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Energia de dejetos suínos ilumina prédios públicos

divulgação Itaipu

Uma minicentral termoelétrica de biogás com 480 kW de potência instalada, inaugurada em Entre Rios do Oeste, no extremo Oeste do Paraná, vai “zerar” a conta de energia de 72 unidades consumidoras da prefeitura municipal.

O projeto, que reúne o Parque Tecnológico Itaipu, mantido por Itaipu, Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás) e Copel, foi inaugurado pelo governador Carlos Massa Ratinho Júnior e diretores das instituições envolvidas na parceria.

A longo prazo, a iniciativa vai resultar em economia para a população do município, além de resolver o problema ambiental causado pela grande quantidade de dejetos gerada pela produção animal local.

Entre Rios do Oeste tem menos de 5 mil habitantes, mas a quantidade de resíduos orgânicos produzidos no município é equivalente à de uma cidade de mais de 500 mil habitantes. O que era um problema ambiental foi transformado em solução para a economia e o desenvolvimento da cidade, por meio da implantação da minicentral.

Todo esse volume de resíduos é em função da quantidade da produção animal do município, especialmente a de suínos: são mais de 150 mil animais. Os dejetos de 18 propriedades rurais agora são tratados, transformados em biogás e utilizados para a geração de energia elétrica. Isso é feito a partir de projeto desenvolvido pelo Parque Tecnológico Itaipu e CIBiogás, com o financiamento da Companhia Paranaense de Energia (Copel).

O diretor técnico do Parque Tecnológico Itaipu, Rafael José Deitos, disse que uma das expectativas do diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, general Joaquim Silva e Luna, em relação à atuação do PTI é quanto à diversificação das fontes energéticas. “Esse projeto em Entre Rios do Oeste demonstra a nossa capacidade de produzir pesquisa e desenvolvimento de qualidade na área.”

“Nossa missão como parque tecnológico é promover o desenvolvimento sustentável da região, e esse projeto que está sendo entregue nos dá a sensação de missão cumprida por hoje, mas com muito mais trabalho para o futuro”, pontuou o diretor.

O presidente do CIBiogás, Rodrigo Régis de Almeida, destacou que o legado do projeto fica não apenas para Entre Rios do Oeste e para o Paraná, mas para todo o País. A iniciativa dos produtores, conforme ele, foi essencial para o sucesso da proposta, “do mesmo jeito que os produtores que desbravaram a área e a transformaram na maior produtora de suínos do Brasil”.

Régis comparou o potencial do Paraná para produção do biogás ao potencial do pré-sal no litoral do Brasil. “É o que chamo de pré-sal caipira, que temos de aproveitar”. No caso da minicentral termoelétrica de Entre Rios do Oeste, são 215 toneladas de dejetos de suínos por dia que agora são transformados em um ativo econômico.

O presidente da Copel, Daniel Slaviero, afirmou que a miniusina “inaugura” a visão do governo para os próximos 10 anos e alia uma competência do Paraná – a produção animal – com a geração de energia.

Um dos 18 produtores que integra o projeto, Claudinei Jardel Stein, demonstrou alegria pela eficiência que o projeto vem sendo desenvolvido, mas disse que os produtores sabem do compromisso que assumiram com a produção do biogás. “Mas não somos mais poluidores e o biogás vai se tornar outra fonte de renda”, analisou.

Com 480 kW de potência instalada, a minicentral termoelétrica construída no município deve resultar em economia para a população, além de resolver o problema ambiental que os dejetos geram.

O projeto, denominado “Arranjo técnico e comercial de geração distribuída de energia elétrica a partir do biogás de biomassa residual da suinocultura em propriedades rurais no município”, é resultado de uma chamada pública da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), de 2012.

A execução teve duração de 36 meses e um investimento total de R$ 17 milhões, custeado pela Copel, como parte do programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Aneel. O PTI teve papel fundamental desde o início, a partir da análise e adaptação das tecnologias para a geração de energia a partir do biogás.

A equipe de Infraestruturas e Obras do parque tecnológico ficou responsável pela elaboração do projeto e implantação da minicentral termoelétrica. Por meio do Laboratório de Automação e Simulação de Sistemas Elétricos (Lasse) do PTI, foi feita a análise dos impactos do empreendimento na rede elétrica e também foi desenvolvido um sistema de monitoramento para garantir a eficiência do projeto, que avalia aspectos como pressão, vazão e temperatura do gás gerado a partir dos dejetos dos suínos.

