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8 ideias equivocadas sobre sustentabilidade que todo gestor deve eliminar


Revirando minha biblioteca encontrei um artigo super interessante sobre sustentabilidade. Apesar da matéria ser de 2011, ainda a considero uma realidade. A HSM listou de forma simples, atitudes e pensamentos de muitos empresários que relutam em admitir a necessidade da implementação de um sistema de gestão ambiental em seus negócios.

Dos 8 mitos destacados na reportagem, faço questão de mencionar 6 dos quais eu considero os mais críticos. Vejo muito destas inverdades quando tento convencer um gestor ou proprietário de empresa na hora de implementar a ISO 14001.
  • É um custo e não podemos bancar agora
  • Precisamos de muito pessoal
  • Não há dinheiro na sustentabilidade
  • É só para as grandes empresas
  • É principalmente para empresas B2C
  • Não precisamos nos preocupar com a cadeia de abastecimento, porque não produzimos bens

A palavra sustentabilidade, em si, já diz muito. Uma empresa que não se preocupa com isso já está comprometida. É fundamental que as corporações façam a sua parte no ciclo da qualidade dirigida ao meio ambiente e, com isso, gerem benefícios para o planeta.

Por isso, caso você se enquadre em um dos pensamentos acima listados, leia a matéria na íntegra…você vai mudar de ideia.

Se quiser implementar a ISO 14001 o mais rápido possível, entre em contato conosco.

Mitos sobre sustentabilidade nas empresas

Você sem dúvida já deve ter ouvido frases como: “Isto é um custo e não podemos bancar agora” ou “Precisamos de muito pessoal”, ou ainda “Não há dinheiro na Sustentabilidade”. Estes tipos de mitos, acabam minando muitas iniciativas empresarias por conta de equívocos em relação a sustentabilidade.

Uma pesquisa com dezenas de empresas da Fortune 1000 mostra a relutância em levar a cabo iniciativas de sustentabilidade ambiental, por causa de mitos como estes relacionados a custos ou benefícios.

Para quebrar de vez ideias em descompasso com o desenvolvimento das empresas, veja oito mitos mais comuns e procure fugir deles.

#1º ideia: É um custo e não podemos bancar agora

A sustentabilidade deve ser considerada não apenas porque é a coisa certa a fazer, mas também porque faz sentido para os negócios. Se uma iniciativa não pode ser justificada a partir de um marketing estratégico, financeiro, operacional, ou recrutamento de empregados / perspectiva de retenção, não faça isso. Mas descobriu-se que em quase todos os cantos de uma organização há uma razão fundamental de negócios para ser mais sustentável.

Como Richard Goode, diretor de sustentabilidade da Alcatel-Lucent, disse recentemente: “Nos bons tempos, a sustentabilidade pode ser um diferencial competitivo, em tempos de vacas magras, é uma estratégia defensiva e em tempos realmente difíceis, ele pode determinar sua sobrevivência”. A CEO da Xerox, Ann Mulcahey, compartilha dessa opinião dizendo que ser “um bom cidadão corporativo” salvou a empresa da falência. Consulte o Mito 3 para ver como as companhias têm feito investimentos em sua sustentabilidade.

#2º ideia: Precisamos de muito pessoal

Um dos mitos é que os esforços relacionados com a sustentabilidade exigem uma grande equipe centralizada de condução e apoio. Na verdade, o oposto é verdadeiro. Na maioria das empresas líderes pesquisadas, a equipe de sustentabilidade oscila entre um e quatro funcionários, mesmo em grandes companhias como a AT&T.

O papel desses grupos é trabalhar com as diversas funções em toda a organização e com os altos executivos, para desenvolver uma estratégia, formulação de objetivos, coordenação de atividades e relatório sobre o progresso. Muitos dos líderes de sustentabilidade entrevistados afirmam que, no mundo ideal, essa equipe não seria nem necessária, pois a sustentabilidade seria integrada a todos os aspectos das operações da empresa e produtos. Mas, enquanto os negócios buscam esse estado ideal, uma equipe pequena e centralizada continuará a ser necessária.

#3º ideia: Não há dinheiro na sustentabilidade

A sustentabilidade oferece oportunidades inovadoras para empresas de linha superior e inferior. Novas empresas e marcas criadas são inteiramente focalizadas no verde, como a Seventh Generation, GreenWorks, da Clorox, e a Renew mobile phones, da Motorola.

