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Entenda os problemas das turbinas eólicas da Siemens Gamesa no Brasil

Defeito nos aerogeradores da fabricante hispano-alemã já tiveram impacto em dois parques no país; em todo o mundo, prejuízo é estimado em mais de 1 bilhão de euros.


Conjunto Eólico Santo Agostinho, da Engie, no Rio Grande do Norte (Foto: Divulgação)


A Siemens Energy já perdeu um terço do valor de mercado desde que admitiu a descoberta de componentes defeituosos nas turbinas eólicas fabricadas pela subsidiária Siemens Gamesa. As falhas têm um custo estimado pela empresa em pelo menos 1 bilhão de euros (R$ 5,4 bilhões) e levarão anos para serem corrigidos em todo o mundo.

As turbinas defeituosas também afetaram o mercado brasileiro. AES Brasil e Engie estão analisando as causas de avarias em turbinas eólicas em seus parques no Ceará e Rio Grande do Norte, respectivamente. Os incidentes ocorreram em momentos diferentes – na AES em maio, na Engie em 5 de julho –, mas em comum têm a fornecedora dos equipamentos, a Siemens Gamesa.


Quais são os defeitos nas turbinas?

A Siemens encontrou problemas de qualidade em componentes como as pás e os rolamentos de seus aerogeradores onshore, especialmente nas plataformas mais novas, como o modelo 5X.

A empresa tem 108 GW de turbinas onshore em operação e instalação e estima que entre 15% e 30% podem ser afetadas.

As falhas foram percebidas durante uma revisão que detectou uma “vibração anormal de alguns componentes” e problemas no design dos produtos, que não foram especificados, segundo a Reuters.
Qual o prejuízo estimado para a Siemens Gamesa?

As falhas têm um custo estimado pela empresa em pelo menos 1 bilhão de euros (R$ 5,4 bilhões) e levarão anos para serem corrigidos em todo o mundo.
Que empresas foram afetadas no Brasil?

Até o momento, a AES Brasil e a Engie confirmaram avarias em turbinas eólicas da Siemens Gamesa no país.


Quais parques eólicos tiveram problemas?

Conjunto Eólico Santo Agostinho, no Rio Grande do Norte, e eólica Santos, no Complexo Eólico Mandacaru, no Ceará.


Quais problemas ocorreram?

O caso mais recente foi da Engie, em 5 de julho, revelado pela Mover. A avaria ocorreu em uma das pás de um aerogerador de 6,2 MW de potência recém-comissionado e em fase de testes no Conjunto Eólico Santo Agostinho.

O complexo em construção desde 2021 nos municípios de Lajes e Pedro Avelino, no Rio Grande do Norte, está parcialmente em operação, com 13 turbinas. Com investimentos de R$ 2,3 bilhões, quando o complexo estiver concluído, terá capacidade instalada de 434MW, com 14 parques eólicos e um total de 70 aerogeradores.

O incidente da AES Brasil aconteceu em maio, em uma das turbinas do parque eólico Santos, que faz parte do Complexo Eólico Mandacaru, no Ceará. Uma turbina teria pegado fogo.


Complexo Eólico Mandacaru, da AES Brasil no Ceará, com 108,1 MW de capacidade (Foto: Divulgação)


As empresas vão trocar de fornecedor?

A Engie afirmou que está avaliando as causas do incidente, mas não estuda trocar de fornecedor.

Em nota, a companhia informou que está conduzindo, preventivamente, uma avaliação detalhada em 13 turbinas em operação e outras cinco em comissionamento – total de aerogeradores que possuem o mesmo fornecedor da pá sinistrada.

“As causas do incidente, com danos apenas materiais, estão em criteriosa investigação técnica junto ao fornecedor do equipamento. A área onde os aerogeradores são instalados é rigorosamente isolada, sem oferecer riscos às equipes de trabalho”.

Já a AES informou, também em nota, que faz parte da sua estratégia “realizar o turnaround dos ativos adquiridos, o que implica em um momento de reestruturação e retomada, visando melhorar significativamente o desempenho da empresa, especialmente após uma nova aquisição, como foi o caso do Complexo Eólico Mandacaru”.

A companhia destacou que é responsável pela operação e manutenção dos aerogeradores do complexo, contando com o suporte técnico da Siemens Gamesa, “que não tem sido afetada pelas declarações mencionadas anteriormente”.


O que diz a Siemens?

O presidente-executivo da divisão Siemens Gamesa, Jochen Eickholt, disse a jornalistas em uma teleconferência no final do mês passado que “Este é um revés decepcionante e severo”. A companhia admitiu os problemas e afirmou que está tomando as medidas necessárias para consertar os defeitos.

Procurada pela agência epbr, a Siemens Gamesa confirmou que uma das pás da turbina eólica do parque Santo Agostinho quebrou no dia 5 de julho.

“Não houve feridos e uma zona de segurança ao redor da turbina foi estabelecida. A Siemens Gamesa imediatamente iniciou uma investigação interna para determinar a causa raiz deste incidente. Até que a análise seja concluída, não podemos especular sobre a causa do incidente”, diz a nota.


PF investiga construtoras por uso de minério ilegal em usinas eólicas no Nordeste

© Reuters/Jamil Bittar.

Por Luciano Costa

SÃO PAULO (Reuters) - A Polícia Federal está investigando construtoras pelo uso de areia e saibro supostamente extraídos ilegalmente para utilização em obras de parques eólicos no Nordeste, considerado uma das melhores regiões do mundo em ventos para a geração de energia.

Os trabalhos envolveram operações recentes no Rio Grande do Norte e no Ceará com diversas ações de busca e apreensão, inclusive em uma usina de Furnas, subsidiária da estatal Eletrobras, disseram oficiais de polícia à Reuters.

As apurações, que contaram com apoio de imagens de satélites da agência espacial norte-americana Nasa e de drones, buscam agora calcular as perdas para os cofres públicos com a mineração ilegal, para que procuradores possam entrar com ações criminais e de ressarcimento.

Também foram quebrados sigilos bancário e fiscal das empresas investigadas, até para apurar se havia algum tipo de combinação entre elas e investidores do setor de energia, embora as suspeitas no momento estejam focadas nas construtoras, sem indícios contra os donos dos parques, segundo as autoridades.

"A investigação está praticamente encerrada, agora vamos calcular o dano, em termos de responsabilidade. É o prazo de os peritos fazerem isso, alguns meses", disse o delegado Agostinho Gomes Cascardo Junior, do Rio Grande do Norte, que estimou que os trabalhos devem ser fechados ainda em 2020.

"O alvo são grandes empresas do ramo de construção civil. Não há indícios no momento de participação dos parques eólicos, embora não seja descartado", acrescentou.

Segundo ele, as investigações mostraram que as construtoras estariam fazendo exploração de areia e saibro sem a necessária autorização federal, com uso dos materiais nas obras de eólicas, para terraplanagem e construção de canteiros, por exemplo.

"Temos um encadeamento de imagens (de satélites e drones) que mostram como a exploração mineral vai aumentando e as eólicas vão crescendo junto, com terraplanagem, pavimentação", afirmou.

Uma das obras investigadas é a do complexo eólico de Fortim, da estatal Furnas no Ceará, com 115 megawatts em capacidade, que entrou em operação comercial neste ano, disse à Reuters a delegada Carla Sampaio, chefe de repressão a crimes contra o meio ambiente e patrimônio histórico da PF no Ceará.

Procurada, Furnas confirmou em nota que técnicos de sua subsidiária Brasil Ventos, responsável pelo complexo eólico de Fortim, receberam representantes da PF para operação de busca e apreensão em 26 de junho.

