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Motor elétrico de plástico pode ajudar carros elétricos a reduzir o peso

Provavelmente o futuro terá carros elétricos mais rápidos e com mais autonomia. Certamente a evolução passará por motores melhores e mais econômicos. Contudo, em boa parte, essa evolução passará pelo ganho na utilização de melhores materiais no fabrico dos componentes. Desenvolver um motor elétrico de plástico pode seguramente ser um passo certeiros para disponibilizar mais quilômetros com a mesma carga de bateria.

Foi apresentado um projeto que visa apostar no plástico para desenvolver um motor mais leve, mas sobretudo mais barato.


Motores poderão ser mais eficientes se forem de plástico

Massa, aerodinâmica e eficiência motriz são os três pilares para um veículo de motor de combustão ser mais eficiente. Embora os carros elétricos já tenham o motor energeticamente mais eficiente alguma vez criado, ainda é procurada a eficiência no que toca ao preço.

Portanto, atualmente, para tornar os VEs mais eficientes a aposta passa por algo mais. Neste caso, vemos uma preocupação a desenhar melhor os puxadores das portas, os espelhos retrovisores, a frente, as jantes e muitas outras partes do carro.

Curiosamente, uma dessas oportunidades foi encontrada no elemento mais improvável: o motor elétrico. E se o seu invólucro fosse feito de plástico em vez de metal?


Motores elétricos mais eficientes que motores térmicos

Este foi o desafio proposto na Alemanha pelo Instituto Fraunhofer de Tecnologia Química e pelo Instituto de Tecnologia de Karlsruhe.

Um motor elétrico consiste num rotor giratório e um estator estático. O estator contém as bobinas de cobre pelos quais a eletricidade flui – e é aí que a maioria das perdas elétricas ocorre.

Referiu Robert Maertens, investigador do Fraunhofer ICT. Maertens refere-se aos 10% das perdas que acontecem através do calor num motor elétrico. É por isso que os carros elétricos são tão eficientes: 90% da energia elétrica transforma-se em movimento, enquanto os melhores motores de combustão só podem transformar 40% da energia química contida nos combustíveis para funcionar.

Meta é o motor elétrico não perder praticamente nada

Desta forma, o projeto tem como meta resolver o problema dos 10% de perdas. Assim, para não sobreaquecer, estes motores apresentam um invólucro de metal que conduz o calor gerado para uma manga de resfriamento, também feita de metal.

No entanto, o motor Fraunhofer usa fios planos retangulares ao redor dos estatores em vez dos fios redondos usados atualmente. Isso economiza espaço para os canais de refrigeração próximos aos estatores.

Neste projeto otimizado, as perdas de calor podem ser dissipadas através do canal de refrigeração dentro do estator, eliminando a necessidade de transportar o calor através do invólucro de metal para uma manga de refrigeração externa.

Explicou o especialista, que também aponta outras vantagens, como menor inércia térmica, o que significa que pode arrefecer muito mais rápido e maior saída contínua, algo que não precisa de qualquer explicação. O rotor também possui uma solução de refrigeração neste projeto.


Novos plásticos termoendurecíveis reforçados com fibras

Esta maior eficiência de arrefecimento é o que permitiu aos investigadores construir o motor a partir do plástico. Melhor dizendo, a partir de plásticos termoendurecíveis reforçados com fibras.

Caixas de polímero são leves e mais fáceis de produzir do que caixas de alumínio. Também se prestam a geometrias complexas sem exigir pós-processamento, por isso fizemos algumas economias reais no peso e custos totais.

Rematou Maertens.

Segundo os especialistas, os protótipos levam apenas quatro minutos para serem construídos. E a produção em massa será relativamente fácil de alcançar. No que se refere ao processo de refrigeração, evita 80% dos 10% de perdas.

Desta forma, contas feitas, sozinho aumenta a eficiência do motor elétrico para 98 por cento. No entanto, os investigadores acreditam que podem fazer com que os 20 por cento restantes, ou 2 por cento das perdas totais, sejam ainda menores, otimizando o fluxo de refrigeração.

Se estes motores se mostrarem tão confiáveis ​​quanto os de carcaça metálica, em breve teremos veículos mais leves, mais baratos e mais eficientes. Aliás, é apenas uma questão de esperar que as baterias de estado sólido se tornem uma realidade. Combinando estas grandes inovações, iremos ter um salto quântico em relação aos carros elétricos. Em todos os aspetos.

