deve gerar 1 MegaWatt e ser inaugurada ainda neste semestre

Foto: Greenpeace / DIvulgação)

Um grupo do Greenpeace esteve acompanhando a construção de uma placa fotovoltaica que está sendo implantada no telhado da Eletrosul, no bairro Pantanal, em Florianópolis. A visita, feita na última sexta-feira (24), foi acompanhada por técnicos da empresa.

A planta fotovoltaica de 1 MW que está sendo construída no telhado e no estacionamento da empresa deve ser inaugurada ainda neste semestre e será a primeira instalação fotovoltaica de grande porte integrada a um edifício público e conectada à rede.

O sistema fotovoltaico consiste em mais de 5 mil módulos solares que devem gerar 1,2 GWh por ano, ou o equivalente ao consumo anual de 680 residências. O projeto foi desenvolvido com o apoio do Instituto Ideal, da Universidade Federal de Santa Catarina, da GIZ e do KfW. O investimento total foi de R$ 8,1 milhões.

Atualmente há mais de 30 sistemas fotovoltaicos operando no Brasil, entre pequeno e grande porte, segundo o Greenpeace.

Por: Danilo Duarte

Empresa brasileira transforma lixo em biocombustíveis


O fato de os aterros sanitários serem uma ideia ultrapassada já é disseminado e conhecido por aqueles interessados em assuntos ligados ao meio ambiente. O necessário agora é encontrar alternativas para o destino final do lixo, que não o vejam como apenas algo a ser descartado, mas saibam aproveitar suas potencialidades. Exemplo disso é a iniciativa Bnpetro, do brasileiro Jonny Kurtz, presidente da empresa. “O lixo que é visto apenas como algo passivo ambiental poderá se transformar em um ativo financeiro”, comenta sobre a matéria-prima de sua empresa.

Seu trabalho consiste em retirar o lixo que está nos aterros e levá-lo para usinas, nas quais os resíduos, tanto plásticos quanto orgânicos, serão transformados em biocombustíveis. O produto final pode ser utilizado como diesel, gasolina e também matéria-prima para a indústria química e farmacêutica.

Kurtz vem trabalhando no projeto há aproximadamente 25 anos. O empresário vem de uma família de metalúrgicos e começou a pensar em como manejar o lixo enquanto procurava por formas de extração do alumínio. Atualmente, a empresa é financiada pelo setor privado e possui uma usina piloto, no oeste do estado de Santa Catarina, com capacidade de processamento de 100 quilos por hora. De acordo com Jonny, a unidade já comprova a eficácia do projeto. Seus próximos passos são buscar a implementação em escala industrial, com capacidade para o processamento de 700 toneladas de lixo por dia.

Lixo e aterros no Brasil

O trabalho da Bnpetro não beneficia apenas o meio ambiente, mas também a população. No Brasil, de acordo com um levantamento feito pela Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública (Abrelpe) de 2017, o Brasil tem quase três milhões de lixões ou aterros irregulares que impactam a vida de 77 milhões de brasileiros. Dessa forma, quando são pensadas outras alternativas para o descarte de resíduos sólidos, a saúde da população do Brasil é impactada também. O empresário também pretende com a empresa capacitar os catadores de lixo dos aterros. “A gente quer mudar a vida destas pessoas a partir da parceria de capacitação profissional com a Federação das Indústrias do Estado de Rio de Janeiro, a FIRJAN. Não temos que escravizá-las no lixo”, explica.

Os resultantes das usinas da Bnpetro também são menos prejudiciais ao meio ambiente em comparação aos combustíveis extraídos pela indústria petrolífera, pois não são fósseis. “Não tem enxofre no processo, o combustível fóssil tem. Como nós fazemos essa reação dentro do reator que é de aço inoxidável não ocorre a oxidação com o minério de ferro, logo, não tem o enxofre suspenso dentro, nem em formato de gás nem em formato de derivados do petróleo”, explica o presidente da empresa.