"Nada foi levado do local, pois a construtora já havia desmobilizado seu canteiro de obras. Até aquele momento, Furnas e Brasil Ventos não tinham conhecimento sobre a possibilidade de extração irregular de materiais ou de sua potencial utilização na construção do parque eólico de Fortim. Furnas e Brasil Ventos estão à disposição das autoridades para colaborar", afirmou.

© Reuters/Sergio Moraes .

A estatal ainda destacou que possui um programa de integridade de fornecedores e disse que, "caso fique provada a irregularidade, a construtora sofrerá as sanções previstas".

A PF não revelou o nome das empresas investigadas.

OPERAÇÕES EM CAMPO

Os levantamentos realizados pela Polícia Federal com satélites e drones foram complementados por duas operações realizadas no final de junho, a Siroco, em Natal (RN), e a Anemoi, em Fortaleza e Aracati (CE), que cumpriram diligências em campo e 11 mandados de busca e apreensão.

No Rio Grande do Norte, as apurações focaram 13 áreas nas quais teria havido exploração mineral indevida entre 2012 e 2016, segundo as autoridades, que estimam que essas atividades levaram à degradação de uma área equivalente a 100 campos de futebol.

No Ceará, foram monitoradas sete áreas, nas quais a exploração indevida teria ocorrido entre 2014 e 2019.

Ambas operações tiveram como base informações de bandas espectrais de imagens de satélites da Nasa, além de fotos obtidas com drones e simulações com modelagem em sistema de informação geográfica.

Esses dados foram cruzados com informações de processos minérios da Agência Nacional de Mineração (ANM), que mostraram "fortes indícios de que as empresas suspeitas estariam retirando minério de forma criminosa e utilizando esse minério na terraplanagem e pavimentação de vias de acesso de complexos eólicos", de acordo com a PF.

Além disso, os policiais avaliam que as empresas investigadas também poderiam ser processadas por crime ambiental devido à degradação das áreas.

"A investigação começou em setembro de 2019... depois que concluirmos nosso trabalho, o MP poderá denunciar ou não as pessoas que indicarmos, e se o juiz aceitar a denúncia tem início um processo penal", explicou a delegada Carla Sampaio.

Ela estimou que os ressarcimentos aos cofres públicos envolveriam milhões de reais, mas não forneceu uma projeção precisa porque os cálculos estão em andamento.

A operação policial realizada no final de junho no Ceará foi denominada "Anemoi", palavra grega que significa ventos, enquanto no Rio Grande do Norte o nome escolhido foi "Siroco", em referência a uma divindade que representa um dos ventos menores na mitologia grega.

Tecnologia pode fornecer energia a regiões afastadas a partir de 2021


O Laboratório de Aerodinâmica Aplicada de Furnas, subsidiária da Eletrobras, em Aparecida de Goiânia (GO), está desenvolvendo um projeto pioneiro para a construção de torres eólicas. A tecnologia pode resultar em economia em termos financeiros e em maior eficiência, na questão da durabilidade. A meta, no longo prazo, é instalar torres eólicas de menor altura e com geradores de menor porte para abastecer de energia regiões afastadas do Brasil.

Segundo o gerente do Centro Tecnológico de Engenharia Civil de Furnas, Renato Cabral, pela primeira vez no Brasil está sendo usada, para a fundação da torre eólica, a tecnologia conhecida como expander bodies, usada no mundo inteiro em fundações de edificações normais, na estrutura de contenções e na fundação de torres de transmissão. No Brasil, essa tecnologia nova está começando a ser adotada na fundação de torres de transmissão.

A tecnologia nova de fundação trabalha com o sistema de tração. “Ou seja, em vez de estar empurrando a torre no solo, há um esforço que puxa ela para cima”, explica Renato Cabral. “Como se estivesse arrancando”, complementa o gerente da Divisão de Tecnologia e Engenharia Civil de Furnas, Alexandre Castro. O sistema expander bodies trabalha melhor com essas ações de arrancamento. Isso porque, nas torres eólicas, o esforço acontece pela ação dos ventos, que têm tendência de “puxar” a torre.

Protótipo

O protótipo de torre que será montado no campo experimental do laboratório de Furnas terá 40 metros de altura, ao contrário das torres de parques eólicos tradicionais instalados na Região Nordeste, com torres de 120 metros. A torre começará a ser montada em agosto próximo e terá gerador de 30 quilowatts (kw), bem abaixo dos geradores utilizados atualmente em torres eólicas no país de 3 megawatts (MW), cujas pás chegam a até 90 metros de diâmetro.

Em setembro, quando a torre estiver montada, serão concluídos os testes de carga, para verificar a eficiência da nova tecnologia usada na fundação do equipamento. Em seguida, ao longo de um ano, está prevista a realização de testes para verificar a ação dos ventos, entre outros fatores. Os testes a serem efetuados em 2020 servirão para comprovar a viabilidade técnica e econômica do sistema, visando à aplicação a partir de 2021.

Um primeiro estudo envolverá a prova de carga. Será feita uma fundação similar à do protótipo à qual serão aplicados carregamentos, para verificar qual é o comportamento. “A ideia é comparar com a fundação normal”, disse Cabral. Segundo ele, análises iniciadas pela Universidade de Brasília (UnB) mostraram que essa fundação apresenta o dobro de eficiência em relação às fundações normais. O segundo estudo será referente à torre em si e verificará a atuação dos ventos e de seus reflexos sobre a fundação.

Economia e eficiência

Renato Cabral estima que a nova tecnologia de fundação pode significar valores até 20% mais baratos do que a tecnologia tradicional na hora da execução, dependendo do terreno onde a torre será erguida. No entanto, o principal fator de preocupação dos técnicos de Furnas diz respeito à durabilidade. “Você pode executar outro tipo de fundação com o mesmo valor, só que esse outro tipo, por não trabalhar bem a tração, vai começar a dar problemas em cinco a dez anos. Com a tecnologia nova, o que se espera é que não haja problemas futuros”.

Cabral explicou que apesar de não ter, num primeiro momento, retorno financeiro imediato, o novo tipo de torre é rentável ao longo de toda a vida útil por causa da durabilidade do empreendimento. “A gente espera que essa fundação tenha melhor comportamento do que os demais tipos aplicados, ao longo do tempo”, ressalta.

Caso os resultados dos testes sejam positivos, a nova tecnologia poderá ser aplicada por Furnas em novos projetos de parques eólicos no país. A ideia, disse Cabral, é avaliar a instalação de torres de 40 metros para a implantação de parques eólicos menores em locais de vento de baixa velocidade e que possam ser montadas por empresas locais em regiões mais afastadas e com geradores de menor porte. O objetivo é fornecer energia a comunidades de menor população em todo o Brasil.

Goiás é um dos estados que poderão ser beneficiados com a nova tecnologia e, por extensão, a Região Centro-Oeste, afirmou o gerente do Centro Tecnológico de Engenharia Civil de Furnas. Deverão ser feitos estudos de viabilidade para a altura de 40 metros de uma torre eólica e com pequenos geradores. “Viabilizando isso para Goiás, viabiliza para o Brasil todo”, concluiu Cabral.

A construção da torre eólica de 40 metros com a tecnologia de fundação expander bodies faz parte do projeto de pesquisa e desenvolvimento “Metodologias e Infraestruturas Tecnológicas para Ampliação da Confiabilidade e Otimização de Empreendimentos de Energia”, conduzido pelo Centro Tecnológico de Engenharia Civil de Furnas, em parceria com a empresa Embre Engenharia Geotécnica e a UnB.