Estas marcas não apenas apresentam milhões em receitas, como também reforçam a imagem de marca de suas empresas-mãe. A P&G até mesmo afirmou que deve gerar US$ 50 bilhões (sim, com um B), no acumulado de vendas de “produtos de inovação sustentável” em um período de cinco anos, que termina em 2012.

Além disso, muitas empresas descobriram que podem revender os produtos usados e os materiais que antes eram considerados resíduos. Quando a Verizon focou na criação de operações mais sustentáveis, gerou US$ 27 milhões, classificando e vendendo materiais recicláveis a partir do seu fluxo de resíduos, ao mesmo tempo, poupando mais de um milhão de dólares em custos de remoção dos resíduos.

Abaixo estão outros exemplos:
  • Johnson & Johnson realizou 80 projetos de sustentabilidade desde 2005 e atingiu US$ 187 milhões em poupança, com um ROI de cerca de 19%, e subindo.
  • CocaCola afirma que gerou 20% de lucro sobre seus investimentos em iniciativas de economia de energia.
  • Diversey, líder global de B2B, fornecedora de limpeza comercial e soluções de higiene, afirma que, para cada US$ 1 investido em 2008, eles esperam recuperar US$ 2 dólares em 5 anos.

#4º ideia: É só para as grandes empresas

A partir da experiência no trabalho com sustentabilidade, em grandes e pequenas empresas, é possível dizer sem hesitação que o tamanho da empresa faz pouca diferença. Empresas líderes de sustentabilidade estudadas são tão pequenas quanto a Numi Organic Tea (com receitas próximas de US$ 15 milhões), e tão grandes como a Hewlett-Packard (com receita de US$ 110 bilhões). Entre outras coisas, as pequenas empresas têm a vantagem de sua competitividade depender muitas vezes de serem enxutas, talentosas, e ágeis, o que a sustentabilidade potencializa.

Ahmed Rahim, CEO da Numi Organic Tea diz que todas as facetas das operações da empresa, as opções em seus produtos, e todos os seus funcionários têm em mente a sustentabilidade em suas decisões de trabalho e vida pessoal. A Numi se orgulha de usar materiais 100% biodegradáveis ou recicláveis em suas embalagens, e ganhou o prêmio WRAP (Waste Reduction Award Program) em quatro dos últimos cinco anos, no estado da Califórnia. Na verdade, ela foi reconhecida como uma das cinco maiores empresas do estado para as iniciativas em redução de resíduos. A sustentabilidade é integrada em cada decisão tomada na Numi.

Bonnie Nixon, Diretor de Sustentabilidade Ambiental da HP, diz que o tamanho de sua empresa tem pouco a ver com ela ser líder na sustentabilidade. Já nos seus primeiros dias, os fundadores da Hewlett Packard estavam na vanguarda, fazendo e pensando de forma sustentável, e a idéia ficou com a organização durante várias décadas.

As empresas maiores têm uma vantagem quando se trata de influenciar sua cadeia de abastecimento (Walmart e P&G são exemplos), e ao influenciar a política em nível governamental, mas as empresas menores podem ser tão eficazes, se não mais, em quase todo o resto.

#5º ideia: É principalmente para empresas B2C

Surpreende ouvir de equipes de gestão que, por serem de uma empresa B2B, ser sustentável não importa muito, uma vez que seus clientes não são “consumidores”. Primeiro, há oportunidades para impactar diretamente sobre os custos, conforme discutido acima. Danny Wong, diretor de sustentabilidade na Avery Dennison (predominantemente uma empresa B2B), afirma que a poupança de energia por si só justifica os investimentos em sustentabilidade, que foram “uma agradável surpresa”.

Mas, além disso, quem toma decisões de compra em companhias? Ouve-se de um número crescente de grandes empresas B2B que seus clientes e potenciais clientes estão perguntando sobre seus esforços de sustentabilidade de RFPs. Uma empresa de software B2B vai tão longe a ponto de explicitamente colocar em seus critérios de aquisição que será dada preferência a organizações sustentáveis.