Primeiro carro híbrido flex do mundo é lançado no Brasil


O primeiro carro com propulsão híbrido flex, isto é, movido tanto pelos combustíveis etanol e gasolina, como por eletricidade, começa a ser produzido na cidade de Indaiatuba, interior paulista. O lançamento foi feito hoje no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

Com tecnologia brasileira, o veículo Corolla da Toyota terá um motor elétrico e outro de tecnologia flex fuel. O veículo não foi projetado para ser recarregado na tomada, já que as vias públicas brasileiras não estão adaptadas para alimentar esse tipo de energia. A propulsão elétrica, que ficará armazenada em bateria, é gerada a partir do uso dos combustíveis, cujo consumo deve reduzir em mais de 20%.

O projeto da empresa Toyota recebeu investimento de R$ 1,6 bilhão e deve gerar 900 empregos diretos. “Vamos seguir inovando e trazendo novas tecnologias e desenvolvimento industrial para São Paulo, inclusive com o IcentivAuto, programa que nós lançamos há cerca de 60 dias. Agora, também, a Toyota poderá fazer uso dele”, disse o governador João Doria.

“Este é um setor muito importante, porque é forte empregador, utilizador de tecnologia, tem uma rede robusta complementar de revendedores, fornecedores e é uma cadeia produtiva de grande importância”, completou o governador.

O presidente da Toyota no Brasil, Rafael Chang, falou sobre a importância da inovação no país. “O mais importante é que estamos trazendo tecnologia para o Brasil. Essa tecnologia híbrida flex combina duas tecnologias muita limpas, a tecnologia híbrida e com utilização do etanol”.

O novo Corolla com propulsão híbrido flex chega ao mercado consumidor em outubro, com expectativa de ser exportado para Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, Peru e Colômbia no ano que vem. O valor de venda não foi divulgado.

Canoa Solar com motor elétrico na Amazônia ajuda comunidades a navegar sem combustível


Uma canoa alimentada por energia solar vem percorrendo, desde abril do ano passado, cerca de 67 km pelos rios Capahuari e Pastaza, no Equador, ligando os 9 assentamentos Achucar isolados localizados às margens destes rios. A canoa, chamada de Tapiatpia, tem este nome em homenagem à um lendário peixe-elétrico da área, percorre o território por suas rotas ancestrais, facilitando o deslocamento entre as tribos, conservando a cultura da comunidade, e facilitando suas vivências em harmonia com o meio ambiente. O projeto, que está em fase inicial, se for bem-sucedido, poderá ser implantado em outros rios da bacia amazônica.



O projeto Kara Solar (Kara significa "sonho" em Achuar), em parceria dos Achuar e a Fundação ALDEA (Associação Latino-Americana para o Desenvolvimento Alternativo) e a Plan Junto (empresa que se encarrega do aspecto comunitário), foi idealizado pelo Norte Americano Oliver Utne, que depois de conviver com a comunidade durante muitos anos verificou que esta seria uma das maiores necessidades dos indígenas. Ele explica que “A canoa solar é uma solução ideal para esse lugar porque aqui não há rede de rios navegáveis, interconectados e há uma grande necessidade de transporte alternativo” e completa “"Como a gasolina só pode chegar aqui por avião, custa cinco vezes mais que no resto do país”.



Para estender sua vida útil, a canoa foi fabricada em fibra de vidro, e mede 16 metros de comprimento e dois de largura, possui 32 painéis solares dispostos em seu teto eum motor elétrico da Torquedo. O modelo com desing típico das embarcações indígenas, foi o que melhor se adaptou às condições amazônicas, em uma mistura de tecnologia moderna e conhecimento ancestral.

O funcionamento do primeiro sistema comunitário fluvial solar dessa parte da Amazônia como rotas, os horários, o porto central, entre outros assuntos relativos a seu funcionamento, foi decidido pelas próprias comunidades, com ajuda da Plan Junto.



A canoa solar, pouco a pouco está mudando a vida da comunidade, seja auxiliando os jovens Achucar no deslocamento até a escola local, como também, no deslocamento ao centro de saúde da comunidade.

Além das vantagens econômicas de um transporte de custo baixo, esta é uma iniciativa sustentável e de baixo impacto ambiental, o que é importante para essas comunidades que vivem principalmente da caça, da agricultura de subsistência e a da pesca.

EcoBoat é a balsa que não faz barulho e nem polui



Para mais informações sobre os motores elétricos Torquedo entra em contato por e-mail: ecosolarenergiasrenovaveis@gmail.com
(83) 98895-1106 | 99821-0382

Brasil pode usar energia solar em motores de embarcações


Dentro de cinco a dez anos, o Brasil chegará ao patamar de países como França e Suíça, atualmente líderes no desenvolvimento e uso de embarcações com motores elétricos de propulsão, alimentados por baterias carregadas por painéis solares. Além de diminuírem a emissão de gases, esses motores são menos poluentes.