Por Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro , Edição: Wellton Máximo

Vestas vende 445 MW em turbinas eólicas no Brasil em contrato com Casa dos Ventos

A fabricante dinamarquesa de equipamentos eólicos Vestas fechou mais um contrato no Brasil, para fornecer 445 megawatts em turbinas a parques eólicos que serão construídos pela desenvolvedora de projetos Casa dos Ventos no Rio Grande do Norte.

Turbinas de geração de energia eólica. REUTERS/Pascal RossignolFoto: Reuters

Com o contrato, que envolve instalação e comissionamento das máquinas, além de operação e manutenção por prazo de 20 anos, a Vestas alcança um total de mais de 1,5 gigawatt em vendas no Brasil de seu novo modelo V150-4.2MW. O negócio ainda é o maior já fechado pela fornecedora no país.

Os equipamentos serão produzidos em uma fábrica da Vestas no Ceará, atendendo regras de conteúdo local que permitem que os clientes financiem a aquisição das turbinas por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O complexo eólico da Casa dos Ventos, chamado Rio do Vento, deve iniciar operação no segundo semestre de 2021.

Nordex obtém um pedido de energia eólica para um parque eólico de 93 MW na Espanha


No final de maio de 2019, o fabricante de turbinas eólicas recebeu um pedido do Grupo Enhol, um desenvolvedor espanhol. No total, a Nordex fornecerá e instalará 27 turbinas eólicas AW132 / 3465 com uma capacidade nominal total de 93,55 megawatts para seu novo cliente. O pedido também inclui um contrato de serviço completo que cobre 10 anos, com a opção de estender por mais 10.

O projeto eólico "Cabanillas", com 15 turbinas eólicas e o parque eólico "Ablitas", com 12 turbinas eólicas, será construído nos municípios de Cabanillas e Ablitas, na província de Navarra, no norte da Espanha. A instalação da turbina está prevista para começar em março e a partida está prevista para junho de 2020. Com velocidades médias de vento de 7 m / s, os parques eólicos têm um fator de capacidade entre 42,5 e 45 por cento. .

Os dois parques eólicos produzirão cerca de 320 GWh de eletricidade limpa por ano. O Grupo Enhol venderá a eletricidade ao fornecedor de energia Factorenergia durante um período de 20 anos, com base em um Contrato de Compra de Energia. Este acordo regula a compra e venda de eletricidade entre duas partes, sem intermediário, o comprador adquire uma certa quantidade de energia a um preço fixo e dentro de um prazo fixo. Com um prazo de 20 anos, este é o contrato de compra de energia mais longo da Espanha até o momento.


Grupo Enhol é um grupo de empresas em Navarra, na Espanha, e tem uma família de quatro gerações. A empresa é muito diversificada, com uma pegada em vários setores comerciais, sendo a energia a mais importante. O Grupo Enhol foi fundado na década de 1930 e é pioneiro na área de energia renovável, onde iniciou suas atividades há mais de 20 anos. 

Desenvolve grandes projetos de geração de energia, além de projetos de consumo de energia próprios do Grupo, todos baseados em fontes renováveis. A empresa possui uma filosofia de responsabilidade social pró-ativa, onde a prioridade é dada ao desenvolvimento econômico das regiões em que atua, colaboração com autoridades locais e processos sustentáveis.

Nordex vence projeto de energia eólica de 94 MW na Polônia


A Nordex recebeu um pedido para a instalação de um projeto de 94 MW na Polônia. O projeto "Pomerania" será construído no norte do país, perto da cidade de Sztum. O Grupo Nordex fornecerá e instalará 28 turbinas eólicas N131 / 3600 e uma máquina N117 / 3000 para seu cliente, a empresa lituana Lietuvos Energija. A conclusão está prevista para o verão de 2020. O contrato também inclui um Contrato de Serviço Premium, que cobre um período de 15 anos. Este é o maior pedido até hoje da subsidiária polonesa, Nordex Polska.

As boas velocidades do vento nas alturas de 114 metros e 120 metros permitem que o parque eólico atinja um fator de capacidade de mais de 40%.

"Agradecemos imensamente a confiança que o Lietuvos Energija depositou novamente em nós. Graças ao tamanho do parque eólico, às excelentes condições de vento e à tecnologia eficiente, o projeto de energia eólica poderá dar um contributo significativo para o cabaz energético polaco. Estamos orgulhosos de estar construindo o nosso maior parque eólico na Polónia, com um cliente tão prestigiado e estamos ansiosos para uma maior colaboração na região", diz o Dr. Ilya Hartmann, Diretor Geral da Divisão Nordex Grupo Europa.

Fabricantes fazem turbinas maiores para o Brasil

Evolução da tecnologia e características dos ventos brasileiros permitem uso de equipamentos que dobram capacidade de geração.


Fabricantes de turbinas eólicas iniciaram uma guerra de gigantes no mercado brasileiro, buscando vender no País equipamentos maiores, entre 4 e 5,8 megawatts (MW) e até 170 metros de diâmetro.

Com isso, as torres eólicas terão alturas superiores a 200 metros, até a ponta da pá, a depender do projeto. Até então, o patamar era de 2 MW a 3 MW, com altura de até 130 metros. GE, Nordex, Siemens Gamesa, Vestas e WEG estão entre as empresas que vêm tentando vender os equipamentos de maior porte.

"O pulo de 2 MW para 5 MW, ou de 3 MW para 6 MW veio por conta da necessidade de mercado e do desenvolvimento tecnológico, inclusive de materiais, de todos os componentes da turbina", diz Rosana Santos, diretora de produto e marketing da GE Wind Onshore.

Segundo ela, turbinas maiores não são, necessariamente, melhores em todos os mercados. "Nos EUA, os clientes preferem turbinas entre 2 e 3 MW", diz. "No Brasil, as grandes turbinas se mostram adequadas, como em outros lugares, como Austrália e Europa."

A GE está em negociações avançadas para a venda desses novos produtos a projetos eólicos já viabilizados, isto é, com venda de energia já acertada.

"Nos preparamos para atender ao mercado, mas temos de adequar a fábrica", diz Rosana. As primeiras turbinas devem ser entregues nos próximos anos."

A GE não foi a única a perceber a demanda do mercado. "O apetite por produto de turbina de potência maior existe e queremos estar nesse jogo", diz Felipe Ramalho, diretor da alemã Nordex para o Brasil. "Falamos basicamente de produzir mais energia com menos turbinas, o que é interessante para o investidor."

Para Ramalho, grosso modo, os projetos poderiam obter economia de 10% a 20%, a depender do projeto, não obstante o maior custo do equipamento.

Isso porque o número de turbinas a ser instalado é menor, com consequentemente menos necessidade de infraestrutura de apoio.

Infraestrutura

Ao mesmo tempo em que continuará oferecendo as turbinas menores, o objetivo da Nordex é conseguir colocar as maiores nos próximos leilões do governo e também nos projetos em discussão no mercado livre.

Para isso, a empresa corre para conseguir a homologação do novo equipamento junto ao BNDES, de maneira que os empreendedores possam utilizar as linhas de crédito do banco com os índices de nacionalização.

A liderança no movimento de ampliação do tamanho das turbinas foi da dinamarquesa Vestas, que anunciou a fabricação no País de equipamento de 4,2 MW. De lá para cá, a empresa fechou mais de 1.000 MW em pedidos, que começam a ser entregues neste ano. "O vento brasileiro é muito favorável para isso (grandes turbinas)", diz Rogério Zampronha, presidente da empresa no Brasil.

Dentre as empresas que lançaram recentemente nova geração de turbinas no Brasil, está a Siemens Gamesa, com um equipamento com capacidade até 32% maior em relação ao portfólio atual. O lançamento foi feito cerca de um mês depois do anúncio global, e os protótipos ainda não estão em operação. A produção deve ser iniciada até o primeiro trimestre de 2021.