O PTI também fez o mapeamento dos locais mais adequados no Paraná para geração de energia elétrica produzida a partir do biogás, que vai servir de base para que outras regiões possam replicar o modelo de Entre Rios do Oeste e criar seus próprios arranjos. Itaipu

LIGHTING DESIGNER: CONHEÇA O PROFISSIONAL DA ILUMINAÇÃO


Nos últimos anos, a iluminação deixou de ser coadjuvante para se tornar protagonista em projetos de arquitetura e decoração. Essa ascensão trouxe à tona uma nova especialização: o lighting designer, ou designer de iluminação, em bom português. Esse profissional, que sai das academias de Design de Interiores e Arquitetura e Urbanismo, trata exclusivamente de combinar luz natural e artificial para oferecer as melhores soluções em iluminação.


Ainda pouco conhecida, a profissão evita o erro comum de iluminar pouco ou em excesso os ambientes residenciais. Sem essa preocupação, a decoração acaba desvalorizada e é bem provável que o cômodo se torne desconfortável visualmente. Afinal, iluminação é tudo: ela é capaz de deixar os espaços mais bonitos esteticamente, destacar áreas ou objetos e focar no que interessa. E, claro, é também funcional, já que cada ambiente possui uma finalidade.


Uma cozinha precisa de uma iluminação clara; um quarto ou uma sala podem explorar elementos que iluminem de forma indireta para trazer conforto ao lugar. Com ajuda profissional, é mais fácil conquistar esse resultado.

Ao elaborar um projeto de iluminação, o lighting designer leva em consideração alguns pontos importantes, que vão direcionar todo o processo de criação. O principal deles é nunca substituir a luz natural por artificial, caso não seja necessário. Assim como um arquiteto ou decorador, esse profissional associa o lado técnico com o humano, levando em conta:
  • A cultura dos moradores, a forma com que vivem e a localização geográfica da residência.
  • As preferências de quem habita o espaço, respeitando os gostos pessoais antes de apresentar sua proposta.
  • As particularidades do ambiente, avaliando com cuidado as condições do local, como entrada de luz ambiente e natural.
  • A preocupação em oferecer soluções de iluminação que sejam sustentáveis, seja aproveitando a luz solar ou utilizando luz artificial de baixo consumo.
  • A praticidade e finalidade do cômodo.

Se você procura por um projeto de decoração impecável que contemple também a iluminação, consulte um lighting designer. Ele é capaz de unir criatividade e emoção para criar resultados muitas vezes inesperados, que acabam por valorizar ainda mais um projeto decorativo.

Os cientistas tomaram emprestado o caminho do vaga-lume para melhorar a eficiência das lâmpadas LED


Cientistas americanos aumentaram em 40% a eficiência da emissão de luz em luzes LED graças ao pirilampo. 

Segundo o professor da Universidade da Pensilvânia Stuart Ina, os insetos pediram emprestadas estruturas especiais em "lanternas", relata IGate. 

"Estamos tentando aumentar a eficiência de remover a luz dos LEDs com o mesmo consumo de energia, assim como o pirilampo", diz ele. - Para milhões de anos de evolução de insetos minúsculos encontraram uma maneira de maximizar a luminosidade com o menor custo, as "luzes" cobrir estrutura especial - um pequeno avião através do qual a luz sai mais fácil e menos efeito sobre a maneira".

Pirâmides assimétricas de vaga-lumes 

Os LEDs também usam tecnologia semelhante, mas estruturas condutoras de luz estão na forma de pirâmides simétricas regulares, enquanto estruturas em "lanternas" de vaga-lumes são cortadas para um lado, explica Stuart Yin. "Nós restauramos uma estrutura semelhante imprimindo-a em um nanodrive e descobrimos que a eficiência da produção de luz aumentou para 90%", diz ele. - É 40% superior ao das melhores lâmpadas LED modernas."

À esquerda está um diodo emissor de luz microscópico com uma camada de "pirâmides" simétricas, à direita - um diodo emissor de luz com a mesma potência, revestido com estruturas assimétricas.

Segundo o professor Stuart Ina, uma forma assimétrica aumenta o retorno da luz de duas maneiras. "Primeiro, as pirâmides assimétricas têm uma grande área de superfície e os fótons de luz estão mais em contato com a superfície, com mais freqüência saindo de suas fronteiras", observa ele. - Em segundo lugar, a assimetria aumenta a re-reflexão, assim, o fóton parece mais provável estar fora do LED."

Os cientistas também notaram que "pirâmides" assimétricas não têm apenas vaga-lumes, mas também outros insetos que brilham, por exemplo, as baratas equatorianas Lucihormetica luckae.