A estimativa foi feita à Agência Brasil pelo professor do Departamento de Engenharia Elétrica do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ), Walter Issamu Suemitsu.


Ele participou da 15ª Marintec South America, principal evento do continente dedicado aos setores de construção naval, manutenção e operações, encerrado no Rio de Janeiro.

Poluição

Segundo o professor, as chamadas embarcações solares são uma alternativa de combate visando reduzir a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera e a poluição das águas.

“Na Europa, por exemplo, tem países que proíbem barcos de propulsão a sistema de combustão porque, às vezes, tem escape de combustível e aí polui a água dos lagos e rios”, disse.

A utilização dos barcos solares ainda apresenta restrições em termos de velocidade e autonomia, destacou. “Porque são barcos alimentados por baterias de painel solar e nem sempre tem sol o tempo todo. Por isso, ainda não estão populares no exterior”, ponderou.

Como o Brasil, ao contrário das nações europeias, é um país ensolarado, ele acredita que apresenta muitas possibilidades para adoção dessa tecnologia no setor naval.


Desafio solar

No Departamento de Engenharia Elétrica da Coppe, Suemitsu tem desenvolvido pesquisas sobre motores para barcos solares, visando sua maior confiabilidade. Alguns professores estão trabalhando com conversores eletrônicos de controle para a parte elétrica.

Alguns protótipos poderão ser vistos no período de 10 a 16 de setembro próximo, quando a UFRJ vai realizar no município de Armação dos Búzios, Região dos Lagos, no Estado do Rio, o Desafio Solar Brasil. A competição vai mostrar o conceito do barco e sua capacidade, entre outros elementos.


Esse tipo de energia para movimentar embarcações no Brasil pode representar, inclusive, diminuição de custos mais à frente.

“O custo inicial pode ser mais caro, porque se trata de uma tecnologia em evolução, mas, dependendo do tempo de operação, pode ficar vantajoso”. Nesse caso, terá de ser feito um cálculo de viabilidade econômica, sugeriu.

A vantagem atual está ligada à questão ambiental. Suemitsu admitiu, entretanto, que, se tiver uma produção industrial e uso mais amplo, o custo desses motores poderá ser reduzido, tal como ocorreu em relação aos painéis fotovoltaicos, cuja instalação já começa a ser vantajosa em áreas urbanas.


Várias pesquisas estão em andamento em países da Europa. Existem barcos solares que são usados para pesquisa em áreas ambientalmente protegidas, revelou o professor.

“Realmente, o Brasil está atrasado nesse aspecto, embora tenha um grande potencial de recursos naturais na Amazônia, por exemplo”, afirmou.

Nos Estados Unidos, a Marinha quer ter navios elétricos e está fazendo pesquisas no campo de embarcações solares.


Suemitsu disse que os motores solares poderiam ser adotados no Brasil para o transporte de passageiros, inicialmente em embarcações pequenas e médias.

As barcas que fazem a ligação entre o Rio de Janeiro e Niterói poderiam ser uma opção viável. “Vai depender muito do desenvolvimento da tecnologia no futuro. Por enquanto, é melhor para embarcações pequenas e médias”, opinou.

A entrada do Brasil nesse campo exigiria a participação e o interesse da Marinha, por meio de pesquisas, finalizou o professor.

Fonte: Isto É

Algumas imagens:






Harley Davidson irá lançar modelo totalmente eléctrico


A vontade de lançar para o mercado um modelo totalmente eléctrico era já um desejo antigo dos responsáveis da mítica marca Harley Davidson. Agora o projeto vai mesmo passar do papel para a realidade, com estimativas de um modelo “amigo do ambiente” dentro de dois anos.



A notícia foi dada em primeira mão pelo responsável da Harley Davidson, Matthew Levatich, que anunciou que o Project LiveWire está finalizando, e deverá chegar ao asfalto dentro de 18 meses, mais ou menos.


Entusiasta do mercado de veículos eléctricos, Matthew Levatich, deixou ainda no ar a hipótese da histórica marca norte-americana lançar para o mercado mais alguns projetos ligados a motores eléctricos. Isto porque, diz o CEO da Harley, o segmento dos veículos eléctricos está ainda na “infância”, com um mundo de possibilidades por explorar.