"O Brasil é um mercado muito importante para a Siemens Gamesa, já que a energia eólica no Brasil é a fonte energética mais competitiva, com geração que dobra os números de outros países, graças à qualidade e intensidade do vento na região", diz Roberto Prida, diretor-geral de Onshore da Siemens Gamesa no Brasil.

WEG lança novo modelo de turbina eólica, com potência de 4 MW


A fabricante de equipamentos elétricos WEG lançou um novo modelo de turbinas de energia eólica, em máquinas com potência unitária de 4 megawatts e rotores com 147 metros de diâmetro, segundo comunicado da companhia nesta sexta-feira.

O anúncio da empresa catarinense segue-se às iniciativas de outros fornecedores da indústria eólica, que têm apostado em turbinas cada vez maiores para aumentar a produtividade das usinas da fonte.

A dinamarquesa Vestas, por exemplo, já até fechou contratos no Brasil envolvendo uma nova máquina, com 4,2 megawatts em capacidade unitária.

O equipamento da WEG, que segundo a empresa foi projetado para as condições de vento e clima do Brasil, será oficialmente apresentado em um evento da indústria eólica que acontece na próxima semana em São Paulo.


"Diferentemente de outros fabricantes, no AGW147/4.0 usa-se de tecnologia de acionamento direto (também chamada de direct drive ou de gearless) que dispensa a caixa de engrenagens principal (gearbox)", afirmou a WEG, defendendo que isso torna a máquina "mais confiável" e aumenta a disponibilidade para operação, além de facilitar trabalhos de manutenção.

A WEG não comentou de imediato quando os primeiros equipamentos do novo modelo poderão ser entregues.

O governo brasileiro realizará leilões para contratar novos projetos de geração de energia em junho e outubro. Os empreendimentos vencedores da disputa, que incluirá parques eólicos, precisarão entrar em operação em 2023 e 2025, respectivamente.

Nova solução para eólicas vai permitir ter turbinas 10 vezes mais potentes



Um investigador português concebeu uma solução que irá permitir que, no futuro, seja possível ter torres eólicas onshore muito mais altas, até 220 metros, tornando exequível a instalação de turbinas com maior potência.

Uma investigação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) encontrou uma solução que vai permitir diminuir os custos de instalação de torres eólicas.

Carlos Rebelo é o coordenador do projeto SHOWTIME, acrónimo de “Steel Hybrid Onshore Wind Towers Installed with Minimum Effort”. Este projeto foi realizado durante os últimos três anos em parceria com várias instituições europeias de investigação e empresas ligadas à construção em aço, com um financiamento de cerca de dois milhões de euros da Comissão Europeia através do programa Research Fund for Coal and Steel(RFCS).


Carlos Rebelo, docente e investigador do Departamento de Engenharia Civil da FCTUC, desenvolveu no âmbito do consórcio e projeto europeu SHOWTIME, uma proposta de torres eólicas híbridas, constituídas por uma parte em treliça e uma parte tubular. Isto em vez da solução empregue atualmente de torres integralmente tubulares.

“Para se conseguir aumentar a produção de energia eólica são necessárias torres metálicas mais altas do que as atuais, que não vão além dos 100 a 120 metros, capazes de suportar turbinas mais potentes. O problema, na construção tubular em aço, é que esse aumento de altura implica um maior diâmetro do tubo, que vai para além dos limites permitidos no transporte em vias públicas. Por outro lado, o custo de instalação aumenta exponencialmente devido à necessidade de utilização de gruas de maior altura”, refere a FCTUC.

Estrutura em forma de treliça

Desta forma, este obstáculo à evolução da energia eólica pode ser ultrapassado com um sistema de instalação baseado numa estrutura em forma de treliça. “Apostou-se numa solução eficaz e economicamente sustentável alicerçada numa torre híbrida, constituída por uma parte em treliça e uma parte tubular. Basicamente, a nossa solução é idêntica à estrutura das torres de suporte de linhas elétricas, mas muito mais forte e resistente porque as forças que estão envolvidas são também muito maiores. Esta estrutura, que inclui um sistema de elevação, permite que as torres possam ser montadas no local de construção sem a necessidade de gruas de grande envergadura, dado que os tubos de aço poderão ter menores dimensões”, explica Carlos Rebelo.

As vantagens das torres treliçadas são várias, refere o especialista em engenharia de estruturas da FCTUC, principalmente “design e modelagem simples, bom comportamento dinâmico (ideal para turbinas eólicas), redução de custos de fabricação e economia de transporte, já que são mais fáceis e mais leves de transportar quando comparadas com estruturas tubulares atuais”.

Torres com 220 metros e turbinas 10 vezes mais potentes

De acordo com a FCTUC, com esta tecnologia, num futuro próximo poderemos ter torres eólicas onshore muito mais altas – a solução desenvolvida está direcionada para torres com 220 metros –, tornado exequível a instalação de turbinas com maior potência.

Para se ter uma ideia, a solução desenvolvida pelo consórcio permite “instalar turbinas com potência 10 vezes superior à das atuais, possibilitando que uma só turbina triplique a produção de energia, ou seja, a produção de energia a partir do vento pode aumentar significativamente”, nota Carlos Rebelo, realçando ainda que “o desenvolvimento de conceitos estruturais inovadores é um passo decisivo para aumentar a competitividade da energia eólica”.

Durante a execução do projeto foram realizados vários ensaios em laboratório e construído um protótipo à escala reduzida 1:4, que foi testado nas instalações de um dos parceiros industriais portugueses (Martifer). A equipa está agora em contacto com a indústria do setor eólico para testar a tecnologia à escala real.

O projeto SHOWTIME teve a participação da Lulea University of Technology (Suécia), Technical University of Aachen (Alemanha), University of Birmingham (Reino Unido), Steel Construction Institute (Reino Unido); e das empresas SIDENOR (Espanha), Martifer (Portugal) e Friedberg (Alemanha).

Relatório de Pesquisa Profunda sobre a Indústria Global e Chinesa de Turbinas Eólicas 2008

Baixo custo Renovável Governo Suporte ajuda a energia eólica obter um rápido desenvolvimento em todo o mundo, especialmente na China, 3 anos de crescimento anual de mais de 100%. Grande demanda de escassez de turbinas eólicas e ajudar os principais fabricantes Goldwind Sinovel DFSTW a se unirem à Global Top10; No próximo ano, a China e os EUA se tornarão os dois motores da indústria global de energia eólica. eles elevam a taxa global de aumento da demanda de turbinas eólicas para 30%. Sobre o mercado da China, a taxa de aumento de demanda de turbinas eólicas superior a 80%, turbina de vento de 1.0-3.0 MW tornou-se popular, turbina de tamanho grande será a tendência de desenvolvimento nos próximos anos. Preço de venda médio da turbina eólica diminuindo, mas mantendo-se alta demanda demanda e escassez. Como a demanda de desenvolvimento competitiva e de longo prazo, a maioria dos fabricantes amplia seus negócios em componentes a montante ou parques eólicos a jusante.

Suporte ao Governo Renovável de baixo custo ajuda a energia eólica a obter rápido desenvolvimento em todo o mundo, especialmente na China, 3 anos de crescimento anual de mais de 100%. Grande demanda de escassez de turbinas eólicas e ajudar os principais fabricantes Goldwind Sinovel DFSTW a se unirem à Global Top10; No próximo ano, a China e os EUA se tornarão os dois motores da indústria global de energia eólica. eles elevam a taxa global de aumento da demanda de turbinas eólicas para 30%. Sobre o mercado da China, a taxa de aumento de demanda de turbinas eólicas superior a 80%, turbina de vento de 1.0-3.0MW tornou-se popular, turbina de tamanho grande será a tendência de desenvolvimento nos próximos anos. Preço de venda médio da turbina eólica diminuindo, mas mantendo-se alta demanda demanda e escassez. Como a demanda de desenvolvimento competitiva e de longo prazo, a maioria dos fabricantes amplia seus negócios em componentes a montante ou parques eólicos a jusante.