"Atualmente, a eficiência média dos LEDs é de 50%, ou seja, cerca de metade da luz produzida não sai do elemento LED", explica Stuart Yin. - A luz LED pode brilhar duas vezes mais com o mesmo consumo de energia - e fizemos um passo significativo nessa direção. "

Os resultados do estudo já foram publicados na revista científica Optik.

Os cientistas asseguram que a nova tecnologia não afetará o custo de produção de LEDs. "Para a criação de" pirâmides moldadas ", o fabricante precisa mudar apenas um aspecto menor do processo de produção", observa Stuart Yin.

Os cientistas pretendem iniciar negociações com fabricantes de lâmpadas após a obtenção de uma patente.

De acordo com especialistas, até 2024 o mercado de iluminação LED será de US$ 85 bilhões. Lâmpadas LED mais atraente para os consumidores e menos prejudiciais para o ambiente, uma vez que consomem dez vezes menos energia do que as lâmpadas incandescentes.

Microusinas solares serão instaladas em 100 escolas públicas de BH


A Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) e o governo de Minas Gerais estão iniciando a segunda etapa das ações de eficiência energética na área da educação que atenderá 600 escolas públicas estaduais em todo o estado. Nesta etapa, além da substituição do sistema de iluminação por LED, serão instaladas 100 microusinas fotovoltaicas.

A inauguração da primeira usina na Escola Estadual Pandiá Calógeras, no bairro Santo Agostinho, na região Centro-Sul da capital, foi realizada em dezembro. A iniciativa faz parte do Programa Energia Inteligente da Cemig e prevê a instalação de mais 99 usinas em escolas públicas estaduais da Região Metropolitana de Belo Horizonte até o final de 2020.

De acordo com o analista de eficiência energética Neander Lima, da Cemig, o período de geração da usina solar fotovoltaica instalada na instituição de ensino pode se estender em até 12 horas por dia. “A potência total instalada de cada usina é de 5 kWp (quilowatt-pico) e foi pensada em função do espaço disponível nos telhados das escolas públicas que serão contempladas”, afirma.

Com esse empreendimento e a substituição da iluminação, iniciativa da Cemig que também trará benefícios aos alunos e colaboradores, a instituição de ensino terá uma economia de energia elétrica de até 56%. Além dessa economia, a instalação da usina solar fotovoltaica nas instituições de ensino deve aproximar os alunos de novas tecnologias voltadas à sustentabilidade e do conhecimento sobre fontes limpas, acrescenta Neander Lima.

Substituição de iluminação nas escolas

As iniciativas de modernização da iluminação em escolas foram iniciadas em 2017 e, até o momento, já atenderam 154 escolas públicas e Escolas Família Agrícola, instituições rurais comunitárias. Até 2020, a Cemig prevê o atendimento de outras 600 escolas que serão contempladas com a troca de lâmpadas de alto consumo por outras de LED.

Segundo Neander Lima, na primeira fase dessa ação, a implantação de lâmpadas com tecnologia LED nas escolas sinalizou ganhos significativos não só para a redução da demanda de energia como no desenvolvimento escolar dos alunos. “Isso porque a qualidade da iluminação traz impactos diretos na concentração e no foco dos alunos, conforme relatos recebidos dos profissionais de educação e próprios estudantes”, salienta.

A redução dos custos de manutenção das escolas também é um dos benefícios da iniciativa, considerando a durabilidade dos novos equipamentos, fator que minimiza, ainda, os impactos ambientais com o descarte excessivo de materiais. No caso da ação, por exemplo, ocorre a reciclagem de todos os equipamentos substituídos. Para atender as 600 escolas a Cemig investirá, por meio do Programa Energia Inteligente, R$ 12,3 milhões de reais. Tal programa promove o uso racional da energia elétrica e a redução do desperdício desse recurso com foco na sustentabilidade.


GOVERNO DO PT INAUGURA 1ª MICROUSINA FOTOVOLTAICA EM ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL


Programa Energia Inteligente deve investir, até 2020, mais de R$ 12 milhões na área da educação. Iniciativa prevê instalação de 100 usinas em escolas estaduais da Região Metropolitana de BH.

O Governo de Minas Gerais, por meio da Cemig, iniciou a segunda etapa das ações de eficiência energética na área da educação, iniciativa que atenderá 600 escolas públicas estaduais em todo o Estado. Nesta etapa, além da substituição do sistema de iluminação por LED, serão instaladas 100 microusinas fotovoltaicas.

