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O Rio Grande do Sul é o segundo estado do Brasil com a maior potência fotovoltaica instalada e o terceiro do país em número de instalações de geração distribuída.


O governo do Rio Grande do Sul salienta que tem investimentos em energia previstos na ordem de R$ 52 milhões dentro do programa Avançar na Sustentabilidade. Este valor é destinado para o fomento da transição energética de fontes poluentes para alternativas sustentáveis, bem como expansão da energia elétrica em zonas rurais. O governo afirma que haverá a criação de um plano setorial de hidrogênio verde e ainda um projeto de transição para regiões com vocação atual para a exploração de carvão mineral, considerando os impactos sociais e econômicos.

O Atlas das Biomassas do Rio Grande do Sul, um dos documentos com potencial para fomentar políticas públicas relacionadas ao setor energético, observa ainda que “a mudança para energias renováveis é essencial” a partir dos estudos realizados e posteriormente publicados nos diferentes anos. Embora este não seja o único documento que aponte esta necessidade de investimentos contínuos, é possível perceber que há uma convergência de ideias que levam a uma realidade mais sustentável em um futuro imediato.

Em geral, há um clima de júbilo e expectativas crescentes entre os profissionais envolvidos em todas as etapas da cadeia produtiva e de distribuição. Neste contexto, existe uma grande possibilidade de que, não muito longe no futuro, a energia elétrica que chega até a residência dos consumidores, ou o combustível abastecido em um automóvel, apenas para citar alguns exemplos, seja proveniente de uma fonte renovável cuja tecnologia ainda hoje esteja em desenvolvimento. “A transformação será enorme e atingirá muitas atividades da economia tradicional, incluindo os processos industriais e as cadeias de transporte e serviços”, afirma Felipe Ostermeyer, da Enerfin, um dos desenvolvedores do projeto de hidrogênio verde no Rio Grande do Sul.

Energia solar cada vez mais popularizada e com instalação menos burocrática


O Rio Grande do Sul é o segundo estado do Brasil com a maior potência fotovoltaica instalada e o terceiro do país em número de instalações de geração distribuída. Foto: Guilherme Almeida

A energia solar é uma das mais difundidas no Brasil e este fato não é diferente no Rio Grande do Sul. Painéis solares são largamente vistos em residências, comércios, indústrias e edifícios públicos, denotando que a tecnologia associada às instalações não apenas está mais popularizada, como sua instalação está cada vez menos burocrática. Parte desta afirmação vem de uma maior facilidade para a aquisição de financiamentos, liberados por bancos privados e especialmente instituições financeiras cooperativadas, que estão visualizando o potencial deste mercado, principalmente em comunidades do interior gaúcho.

“Quanto mais se utiliza a tecnologia, mais ela acaba sendo barateada. Isso é um fenômeno mundial que chegou ao nosso país”, afirma Frederico Boschin, conselheiro nacional da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), além de diretor técnico e conselheiro do Sindienergia-RS. A ABGD afirma que o país ultrapassou, em março deste ano, a marca de 10 gigawatts (GW) de geração distribuída, como é chamada a energia gerada a partir de fontes próprias e deve superar a barreira dos 15 GW até o final de 2022. É um salto considerável: conforme a associação, o país passou de 9 para 10 GW instalados em apenas 67 dias.

Existe, no Brasil, mais de 1,1 milhão de conexões totais deste tipo de fonte, também segundo a ABGD, 43,6% delas para consumo residencial, o maior contingente entre as classes aferidas. O comércio vem na sequência, com 33,2%. Em seguida, aparecem os segmentos rural (13,9%) e industrial (7,9%). A energia solar é a dominante entre as fontes de mini e microgeração de eletricidade, respondendo por 97,7% do total. “Acrescentar cerca de 8 GW em um ano significa entregar o equivalente a meia Itaipu”, ressalta o presidente da Associação, Guilherme Chrispim. O Rio Grande do Sul responde por 118 mi unidades consumidoras e 1.128 GW de potência instalada, segundo o deputado estadual Zé Nunes, presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Microgeração e Minigeração de Energia Renovável, participante do evento.

O conselheiro Frederico Boschin aponta ainda que a energia solar se tornou a “grande vedete do Brasil”. Na opinião dele, esta fonte é benéfica em períodos e regiões mais secas. “Se não chove, tem sol. E o preço da energia dispara porque não é possível gerar energia a partir de fontes hidrelétricas e precisamos fazer o acionamento de usinas térmicas. De um lado, temos comparativamente um tipo de energia mais caro, mas o custo da solar caindo”. Ainda segundo o conselheiro, a regulamentação é “bastante preferencial” às instalações de energia solar e o caráter modular dos próprios painéis, que podem ser instalados de um até milhares por vez, facilita esta personalização dos projetos.

Conforme o Atlas Solarimétrico do Rio Grande do Sul, em “qualquer região do território gaúcho” é viável à implantação de projetos de aproveitamento da luz do sol dentro dos limites de inserção no Sistema Elétrico Regional ou ainda em sistemas isolados. De maneira geral, Dom Pedrito, na região da Campanha, é o município, dentre 34 grandes e médios do Estado aferidos pelo projeto, incluindo Porto Alegre, com o maior índice de radiação solar no ano, com 5,042 quilowatt-hora por metro quadrado (kWh/m²).