China

2008 foi mais um ano de desenvolvimento de energia eólica de tirar o fôlego na China (excluindo Taiwan), como a capacidade instalada total do país pelo quarto ano consecutivo. A nova capacidade instalada totalizou 6,3 GW em 2008, com um aumento de 91% em relação ao mercado de 2007. A capacidade acumulada de energia eólica do país é agora de 12,2 GW, tornando a China o quarto maior mercado eólico do mundo.

O programa de base de vento de tamanho 10 GW

Em 2008, a recém-criada Administração Nacional de Energia Destaque energia eólica como uma prioridade para Diversificar mix de energia da China, que é fortemente dependente de carvão Atualmente. O bureau selecionadas seis localidades das províncias com os melhores recursos eólicos: Xinjiang, Mongólia Interior, Gansu, Hebei e Jiangsu. Cada local terá mais de 10 GW de capacidade instalada até 2020. Essa implantação da energia eólica em larga escala é chamada de 10 GW de vento Programa Tamanho Base (Base de vento). Os projetos da Base de vento mais do que 100 GW Assegurar a capacidade instalada de produção de 200 TWh por ano até 2020. Isso é crucial para alcançar a longo prazo Plano de Desenvolvimento do governo chinês Nacional Mid e de não-hydro produção renovável de 3% de eletricidade em 2020.

O planejamento para os seis locais da Base Eólica começou em 2008. Em agosto, o primeiro passo foi dado com um leilão de 3.800 MW de capacidade de geração eólica. A partir de janeiro de 2009, os projetos da Base Eólica já possuem capacidade instalada de 5.000 MW de projetos existentes, principalmente em Gansu e Jiuquan. Outros projetos da Base Eólica também estão em desenvolvimento: 20 GW em Mengxi (Mongólia Interior Ocidental); 30 GW em Mengdong (Mongólia Interior Oriental); 10 GW na província de Hebei; 20 GW em Xinjiang Hami; e 10 GW na Província de Jiangsu, dos quais 7 GW serão offshore.

Os projetos de energia eólica na Europa são frequentemente descentralizados e a eletricidade é consumida localmente, os recursos eólicos chineses são ricos no noroeste, onde a população é escassa e a demanda de eletricidade é baixa. A China deve construir projetos centralizados em grande escala, com transmissão de alta voltagem e longa distância, e os projetos da Base Eólica estão representando enormes desafios para a construção de redes de transmissão e redes. Em 2008, a State Power Grid Corporation começou a trabalhar em um projeto de transmissão de alta tensão de 750 kV em Gansu. O projeto irá transmitir a eletricidade para o leste do país, onde a demanda de eletricidade é alta.

Racionalização de preços

Mudanças na precificação de projetos de concessões

Na China, projetos de mais de 50 MW são aprovados pela NDRC, e a licitação de concessões é um dos procedimentos mais importantes para a seleção de projetos. A NDRC realiza procedimentos de licitação para projetos de concessão nacionais, cinco rodadas das quais ocorreram desde 2003. Projetos de menos de 50 MW são aprovados pelos governos provinciais, mas os preços para esses projetos são verificados e aprovados pela CNDR. A única exceção é a província de Guangdong, que toma suas próprias decisões sobre os preços da energia eólica. Alguns dos projetos com menos de 50 MW passam pelo processo de concessão, mas não estão incluídos nas cinco rodadas de licitação nacional.

O objetivo do esquema de concessão tem sido incentivar a redução do preço da energia eólica na China. No entanto, as tarifas oferecidas pelas concessões vencedoras foram muito baixas para serem viáveis. Para remediar esta situação, as regras para avaliação de propostas foram modificadas para a quinta rodada nacional de concessões para desencorajar ofertas excessivamente baixas. O peso do preço na avaliação geral do lance foi reduzido para 25%, o que significa que o preço não é o principal critério para ganhar um lance. Os projetos que estão mais próximos do preço médio de licitação são mais propensos a ganhar o concurso.

Os resultados da quinta rodada de concessões, realizada em fevereiro de 2008, mostraram que a precificação dos projetos eólicos melhorou, mas ainda não mudou fundamentalmente a situação; ou seja, o preço é muito baixo para um desenvolvedor cobrir seus custos e obter um lucro razoável. Há ainda a necessidade de estabelecer um sistema de preços sólido para a energia eólica, para incentivar ainda mais o desenvolvimento saudável da indústria.

A precificação de projetos de não-concessão

Para projetos que não passam pelo processo de licitação da concessão, os preços também são aprovados pela NDRC. Em 2008, as tarifas fixas foram aprovadas para mais de 72 projetos. Os novos preços são muito mais realistas, levando em conta fatores como recursos eólicos, custos de transmissão e construção.

O Prêmio de Energia Renovável

A Lei de Energia Renovável da China estipula que a diferença de preço entre o eletricidade a partir de energia renovável e carvão poder que a partir de plantas devem ser compartilhadas em todo o sistema de energia elétrica. Para cumprir ESTA objetiva e para financiar a eletricidade a partir de fontes de energia renováveis, nos regulamentos de implementação da Lei de Energia Renovável publicado em 2006, há uma 0,001 RMB (0,0001 euros) Renewable Energy premium adicionado para cada kWh de eletricidade produzida, visando cobrindo a diferença entre a eletricidade de usinas a carvão e a eletricidade de energia renovável.

O Prêmio de Energia Renovável é coletado pelo governo e reunido como um fundo. Quando a eletricidade é alimentada na rede, os desenvolvedores de projetos de energia renovável recebem apenas a tarifa básica, que é o mesmo nível do preço local do fogo. Mas o prêmio entre o preço da eletricidade a carvão e o preço da energia renovável é pago mais tarde pelo governo a partir deste Prêmio de Energia renovável.

Regras sobre como o Prêmio de Energia Renovável deve ser reembolsado às empresas desenvolvedoras e de rede pelos serviços adicionados para satisfazer O dinheiro foi reembolsado aos projetos de energia renovável desde 1º de janeiro de 2006. O valor total do fundo alcançou 3 bilhões de RMB (300 milhões de euros) em 2007. Em 2008, esse prêmio foi elevado para 0,002 RMB (0,0002 Euro).

Restrições de grade são o principal desafio

A capacidade do sistema de rede da China de incorporar a eletricidade gerada pelo vento continuou a ser o principal problema enfrentado pela indústria em 2008. Entre os parques eólicos atualmente em operação, um grande número tem acesso limitado à rede. De acordo com a Lei de Energia Renovável, as energias renováveis ​​devem ter acesso prioritário à rede, mas a regra não é seguida pelas restrições físicas da capacidade da rede.

No passado, novos projetos eólicos foram espalhados por todo o país e perto de conexões de rede. Nos últimos anos, no entanto, com o boom no desenvolvimento eólico, a maioria dos novos parques eólicos estão localizados no noroeste da China, onde a estrutura da rede existente é fraca.

Em setembro de 2007, a NDRC emitiu o Plano de Desenvolvimento de Médio e Longo Prazo de Energia Renovável, no qual a meta de 2010 para a capacidade eólica instalada foi fixada em 5 GW, e posteriormente aumentada para 10 GW. No entanto, a nova capacidade instalada em 2008 ultrapassou de longe essa meta, com capacidade acumulada até o final de 2008 chegando a 12,2 GW. Este rápido crescimento está muito à frente do plano nacional, o que dificulta o alinhamento do planejamento da rede com o desenvolvimento de projetos eólicos.