A primeira microusina inaugurada na Rede Estadual de Ensino fica na Escola Estadual Pandiá Calógeras, em Belo Horizonte. Com esse empreendimento e a substituição da iluminação, que também trará benefícios aos alunos e colaboradores, a instituição de ensino terá uma economia de energia elétrica de até 56%. Além dessa economia, a instalação da usina solar fotovoltaica nas instituições de ensino deve aproximar os alunos de novas tecnologias voltadas à sustentabilidade e do conhecimento sobre fontes limpas.

Substituição de iluminação nas escolas

As iniciativas de modernização da iluminação em escolas foram iniciadas pelo Governo Fernando Pimentel em 2017 e, até o momento, já atenderam 154 escolas públicas e Escolas Família Agrícola, instituições rurais comunitárias. Até 2020, a Cemig prevê o atendimento de outras 600 escolas que serão contempladas com a troca de lâmpadas de alto consumo por outras de LED.

A redução dos custos de manutenção das escolas também é um dos benefícios da iniciativa, considerando a durabilidade dos novos equipamentos, fator que minimiza, ainda, os impactos ambientais com o descarte excessivo de materiais. No caso da ação, por exemplo, ocorre a reciclagem de todos os equipamentos substituídos.

Para atender as 600 escolas, a Cemig investirá, por meio do Programa Energia Inteligente, R$ 12,3 milhões. Desde o início do programa, foram investidos mais de R$ 600 milhões em iniciativas que beneficiaram 682 municípios mineiros, localizados na área de concessão da empresa. As iniciativas contemplam, principalmente, clientes de baixa renda, entidades sem fins lucrativos, órgãos públicos, hospitais e instituições de ensino.

Conheça a história dessas 4 mulheres africanas que levaram sistema de energia solar para sua aldeia


A aldeia de Agome-Sevah, localizada em Togo, país africano tem chamado a atenção por causa da iniciativa de quatro mulheres que mesmo analfabetas colocaram a mão na massa para levar eletricidade ao local. A aldeia foi beneficiada pelo associação Dekamile, que coordenou o projeto de eletrificação solar.

A associação enviou quatro mulheres analfabetas da comunidade à Índia para realizar um treinamento por seis meses. “Quando retornaram, encomendamos componentes solares e quando este equipamento chegou à Agome-Sevah, as quatro mulheres fizeram as instalações em cada residência. No total, foram 153 famílias beneficiadas”, afirma Dethanou Logossou, secretário geral da Dekamile.

Antes a aldeia usava querosene como meio de se ter luz. Agora já podem carregar os telefones, podem ter eletrodoméstico e claro, outras facilidades que a energia nos proporciona.

Assim como ele, o projeto beneficia as condições de trabalho em geral na aldeia. A iluminação aumentou a segurança durante a noite, melhorou as condições sanitárias, a educação e a saúde. E quanto as mulheres que fizeram a instalação? Agora elas já estão aptas para abrir sua própria empresa de instalação de painéis solares.

Lanterna que funciona a base de água salgada


A lâmpada Hydra-Light não precisa de baterias ou qualquer carregamento, o dispositivo revolucionário realmente usa água para alimentar sua lâmpada. A lanterna possui uma célula hidra-combustível que é ativada quando entra em contato com um líquido. Basta mergulhar a pilha de combustível na água por 10 segundos para obter 100 horas de luz.

A lanterna é projetada para não apenas atuar como uma luz perfeita para situações de emergência, mas pode ser sentada em uma mesa e usada como uma lâmpada, levantando o invólucro da luz. A lanterna não é particularmente poderosa e seu design não é lá dos melhores, mas em situações de emergência, quando não há possibilidade de baterias ou energia solar, então é um dispositivo incrível que poderia tirar você de uma situação sombria e complicada.

Hydra-Light faz lanternas em uma variedade de tamanhos e formas para diferentes usos e aparência ajustada para continuar seu alcance no futuro. A empresa está empenhada em garantir que a fabricação de seus produtos seja completada de maneira justa e ética em relação às leis trabalhistas internacionais.

A tecnologia que utiliza água para alimentar a bateria é brilhante e pode ser aplicada em habitação de emergência ou cenários semelhantes no caso de emergências naturais. A tecnologia também é de interesse para aqueles que querem uma maneira sustentável e econômica de criar luz em suas casas. Os produtos Hydra-Light possuem garantia de vida útil de 25 anos.

Veja como funciona:


Hardware pode diminuir valor da conta de luz


Aplicativos, softwares, hardwares e web systems são termos cada vez mais comuns no dia a dia das pessoas e se tornaram sinônimos de soluções rápidas e eficientes para problemas específicos da sociedade. E essas soluções podem surgir em horas, durante maratonas de programação.