O Rio Grande do Sul é o segundo estado do Brasil com a maior potência fotovoltaica instalada e o terceiro do país em número de instalações de geração distribuída. “Todos os cenários apresentados atualmente mostram a energia solar como a fonte energética que mais crescerá no mundo até 2050”, diz o Atlas. O documento aponta ainda que, ao utilizar apenas 2% da área não urbana do RS, apta para instalação de projetos fotovoltaicos, é possível instalar uma potência total de 23 GW de energia e produzir, anualmente, cerca de 34 TWh de eletricidade. O número, descreve o documento, é equivalente à média do consumo gaúcho de energia elétrica registrada nos últimos sete anos, incluindo as perdas do sistema.

De maneira geral, os debates sobre energias renováveis têm como norteador a transição energética. O Rio Grande do Sul e o Brasil se comprometeram a reduzir a emissão de poluentes em até 50% até o ano de 2030 a partir das metas assumidas no Acordo de Paris. O diálogo contínuo entre o poder público e a iniciativa privada são vistas como igualmente fundamentais, tanto na parte de regulação destas tecnologias quanto na própria implantação e acompanhamento dos projetos ao mercado consumidor. Desta forma, os painéis do Fórum de Energias Renováveis buscaram ouvir todos os segmentos relacionados e se posicionar como uma importante arena de debates no Estado.

Energia solar deve crescer 44% no Brasil em 2019 com impulso de geração distribuída

O Brasil deverá ter um salto de 44 por cento na capacidade instalada de energia solar em 2019, o que levaria o país à marca de 3,3 gigawatts (GW) da fonte em operação, projetou em entrevista à Reuters o presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Sauaia.

Homem limpa placas solares em comunidade no Estado do Amazonas. 22/09/2015. 
REUTERS/Bruno Kelly Foto: Reuters

O ano também deve marcar uma virada para o mercado solar brasileiro, segundo a entidade, com a expansão puxada pela primeira vez pela chamada geração distribuída em que placas solares em telhados ou terrenos geram energia para atender à demanda de casas ou de estabelecimentos comerciais e indústrias.

Os projetos de geração distribuída (GD) deverão acrescentar 628,5 megawatts (MW) em capacidade solar ao país, um crescimento de 125 por cento, enquanto grandes usinas fotovoltaicas devem somar 383 MW até o final do ano, um avanço de 21 por cento.

"É uma marca importante para a geração distribuída. Aquela visão do passado de que a GD é cara não se sustenta mais, ela se tornou uma opção acessível, e existem diversas linhas de financiamento. A GD está ganhando participação no mercado brasileiro", disse o presidente da Absolar.

Entre 2017 e 2018, a geração distribuída já havia mostrado ritmo mais forte, com expansão de 172 por cento, contra 86 por cento nas grandes usinas, mas os projetos de GD, menores, adicionaram naquele período 317 MW, contra 828 MW dos empreendimentos de grande porte, viabilizados após leilões de energia do governo.

Com a disparada das tarifas de energia no Brasil desde 2015 e a redução nos custos de equipamentos fotovoltaicos, os investimentos em GD podem ser recuperados em um período de três a sete anos, de acordo com Sauaia.

A nova dinâmica é resultado também da recente crise financeira atravessada pelo Brasil, que reduziu a demanda por eletricidade e levou ao cancelamento de um leilão de contratação de usinas renováveis em 2016.

Depois, em 2017 e 2018, as contratações de grandes usinas solares foram retomadas, mas os projetos viabilizados nos últimos leilões têm obrigação contratual de iniciar operação em 2021 e 2022, enquanto a geração distribuída tem continuado a crescer em ritmo acelerado.

"Com isso, esse ano de 2019, e até 2020, serão anos de enorme desafio para a geração centralizada... A Absolar recomenda que o novo governo estruture um planejamento previsível, com continuidade de contratação, para que o setor consiga se planejar", disse Sauaia, acrescentando que o cancelamento de leilões em 2016 gerou enorme frustração em investidores.

A Absolar estima que a expansão da fonte neste ano deverá gerar investimentos totais de 5,2 bilhões de reais, com cerca de 3 bilhões de reais para a geração distribuída.

Apesar da forte expansão, a energia solar ainda tem presença incipiente na matriz elétrica do Brasil, dominada por grandes hidrelétricas. A fonte responde atualmente por cerca de 1 por cento da capacidade instalada no país, de acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

INVESTIDORES

O mercado solar brasileiro é liderado atualmente pela italiana Enel, que possui 703 MW em capacidade em usinas solares em operação no país, seguida pela francesa Engie, com 218 MW e pela Atlas Renewable Energy, da empresa de investimentos britânica Actis, com 174 MW, segundo dados da consultoria ePowerBay.

O ranking poderá ainda em breve ser liderado pela chinesa CGN Energy International, que está em processo de aquisição de 450 MW em usinas solares da Enel, em negócio anunciado na quarta-feira.