Fonte: Green Savers

Para viajar e não gastar com combustível! Conheça o incrível motorhome elétrico movido a energia solar


Não é novidade que Tesla e Cummins causam frisson aos entusiastas de veículos elétricos a cada novidade que anunciam. Agora, é a vez da fabricante alemã Dethleffs abrir caminho no segmento de veículos de longo alcance. Surge o novo conceito de e.home: um motorhome com motor elétrico cujas baterias recarregam com energia solar.

A ideia de um motorhome com motor elétrico soa muito bacana. Mas… nem todo lugar conta com infraestrutura elétrica para recarregar um automóvel, certo? É aí que o conceito de e.home entra: o usuário pode usar a energia do sol para reabastecer o conjunto de baterias de seu automóvel e seguir viagem.


Este modelo da Dethleffs é construído sobre chassi da Iveco. Sua bateria dura até 200 quilômetros, já considerando todo o peso das malas e material de camping. Para garantir sua autonomia, o motorhome ainda possui 31 metros quadrados de painéis solares em seu exterior para geração de energia fotovoltaica. A estrutura é capaz de produzir 3.000 Watts de eletricidade, suficiente para suprir toda a demanda do veículo.


E mais: além dos painéis solares e do motor elétrico, existe um sistema de aquecimento que absorve calor do ambiente externo. Este calor é então liberado para a cabine quando a temperatura cai à noite para garantir o bem-estar dos usuários. Há também painéis de aquecimento infravermelho no chão, paredes e móveis.

Por fim, o veículo conta com tecnologias de assistência ao motorista, como sistema de monitoramento de veículos do entorno e aplicativo CampConnect.

E aí, muito bacana, não? Quem toparia viajar uns dias nesse magnífico motorhome?

Fotos: Dethleffs

Solingo chega, a primeira moto elétrica solar


O Salão da Motocicleta de Milão foi recentemente realizado, onde muitas novidades interessantes para o setor foram apresentadas. Entre elas destaca-se claramente a Solingo, uma motocicleta particularmente original, pois, além de ser elétrica, trabalha com energia solar. Por esta conta, além de um motor elétrico, com um painel solar com o qual a bateria é recarregada.

Solingo foi concebido pelo italiano Wayel, juntamente com desenvolvedores da Universidade de Bolonha. Seu design é perfeitamente projetado para se mover em ambientes urbanos e não em velocidades muito altas. Para isso, tem um aspecto quase de bicicleta, o que o torna mais leve e, por sua vez, permite que mais baterias sejam incorporadas para a motocicleta, se o cliente assim desejar.

Quanto à seção técnica, esta moto solar tem dois motores. O primeiro está localizado na roda traseira e tem uma potência de 500W. O segundo, localizado na roda da frente, tem 250W de potência. É impressionante que os dois motores possam trabalhar juntos ou separadamente, se o motorista preferir. A soma total dá 750W com o qual Solingo pode atingir uma velocidade máxima de 35 km / h, limitada eletronicamente. Talvez, de acordo com isso, pudéssemos estar falando mais sobre uma bicicleta sem pedais do que um ciclomotor.

Como mencionamos anteriormente, o Solingo estará disponível com diferentes baterias. Todos são feitos com células da marca Sony. Seu alcance começa nos 630 Wh do modelo mais básico, com uma bateria que pode percorrer cerca de 60 km para cada recarga completa. A categoria mais alta está no pacote de 1.600 Wh, que tem um alcance de 115 km.


Além de tudo isso, o destaque ainda é o painel solar. Claramente, não podemos esperar grandes milagres com um painel deste tamanho, mas os resultados não são ruins. Nas palavras de seus criadores, em boas condições de radiação solar, o painel consegue atingir uma carga total de 8% depois de passar um dia ao sol. Sim, o painel funciona de forma independente e como um extra, já que tem uma bateria própria que, se formos a 25 km / h, adiciona cerca de 24 km de autonomia à moto.

Por enquanto não sabemos o preço final do elétrico ou sua data final de lançamento. No entanto, é uma ideia que não é ruim para sua inovação, mas falta um pouco em termos de design, já que não é muito atraente e onde também seria melhor melhorar o painel para obter melhores resultados. No entanto, parece claro que não faltam novas ideias nesta área, que é cada vez mais se expande e onde cada novo dia sabe avances.

O motor elétrico e as baterias de íons de lítio aparecem na Fórmula 1, de Juan José Mostaza

KERS (Sistema de Recuperação de Energia Cinética) é um dispositivo capaz de recuperar a energia cinética perdida na forma de calor durante a frenagem, para acumular e transformá-lo em energia mecânica, o que ajuda na aceleração do carro quando o motorista vê o ajuste.