Foi o que ocorreu durante o HackathonUSP, realizado nos dias 11 e 12 de novembro pelo Núcleo de Empreendedorismo (NEU) da USP, o grupo USPCodeLab e a plataforma InterSCity, no campus Cidade Universitária, em São Paulo.

Estudantes da USP foram desafiados a desenvolveram aplicações tecnológicas para problemas do dia a dia de municípios brasileiros a partir do tema Utilizando a tecnologia para criar cidades inteligentes.

O projeto vencedor propôs o monitoramento do consumo da iluminação pública com um hardware que capta o gasto de energia e um sistema web que apresenta os dados de cada poste de luz em um mapa. Chamado de SancaLights, o hardware pode reduzir valores na conta de luz que cada morador paga no final do mês.

Atualmente, além de seu próprio consumo, cada residência paga uma parte da energia pública dos postes de luz por meio da Contribuição de Iluminação Pública (CIP). O valor da CIP é calculado a partir de uma estimativa das prefeituras, que supõe que todos os postes estão acesos durante um determinado período.

O problema é que lâmpadas queimadas também entram nessa conta. Numa cidade com aproximadamente 700 mil postes, essa estimativa de gasto de energia elétrica pode diferir muito do valor real consumido.

Como as prefeituras contam com a ajuda da população para avisar sobre lâmpadas queimadas, o processo é burocrático e pode demorar semanas para que o reparo seja feito.

O SancaLights chega ao valor exato do imposto a partir da medida da corrente elétrica que passa em cada poste de luz, assim, o consumo passaria a ser medido em tempo real, fornecendo dados para cobrança do valor adequado e também para a rápida substituição de lâmpadas que não estejam funcionando, tornando a iluminação pública mais eficiente e eficaz.

O SancaLights foi elaborado pelos estudantes André Perez, Daniel Fernandes da Nobrega, Leonardo Parente e Guilherme Rocha Gonçalves, todos do curso de Engenharia Elétrica da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP.

André explica que a ideia surgiu em 2012, quando o grupo assistiu a uma palestra que informava que o gasto energético da iluminação pública era estimado, pois não havia equipamentos de medição individual em cada poste.

Logo, a população pagava, através do imposto CIP, 15% a 30% do valor da conta de luz, um valor que podia ser longe do real. “Isso motivou o grupo a desenvolver uma solução, contudo não tínhamos o know-how técnico para tal atividade naquela época.

Conforme íamos adquirindo conhecimento e habilidades ao longo do curso, a viabilidade técnica de uma solução foi se desenhando e ficando cada mais clara e madura.”

André, que já participou e venceu outra edição do HackathonUSP, disse que, quando soube que haveria outra edição com o tema de cidades inteligentes, teve a “convicção de que essa era a oportunidade ideal para tornar real este projeto de longa data. Para tanto, convidei os outros integrantes da equipe para participarem e formamos a SancaLights.”

Assim como todos os protótipos apresentados na competição, o SancaLights terá continuidade em seu desenvolvimento, através de acompanhamento feito pelo NEU. “Já conversamos com alguns professores e estamos discutindo a viabilidade econômica do projeto”, informa André.

Ele vê no HackathonUSP “uma oportunidade única de concretizar habilidades que adquirimos mas que, muitas vezes, ficam restritas ao ambiente acadêmico”, sendo também uma forma de “expandir o networking, conhecendo tanto alunos e professores de outros cursos e universidades quanto profissionais consolidados no mercado.”

Fabio Kon, professor do IME, explica que na escolha do tema “foi vislumbrada a oportunidade de colocar a plataforma InterSCity à disposição de uma comunidade mais ampla para que ela seja testada e explorada de diferentes formas. Ficamos bastante felizes com o resultado que demonstrou que a plataforma está se desenvolvendo num bom caminho.”

Kon é coordenador do InterSCity e explica que a plataforma é “um sistema de software livre desenvolvido colaborativamente, que tem como objetivo facilitar o desenvolvimento de sistemas e aplicativos no contexto de cidades inteligentes”.

A equipe que ficou em segundo lugar foi a GeoSchools, que desenvolveu um mapa interativo para análise de densidade de escolas, para que gestores da cidade decidam os melhores locais para investimentos em educação. Já a terceira colocada, Madame Pomfrey, criou uma carteira de vacinas virtual para rastrear digitalmente o histórico de vacinas da população.

Além da premiação para os três primeiros colocados, o HackathonUSP concede menção honrosa a três outras equipes que obtiverem desempenho destacado durante o evento: a que obteve o melhor pitch (apresentação curta), melhor design de solução e importância do tema escolhido.