A transação, quando concretizada, deve deixar a Enel na vice-liderança.

Também se destacam no setor solar do Brasil a Omega Geração e a francesa EDF (com 160,5 MW cada), a norte-americana AES, com a controlada AES Tietê (150 MW), a norueguesa Scatec (132 megawatts) e a espanhola GPG, da Naturgy (ex-Gas Natural Fenosa, com 120 MW), segundo o ranking da ePowerBay.

Minas é o 1° estado a atingir 1GW em potência instalada de energia solar

Líder no segmento, o estado é responsável por 18% de todo o potencial instalado no país, com 844 cidades abastecidas por geração própria de energia

Usina solar fotovoltaica em Uberlândia, no Triângulo Mineiro
(foto: Gil Leonardi/Imprensa)O estado de Minas Gerais ultrapassou a marca de 1 gigawatt (GW) de potência instalada de geração distribuída (GD), de energia solar fotovoltaica.

O marco mantém Minas na posição de líder em geração distribuída de energia solar no país, sendo responsável por 18% de todo o potencial instalado no Brasil. São 844 cidades abastecidas com geração própria, o que resulta em 98,9% dos municípios mineiros.

Toda essa energia solar é produzida a partir de painéis fotovoltaicos instalados nos telhados e nas áreas de casas, prédios residenciais, condomínios e edifícios públicos, incluindo os comerciais e industriais, além de propriedades rurais.

De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a energia renovável é fornecida por 84.248 usinas de microgeração e minigeração instaladas no estado, que beneficiam mais de 120.929 consumidores e evitam a emissão de aproximadamente 394 mil toneladas de gases de efeito estufa por ano.

Recorde e geração de empregos

A marca de 1 GW de potência instalada, alcançada nessa quarta-feira (19/5), representa aproximadamente R$ 4,5 bilhões efetivamente investidos pelos mineiros para geração da própria energia, no sistema de compensação da Aneel, a partir da fonte solar fotovoltaica.

Esses empreendimentos garantem a geração de empregos, formação de profissionais técnicos, qualificados e produção de renda.

Investimentos

O governo estadual, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, vem desenvolvendo ações e projetos para atrair investimentos nesse setor.

“Este registro é mais um resultado do nosso trabalho, comprovando que Minas Gerais possui o melhor ambiente de negócios para investimentos”, destaca o secretário Fernando Passalio.

Ele ressalta, ainda, o projeto Sol de Minas, que atua na manutenção e melhoria desse ambiente de negócios, em todos seus aspectos, como tributário, ambiental, regulatório e de financiamento.

“Orgulho em fazer parte dessa conquista! Resultado de um amplo trabalho que visa a Minas Gerais do futuro. Fruto de muito esforço, da luta que travei pela inovadora legislação mineira de incentivo ao setor, com leis de minha autoria, especialmente a Lei nº 22.549/17, primeira no país, que isenta de ICMS usinas até 5 MW, beneficiando sistemas de pequeno e médio portes (micro e minigeração)”, destacou o deputado estadual Gil Pereira (PSD).

Capacitação

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede) vai realizar nos dias 20 e 21 de junho, a segunda capacitação de gestores municipais do projeto Estratégico Sol de Minas. Ela é gratuita, o período de inscrição está aberto e os membros da administração pública dos municípios interessados têm até o dia 17 de junho para confirmar a participação.

A capacitação é uma oportunidade de trocar experiências sobre o setor de geração de energia fotovoltaica e conta com palestras de órgãos referência no assunto como o Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (Indi), a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) e do Banco do Nordeste.

Nesta segunda edição haverá uma palestra sobre financiamento do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), que vai conceder linhas de crédito especiais aos municípios mineiros com o projeto BDMG Cidades Sustentáveis. A iniciativa inclui financiamento para empreendimentos de energias renováveis, como a solar fotovoltaica.

Potência de energia solar no Brasil atinge 8,8 GW em abril, revela Absolar

Nos primeiros quatro meses do ano foram adicionados 1,1 gigawatts (GW) na capacidade instalada de energia solar no Brasil, incrementada pela Geração Distribuída, em uma corrida para escapar de possíveis novas regras que podem ser aprovadas pelo Congresso Nacional e tornar a operação mais cara. No total, a geração solar representou 1,8% da matriz elétrica brasileira em abril, atingindo 8,813 GW.


De acordo com a associação do setor, Absolar, a Geração Distribuída cresceu 17,8% de janeiro a abril, totalizando 5,485 GW, contra 4,654 GW em dezembro de 2020. Já a geração solar centralizada, que depende de leilões do governo, expandiu apenas 7,5%, para 3,327 GW.

Minas Gerais continua sendo o Estado líder em Geração Distribuída, com 17,8% dos projetos instalados, seguido de São Paulo (12,5%) e Rio Grande do Sul (12,4%).

O setor residencial continua sendo o principal motor da Geração Distribuída no Brasil, com 40% da potência instalada. Em seguida vem o comércio, com 36,7%; o segmento rural, com 13.1% e a indústria, com 8,5%.