Existem 3 tipos de KERS, o mecânico, o hidráulico e o elétrico. Todas as equipes optaram pelo KERS elétricos, exceto para Williams, que incorpora um KERS mecânico, a energia armazenada em um volante.

O KERS elétrico é constituído por um gerador elétrico, que gira em solidariedade com o virabrequim do motor. Ao frear o veículo, a eletrônica do sistema engaja o gerador no virabrequim, transformando a energia cinética em energia elétrica que se acumula na bateria. Uma vez armazenada, essa energia está disponível para o piloto, para usá-lo em aceleração. Neste caso, o gerador funciona como um motor elétrico, transformando a energia elétrica em energia mecânica que é adicionada àquela do motor de combustão. Portanto, um KERS elétrico baseia-se no princípio de que um motor elétrico pode ser usado como um gerador.

O regulamento técnico da Fórmula 1 para a temporada de 2009 afirma que o KERS pode ter uma quantidade máxima de energia armazenada por rodada de 400 quilojoules; também afirma que o KERS não pode transmitir mais de 60 kW, ou seja, 81,6 HP

Com base neste Regulamento Técnico, o design do KERS é o seguinte:
  • Um motor elétrico, localizado sob o tanque de combustível e o motor de combustão, conectado diretamente ao virabrequim. O poder é 60 kW, semelhante ao que atualmente tem o Toyota Prius. Seu peso é de aproximadamente 10 kg.
  • Baterias de lítio ionizado de última geração, capazes de armazenar e fornecer energia rapidamente. A capacidade dessas baterias é de cerca de 200 Wh, um pouco maior que a quantidade máxima de energia que é permitida armazenar por volta, seu peso não excede 10 Kg.

Aplicação do KERS a veículos elétricos

O dispositivo KERS, utilizado na Fórmula 1, poderia ser implementado em veículos elétricos de rua, utilizando continuamente a energia obtida da frenagem para reduzir o consumo de combustível em veículos híbridos, eo consumo de eletricidade em veículos elétricos puros. Esta aplicação aumentaria a eficiência do motor elétrico, podendo ser quase 5 vezes mais eficiente que o motor de combustão interna.

Além de proporcionar maior eficiência ao veículo elétrico, a pesquisa realizada pelas diferentes equipes de Fórmula 1 terá uma influência muito positiva nos dois elementos-chave do veículo elétrico, do motor e da bateria.

Os esforços de P & D das diferentes equipes para desenvolver motores elétricos capazes de fornecer 80 cavalos de potência em um espaço e com um peso mínimo, enquanto operam em condições extremas, representam um passo significativo para os motores que transportarão veículos elétricos. na próxima década, mas sem dúvida, a grande contribuição que a Fórmula 1 terá para os veículos elétricos está no desenvolvimento de baterias de armazenamento de energia.

A chave para o futuro do veículo eléctrico é no desenvolvimento de uma técnica de bateria recarregável viável economicamente e como o tipo e capacidade do estado da bateria como crítico para aspectos do veículo, tais como a máxima velocidade e tempo de recarga. Apesar de ser um dos elementos mais importantes do veículo elétrico, pouco esforço de pesquisa tem sido dedicado a ele nos últimos anos. A pesquisa tem sido associada ao desenvolvimento de computadores e telefones celulares, e não à sua aplicação na indústria automotiva. Este fato faz com que, embora muito progresso tenha sido feito nos últimos 10 anos, reduzindo o custo e aumentando a autonomia, as baterias que os carros elétricos seriam incorporados são, no momento, muito caras.

O desenvolvimento das baterias nos próximos 10 anos pode estar ligado à pesquisa realizada pelos Engenheiros das diferentes equipes de Fórmula 1. Os regulamentos aplicados à primeira fase da implementação do KERS para esta temporada e 2010, somente Permite armazenar 400 quilojoules, de forma que as baterias usadas não excederão 0,2 kWh, uma quantia que no momento não seria aplicável a veículos elétricos que circularão nas ruas. 

A segunda fase, aplicável a partir do ano 2011, permitirá armazenar uma energia de 800 kilojoules, e o piloto poderá usar um adicional de 136 HP (100 kW) por turno. Mas a fase decisiva ocorrerá em 2013, quando eles podem armazenar até 1.600 quilojoules e o piloto tem uma potência adicional de 272 HP (200 kW). Isso adicionou poder, fará a aplicação do sistema de recuperação de energia cinética pelo piloto, é um elemento decisivo para o resultado final das corridas em determinados circuitos. 