Uma grande fabricante de telecomunicações afirma que, em 2007, havia 50 RFPs (de cerca de 400), solicitando informações sobre as iniciativas de sustentabilidade da empresa. Em 2008 esse número era de 125 e, em 2009, está em vias de ser de mais de 200! Muitos clientes preocupam-se de quem compram, sejam eles consumidores ou corporações multi-bilhonárias.

#6º ideia: Se fizermos afirmações sobre a sustentabilidade, seremos acusados de greenwashing

Enquanto existem algumas empresas que podem ser acusadas justamente de greenwashing, para muitas outras o medo de ser manchada desta maneira é muito exagerado.

Estas empresas estão se empenhando para melhorar o seu impacto de carbono, sem muito alarde. As empresas que estabelecem metas significativas, e as alcançam, têm todo o direito de contar seus sucessos.

Mas a transparência torna-se um elemento importante neste processo, não só por suas realizações, mas também para as falhas. Não há nada melhor para a construção da credibilidade de seu sucesso como admitir suas falhas. E como o item seguinte ilustra, em parceria com as ONGs podem ajudar a construir a credibilidade sobre algumas das reivindicações.

#7º ideia: ONGs são nossos adversários

Muitas empresas pensam em ONGs como adversárias, e ficam muito felizes se não forem abordadas por elas. Contudo, esta é uma oportunidade perdida para beneficiar da sua experiência em abastecimento, tratamento de água e uma série de outras questões. Organizações como a WWF e a Conservation International servem como parceiros para promover os esforços de muitas empresas líderes de sustentabilidade.

Bonnie Nixon disse que a HP percebeu há muitos anos que tratá-las como adversários foi contraproducente e, agora, faz parcerias com diversas ONGs.

Suzanne Apple, Vice Presidente e diretora de gestão da WWF, diz que acolhe com satisfação a oportunidade de trabalhar com as empresas de forma “ganha-ganha”, citando a Coca-Cola como um exemplo no qual a WWF ajuda a empresa a satisfazer as suas necessidades hídricas enquanto conserva a água doce mundialmente.

#8º ideia: Não precisamos nos preocupar com a cadeia de abastecimento, porque não produzimos bens

Algumas empresas afirmam que, porque eles não produzem bens, não compram muito, e, portanto, não têm uma pegada de carbono significativa. Ou que seus produtos não consomem muita energia, assim o seu impacto ambiental é mínimo.

O Walmart é um excelente exemplo de uma empresa que não faz as coisas, ainda está desenvolvendo um índice para suas dezenas de milhares de fornecedores que medirá o impacto de carbono a partir de coisas que vendem para a empresa.

De acordo com Matt Kistler, Vice Presidente Sênior de Sustentabilidade no Walmart, 88% da área ambiental da empresa é voltada para sua cadeia de fornecimento, e apenas 12% está sob seu controle direto. Portanto, se a empresa vai atingir o seu objetivo de neutralidade de carbono, necessitará enfrentar a maioria das suas reduções em sua cadeia de abastecimento.

Observando uma grande empresa de softwares, descobriu-se que ele gasta bilhões de dólares em seus fornecedores, em tudo, desde computadores ao material de escritório para utilitários. Esta companhia pretende ser um líder em sustentabilidade, no entanto, tem ignorado a cadeia de abastecimento, porque acha que não é significativo para os seus objetivos de sustentabilidade. Com seu poder de compra, eles têm uma tremenda oportunidade para influenciar a cadeia de abastecimento e reduzir o seu impacto (indireto) do ambiente.

Estes são apenas alguns dos muitos mitos vistos no trabalho com grandes e pequenas empresas. Tal como acontece com estes oito, há uma abundância de evidências para dissipar os mitos para fora lá, mas a lição final é simples: as empresas que optam por fechar os olhos para os benefícios de se tornar mais sustentáveis estão se colocando numa posição de desvantagem competitiva imediata e possivelmente definir como objetivos para a regulação no longo prazo.


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Gestão de Resíduos: Não deixe seus lucros irem para o lixo


As empresas, sejam elas privadas ou públicas, buscam sempre a lucratividade! Entretanto, em alguns momentos, vêm seu dinheiro escorrerem direto para o ralo devido aos percalços que surgem. No texto de hoje, vamos conversar sobre gestão de resíduos, um tema importante para quem não quer perder dinheiro com gastos desnecessários.