A variabilidade do vento também apresenta desafios para a operação da rede, e a China precisa resolver os problemas técnicos associados, como o despacho da rede. Para garantir o funcionamento estável da rede, é necessário melhorar a qualidade da eletricidade gerada pelo vento, especialmente para parques eólicos de grande porte.

A conexão de rede para energia eólica requer serviços adicionais e, portanto, aumenta os custos operacionais e os riscos para as empresas da rede, que são monopólios estatais na China. Sem a concorrência no mercado e os incentivos adequados, os operadores da rede têm pouca motivação para expandir o serviço de acordo com o rápido desenvolvimento da energia eólica.

Políticas para estimular a manufatura nacional

Em abril de 2008, o Ministério das Finanças da China emitiu um novo regulamento sobre o reembolso de impostos para a importação de grandes turbinas eólicas (2,5 MW ou mais) e componentes-chave. Neste novo regulamento, a receita fiscal para os principais componentes e matérias-primas para turbinas de grande porte (2,5 MW ou mais) será usada para inovação tecnológica e capacitação. O desconto de imposto não é devolvido diretamente à empresa, mas ao estado, que estabelecerá programas especiais para canalizar o dinheiro de volta para a indústria eólica. Os efeitos desta política são difíceis de prever neste momento, uma vez que as empresas estatais são as únicas beneficiárias deste investimento.

Em agosto de 2008, o Ministério da Fazenda emitiu outra política de incentivo para o financiamento de apoio à comercialização de equipamentos de geração de energia eólica. , De acordo com este regulamento, por todas as marcas nacionais (com investimento chinês mais de 51%) as primeiras turbinas eólicas 50 MW serão mais de um recompensado com RMB 600 / kW (60 euros) por parte do governo. A regra especifica que as turbinas eólicas deve ser testado e certificado pela China Certification Geral (CGC), e deve ter entrado no mercado, colocar em funcionamento e foi conectado à rede. A regulamentação exige ainda que as turbinas premiadas usem componentes fabricados no mercado interno e compartilhem os prêmios proporcionais aos fabricantes de componentes.

Esta nova política tem duas implicações inovadoras. É a primeira vez que o governo dá subsídios aos fornecedores de energia renovável e a primeira vez que existe uma ligação entre uma política de estímulo e um sistema de teste e certificação. Esta política terá um impacto significativo na futura promoção da inovação tecnológica da indústria doméstica da China, melhorando a competitividade e construindo a marca doméstica a longo prazo.

Competição cada vez mais intensiva para os fabricantes de turbinas

Mais de 20 novos fabricantes de turbinas entraram no mercado chinês em 2008, elevando o número total de fabricantes na China para 70. Destas, 30 empresas já possuem turbinas em operação. O número crescente de fábricas de turbinas poderia ajudar a aliviar o déficit de oferta no mercado. No entanto, certamente haverá intensa concorrência no mercado, resultando em consolidação. Nos próximos anos, a demanda diminuirá gradualmente, mesmo com a estimativa conservadora de instalação acumulada de 20 GW até 2010 e 100 GW até 2020.

A demanda na década entre 2011-2020 é estimada em 80 GW, ou cerca de 8 GW por ano. As três principais fabricantes na China, Goldwind, Sinovel e DEC (Dongfeng Electric), têm uma capacidade de produção anual de 4 GW, e as marcas internacionais de fabricação na China (Vestas, a Suzlon, GE, Gamesa, Nordex e Repower) têm uma capacidade como . Isto significa que haverá pouca participação de mercado partiu para o resto dos mais de 60 fabricantes, menos que o mercado se expande ainda mais ou para exportar turbinas Eles começam em grandes números.

A crise financeira não representa uma ameaça significativa para o desenvolvimento do mercado eólico chinês

A crise financeira está começando a ter um impacto no mercado global de energia eólica. O crescimento da demanda global está diminuindo e a concorrência reduzirá o custo das turbinas eólicas. Os fabricantes internacionais de turbinas, portanto, aumentarão seus esforços promocionais no mercado chinês, trazendo intensa competição entre marcas internacionais e fábricas domésticas.

Não só a crise financeira global representa uma ameaça substancial para a indústria eólica chinesa, mas também traz novas oportunidades. Em primeiro lugar, acelerará a consolidação da indústria chinesa de energia eólica através da concorrência intensiva. Em segundo lugar, os empreendedores estatais de energia eólica, como HUANENG e Datang HUADIAN, receberão acesso prioritário a empréstimos a juros baixos para a construção de parques eólicos.

As empresas de geração de energia na China tiveram um ano difícil em 2008. No primeiro semestre do ano, o preço do carvão aumentou drasticamente, enquanto o preço da eletricidade não aumentou, levando 90% das empresas de geração de energia a reportar grandes perdas final do ano Essas perdas encorajaram as empresas de geração de energia a começar a investir mais no desenvolvimento de energia eólica.

Espanhóis estudam as causas da queda de uma turbina eólica na região de Arnedo

A propriedade da turbina eólica tenta esclarecer as razões que causaram sua queda em 29 de março.


O Grupo Eólicas Riojanas (GER) analisa cuidadosamente as possíveis razões pelas quais uma turbina eólica surgiu no solo no dia 29 de março, localizada na região de Arnedo, transformada em uma massa de ferro. "Um incidente isolado", no qual todas as medidas preventivas estão sendo tomadas para proteger o meio ambiente e o próprio parque eólico, fontes da empresa proprietária confirmaram para a Arnedo News.

As mesmas fontes relataram que vários profissionais de engenharia e qualidade de vários departamentos da empresa, que trabalham de forma coordenada em estudos preliminares para tentar esclarecer as causas deste efeito pode ser devido a um mastro quebrado que apoiou a turbina , "Uma surpresa para todos", manifestaram-se a partir de GER.

Dados da turbina eólica

Este é o moinho sem vento 14 localizado dentro do município de Prejano, parte das 35 usinas que constituem o parque eólico na cidade Rioja localizado a menos de 10 km de Arnedo e com uma potência nominal total de 29.750 kW . Especificamente, o aparelho pertencente à Mills Rioja SA, composta, por sua vez em Eólicas Grupo Riojanas, e é um Gamesa G-58 850 kW, com diâmetro de rotor de 58 metros e uma altura de cubo 55 metros.


Prefeito Prejano, Eduardo Ruiz Cubillo, disse uma notícia Arnedo que nos últimos dias não houve vento forte na área em que estão localizadas as usinas e salienta que é o segundo incidente do tipo na mesma área anos.

Localização do Parque Eólico

O Parque Eólico em que o moinho demolido está localizado no distrito de Arnedo, no monte "o Estepar", especificamente no MUP (Monte Utilidade Pública) 146 Prejano exatamente no Royal Gorge Soriana Oriental, no Ramal de Villarroya.

Neste momento e até a conclusão dos estudos preliminares, a mistura de ferros permanece na área guardada pela segurança privada.

Através do porto em Berdyansk irá fornecer 63 conjuntos de turbinas eólicas


Em 2019, a empresa estatal "Berdyansk Sea Commercial Port" vai realizar a sobrecarga de 63 conjuntos de turbinas eólicas para a construção dos parques eólicos de Seaside, Zaporozhye e Melitopol.