Para essa data, os carros deveriam ter acoplado baterias de mais de 2 kWh, usando o menor espaço possível, para o qual os departamentos de P & D das diferentes equipes já estão trabalhando, tentando melhorar as atuais baterias de lítio e outros materiais. em desenvolvimento. Este tamanho está mais próximo do usado pelos veículos elétricos. Entre 7-10 kWh seria suficiente para percorrer 100 km, muito mais do que a maioria dos deslocamentos diários. 

Para essa data, os carros deveriam ter acoplado baterias de mais de 2 kWh, usando o menor espaço possível, para o qual os departamentos de P & D das diferentes equipes já estão trabalhando, tentando melhorar as atuais baterias de lítio e outros materiais. em desenvolvimento. Este tamanho está mais próximo do usado pelos veículos elétricos. Entre 7-10 kWh seria suficiente para percorrer 100 km, muito mais do que a maioria dos deslocamentos diários. Para essa data, os carros deveriam ter acoplado baterias de mais de 2 kWh, usando o menor espaço possível, para o qual os departamentos de P & D das diferentes equipes já estão trabalhando, tentando melhorar as atuais baterias de lítio e outros materiais. em desenvolvimento. Este tamanho está mais próximo do usado pelos veículos elétricos. Entre 7-10 kWh seria suficiente para percorrer 100 km, muito mais do que a maioria dos deslocamentos diários.

O futuro do veículo elétrico envolve o desenvolvimento da bateria mais eficiente possível. A forte competição existente no esporte que movimenta mais dinheiro no mundo, provocará fortes avanços no componente chave para a decolagem definida do carro elétrico. 

Freio regenerativo

Um freio regenerativo é um mecanismo que reduz a velocidade do veículo convertendo parte de sua energia cinética em outra forma útil de energia. Essa energia capturada é usada para uso futuro ou devolvida a um sistema de energia para uso por outros veículos.

Por exemplo, freios regenerativos elétricos em veículos ferroviários elétricos alimentam a eletricidade gerada de volta ao sistema de abastecimento. Em veículos elétricos e híbridos elétricos, a energia é armazenada em uma bateria ou capacitores para uso posterior. Outras formas de armazenamento de energia que podem ser usadas incluem ar comprimido e volantes.

A frenagem regenerativa não deve ser confundida com a frenagem dinâmica, que dissipa a energia elétrica como calor e que é menos eficiente energeticamente. 

A frenagem tradicional baseada em fricção é usada com frenagem regenerativa mecânica pelas seguintes razões:
  • O efeito de travagem regenerativa reduz rapidamente a velocidades mais baixas, pelo que o freio de atrito ainda é necessário para travar completamente o veículo, embora o mau funcionamento de um dínamo ainda possa fornecer resistência durante algum tempo. 
  • O freio de fricção é um back-up necessário no caso de falha do freio regenerativo. 
  • A maioria dos veículos rodoviários com travagem regenerativa apenas tem potência em algumas rodas (como num carro 2WD) e a potência de travagem regenerativa aplica-se apenas a essas rodas, de modo a fornecer travagem controlada em condições difíceis (como estradas molhadas) é necessário nas outras rodas.
  • A quantidade de energia elétrica com capacidade de dissipação é limitada pela capacidade do sistema de alimentação de absorver essa energia ou pelo estado de carga da bateria ou dos capacitores. Nenhum efeito de frenagem regenerativa pode ocorrer se outro componente elétrico no mesmo sistema de alimentação não estiver consumindo energia no momento e se a bateria ou os capacitores já estiverem carregados. Por essa razão, é normal também incorporar a frenagem dinâmica para absorver o excesso de energia.
  • Sob frenagem de emergência é desejável que a força de frenagem exercida seja a máxima permitida pela fricção entre as rodas e a superfície sem escorregar, em toda a faixa de velocidade da velocidade máxima do veículo até zero. A força máxima disponível para aceleração é tipicamente muito menor do que no caso de veículos extremos de alto desempenho. Portanto, a potência necessária para ser dissipada pelo sistema de freio sob condições de frenagem de emergência pode ser muitas vezes a potência máxima que é fornecida sob aceleração. Motores de tração para lidar com o acionamento de energia não são capazes de lidar com a carga extra e a bateria pode não ser capaz de aceitar carga a uma taxa suficientemente alta. A fricção por fricção é necessária para absorver o excedente de energia, a fim de permitir um desempenho aceitável de frenagem de emergência.