O PROJETO DE LEI (PL) 5829/2019 E AS EMENDAS - GERAÇÃO PRÓPRIA: BENEFÍCIO PARA TODOS

Resumo do PL – geração própria

POR QUE É IMPORTANTE VOTAR A FAVOR?

O PL vai trazer segurança jurídica para os consumidores, empreendedores e investidores em geração própria. Vai colocar o Brasil no caminho do desenvolvimento sustentável e ajudar na geração de empregos e renda. Até o final de 2050 serão: 

  • Mais de 1 milhão de empregos; 
  • Mais de R$ 139 bilhões em investimentos;

Este PL está alinhado com recomendações da Resolução CNPE nº 15/2020, que estabeleceu diretrizes nacionais para políticas públicas de geração própria no Brasil. 

O PL contribui para a competitividade e sustentabilidade dos produtores rurais, motor do País. O setor rural já investiu mais de R$ 2,9 bilhões em energia solar e é responsável por 12,4% de todos os investimentos em energia solar de pequeno e médio portes no Brasil. São mais de 26 mil sistemas em todo o País, abastecendo mais de 36 mil consumidores rurais, com potencial para milhões de pequenos produtores rurais.

O Brasil mal começou a instalar telhados solares: dos mais de 86 milhões de consumidores de energia elétrica no País, apenas 0,6% usam o sol para produzir eletricidade.

Hoje, a geração própria não tem um marco legal que traga a força e segurança da legislação.

O PL nº 5829/2019 vem solucionar esta questão. Ele já está em regime de urgência e pode ser votado no Plenário a qualquer momento. Ao mesmo tempo que ele cria um bom fundamento para o marco legal, acreditamos que pode ser melhorado.

EMENDA PARLAMENTAR

1) Qual é a transição mais justa? 

Conforme constatado em diversos estudos internacionais, até determinados níveis de participação, a geração própria proporciona benefícios que diminuem os custos a todos os consumidores. De acordo com análise da ABSOLAR apresentada à Aneel, este percentual é de 10% no Brasil.

Dessa forma, é fundamental que a transição das condições de compensação considere, como marco inicial para as mudanças, esta participação, de modo a refletir as particularidades de cada região, beneficiando todas as regiões do País.

A metodologia é simples de ser calculada e implementada. Na Califórnia (EUA), a compensação da energia elétrica, sem o pagamento de custos adicionais, foi mantida até que a geração própria atingisse 5% em cada distribuidora do estado, trazendo aos consumidores uma economia de US$ 2,6 bilhões.

2) Qual o valor justo a ser pago?

A cobrança integral pela infraestrutura de distribuição (TUSD Fio B) - proposta no PL 5829/2019 - desconsidera relevantes benefícios técnicos da geração própria, que usa em média 50% da rede em comparação a um consumidor sem geração própria. Este valor permite incorporar, também, os demais benefícios técnicos, econômicos, sociais e ambientais proporcionados pela geração própria de energia.

A proposta de emenda do Dep. Evandro Roman, apoiada pelo setor, prevê o pagamento da metade dos custos da distribuição distribuição de energia elétrica (TUSD Fio B), em linha com o percentual efetivamente utilizado pelo consumidor, após a geração própria atingir 10% da energia elétrica de cada distribuidora.

 

POR QUE DEFENDER A GERAÇÃO DISTRIBUIDA?

O alinhamento do PL 5829 com a Resolução nº 15/2020 do CNPE, órgão máximo de assessoramento do Presidente da República para formulação de políticas e diretrizes de energia, composto por 10 ministérios, pode ser evidenciado através das seguintes características: 

Viabiliza o acesso não discriminatório à GD: pois permite que mais de 60 milhões de unidades consumidoras passem a ter viabilidade financeira nesta modalidade; 

Preza pela segurança jurídica: os que já instalaram seus sistemas, terão as regras mantidas por prazo correspondente à expectativa de funcionamento desses sistemas; 

Permite a correta alocação dos custos da rede, pois prevê a remuneração das concessionárias pelo uso da rede de distribuição e exige, da ANEEL que, em até 12 meses, emita regulamento com vistas a remunerar os benefícios da GD à rede elétrica, ao meio-ambiente e à sociedade; 

Traz previsibilidade ao setor e gradualidade na transição das regras, na medida que prevê prazo de 10 anos para transição entre as regras atuais e as novas, que será possível via Conta de Desenvolvimento Energético - CDE pelo prazo pré-estabelecido;

5 VERDADES E 5 MITOS

1° MITO - A regra atual de incentivo à geração própria de energia penaliza os consumidores comuns;

1° VERDADE - O aumento da geração própria de energia reduz gastos que são debitados na conta de luz de todos os consumidores, como perdas elétricas e investimentos em obras de grande porte. Além disso, reduz o acionamento de termelétricas caras e poluentes e que provocam o acionamento da bandeira vermelha na conta de luz;


2° MITO - Quem não tem energia solar, não tem nada a ganhar com a geração própria, só a perder;