Para começar é muito válido conceituarmos o que são resíduos:

rejeitos de processos derivados das atividades humana e animal, e de processos produtivos como a matéria orgânica, o lixo doméstico, os efluentes industriais e os gases liberados em processos industriais ou por motores.

Portanto, podemos classificá-los como domésticos e industriais.

Conforme define a NR 25 – Resíduos Industriais (Norma Regulamentadora do MTE – Ministério do Trabalho e Emprego), resíduos industriais são aqueles provenientes dos processos industriais, na forma sólida, líquida ou gasosa ou combinação dessas. Por suas características físicas, químicas ou microbiológicas não se assemelham aos resíduos domésticos.

Ou seja, quando abordamos gestão de resíduos, não estamos apenas falando de resíduos sólidos.

Gestão de Resíduos X Coleta Seletiva

Ao falarmos de Gestão de Resíduos precisamos ter o cuidado de diferenciar este processo do da Coleta Seletiva.

O processo de gestão de resíduos é muito mais amplo. No geral, engloba a coleta seletiva, que consiste na separação dos resíduos considerando-se a similaridade das suas características. Na coleta seletiva normalmente utiliza-se uma identificação por cores, definida mundialmente.


A gestão de resíduos, no entanto, envolve o mapeamento dos processos de uma empresa, a análise dos rejeitos gerados por cada processo, como também a classificação e quantificação dos mesmos, o armazenamento e identificação, e então a destinação.

Gestão de resíduos e a pegada ambiental

Focando a pegada ambiental das empresas, a grande preocupação está no que diz respeito à destinação dos resíduos. Dependendo da forma como são descartados no meio ambiente, podem ocasionar graves impactos ambientais, como a contaminação do solo, água e ar.

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Neste sentido a implantação do Sistema de Gestão Ambiental, através da Norma ISO 14001:2015, pode contribuir com as organizações. Tudo isto devido aos passos de identificação dos aspectos e impactos ambientais do negócio, onde boa parte está relacionada aos resíduos.

O que você ganha com a gestão de resíduos?

Primeiramente o ganho é ambiental! Ou seja, é possível reduzir as agressões ao meio ambiente, realizando as destinações adequadas.

Em segundo lugar, a empresa conseguirá atender a Lei 12.305, também conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), sancionada em 2010, evitando qualquer tipo de autuação, infração ou multas.

Juntamente a estes dois ganhos, a organização poderá reduzir custos com a destinação de resíduos, e até mesmo lucrar, seja através da venda ou troca de um resíduo, que neste caso passa a ser chamado de subproduto.

Redução de custos

Você sabia que parte dos seus resíduos são matérias primas do seu processo, ou até mesmo produtos não conformes???

Pois bem, pensar em gestão de resíduos requer a mentalidade de melhoria de processos, algo presente na ISO 14001:2015.

Para isto é importante seguirmos a Hierarquia de Gestão de Resíduos:


Exemplos de aplicação na prática:
  • NÃO GERAR: implementando processos padronizados e com manutenções dos equipamentos, é possível evitar a geração de produtos não conformes, que muitas vezes precisam ser descartados, como também vazamentos, que acabam gerando resíduos provenientes da sua limpeza;
  • REDUZIR: através da conscientização dos colaboradores, estes podem cuidar melhor dos seus EPIs. Com isso, evitamos a redução da vida útil, não sendo necessário o descarte constante deste material, considerado um resíduo perigoso, cujo custo de destinação é elevado;
  • REUTILIZAR: muitos processos industriais necessitam de água para o seu funcionamento, a qual, muitas vezes, acaba descartada como efluente industrial, após tratamento. Através de estudos de processos é possível reutilizar este recurso natural, possibilitando a redução deste recurso;
  • RECICLAR: desde resíduos sólidos não perigosos como perigosos podem ser destinados para a reciclagem. O envio de materiais orgânicos para a compostagem e produção de adubo são alguns dos exemplos clássicos. O interessante é que nestes casos, o resíduo passa a ser um subproduto, e muitas vezes, por ter valor agregado para outra empresa, esta pode receber esses materiais sem custo.

Normalmente processos de tratamento e destinação para aterros sanitários implicarão em custos para a organização. Por este motivo, investir nas opções anteriores é vantajoso, pois é possível reduzir os custos com este tipo de gestão.