Por estas razões, há geralmente uma necessidade de controlar a frenagem regenerativa e combinar o atrito e frenagem regenerativa para produzir a saída de frenagem total desejada. O GM EV-1 foi o primeiro carro comercial a fazer isso. Os engenheiros Abraham Farag e Loren Majersik receberam 2 patentes para essa tecnologia "Brake by Wire".

O motor como um gerador

A frenagem regenerativa usa o fato de que um motor elétrico também pode atuar como um gerador. O motor de tração elétrica do veículo é operado como um gerador durante a frenagem e sua saída é fornecida a uma carga elétrica. É a transferência de energia para a carga que fornece o efeito de travagem.

Um dos primeiros exemplos desse sistema foi o Freio de Regeneração de Energia, desenvolvido em 1967 para o Amitron. Esta era uma bateria completamente urbana alimentada pela frenagem regenerativa, aumentando assim o alcance do automóvel.

Operação de veículo elétrico ferroviário

Durante a frenagem, as conexões do motor de tração são alteradas para transformá-las em geradores elétricos. Os campos do motor são conectados através do gerador de tração principal (MG) e as armaduras do motor são conectadas através da carga. O MG agora excita os campos motores. A locomotiva rolante ou as múltiplas rodas unitárias giram as armaduras do motor, e os motores atuam como geradores, enviando a corrente gerada através dos resistores internos (frenagem dinâmica) ou de volta para o fornecimento (frenagem regenerativa).

Para uma dada direção de percurso, o fluxo de corrente através das armaduras do motor durante a frenagem será oposto àquele durante o automobilismo. Portanto, o motor exerce torque em uma direção oposta à direção de rolagem.

O esforço de frenagem é proporcional ao produto da força magnética do campo de vento, o mesmo que o dos enrolamentos da armadura.

Poupança de 17% é reivindicada para Virgin Trains Pendolinos [4]. Há também menos desgaste nos componentes de fricção por fricção. O Metro Delhi salvo aproximadamente 90000 toneladas de dióxido de carbono sendo liberado na atmosfera por 112.500 Megawatt Regeneração horas de eletricidade através do uso de sistemas de travagem regenerativa entre 2004 e 2007. Durante Espera-se que o Metro Delhi vai economizar mais de 100.000 toneladas de carbono Dióxido de ser emitido por ano, uma vez que sua fase II é concluída através do uso de frenagem regenerativa.

Comparação de freios dinâmicos e regenerativos

Freios dinâmicos ("freios reostáticos" no Reino Unido), diferentemente dos freios regenerativos, dissipam a energia elétrica como calor, passando a corrente através de grandes bancos de resistências variáveis. Os veículos que usam freios dinâmicos incluem empilhadeiras, locomotivas diesel-elétricas e bondes elétricos. Se projetado adequadamente, esse calor pode ser usado para aquecer o veículo interno. Se dissipado externamente, grandes capas tipo radiador são empregadas para abrigar os bancos de resistores.

A principal desvantagem dos freios regenerativos quando comparados com os freios dinâmicos é a necessidade de combinar a corrente gerada com as características de suprimento. Com suprimentos DC, isso requer que a tensão seja controlada de perto. Somente com o desenvolvimento da eletrônica de potência isso foi possível com fontes CA, onde a frequência de alimentação deve ser ajustada (isso se aplica a locomotivas onde uma alimentação CA é retificada para motores CC).

Um pequeno número de ferrovias de montanha tem usado fontes de alimentação trifásicas e motores de indução trifásicos. Isso resulta em uma velocidade constante para todos os trens, pois os motores giram com o suprimento de frequência ao dirigir e frear.

Sistemas de recuperação de energia cinética

Os sistemas de recuperação de energia cinética (KERS) estão atualmente em desenvolvimento tanto para o esporte a motor da Fórmula 1 como para os veículos rodoviários. O conceito de transferência de energia cinética do veículo utilizando armazenamento de energia do volante foi postulado por físico Richard Feynman na década de 1950 e é exemplificado em sistemas complexos de alta finais: tal como o Zytek, Flybrid [6], Torotrak e Xtrac usado em F1 e simples, facilmente fabricado e sistemas diferenciais integrados, como o Sistema de Recuperação de Energia Cinética de Passageiros / Veículos Comerciais de Cambridge (CPC-KERS).

O Xtrac & Flybrid são licenciados das tecnologias da Torotrak, que empregam uma caixa de velocidades auxiliar pequena e sofisticada, incorporando uma transmissão continuamente variável (CVT). O CPC-KERS é semelhante ao que faz parte do conjunto de transmissão. No entanto, todo o mecanismo, incluindo o volante, fica totalmente no cubo do veículo (parecendo um freio a tambor). No CPC-KERS, um diferencial substitui o CVT e transfere o torque entre o volante, a roda motriz e a roda de estrada.