O hackathon se iniciou após uma palestra introdutória da Pró-Reitoria de Pesquisa da USP, a organização do evento apresentou o tema para a competição e os grupos tiveram de criar suas soluções dentro do tempo determinado.

Depois de apresentadas as propostas, os grupos passaram pela avaliação de uma banca que seguiu critérios de julgamento, como criatividade, design, impacto e funcionamento.

O público do evento é formado por estudantes das várias unidades da USP ou com vínculos acadêmicos com outras instituições de ensino superior do Brasil ou de outro país. Os candidatos primeiramente realizam suas inscrições e passam por uma seleção.

Os selecionados devem submeter seus projetos antes do dia da competição, para que a organização possa conhecê-los melhor. Nesta última edição, 43 participantes se distribuíram em 12 grupos que desenvolveram soluções para o tema proposto.

O BANHEIRO UNIVERSITÁRIO QUE TRANSFORMA O XIXI EM ENERGIA


Um banheiro onde o xixi se transforma em eletricidade. A instalação se chama #PeePower e está convertendo urina em energia limpa em um campus universitário no Reino Unido, para conseguir mais pra frente, com a ajuda da Oxfam, iluminar os campos dos refugiados internacionais, lugares escuros e perigosos, sobretudo para as mulheres.


Enquanto isso, alunos e funcionários da University of the West of England, em Bristol, irá testar este protótipo revolucionário. O xixi alimenta as células combustíveis microbianas (CCM) que irá gerar a eletricidade a ser usada na iluminação de interiores.

O banheiro no campus da universidade é parecido com os sanitários da Oxfam utilizados nos campos de refugiados, para tornar o processo o mais realista possível. A tecnologia que converte a urina em energia está abaixo do mictório e podem ser vista através de um painel transparente.



A equipe de pesquisa é liderada pelo professor Ioannis Ieropoulos, que explica: "Nós já mostramos que esta forma de geração de energia funciona. O trabalho do BioEnergy Centre em Bristol foi notícia nos jornais em 2013, quando a nossa equipe demonstrou que a eletricidade gerada por células combustíveis microbianas poderia alimentar um telefone celular. Este entusiasmante projeto com a Oxfam, poderia ter um enorme impacto nos campos de refugiados."


Esta tecnologia green evita o uso de combustíveis fósseis e reutiliza um produto residual como o xixi, sempre presente e em abundância. Considerando-se que no mundo de hoje entre as pessoas e os animais são produzidos cerca de 38 bilhões de litros de urina por dia, a energia é garantida e acima de tudo, é praticamente ilimitada. O potencial é enorme.


Designer cria lâmpada plantada em lama que precisa ser regada para funcionar


O designer holandês Marieke Staps inventou a “Lâmpada de Solo”, ou Soil Lamp, que consiste em uma lâmpada de LED plantada em… lama. Isso mesmo, lama! Na lama encontramos células que contêm zinco e cobre que conduzem eletricidade gerada pelo metabolismo da vida biológica.

Esta técnica, de acordo com o inventor, oferece uma riqueza de possibilidades, porque quanto mais células existentes, mais eletricidade é gerada. A única coisa que a lâmpada precisa é estar molhada de vez em quando.

O designer criou também um relógio alimentado de solo (o Soil Powered Clock) também. No site diz que os produtos são vendidos sem as plantas, então, aparentemente, tudo o que você precisa fazer é enterrar as extremidades dos dois fios minúsculos nos potenciômetros mais próximos.

Energia livre e ambientalmente amigável para todo o sempre. 

A lâmpada funciona com lama. O metabolismo da vida biológica, juntamente com a reação química do cobre e zinco, produz eletricidade suficiente para manter uma lâmpada LED acesa. A lama é fechada em várias células . Essas células contêm cobre e zinco que conduzem a eletricidade. Quanto mais células tiverem, mais eletricidade elas geram. Esta técnica oferece uma riqueza de possibilidades. A única coisa que a lâmpada precisa é de um esguicho de água de vez em quando.

Fonte: Mstaps

Invenção brasileira, 'lâmpada de garrafa pet' é usada na África e na Ásia

Dispositivo que espalha luz solar dispensa eletricidade. Questão energética será discutida na conferência Rio+20.


Foi em 2001, com a notícia do risco de um apagão, que o mecânico mineiro Alfredo Moser teve a ideia: usar garrafas pet cheias d'água para iluminar cômodos escuros durante o dia, sem usar energia elétrica.

Cada garrafa é encaixada num buraco no telhado, fazendo com que os raios do sol se refracionem e se espalhem no ambiente. O resultado é uma iluminação equivalente a uma lâmpada com potência entre entre 40 e 60 watts.