Lucrar com resíduos

Atualmente precisamos “pensar fora da caixa”! Nestas reflexões conseguimos encontrar soluções para lucrar com aquilo que nos dão gastos: os resíduos.

Muitos dos resíduos de processos industriais podem tornar-se matéria prima de outros processos e/ou outras empresas.

Com alguns anos de estrada, pude trabalhar, auditar e visitar empresas que utilizaram destas ideias e melhorias para lucrar com o que antes era descartado, então, compartilho algumas:

Exemplos de aplicação na prática:
  • GASES DE PROCESSO: em algumas indústrias químicas ocorre a geração de gases inerentes às reações químicas, que seriam enviados para a atmosfera. No caso do nitrogênio, que antes era resíduo passou a ser aplicado como combustível da caldeira. Isto proporciona economia com a compra de combustível, como também a sua comercialização para indústrias vizinhas, e, em alguns casos pode ser aplicado como matéria prima para a indústria de gases;
  • RESÍDUOS ELETRÔNICOS: com a atual revolução tecnológica, constantemente as empresas trocam computadores, notebooks, impressoras, dentre outros equipamentos. A grande pergunta é: o que fazer com todo este lixo eletrônico??? E a resposta é: Vender. Existem várias empresas no mercado que buscam este tipo de material, desta forma as organizações geradoras podem sair lucrando;
  • LODO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE: o lodo proveniente do tratamento de efluentes, em muitas ocasiões, é descartado em aterros sanitários. Devido a composição deste material, normalmente com alta carga orgânica e concentração de microrganismos, é possível que seja utilizado como matéria prima na produção de adubo. Portanto, muitas empresas desse ramo podem receber este resíduo através de doação ou pagando um valor simbólico.

Da mesma forma que sua empresa gera um resíduo e procura um destino, outras precisam de matéria prima e buscam por um resíduo. Pensando nesta cadeia, que empresas online foram criadas com a finalidade de compra e venda de resíduos.

Potencial à vista

De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Tratamento de Resíduos (Abetre) as organizações do Brasil geram 2,9 milhões de toneladas de resíduos perigosos por ano, porém apenas 22% é tratado corretamente.

O setor de tratamento de resíduos industriais brasileiro tem potencial para gerar R$ 1 bilhão por ano. No entanto, atualmente, o setor gera aproximadamente cerca de R$ 240 milhões/ano.

O mercado Europeu de gestão de resíduos movimenta € 159 bilhões/ano, gerando 2 milhões de empregos. Isto só aponta para o enorme potencial de desenvolvimento.

A ideia é sempre conscientizar as empresas sobre a importância da Gestão Ambiental e da Gestão de Resíduos com foco na sustentabilidade… E é aí que entra a importância da Norma ISO 14001:2015. Invista nesta gestão!!!

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Assessoria e Consultoria no Processo Integrativo para Construção


O que é um processo integrativo?

Quando falamos em construções sustentáveis, o processo integrativo é um método usado para o desenvolvimento de um projeto. Este método se resume a envolver todas as disciplinas, desde projetistas a gerentes de facilities, e criar rotinas de trabalho para que todos colaborem desde o início do projeto.

Por que isso é importante para os edifícios?

Os processos convencionais de planejamento, projeto, construção e operações geralmente não reconhecem que os edifícios fazem parte de sistemas maiores e complexos. Como resultado, a solução para um problema pode criar outros problemas em outros locais do sistema.

Em contraste, um processo integrativo é altamente colaborativo. Essa abordagem exige que toda a equipe do projeto pense em todo o edifício e em todos os seus sistemas, enfatizando as sinergias e melhorando a comunicação entre os profissionais e as partes interessadas ao longo da vida de um projeto. Ele quebra os limites disciplinares e rejeita processos lineares de projeto que podem levar a soluções ineficientes. Embora o termo projeto integrativo seja aplicado com mais frequência a novas construções ou reformas, um processo integrativo é aplicável a qualquer fase do ciclo de vida de um edifício.

Mesmo que uma abordagem de projeto integrativo exija mais esforços no início – muito tempo e energia serão investidos antecipadamente no começo do projeto, onde você terá a máxima flexibilidade para impactar o projeto e coordenar tudo com seus objetivos. O projeto integrativo é uma das chaves para um projeto bem-sucedido.