Atualmente o que Kurtz procura é expandir seus negócios para o mundo e mostrar como a iniciativa brasileira pode ser viável e introduzida em diferentes locais. O empresário foi a COP 24 para divulgar seu trabalho e também buscar por financiamento. Também sofre com a regulamentação de seu trabalho e com a concorrência com os setores petroquímicos, uma vez que o que propõe, uma ideia de economia circular para produzir combustível e dar um fim correto ao lixo, vai contra ao que a indústria do petróleo vem fazendo. “É uma mudança de paradigma neste setor na questão ambiental”, conclui.

Por Pedro Garcia e Rafaela Bonilla são correspondentes do CicloVivo na COP 24, Conferência Mundial do Clima que acontece em Katowice, na Polônia.

Surfista resgata baleia presa em rede de pesca em Laguna SC

No último domingo (14), começou a circular nas redes sociais o vídeo de uma baleia presa em uma rede de pesca, próximo ao Farol de Santa Marta, na cidade de Laguna, sul do Estado de Santa Catarina. O surfista, João Baiuka, resgatou o animal, após três horas de muito esforço, e o livrou das redes.


"Resgate de gigantes. Antes de qualquer coisa, o amor aos animais prevalece. Sem dúvida esse foi o resgate mais emocionante e difícil de toda a minha vida, agradecimento ao amigo @fhilippepeixoto e principalmente a Deus por nos guiar e pela proteção divina. Depois de muitas tentativas o animal quase veio a praia, mas as energias positivas nos ajudaram”, afirma o surfista em uma postagem no instagram.

Energia solar é alternativa para preservar meio-ambiente e diminuir valor da conta de luz

Com instalação correta e manutenção em dia equipamento pode gerar energia por 25 anos.Foto: Arquivo/Solary Energy do Brasil

A energia solar é considerada hoje uma das formas mais baratas de gerar eletricidade em uma casa ou empresa por meio da conversão da radiação solar em energia elétrica. De acordo com o diretor-presidente da empresa Solar Energy do Brasil, Hewerton Martins, a energia elétrica a partir da luz solar além de contribuir com o meio ambiente, pode reduzir a conta de luz em 20% no período que se paga o financiamento da Usina Solar, gerando caixa positivo desde o primeiro mês de uso e posteriormente chegando a quase 100% de economia, ficando apenas o custo de tarifa mínima da rede da concessionária.

Ainda, de acordo com Hewerton Martins, Há um movimento da ABRADE (Associação das distribuidoras de energia) atribuindo os aumentos na conta de luz ao uso intensivo de da energia solar. “Isso não tem fundamento, pois o aumento do preço na conta de energia se deve entre outros motivos, principalmente a cota de desenvolvimento energético (CDE), que carrega subsídios que oneram o consumidor na ponta. Ao invés de informar que o aumento se deve a esses subsídios, insinuam que quem usa energia solar contribui para o aumento da conta de luz,” relata.

Levando em conta que a energia solar representa menos de 1% da matriz elétrica do país, hoje considerando os 36.018 sistemas entre empresas e residencias conectados a rede por meio da energia fotovoltaica distribuídos, segundo Hewerton, temos menos de 0,30% da matriz que usam um valor ínfimo dos 18 Bilhões do orçamento da CDE. “Ainda assim se considerarmos que haja um incremento exponencial no numero de residências conectadas a rede até 2027 e atingirmos o numero de 2.4 milhões de residências conectas, esse valor não cegaria a 2.5 GW, ou seja 1,39% da matriz.”

Mato Grosso do Sul ocupa a quarta posição per capita no ranking nacional de quantidade de sistema instalados, ficando atrás de Santa Catariana, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Para o diretor-presidente da Solary Energy do Brasil, com a instalação correta e manutenção é possível gerar energia por 25 anos com o mesmo equipamento. ” Levando em conta que um financiamento tem data para acabar, já a conta de luz não. Vale muito a pena Gerar sua própria energia, relata.”