Use no esporte a motor

FIA

As equipes de F1 começaram a testar o Kinetic Energy Recovery Systems, ou KERS, em janeiro de 2009. As equipes disseram que devem responder de maneira responsável aos desafios ambientais do mundo.

A FIA permitiu o uso de 60 kW KERS nos regulamentos para a temporada de 2009 da Fórmula 1.

A energia pode ser armazenada como energia mecânica (como em um volante) ou pode ser armazenada como energia elétrica (como em uma bateria ou supercapacitor).

Motocicletas

O patrão da KTM, Harald Bartol, revelou que a fábrica correu com um sistema secreto de recuperação de energia (KERS), equipado com a moto de Tommy Koyama, durante o fim-de-semana de 125cc do Grande Prémio de Valência.

História

O primeiro desses sistemas foi revelado no Flybrid, que apareceu em um artigo na revista Racecar Engineering.

O Flybrid Systems F1 KERS pesa 24 kg e tem uma capacidade de energia de 400 kJ após perdas internas. Um aumento de potência máxima de 60 kW (81,6 PS) por 6,67 seg está disponível. O volante de 240 mm de diâmetro pesa 5,0 kg e gira até 64.500 rpm. O torque máximo é de 18 Nm. O sistema ocupa um volume de 13 litros. Ele não será usado por todas as equipes de F1, mas alguns, como a Williams F1, vão usá-lo, se não na primeira corrida, em um ponto durante a temporada.

Dois pequenos incidentes foram relatados durante o teste dos sistemas KERS em 2008. O primeiro ocorreu quando a equipe da Red Bull Racing testou sua bateria KERS pela primeira vez em julho, apresentou mau funcionamento e provocou um incêndio, resultando na evacuação da fábrica da equipe. O mecânico da BMW Sauber sofreu um choque elétrico quando toquei o carro equipado com KERS de Christian Klien durante um teste no circuito de Jerez.

Corridas

O Automóvel Club de l'Ouest, o organizador do evento anual das 24 Horas de Le Mans e da Le Mans Series está atualmente "estudando regras específicas para o LMP1, que será equipado com um sistema de recuperação de energia cinética". A Peugeot foi o primeiro fabricante a revelar um carro LMP-1 totalmente funcional na forma do 908 HY na corrida 2008 Autosport 1000 km em Silverstone.

Fabricantes de autopeças

A Bosch Motorsport Service (parte da subsidiária Bosch Engineering GmbH) está desenvolvendo a KERS para uso em corridas de automóveis. Os sistemas híbridos por Bosch Motorsport compreender um sistema de armazenamento de energia (uma bateria de iões de lítio com capacidade de expansão ou um volante), o motor eléctrico (pesam entre quatro e oito kg com um nível de potência máxima de 60 kW) e o controlador Kers, contendo o sistema eletrônico de gerenciamento de energia, gerenciamento de bateria e gerenciamento para funções híbridas e de motor. O Grupo Bosch oferece uma gama de sistemas híbridos elétricos para aplicações comerciais e leves.

Montadores

BMW e Honda estão testando isso. Ao 2008 1000 Km de Silverstone, Peugeot Sport revelou o Peugeot 908 HY, uma variante diesel elétrica híbrida do 908, com um sistema KERS. A Peugeot planeja fazer uma campanha para o carro na temporada de 2009 da Le Mans Series, embora não seja capaz de marcar pontos no campeonato.

Vodafone McLaren Mercedes recentemente começaram a testar do seu sistema KERS na pista de testes de Jerez, em preparação para a temporada de F1 de 2009, ainda não é, mas se eles serão conhecidos operando um sistema elétrico ou mecânico. Em novembro de 2008, foi anunciado que Freescale Semiconductor irá colaborar com os sistemas electrónicos da McLaren para desenvolver o seu sistema KERS mais para carro de Fórmula 1 da McLaren a partir de 2010. Ambas as partes acreditam que esta colaboração irá melhorar o sistema KERS da McLaren e ajudar o sistema a filtrar a tecnologia de carros de rua.

A Toyota usou um supercapacitor para regeneração no carro de corrida híbrido Supra HV-R que venceu a corrida 24 Horas de Tokachi em julho de 2007.

Uso em carros de ar comprimido

Freios regenerativos estão sendo usados ​​em carros de ar comprimido para reabastecer o tanque durante a frenagem.