Simples e barata, a ideia ultrapassou os limites de Uberaba, cidade onde foi inventada, e ganhou o mundo, chegando à África e à Ásia.

(Do dia 1º a 9/6, o G1 publica uma série de reportagens abordando os principais temas que serão discutidos na Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20.)

O acesso à energia é um dos temas que serão debatidos na Rio+20. A ONU estima que um quinto da população mundial ainda viva sem eletricidade.


Como surgiu

Em 1975, Moser trabalhava como mecânico em uma empresa de telecomunicações em Brasília e ficou assustado com a notícia da queda de um avião.

“A gente ficava se questionando se acontecesse com a gente, como daríamos sinal para o resgate. Nosso chefe, na época, disse para colocar água num vidro e colocar na direção do sol. O calor colocaria fogo no capim, fazendo sinal”, relembrou.

Lâmpada de garrafa pet em Cebu, nas Filipinas.
(Foto: Liter of Light/Divulgação)
Com essa "lente improvisada" na cabeça, o mecânico teve a chance de usar a dica na prática, mais de duas décadas depois, quando surgiu o risco de um apagão no Brasil.

“Fiquei apavorado com aquela notícia. Daí resolvi usar minha ideia, mas com garrafas de plástico. Adicionei água limpa, duas tampinhas de água sanitária, peguei um pedaço de filme de máquina fotográfica para proteger a tampinha da garrafa do sol, coloquei no telhado, e pronto”, disse.

Segundo o inventor, as lâmpadas são ideais para serem usadas durante o dia nos cômodos menos iluminados. “Em um corredor que é escuro ou um banheiro, nem precisa acender a luz. Acende e apaga sozinha”, disse.


Os vizinhos adotaram a ideia também. Até um supermercado do bairro usa garrafas plásticas para iluminar o ambiente. Além de ajudar o meio ambiente, a iniciativa gera economia para o usuário.

Fronteiras

A ideia de Moser foi adotada pela MyShelter Foundation, que ainda este ano pretende chegar à marca de 1 milhão das lâmpadas de Moser instaladas nas Filipinas. Somente na capital daquele país, Manila, a organização estima que haja 3 milhões de casas sem energia elétrica. 

Por depender da luz solar, o dispositivo não ilumina à noite. Mas para famílias pobres, das quais muitas vivem em favelas em que um barraco está grudado em outro, sem janelas, ter mais luz durante o dia já é de grande ajuda.

Outro lugar distante onde a invenção de Moser está servindo para iluminar casas de famílias carentes é Nairóbi, no Quênia. Em Korogocho, uma região de favela, uma organização está instalando as garrafas desde o ano passado.

Foi um morador dessa área, o jovem Matayo Korogocho, quem viu no YouTube um vídeo que mostra a invenção do mecânico mineiro. Ele cresceu numa casa em que não havia dinheiro sequer para comprar querosene para iluminação.

Moser mostra como funciona sua invenção.
(Foto: Graziela Oliveira/G1)

Novo modelo

Apesar de não ter o apoio que queria – Alfredo Moser disse que já procurou órgãos públicos e privados para investir na ideia das garrafas pet – o mecânico afirmou que está aperfeiçoando o projeto. "Vou melhorar a lâmpada para clarear ainda mais e para ter condições de colocar na laje, no forro”, explica.



O objetivo de Alfredo é ajudar principalmente as pessoas que não têm condições de pagar pela energia. “O pessoal está precisando de luz. Meu ganho é pouco, não posso cobrar muito porque é gente carente e faço um preço bom também para ajudar. Mas a manutenção é barata, não gasta fio de luz e você vai tê-la para o resto da vida. No meu galpão, as lâmpadas estão há mais de 10 anos e nunca troquei água de nenhuma”, conta.

Por Santos e Graziela Oliveira
Do G1 Triângulo Mineiro

Sistemas de Iluminação Solar Decorativa

Iluminação Decorativa 


Os Postes Solares, Postes Balizadores e Luminárias funcionam de forma totalmente autônoma sem necessidade de fios ou acesso a energia da rede elétrica. A instalação é muito simples e a iluminação é ideal para áreas externas, jardins, gramados, área de lazer, etc. Fornece em média 10h de luz em dias ensolarados. Funcionam automaticamente acionados por fotocélulas ao escurecer. A luminosidade é intensa pois usa lâmpadas a LED. 