2° VERDADE - Além de benefícios na sua conta de luz, com uma redução de custos do setor elétrico que chegará a mais de R$ 173 bilhões em 2050, a energia solar entrega para a sociedade empregos, renda, arrecadação e um planeta mais sustentável. Até 2050, a solar deverá gerar mais de 1 milhão de empregos, além de trazer mais de R$ 139 bilhões em investimentos;


3° MITO - Incentivos à geração própria contrariam os interesses da maioria dos brasileiros;

3° VERDADE - A pesquisa Ibope Inteligência 2020 revelou que 9 em cada 10 brasileiros querem gerar a própria energia em casa, limpa e renovável. Com o avanço do mercado de energia solar, ela se tornará cada vez mais popular, gerando economia para os brasileiros;


4° MITO - No Brasil, quem não tem condições de instalar painel solar acaba pagando um subsídio para energia solar que beneficia os mais ricos e as grandes empresas;

4° VERDADE - A energia solar está presente em residências, comércios, prédios públicos – como o MME, em Brasília –, projetos sociais – como o “Casa Verde e Amarela” – e em comunidades – como a Favela da Babilônia, no Rio de Janeiro. O preço dos módulos solares caiu mais de 80% nos últimos anos. A exemplo do que aconteceu com os celulares, o crescimento deste mercado levará a energia solar para mais gente, em todos os cantos do Brasil;


5° MITO - Empresários se aproveitam da geração própria para vender energia solar e receber subsídios pagos pela população;

5° VERDADE - Consumidores podem receber energia solar vinda dos próprios telhados ou de forma remota. Esta modalidade, produzida em fazendas solares, torna a energia solar ainda mais democrática, já que permite que quem mora de aluguel, quem não tem condições de investir em um sistema e até mesmo moradores de comunidades carentes se juntem e recebam a solar. ONGs, como a Revolusolar, que atuam em favelas do Rio de Janeiro, usam a modalidade compartilhada para levar energia limpa para quem mais precisa;

Aneel ameaça geração de empregos no setor solar com nova proposta


A proposta da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) para a resolução normativa (REN) 482/2012, que regulamenta a geração distribuída no Brasil, ameaça a geração de empregos e novos investimentos em energia solar no País. Somente no ano passado, foram criados 75 mil postos de trabalho pelo segmento. A avaliação é da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar).

Os termos da nova proposta foram divulgados publicamente por meio de uma minuta no dia 1º de abril.

Para a associação, as mudanças previstas representam "uma preocupante quebra de confiança" da Aneel com o Congresso Nacional no debate para a construção de um marco legal para o segmento, em curso na Câmara dos Deputados. Uma das principais discordâncias em relação à minuta é a retomada da previsão de cobrança de taxas por uso de fio pelo gerador, quando injetar na rede elétrica a sua energia excedente. A vice-presidente de geração distribuída da Absolar, Bárbara Rubim, diz que a minuta contradiz declarações recentes de diretores da Aneel, garantindo que a agência aguardaria uma lei do Congresso Nacional antes de alterar as regras.

“A proposta da agência, apresentada nessa nova minuta, desconsidera os benefícios que a geração distribuída agrega a toda a sociedade brasileira e resultaria em uma desvalorização de até 57% na energia elétrica gerada pelas fontes renováveis nesta modalidade. Ela ameaça a segurança jurídica e previsibilidade regulatória de consumidores e agentes de mercado que investiram no segmento desde 2012", afirma Bárbara.

O presidente-executivo da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, avalia que a criação de uma legislação para a geração distribuída é prioridade.

“Somente em 2020, o segmento de geração distribuída solar foi responsável pela atração de R$ 11 bilhões em investimentos ao Brasil e geração de 75 mil novos empregos e mais renda a trabalhadores espalhados por todo o território nacional, em um dos momentos mais críticos da economia do País. A previsão é de que o setor possa gerar cerca de 500 mil novos empregos nos próximos três anos”, diz Sauaia.

Manifesto critica proposta da Aneel para geração distribuída


Um grupo de onze entidades ligadas ao setor de energia lançou no início deste mês um manifesto contra a possibilidade de redução de benefícios à geração distribuída no País.

A crítica tem como foco o processo de revisão da Resolução Normativa 482/2012 (REN 482). As entidades criticam a proposta preliminar da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), apresentada no último dia 19 de fevereiro.

Para integrantes do setor de energia renovável, regras atuais da REN 482 permitem "aos consumidores gerar a sua própria energia elétrica a partir de fontes renováveis, com a compensação de créditos equivalentes em sua conta de luz" e permitiram não só a redução de gastos com energia elétrica, mas também a geração de milhares de empregos.

Ainda conforme o setor, a revisão da Aneel “desconsidera os principais argumentos técnicos apresentados ao longo dos quase três anos de debates sobre a REN 482".

Entre os signatários do documento estão a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) e Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD). Em seu site, a ABGD defendeu que as regras da geração distribuída não sejam mudada até que o mercado fotovoltaico se consolide.

"Essa proposta, se aprovada, vai significar um retrocesso para o mercado de energias renováveis e resultará em perda de investimentos e empregos no país", diz nota da ABGD.