Como o serviço de imprensa do Serviço de Seca do Estado disse, o primeiro navio é esperado no final de março, relata os portos da Ucrânia.
"Este ano, por causa da porta Berdyansk postavlyatymutsya 26 conjuntos de equipamentos de energia eólica para" DTEK ", que lança a implementação da segunda fase do parque eólico Costeira - disse em um comunicado -. Além disso, em 2019 começa o projeto de construção de Zaporozhye WPP-1 para a primeira fase que planeja colocar 27 conjuntos de turbinas eólicas - o primeiro navio é esperado em setembro deste ano".
Além disso, a empresa chinesa China Machinery Engineering Corporation decidiu fornecer através do porto de Berdyansk 10 conjuntos de turbinas eólicas para parques eólicos Melitopol.


Atualmente negociações em curso sobre o envolvimento de equipamentos de energia eólica do outro partido fabrico empresa Vestas para construção de parques eólicos Orel 100 MW, que constrói DTEK. Vale ressaltar que em janeiro de 2019, o Porto Marítimo Comercial Berdyansk completou a sobrecarga de 26 conjuntos de turbinas eólicas da primeira etapa da WEU. 

Berdyansk tornou-se o quarto porto marítimo da Ucrânia, que sobrecarrega o equipamento do parque eólico, depois de Mariupol, Olbia e Mar Negro.

Como construir uma turbina eólica Savonius DIY


A energia renovável está se tornando mais popular a cada dia, mas muitos produtos no mercado são muito caros. Os painéis solares agora podem ser facilmente colocados em telhados, mas não há muitos projetos de turbinas eólicas que possam ser colocados na propriedade de alguém sem custos iniciais extremos. 

Queríamos promover um projeto em uma turbina eólica savonius que fosse estável e resiliente. Nós baseamos nosso projeto na turbina eólica savonius de rhackenb. Em nosso projeto, quase todos os nossos materiais foram reciclados ou reutilizados. Nosso design é mais robusto e pode suportar mais condições climáticas, e nós conectamos um motor para aproveitar a energia gerada pelo vento.


Etapa 1: reunir materiais

Como o nosso objetivo era utilizar materiais reciclados, aproveitamos o nosso tempo reunindo materiais de toda a loja de física da nossa escola. Os dois componentes que não foram reciclados ou reutilizados foram os pedaços de chapa usados ​​para as pás da turbina eólica, bem como duas peças personalizadas impressas em 3D usadas para criar uma conexão confortável entre o ponto do eixo e o tubo de PVC.

Lista de Materiais:
  • 4 pás de rotor
  • Eixo de rotação (pólo)
  • tubos de PVC
  • Tampas / plugues impressos em 3D
  • 32 parafusos
  • 2 parafusos
  • 4 arruelas
  • 1 cadeira de auditório reciclada
  • 1 gerador
  • 2 rolamentos de esferas
  • Peça de alinhamento

Etapa 2: Corte a Base, Suporte, Suporte, Lâminas

Use uma serra de mesa para cortar um pedaço de compensado (o nosso era de um assento de auditório) até um quadrado de 20 x 20 polegadas.

Suporte de corte que apoiará o gerador e o eixo na vertical. Nosso stand foi de 19,5 x 6 polegadas. Para alinhar o ponto do eixo com o gerador, use a serra de esquadria para cortar dois blocos de alinhamento de madeira. Nossos blocos foram 3 x 6 x 0,5 polegadas, mas as dimensões exatas dependerão do tamanho do motor usado.

Para estabilidade adicional, corte um feixe de suporte trapezoidal que conecte a base e o suporte. Primeiro fizemos um triângulo retângulo de 13,1 x 13,1 polegadas. Então, cortamos um triângulo retângulo de 6 x 6 polegadas para a abertura na parte inferior.

Corte a chapa em quatro peças idênticas usando uma tesoura de metal. Nossas lâminas tinham 21 polegadas de altura e 12 polegadas de largura. A altura para futuras turbinas dependerá da altura da haste do eixo.

Nós dobramos as bordas usando uma máquina especializada para bordas precisas e seguras em cada uma das lâminas.


Etapa 3: Curve as lâminas

Depois de dobrar as lâminas, passe cada uma delas por um rolo de chapa metálica para criar uma forma curva.


Etapa 4: cortar o tubo de pvc

Corte o tubo de PVC usando a serra de esquadria para coincidir com o comprimento de cada uma das lâminas idênticas.


Etapa 5: Perfurar

Para todas as perfurações, usamos uma furadeira para maximizar a precisão e fazer furos de maneira eficiente.



Veja o diagrama anexo para os locais dos furos.
  • Faça 10 furos na base (6 para segurar o pedestal e o suporte, e 4 para estacas opcionais que podem ser empurradas através da base e para o solo para estabilidade adicional).
  • Faça 7 furos no suporte (3 para o gerador, 4 para os rolamentos de esferas que seguram o eixo no lugar).
  • Faça os mesmos furos nos blocos de alinhamento.
  • Faça furos de 16 furos nas lâminas de chapa de metal e abaixe as laterais do tubo de PVC.


Etapa 6: impressão 3D

A fim de criar uma conexão confortável entre o tubo de PVC (conectado às lâminas) e a haste do eixo (nosso eixo de rotação), precisávamos imprimir duas peças em forma de plug. As peças se encaixam como um plugue ou tampa na parte superior e inferior do tubo de PVC, e tinham furos que tinham a mesma circunferência que a haste do eixo. Cada peça demorou aproximadamente uma hora e meia a ser impressa depois que tínhamos o design no Designer.


Etapa 7: montar


  • Conecte o gerador e a haste do eixo ao suporte (através dos rolamentos de esferas e dos blocos de alinhamento). Quando o eixo de rotação e o gerador estiverem conectados, parafuse o suporte na base quadrada.
  • Aparafuse o feixe de suporte trapezoidal ao suporte e à base.


Etapa 8: montar o rotor

O rotor é composto pelo tubo de PVC, pelas 4 lâminas de chapa metálica e pelas tampas impressas em 3D.
  • Aparafuse as 4 lâminas no tubo de PVC, cada uma medida e colocada em intervalos iguais ao redor do tubo.
  • Aparafuse um parafuso, uma arruela e uma das tampas impressas em 3D no local do eixo.
  • Coloque o rotor na parte superior da tampa impressa em 3D e, em seguida, coloque-o permanentemente no lugar com a outra tampa, outra arruela e um parafuso na parte superior.


Etapa 9: Conecte o LED

Anexe os dois fios do gerador a uma lâmpada LED.

 
Etapa 10: próximas etapas

No futuro, esse design poderia ser melhorado, tornando a base mais leve, aumentando a estabilidade e minimizando o número de peças móveis.

Usamos uma impressora 3D para estabilizar os blades, mas poderíamos alterar o design para eliminar a necessidade da impressora 3D, pois nem todos têm acesso a essa tecnologia.

Também gostaríamos de poder armazenar a energia em uma bateria em vez de usar a energia imediatamente. Isso aumentaria também o potencial de uso deste moinho de vento.

Alemanha, um mercado estratégico para a Iberdrola


O projeto Baltic Eagle, foi concebido no ano passado no segundo concurso de energia eólica offshore realizado pela Agência Federal de Redes (Bundesnetzagentur) é o segundo maior projeto de energia eólica offshore que a Iberdrola realizou na Alemanha.

A Alemanha tornou-se para a Iberdrola num dos principais mercados estratégicos neste setor de atividade, conectou com sucesso o parque eólico Wikinger, com 350 MW, no final de 2017.

Juntamente com a Wikinger e a Wikinger Süd, a Baltic Eagle será possível concretizar este projeto que será o maior parque eólico offshore do Báltico, com uma capacidade total instalada de 836 MW e um investimento acumulado de 2.500 milhões de euros.

