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Programa Indústria Solar gera crescimento para SC


Estimular a geração de energias renováveis e o crescimento sustentável da economia catarinense é o objetivo do Programa Indústria Solar, lançado pela WEG S/A, de Jaraguá do Sul, em parceria com a Celesc, a Fiesc (Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina), a Engie e com o apoio do BRDE e CECRED. O programa vai incentivar que mais de 50 mil indústrias catarinenses troquem o modelo de energia elétrica tradicional pela geração da energia solar.

Além de contribuir com a sustentabilidade ambiental, a energia solar, diferentemente da energia elétrica gerada a partir das usinas hidrelétricas deixa os industriários protegidos contra os reajustes nos preços da energia, sobretudo aos que são autorizados em momentos de escassez de chuva e elevado consumo. Além de ser mais barata, a energia solar também reduz a emissão de gases do efeito estufa.

O Programa Indústria Solar foi apresentado no final de outubro e terá várias fases. Na primeira que já está em andamento, os sistemas fotovoltaicos residenciais serão ofertados com condições facilitadas de pagamento, que incluem linhas de financiamentos com taxas de juros menores do que as praticadas no mercado, para colaboradores das empresas participantes, como Fiesc, Engie, WEG, Sesi, Senai, IEL e Celesc. Já a partir de 2018, será a vez dos colaboradores de outras empresas catarinenses e, por fim, das indústrias do estado.

Apenas os colaboradores das empresas envolvidas na primeira etapa do projeto constituem um grupo de mais de 40 mil pessoas. Se 10% desse grupo aderirem à energia solar, serão mais quatro mil sistemas fotovoltaicos em operação no país, quantidade que representa 25% do total de sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica nacional, segundo dados recentes apresentados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

Como funciona o sistema?

A energia elétrica é gerada por meio da radiação solar, através de um sistema fotovoltaico que geralmente é instalado nos telhados dos imóveis. Atualmente, essa é a tecnologia mais disseminada no planeta para a microgeração de energia limpa e renovável, dando a possibilidade de empresas e residências produzirem a própria energia que consomem. 

Além disso, ainda há possibilidade de se contribuir com a rede elétrica, já que o excedente que é produzido e não é utilizado é jogado na rede elétrica e transformado em crédito junto à Distribuidora, que em Santa Catarina é a Celesc. Os créditos são válidos por cinco anos e utilizados nos momentos em que a unidade estiver consumindo mais energia do que gerando, como nos dias de chuva ou durante a noite.

Fonte: JDV

Eletropostos de energia limpa são inaugurados em Santa Catarina


O estado de Santa Catarina viabilizou o primeiro corredor para abastecimento de carros elétricos do país. Três Eletropostos Celesc, como são chamados, já foram inaugurados: um no campus da Universidade Federal de Santa Catarina, no estacionamento da Fundação CERTI, outro no posto Ilha Bela, no bairro Itacorubi e o primeiro foi instalado em Araquarí, no Norte de Santa Catarina. Há ainda um quarto posto que deve instalado em Balneário Camboriú.

O Projeto

O projeto é uma iniciativa da Celesc Distribuidora, em parceria com a Fundação CERTI (Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras) e recursos do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da ANEEL, e tem o objetivo de disseminar a infraestrutura de recarga de veículos elétricos no Brasil, incentivando a população a utilizar meios de transporte de baixo impacto ambiental e energia limpa. A proposta é uma das primeiras iniciativas no Brasil de postos para carros elétricos.

Onde encontrar?


Os Eletropostos serão estrategicamente instalados entre Florianópolis e Joinville para garantir mobilidade elétrica entre as principais cidades do estado. Assim, forma-se o primeiro corredor elétrico do sul do país, já posicionado de maneira a garantir uma rápida expansão para outras cidades como Blumenau, Jaraguá do Sul e Curitiba.

Como ainda estão em fase de teste, os carregamentos, que duram em média de 15 a 20 minutos, estão sendo gratuitos e devem permanecer assim pelos próximos dois anos. A partir daí os Eletropostos passarão a cobrar de acordo com a regulamentação vigente, que está prevista para ser lançada até o fim de 2017.

Parece que a “onda verde” tem criado forma e tomado forças e deve ser tendência para os próximos anos a medida que as pesquisas avancem e os veículos elétricos fiquem mais acessíveis a população brasileira, do ponto de vista financeiro. Esse primeiro corredor elétrico pode ser um incentivador para novas iniciativas de energia limpa no país, sustentabilidade na indústria automobilística e aumento da eficiência dos meios de transporte.

Fonte: Eletroposto celesc