Com a REN 492, quem gera a própria energia por fonte renovável pode injetar excedente na rede convencional e recebe desconto proporcional a todo volume gerado em sua conta de luz. A Aneel avalia a redução desse benefício, alegando haver perdas para o consumidor convencional no atual sistema.

Confira as outras entidades que assinaram o documento:

Associação Brasileira de Armazenamento e Qualidade de Energia (ABAQUE), Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN), Associação Brasileira do Biogás (ABiogás), Associação Brasileira de Pequenas Centrais Hidrelétricas e Centrais Geradoras Hidrelétricas (ABRAPCH), Sindicato das Indústrias de Energia e de Serviços do Setor Elétrico do Estado do Ceará, Centro Internacional de Energias Renováveis – Biogás (CIBiogás), Instituto Nacional de Energia Limpa e Sustentável (INEL), Associação Baiana de Energia Solar (ABS) e Associação Gaúcha de Fomento às Pequenas Centrais Hidrelétricas (AGPCH).

Energia solar é aprovada por 88% dos clientes comerciai


Dos consumidores que instalaram energia fotovoltaica em estabelecimentos comerciais no segundo semestre de 2020, 88% estão satisfeitos com as vantagens do sistema. Esse foi um dos resultados apontados pelo Estudo de Geração Distribuída divulgado este mês pela consultoria Greener.

Para a pesquisa, foram ouvidos representantes de 1,5 mil empresas do setor solar, além de 260 proprietários de sistemas fotovoltaicos. O estudo aponta também boas perspectivas para 2021, na opinião dos entrevistados.

Conforme o relatório final, 59% das empresas integradoras e 73% dos distribuidores afirmaram que pretendem aumentar suas equipes neste ano. Grande parte das empresas (34%) também informou que o volume de negócios já atingiu ou superou o obtido no pré-pandemia. Porém, ainda há alguns efeitos. Em média, por exemplo, o volume de orçamentos continua menor.

Para 84% dos clientes comerciais, o maior incentivo para adquirir sistemas fotovoltaicos foi a economia gerada. Em segundo lugar, a sustentabilidade (8%).

Energia solar é aprovada por 88% dos clientes comerciais


Dos consumidores que instalaram energia fotovoltaica em estabelecimentos comerciais no segundo semestre de 2020, 88% estão satisfeitos com as vantagens do sistema. Esse foi um dos resultados apontados pelo Estudo de Geração Distribuída divulgado este mês pela consultoria Greener.

Para a pesquisa, foram ouvidos representantes de 1,5 mil empresas do setor solar, além de 260 proprietários de sistemas fotovoltaicos. O estudo aponta também boas perspectivas para 2021, na opinião dos entrevistados.

Conforme o relatório final, 59% das empresas integradoras e 73% dos distribuidores afirmaram que pretendem aumentar suas equipes neste ano. Grande parte das empresas (34%) também informou que o volume de negócios já atingiu ou superou o obtido no pré-pandemia. Porém, ainda há alguns efeitos. Em média, por exemplo, o volume de orçamentos continua menor.

Para 84% dos clientes comerciais, o maior incentivo para adquirir sistemas fotovoltaicos foi a economia gerada. Em segundo lugar, a sustentabilidade (8%).

Geração Distribuída deve atrair R$ 17,2 bi em 2021

Para a geração distribuída solar, o crescimento projetado é de 90% 

A geração solar distribuída deve atrair R$ 17,2 bilhões em novos investimentos no Brasil ao longo de 2021, e gerar mais de 118 mil empregos este ano. Estimativas da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) mostram que a GD será responsável pela maior fatia do crescimento solar fotovoltaico no ano.

Ao todo, estão previstos mais de R$ 22,6 bilhões em investimentos privados no setor no Brasil em 2021, somando os segmentos de geração distribuída (sistemas em telhados e fachadas de edifícios) e centralizada (grandes usinas solares).

A Absolar também prevê a adição de mais de 4,9 gigawatts (GW) de potência instalada, somando as usinas de grande porte e os sistemas distribuídos em telhados, fachadas e pequenos terrenos. O montante representa um crescimento de mais de 68% sobre a capacidade instalada atual do país, hoje em 7,5 GW.

Para a geração distribuída fotovoltaica, o crescimento projetado é de 90% frente ao total instalado até 2020, passando de 4,4 GW para 8,3 GW. Já no segmento de usinas solares de grande porte, o crescimento previsto será de 37%, saindo de 3,1 GW para 4,2 GW.

“A energia solar fotovoltaica reduz o custo de energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do País” diz Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da Absolar.

Fonte: Epbr

Como o síndico pode implementar a energia solar no condomínio


A energia solar fotovoltaica é uma das mais utilizadas no mundo. Ela é limpa, sustentável e infinita. Desde a resolução normativa 482 da ANEEL, sobre a geração distribuída, a energia solar no condomínio pode se tornar uma realidade para muitas residências. Com a geração distribuída, os brasileiros podem ter a sua própria fonte alternativa de energia.