Fonte: Midiamax

Ação de voluntários instala 25 postes alimentados com energia solar em comunidade de Palhoça

Operação envolveu moradores do local. Postes têm placa solar e são feitos com cano PVC e garrafa pet.

Ação de voluntários instala postes alimentados por energia solar em comunidade de Palhoça (Foto: Adriel Douglas Fracasso/Divulgação)

Uma ação de voluntários instalou 25 postes de iluminação alimentados por energia solar na comunidade de Itanhaém, em Palhoça, na Grande Florianópolis. O projeto é de uma Organização Não Governamental (ONG). A operação, realizada no domingo (8), envolveu pessoas da própria comunidade, que ajudaram na colocação dos postes.

Cada um possui uma placa solar e é feito com cano PVC e garrafa pet. O processo de instalação ocorreu entre 7h e 20h, contou a líder da ação, Fernanda Souza Senna, da ONG Litro de Luz. Participaram da operação 34 voluntários da organização e aproximadamente 50 pessoas da comunidade, que possui cerca de 110 moradores.

Contato e treinamentos

O trabalho para se chegar na operação realizada no domingo começou há três meses, quando representantes da ONG visitaram a comunidade para saber se havia interesse em receber os postes.

Voluntários instalam poste alimentado por energia solar em comunidade de Palhoça
(Foto: Adriel Douglas Fracasso/Divulgação)

“Há dois meses, a gente recebeu patrocínio e voltou a entrar em contato com a comunidade. Foram vários dias para interagir, para fazer os treinamentos. A gente quer a participação da comunidade, então treinou oito embaixadores”, explicou a líder. Esses embaixadores são moradores e passaram conhecimento para os demais voluntários do local.

Decisão e manutenção

A decisão de onde seriam colocados os postes foi feita pela própria comunidade. “Alguns foram para iluminar o caminho para a escola e próximo à Casa de Reza, que é ponto de encontro da comunidade”, disse Fernanda.

O material usado foi pago pelo patrocinador. “A gente ensina a montar o poste todo. Se [os moradores] tiverem mais materiais, podem fazer novos postes. Eles estão capacitados para fazer a manutenção. Vamos deixar materiais sobressalentes para eles fazerem a manutenção”, completou.

Em Santa Catarina, o projeto dos postes alimentados por energia solar também foi implementado na Vila União, em Florianópolis, em 2014 e na aldeia indígena do Morro dos Cavalos, em Palhoça, no ano passado.

Fonte: G1

COMUNIDADE DE TIJUCA/SC RECEBE 25 POSTES DE ENERGIA SOLAR


Uma ação de voluntários instalou 25 postes de iluminação alimentados por energia solar na comunidade indígena de Itanhaém, em Tijuca/SC. A operação, realizada no domingo (8), envolveu pessoas da própria comunidade, que ajudaram na colocação dos postes. A Fundação Nacional do Índio (Funai) informou que deve receber ainda esta semana um relatório da ONG sobre as atividades realizadas no domingo. A fundação Nacional do Índio, informou que deve receber igualmente esta semana um relatório da ONG sobre as atividades realizadas.

Ademais, cada poste possui uma placa solar fotovoltaica e é feito com cano de PVC e garrafa pet. O processo de instalação ocorreu entre 7h e 20h, conforme a líder da ação, Fernanda Souza Senna, da ONG Litro de Luz. Participaram da operação 34 voluntários da organização e aproximadamente 50 pessoas da comunidade indígena, que possui cerca de 110 moradores.

Todavia, o trabalho para se chegar na operação realizada no último domingo começou há três meses. Primeiramente, representantes da ONG visitaram a comunidade para saber se havia interesse em receber os postes. “Há dois meses, a gente recebeu o patrocínio, portanto voltamos a fazer contato com a comunidade. Foram vários dias para interagir, e então realizar os treinamentos necessários. “A gente quer a participação da comunidade, por isso treinamos oito embaixadores”, explicou a líder. Esses embaixadores são moradores da comunidade, e não apenas concluíram o treinamento, como passaram conhecimento para os demais do local.