O novo projeto terá capacidade para produzir energia suficiente para fornecer 45% do consumo total de eletricidade no estado de Mecklenburg-Vorpommern e evitar a emissão de 1,65 milhões de toneladas de CO2 por ano, o que irá contribuir para o cumprimento das metas de redução de emissões da Alemanha.

A energia eólica offshore estabeleceu-se como uma das principais linhas de negócio da Iberdrola, que tem uma carteira de mais de 9 gigawatts (GW) e cerca de 3 GW em operação, de contratos de construção ou de longo prazo já garantidos.

Até 2022, espera-se que grandes investimentos sejam garantidos, nomeadamente no Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha e França.

Desde 2014, a Iberdrola possui a operação do eólico offshore oeste da Duddon Sands (WODs) de 389 MW no mar da Irlanda e, desde 2017, Wikinger, 350 MW no mar Báltico alemão.

Atualmente, a Iberdrola está a construir o parque marinho East Anglia One, de 714 MW, também em águas britânicas do Mar do Norte.

Aprender a construir micro turbinas eólicas caseiras de eixo vertical

Gerador de Energia Eólica para Residências



Construa uma turbina eólica vertical do estilo Savonius por menos de R$ 300,00 (trezentos reais), que lhe irá permitir poupar dinheiro assim que entre em produção de energia elétrica.

O incrível é que esta turbina eólica teve um custo inferior a R$ 300,00 (trezentos reais) em materiais, sendo que a maior parte dos materiais com que foi construída foram reciclados, por exemplo os tambores de PVC.

Além disso, a turbina produz energia mesmo com ventos baixos, conhecidos como ventos de arrasto, ideal para residencias e baixas altitudes.

Como fazer uma turbina eólica vertical econômica – Parte 1



Como fazer uma turbina eólica vertical econômica – Parte 2


MHI Vestas Offshore Wind vence novo mega contrato de 476 M


O promotor Espanhol Iberdrola concedeu à MHI Vestas Offshore Wind o contrato para fornecimento de aerogeradores para o parque eólico offshore Baltic Eagle, que vai ter 476 megawatts (MW) de capacidade.

Fontes afirmaram que o valor do contrato, que inclui um máximo de 52 aerogeradores offshore modelo V174-9,5 MW, é de aproximadamente 600 milhões de euros. O acordo prevê a entrega e instalação desses equipamentos, algo que irá acontecer entre os anos de 2022 e 2023.

Este é o segundo ‘contrato macro’ que a Iberdrola concedeu nos últimos meses à joint venture formada pelo fabricante dinamarquês e pela Mitsubishi Heavy Industries (MHI).

Em novembro de 2018, Vineyard Wind, empresa detida em 50% pela Iberdrola e pelo fundo dinamarquês Copenhagen Infrastructure Partners (CIP), a MHI Vestas Offshore Wind também foi a escolhida como fornecedor de aerogeradores para um parque eólico offshore com capacidade de 800 megawatts ( MW) que irá ser instalado nas águas de Massachusetts nos Estados Unidos, este mega projeto terá um valor de contrato de cerca de 1.200 milhões de euros.

A Iberdrola informou que este novo acordo reafirma o seu compromisso com o desenvolvimento deste novo projeto de energia eólica offshore no mar Báltico alemão, a 75 quilômetros ao largo da costa da ilha de Rügen, e ocupa uma área de 40 quilômetros quadrados.

O diretor de Negócios do departamento de Energias Renováveis da ​​Iberdrola Group, Xabier Viteri, disse que este projeto reafirma “o compromisso da empresa com a inovação tecnológica para concretizar projetos de energias renováveis ​​que contribuem para combater as alterações climáticas e o desenvolvimento econômico e social de todos os territórios em que atuamos”.

Por outro lado, o diretor geral da MHI Vestas Offshore Wind, Philippe Kavafyan, estava “muito orgulhoso” de lançar o novo modelo de aerogerador V174-9.5 MW com o importante projeto Baltic Eagle”.

Montando a sua própria turbina eólica de eixo horizontal


Qualquer um pode construir este modelo de turbina eólica, muito econômica e eficiente. Esta turbina eólica foi construída por estudantes da Universidade de Maharishi (EUA) e é uma excelente opção para que pessoas comuns tenham a possibilidade de produzir energia alternativa.

História Moderna das Turbinas Eólicas de Eixo Vertical - Darrieus


A Elsevier publicou uma extensa pesquisa sobre as tentativas de construir turbinas eólicas de eixos verticais comerciais em sua plataforma digital. A versão impressa da pesquisa feita pelo acadêmico sueco Erik Möllerström será publicada na edição de maio de 2019 da revista Renewable and Sustainable Energy Reviews.

Intitulado "Uma revisão histórica de turbinas eólicas de eixo vertical com classificação de 100 kW e acima", o artigo de revista traça o desenvolvimento de VAWTs em escala comercial a partir do renascimento da energia eólica na década de 1970 até o presente.


Ao contrário de muitos artigos acadêmicos que só podem ser lidos por trás de uma parede de pagamento, a revisão histórica é abertamente acessível e está disponível para download. 

Möllerström, que escreveu sua tese de doutorado sobre uma das turbinas mencionadas na revisão, descobriu material original sobre projetos de VAWT pouco conhecidos na Europa e na América do Norte durante sua pesquisa. Ele também rastreou alguns dos princípios de projetos pioneiros, incluindo Paul Vosburgh, da VAWTPower, e Albert Watts, do gigante canadense Darrieus Eole.

Vosburgh liderou o ambicioso empreendimento Darrieus da Alcoa no início dos anos 80. Ele era o Sr. VAWT no dia. Quando a Alcoa cancelou abruptamente seu programa após uma falha embaraçosa de sua principal turbina perto de Palm Springs, em 1981, Vosburgh desmembrou a tecnologia, formando a VAWTPower. Vosburgh levou a empresa a instalar 40 turbinas Darrieus na passagem de San Gorgonio entre 1983 e 1984.


Watts liderou o braço de pesquisa da Hydro Quebec e foi a força motriz por trás da construção de Eole em 1984. Ainda hoje, a Eole era a maior turbina eólica Darrieus já construída. A turbina operou por quase cinco anos em serviço contínuo de 1987 a 1993, quando a Eole foi desligada. A turbina ainda está de pé, embora agora usada apenas como uma atração turística e um local para concertos de música techno.

Atualmente, Möllerström é um conferencista sênior de Engenharia de Energia na Universidade de Halmstad, na costa oeste da Suécia. Halmstad é equidistante entre Malmö e Gotemburgo.

Escrevi freqüentemente sobre VAWTs, quase sempre críticos, e dediquei um capítulo inteiro a críticas sobre os VAWTs em meu novo livro Wind Energy for the Rest of Us . Então fiquei mais do que um pouco surpreso quando a Möllerström me pediu para me juntar a ele em seu projeto. No entanto, o desafio me intrigou e eu me inscrevi. 

Eu também estava em boa companhia, já que a Möllerström também solicitou a participação de Jos Buerskens, ex-diretor de programas de energia eólica do Energy Research Center da Holanda e um colega de longa data.

A Möllerström fez uma contribuição importante para a história da energia eólica, coletando dados obscuros sobre os principais e menores programas de TVW em um ramo de energia eólica que é frequentemente negligenciado, se não for evitado por engenheiros eólicos profissionais. 


Ele documentou esse campo antes promissor enquanto alguns dos diretores ainda estavam vivos e reuniram dados técnicos sobre esses projetos esquecidos - dados obtidos com um custo tão alto. É importante ressaltar que a Möllerström colocou essa informação no domínio público para benefício dos pesquisadores de hoje e de amanhã.