A microgeração distribuída é para residências que gerarem até 75 KW e a minigeração é aquela com potência acima de 75 KW e menor ou igual a 5 MW. A energia gerada é revertida em créditos, com a validade de 60 meses. Caso a energia gerada seja maior que a consumida, esses créditos podem ser utilizados para abater futuras contas.

A energia solar no condomínio entra em outra categoria, a de geração compartilhada. No texto a seguir, tiramos todas as suas dúvidas sobre como implementar a energia solar fotovoltaica em seu condomínio.

Como funciona a energia solar no condomínio

A instalação do sistema de energia fotovoltaica em condomínios é feita de forma diferente das demais residências. Nela, cada apartamento é considerado como unidade consumidora, assim como as áreas comuns. Então corredores, elevadores, espaço de convivência e outros são considerados unidades de consumo da energia que será gerada.

Isso definido, a empresa responsável pela instalação do sistema de energia fotovoltaica vai fazer o projeto e entregar o orçamento para aprovação dos condomínio. É importante considerar que esse sistema será ligado ao da rede elétrica, no relógio de luz central do condomínio. 

Embora os créditos adquiridos sejam divididos pelos moradores, bem como as despesas, não é possível medir, em tempo real, quanto cada unidade vai consumir de energia. Dessa forma, além da instalação do sistema de energia fotovoltaica, é importante conscientizar os moradores quanto à economia de energia, para todos aproveitarem os benefícios.

Quanto custa a energia fotovoltaica?

A instalação do sistema de energia solar no condomínio costuma ser um pouco caro, pelo valor das placas e tudo o mais. No entanto, o investimento costuma ter retorno de 3 a 5 anos. Parece muito? Entretanto, a garantia é de 25 anos, logo, o custo benefício vale bastante.

A boa notícia é que, por promover a sustentabilidade e a proteção do meio ambiente, por ser uma fonte de energia limpa, muitos governos investem em vantagens para quem opta pela energia solar fotovoltaica. Um exemplo disso é o IPTU Verde, que dá descontos progressivos a residências e outros tipos de imóveis sustentáveis. 

Bancos, como Santander e o Banco do Brasil têm programas de financiamento para a instalação de sistema de energia solar. Vale a pena pesquisar e saber mais sobre essas linhas de crédito para investir na energia solar no condomínio.

Aprovação em assembleia pelos condôminos

Antes da instalação do sistema de energia fotovoltaica, é necessário estabelecer um comum acordo entre os moradores. Apesar de ser considerado um investimento necessário e necessitar de uma maioria simples para obter aprovação, é essencial considerar outros pontos.

Um deles é a contratação de uma empresa reconhecida no mercado. De acordo com a resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica, a instalação só pode ser feita por profissionais habilitados da área de engenharia elétrica. Além disso, a distribuidora de energia da região deve vistoriar as placas solares para autorizar o seu uso.

Antes de instalar, é fundamental definir o rateio dos créditos de energia entre os moradores. As pessoas que mais investiram na instalação devem, é claro, receber mais. No entanto, se for somente para as áreas comuns do prédio, a instalação deve ser dividida igualmente para todos os condôminos.

Espaço das placas solares

O mais utilizado é o espaço dos telhados, por receberem maior área de sol. No entanto, alguns condomínios têm esse espaço ocupado por caixas d’água, por exemplo. Nesses casos, a instalação pode ser feita nas garagens, como uma cobertura para os carros, que pode ser feita com suportes.

A instalação na fachada dos prédios também é uma boa solução, embora não seja muito usual. Caso o condomínio realmente não tenha espaço para a instalação das placas solares, podem ser utilizadas as fazendas solares. 

Elas são grandes áreas com placas solares, que geram energia que pode ser comprada por pacotes de assinaturas. Muito utilizadas por indústrias e comércios, podem também ser a solução para a instalação da energia solar no condomínio.

Manutenção dos painéis solares

Além do custo benefício e da durabilidade de 25 anos do sistema de energia solar fotovoltaica, as placas solares quase não precisam de manutenção. O máximo que precisa nesse período é de uma limpeza periódica, que a própria chuva se encarrega disso.

Dependendo da altura do condomínio, muitas pessoas ficam apreensivas com galhos e ventanias. Vale lembrar que as placas solares foram planejadas para o ambiente externo, por isso são muito resistentes.

Diferença entre energia solar fotovoltaica e térmica

A energia solar térmica é a mais utilizada no Brasil. Ela serve para aquecer a água do chuveiro ou das torneiras, por exemplo, dispensando a água ou o gás para isso. Mas a sua função termina aí, ela só é usada para esquentar água.

Já a energia solar fotovoltaica, além de aquecer o chuveiro, também permite o funcionamento de todo o equipamento elétrico da casa. Dessa forma, você somente paga a taxa mínima para a distribuidora de energia e tem eletricidade em toda a sua casa.

Energia solar fotovoltaica no Brasil

Mesmo com os incentivos do governo em fontes de energia renováveis e sustentáveis, poucas pessoas adquirem essa energia em nosso país. Lugares mais frios, como Alemanha e Japão já a utilizam há bastante tempo, enquanto os números no Brasil ainda são modestos.