Mas isto se parece com gerenciamento de projetos. Qual é o grande problema?

Praticantes de um processo integrativo devem desenvolver novas habilidades que podem não ter sido necessárias em seu trabalho profissional anterior: pensamento crítico e questionamento, colaboração, trabalho em equipe e comunicação, e um profundo entendimento dos processos naturais. Um processo integrativo é uma maneira diferente de pensar e trabalhar, e cria uma equipe de profissionais que tradicionalmente trabalham como entidades separadas.

O processo integrativo requer mais tempo e colaboração durante as fases conceituais e de projeto inicial do que as práticas convencionais. O tempo deve ser gasto na criação da equipe, na definição de metas e na análise antes que qualquer decisão seja tomada ou implementada. Esse investimento inicial de tempo, no entanto, reduz o tempo necessário para produzir projetos executivos. Como as metas foram amplamente exploradas durante todo o processo, os projetos podem ser executados com mais atenção, aproveitando as sinergias entre os sistemas e podem atender melhor às necessidades de seus ocupantes ou comunidades, além de economizar recursos, inclusive dinheiro.

Vantagens do Processo Integrativo na:
  • Coordenação de Projeto
  • Ganhos Financeiro
  • Cronograma de Projeto e Obra
  • Sustentabilidade do Projeto
  • Pontuar com esse quesito nas certificações

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Sistemas de Tratamento de Água - Osmose Reversa


OSMOSE REVERSA

Osmose Reversa é o processo de separação da água dos sais minerais. Esta se constitui de duas soluções, uma com concentração maior de sais em relação à outra concentração, diferentemente da osmose natural, a solução mais concentrada tende a ir para solução menos concentrada.

Isso acontece devido a uma pressão mecânica superior a pressão osmótica aplicada sobre a solução mais concentrada. Devido a pressão aplicada, as moléculas de água passam pela membrana semipermeável separando a solução em duas partes distintas: permeado e rejeito, este último percorre a membrana sem atravessá-la para formar o que deve ser desprezado, já o permeado é a parte da solução que atravessa a membrana contendo alto grau de pureza, conforme Figura abaixo.

A tecnologia de Osmose Reversa é reconhecida como o processo mais eficaz para purificação de água. Os sistemas de osmose podem ser utilizados para:
  1. Dessalinização de água do mar para produção de água potável.
  2. Desmineralização de água para diversos processos industriais.
A água tratada satisfaz a maioria dos padrões aplicáveis para controle de qualidade de água potável. Osmose Reversa é o nível mais elevado de filtração disponível. A membrana de Osmose Reversa age como uma barreira a todos os sais e moléculas inorgânicas e orgânicas dissolvidas.


Desmineralizador

O processo de troca iônica é um processo químico, onde os íons de hidrogênio (H+), contidos nas resinas catiônica, e os íons de hidroxila (OH+), contidos na aniônica, são substituídos pelos íons de maior valência presentes no líquido a ser tratado. A tecnologia de troca iônica é largamente utilizada em indústrias para remoção de dureza de água subterrâneas e na desmineralização de água para processos industriais. 

Também, há utilizações mais específicas que dependem de características específicas de cada resina empregada.O grau de remoção dos íons depende de fatores como a seletividade da resina, composição de água de alimentação, configuração da resina, composição da água de alimentação, configuração do equipamento, regenerante utilizado, etc.


PRINCIPAIS PRODUTOS DO SEGMENTO:
  • Sistemas OR para tratamento de água de hemodiálise
  • Sistemas OR para pós-tratamento efluentes (REUSO)
  • Sistemas OR para água de consumo humano (POTÁVEL)
  • Sistemas OR para uso industriais específicos
  • Sistemas OR para dessalinização
  • Consumíveis (MEMBRANAS, FILTROS CARTUCHOS, PROD. QUÍMICOS)
  • Sistemas de bombeamento de alta pressão
  • Sistemas de dosagem química

SERVIÇOS
  • PROJETOS, FABRICAÇÃO, INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO, RETROFIT, ANÁLISES, SUPERVISÃO E CONSUMÍVEIS.


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Estações de Tratamento de Água - E.T.A.


As ETA’s são projetadas para realizar a purificação da água a fim de torná-la própria para o consumo e assim servir para abastecer uma determinada população e/ou um determinado processo industrial.