Decisão e Manutenção

A decisão de onde seriam colocados os postes foi feita pela própria comunidade. “Alguns foram para iluminar o caminho para a escola e próximo à Casa de Reza, que é ponto de encontro da comunidade”, disse Fernanda.

O material usado foi pago pelo patrocinador. “A gente ensina a montar o poste todo. Se (os moradores) tiverem mais materiais, podem fazer novos postes. Eles estão capacitados para fazer a manutenção. Vamos deixar materiais sobressalentes para eles fazerem a manutenção”, completou.

Em Santa Catarina, o projeto dos postes alimentados por energia solar também foi implementado na Vila União, em Florianópolis, em 2014 e na aldeia indígena do Morro dos Cavalos, em Palhoça, no ano passado.

Fonte: G1

Encontro debate potencial de Santa Catarina para gerar energia renovável

Foto: Divulgação / MB Comunicação.

Santa Catarina cresce entre os estados brasileiros quanto a geração distribuída de energia elétrica, com destaque para o uso de energia solar, biomassa, eólica e pequenas hidrelétricas.

Para difundir o atual cenário, as oportunidades e as principais tendências do setor, foi realizado em Chapecó, na última terça (19), o Seminário de Geração Distribuída de Energia Elétrica.

O evento contou com a participação do secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Adenilso Biasus, do coordenador do programa SC+Energia e presidente da Apesc, Gerson Berti, do presidente Regional Oeste da Fiesc, Waldemar Antônio Schmtz, além de entidades, empresas públicas e privadas.

O congresso foi promovido pela Associação dos Produtores de Energia de Santa Catarina (Apesc), em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) e o Governo do Estado, por meio do programa SC+Energia.

O episódio mobilizou os principais responsáveis pelo processo de desenvolvimento do mercado e fomentou o debate sobre eficiência energética, linhas de financiamento e avanços tecnológicos desse novo modelo de geração do setor.

Foto: Divulgação / MB Comunicação.

O coordenador do Programa SC+Energia, Gerson Berti, lembrou que a geração distribuída é uma oportunidade regulamentada recentemente pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), sendo a primeira regulação de 2012 e em 2015 veio adaptações que contribuíram para o incentivo em promover a geração de energia, seja solar, eólica ou até mesmo hídrica, em casas, indústrias ou empresas.

“Há oportunidades, para que as pessoas tenham mais segurança energética gerando sua energia e com isso, economizando de maneira a justificar este investimento com retorno médio de seis anos”, avalia Berti.

Santa Catarina já é o quarto com geração distribuída. A grande aposta está na energia solar, onde o telhado de casas, empresas e indústrias, antes um espaço desocupado, inerte e improdutivo passa a ser um importante gerador de energia no local do consumo.

Santa Catarina também é forte na produção de biomassa, com uma densa cobertura vegetal de reflorestamento e a destinação com a geração térmica renovável a partir de lenha.

A topografia e recursos hídricos permitem ainda a geração por meio de pequenas hidrelétricas, e os pontos de bons ventos que permitem o uso de energia eólica.

“Somos um estado geograficamente privilegiado e devemos aproveitar muito nossa capacidade que aliada a nossa cultura e o perfil empreendedor, certamente a geração distribuída em Santa Catarina vai crescer muito”, conclui Gerson.

Foto: Divulgação / MB Comunicação.

O secretário de Estado, Adenilso Biasus, destacou que pela cultura, convicção e engajamento do seu povo, Santa Catarina ainda vai crescer muito mais em geração distribuída, demonstrando um Estado com responsabilidade ambiental.

“O grande dilema no momento é produzir mais energia, utilizando menos recursos naturais, possíveis. Por isso que Santa Catarina investe em fontes renováveis, aliado à tecnologia para que as novas fontes sejam implementadas. Temos um potencial em relação à produção por meio de fontes renováveis e que estão sendo colocadas em prática, para que possamos diminuir o uso de fontes não renováveis, como o petróleo, gás e carvão”, destacou o secretário Biasus.

Fonte: OCP News