Para mais informações:

Para mais informações: Eng. Raoni Pinheiro
Email's: EcoSolarEnergiasRenovaveis@gmail.com ou EcoAmbiental.EngAmb@gmail.com
Email: raoni.pinheiro@gsenergias.com.br
+55 (83) 98895-1106 (Whatsapp) / 99821-0382 (Tim)

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Sistemas de Iluminação Solar Pública

Iluminação Pública 


Poste solar autônomo, movido a energia solar fotovoltaica. Autonomia de 3 dias sem sol funcionando de 08h a 12h por dia. Fácil instalação, sem fios e manutenção. Acende e apaga automaticamente. Luminária LED de alta eficiência única ou dupla, com brilho forte e baixo consumo. Baterias de longa duração com vida útil de até 5 anos. 









Para mais informações:

Para mais informações: Eng. Raoni Pinheiro
Email's: EcoSolarEnergiasRenovaveis@gmail.com ou EcoAmbiental.EngAmb@gmail.com
Email: raoni.pinheiro@gsenergias.com.br
+55 (83) 98895-1106 (Whatsapp) / 99821-0382 (Tim)

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A aliança do vento e da energia solar para iluminar a sua cidade


Como estudante de intercâmbio francês, decidi falar sobre políticas energéticas de iluminação urbana e suburbana. No início dos anos 2000, a Comissão Européia tornou o desenvolvimento das energias renováveis ​​uma prioridade política, como está descrito no Livro Branco “Energia para o futuro: as fontes de energia renovável” e no Livro Verde “Rumo a uma estratégia europeia de energia renovável”. segurança do fornecimento de energia ”.

A Comissão decidiu um objectivo de duplicar a parte das energias renováveis ​​no consumo global de energia, passando de 6% em 1997 para 12% em 2010. Este objectivo enquadra-se numa estratégia de segurança do aprovisionamento e desenvolvimento sustentável. Um esforço particularmente significativo deve ser realizado no domínio elétrico. Na União Europeia, a parte da eletricidade produzida a partir de fontes de energia renováveis ​​deverá atingir 22,1% em 2010 contra 14,2% em 1999. Este objectivo definido para a Europa com os seus 15 países foi, no entanto, revisto de forma apreciável no declínio para a Europa. seus 25 países, que devem chegar a 21%.

O “Grenelle de l'environnement” foi um conjunto de reuniões políticas organizadas na França em outubro de 2007 para tomar decisões de longo prazo em meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Desde essas reuniões, todos os setores empresariais das cidades adotaram uma política voltada, entre outras coisas, para a melhoria do planejamento urbano ou o planejamento da cidade ecológica. E é exatamente nesse contexto que uma empresa francesa “Expansion & Développement” lançou o marketing de um sistema totalmente inovador .

O poste de luz Windelux só funciona por meio do vento e da energia solar. Alia a confiabilidade, a saída e a economia de energia, associando duas principais fontes energéticas. Algumas pessoas dizem que esse objeto é apenas uma questão de marketing, enquanto outros acham que os pesquisadores inventam constantemente novos objetos que parecem ser ecológicos sem por tudo isso o ser, no entanto essa iluminação pública é totalmente inovadora e ecológica. Deixe-me explicar por que…

O Windelux é completamente autônomo: não requer contribuição externa de energia. O vento é a principal fonte de abastecimento. No entanto, além da turbina eólica, de uma altura e cerca de um metro e meio de diâmetro, o candelabro contém um painel fotovoltaico, um gerador, um sistema eletrônico de baterias recicláveis ​​e mais de 80 Led. Um vento regular de 4 a 8 metros / segundo, a cada três, quatro dias é suficiente para fazer com que a turbina eólica seja equipada com um sistema duplo para poder partir com vento fraco: savonus, dois meio cilindros invertidos face a face e Darius, tres fora empalidece. Finalmente Windelux é dotado de um sistema de segurança que vai abrandar a turbina eólica e pode pará-lo se o vento é muito violento, o que evitará qualquer inconveniente visto como no vídeo no último curso.

A corrente produzida pela energia eólica e energia solar é armazenada em baterias e alimenta 84 Leds. O conjunto permite iluminar 25 metros em longitudinal e seis metros de largura com um consumo de 48 watts. Hoje, a dúzia de pequenas baterias permite mais de uma semana de funcionamento sem qualquer vento. Portanto, este objeto prova mais uma vez que as energias renováveis ​​devem ser organizadas com freqüência para substituir efetivamente um sistema preexistente não renovável.

Em conclusão, este poste é naturalmente mais caro do que um poste normal. Tendo dito isto, parece perfeito iluminar lugares isolados ou os subúrbios onde a fiação elétrica não chega ou ainda aldeias nos países que aparecem.