De acordo com a qualidade de água captada e distribuída, as ETA’s podem ser compostas de processos puramente físicos, através de simples ou dupla filtração, ou através de processos físico-químicos, sendo eles: Mistura rápida, coagulação, floculação, decantação e filtração.


Vejamos as etapas que acontecem no processo de tratamento da água:

1 – Captação, a água passa por um sistema de grades que impede a entrada de elementos macroscópicos grosseiros (animais mortos, folhas, etc.) no sistema. Parte das partículas está em suspensão fina, em estado coloidal ou em solução, e por ter dimensões muito reduzidas (como a argila, por exemplo), não se depositam, dificultando a remoção.

2 – Coagulação, visa aglomerar essas partículas, aumentando o seu volume e peso, permitindo que a gravidade possa agir. Isso é feito, geralmente, através da adição de cal hidratada (hidróxido de cálcio) e sulfato de alumínio, sendo agitada rapidamente. Esses materiais fazem as partículas de sujeira se juntarem.

3 – Floculação, a água é agitada lentamente, para favorecer a união das partículas de sujeira, formando os flocos. Em solução alcalina, o sulfato de alumínio reage com íons hidroxila, resultando em polieletrólitos de alumínio e hidroxila (policátions) com até 13 átomos de alumínio. Esses polieletrólitos de alumínio atuam pela interação eletrostática com partículas de argila carregadas negativamente e pelas ligações de hidrogênio devido ao número de grupos OH, formando uma rede com microestrutura porosa (flóculos).

4 - Decantação, a água não é mais agitada e os flocos vão se depositando no fundo, separando-se da água. O lodo do fundo é conduzido para tanques de depuração. O ideal é que ele seja transformado em adubo, em um biodigestor. A água mais limpa vai para o filtro de areia.

5 - Filtração. A água já decantada passa por um filtro de cascalho/areia/antracito (carvão mineral), onde vai se livrando dos flocos que não foram decantados na fase anterior e de alguns microrganismos.

6 - Cloração. A água filtrada está limpa, mas ainda pode conter microrganismos causadores de doenças. Por isso, ela recebe um produto que contém cloro, que mata os microrganismos. Na água, o cloro age de duas formas principais: 

a) como desinfetante, destruindo ou inativando os microorganismos patogênicos, algas e bactérias de vida livre; e 

b) como oxidante de compostos orgânicos e inorgânicos presentes.

Quando o cloro é adicionado a uma água isenta de impurezas, ocorre a seguinte reação:


Dependendo do pH da água, o ácido hipocloroso (HClO) se ioniza, formando o íon hipoclorito (ClO–), segundo a reação a seguir:


Ambos os compostos possuem ação desinfetante e oxidante; porém, o ácido hipocloroso é mais eficiente do que o íon hipoclorito na destruição dos microrganismos em geral.

7 - Fluoretação. Nas grandes cidades brasileiras a água tratada ainda recebe o flúor, que ajuda a prevenir a cárie dentária.

7, 8 – Reservação. A água tratada é armazenada em grandes reservatórios, antes da distribuição. Esses reservatórios sempre são instalados nos locais mais altos das cidades.

9 – Distribuição. A água tratada é distribuída para as residências, comércio e indústria a partir dos reservatórios de água potável.

* A correção de PH é feita quando se coloca cal hidratada ou carbonato de sódio, corrigindo uma possível alcalinidade da água (PH). Este procedimento também previne uma possível corrosão futura da rede de encanamento que irá distribuir a água tratada.


PRINCIPAIS PRODUTOS DO SEGMENTO:
  • Sistemas convencionais (FLOCULAÇÃO, DECANTAÇÃO e FILTRAÇÃO)
  • Sistemas simplificados (SIMPLES E DUPLA FILTRAÇÃO)
  • Sistemas especiais (ZEÓLITAS, ABRANDADORES e DESMI)
  • Sistema de controle (BOMBAS DOSADORAS, CLPs, CABEÇOTES AUTOMÁTCOS, SUPERVISÓRIOS e SISTEMAS REMOTOS)

SERVIÇOS

PROJETOS, FABRICAÇÃO, INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO, RETROFIT, ANÁLISES, SUPERVISÃO E LICENCIAMENTO.


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