Para mudar esse cenário, é preciso aumentar divulgar mais informação sobre a energia solar fotovoltaica. Muitas delas não sabem que a economia da conta de energia pode ser reduzida em até 95%. Mesmo a energia solar não sendo gerada durante a noite, os créditos podem ser utilizados nessas horas, compensando a energia solar com a elétrica e continuando com a economia.

Além de economia para os moradores com a energia solar no condomínio, a redução do gasto com eletricidade nas áreas comuns pode ser revertido em melhorias no prédio. Novas pinturas, manutenção e troca de elevadores, tudo isso e muito mais pode ser feito com o dinheiro economizado. Essas iniciativas valorizam bastante o imóvel e agradam os moradores, que podem acompanhar em que está sendo investido o capital pago por eles.

Geração distribuída solar deverá acessar debêntures verdes com novo decreto federal, avalia ABSOLAR

Primeiros painéis solares fotovoltaicos instalados no prédio do Ministério da Defesa, em Brasília Foto: Ministério da Defesa

Para a entidade, a medida poderá diminuir prazos, reduzir burocracia e proporcionar menores custos ao financiamento de projetos sustentáveis

O Decreto nº 10.387, publicado em 5 de junho de 2020, que aprimora os incentivos ao financiamento de projetos de infraestrutura com benefícios ambientais e sociais, abre à geração distribuída solar fotovoltaica, pela primeira vez, a possibilidade de acessar estes veículos financeiros.

A avaliação é do CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, Rodrigo Sauaia. Segundo o executivo, para o setor solar fotovoltaico, o decreto deverá impulsionar bilhões de reais em novos investimentos privados e gerar milhares de novos empregos aos brasileiros. “Esses incentivos já existiam para as grandes usinas de geração, mas passarão a valer agora para projetos de geração distribuída, com mais agilidade, menos burocracia e menores custo ao financiamento da energia solar no Brasil”, comemora.

“O decreto diminui a complexidade da emissão das debêntures, aprimorando as condições de acesso a crédito aos projetos sustentáveis do setor. Por isso, aplaudimos esta iniciativa, que contribui para dinamizar as energias renováveis, estratégicas para reativar a economia do País”, acrescenta.

Segundo Camila Ramos, vice-presidente de financiamento da ABSOLAR, a edição do decreto é uma conquista de todo o setor de energias renováveis, com participação da própria entidade, pelo trabalho realizado junto no Laboratório de Inovação Financeira (LAB). “As debêntures incentivadas e títulos verdes têm se tornado uma forte tendência no Brasil e terão um grande impulso com a publicação destas regras. Antes, apenas projetos enquadrados e aprovados no Programa de Parceria de Investimentos (PPI) ou aprovados diretamente por ministérios eram elegíveis para emitir tais títulos incentivados. Isso tornava o processo muito burocrático, complexo, demorado e caro para o mercado”, esclarece.

“Com o novo decreto, projetos que proporcionem benefícios ambientais ou sociais relevantes poderão fazer parte deste mercado, por meio de um processo mais simples e ágil. Com isso, os investimentos em energia solar poderão aumentar e proporcionar ainda mais qualidade de vida para a população nas cinco regiões do Brasil”, destaca. (Assessoria)

Geração Distribuída cresce 5,2% em maio


Apesar da pandemia do novo coronavírus (covid-19), a instalação de sistemas de Geração Distribuída (GD) de energia solar cresceram 5,2% em maio, passando de 285 mil em abril para 300 mil instalações este mês, informou ao Broadcast a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). 

Os investimentos atingiram R$ 14,6 bilhões no acumulado desde 2012, para uma capacidade instalada de 2,8 gigawatts.A ABSOLAR observou, no entanto, que apesar do crescimento, o Brasil ainda tem muito espaço para a energia solar distribuída, que em países como Austrália, China e Estados Unidos já ultrapassa os 2 milhões de sistemas de GD instalados. Dos 84,4 milhões de consumidores de energia elétrica no Brasil, apenas 0,4% fazem uso do sol para produzir eletricidade, informou a ABSOLAR. Agência Estado

Brasil atinge 300 mil unidades consumidoras de energia solar

Primeiros painéis solares fotovoltaicos instalados no prédio do Ministério da Defesa, em Brasília Foto: Ministério da Defesa

Investimentos na geração solar distribuída chegam a R$ 14,6 bilhões no País

O Brasil acaba de atingir a marca de 300 mil unidades consumidoras de energia solar na geração distribuída, conforme informa a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR).

São 2,8 gigawatts de potência instalada da fonte solar na microgeração e minigeração distribuída. A energia fotovoltaica representa 99,8% de todas as conexões distribuídas, com mais de R$ 14,6 bilhões em investimentos acumulados desde 2012, espalhados pelas cinco regiões nacionais.

No entanto, embora tenha avançado nos últimos anos, o Brasil – detentor de um dos melhores recursos solares do planeta – continua com um mercado ainda muito pequeno, já que possui 84,4 milhões de consumidores de energia elétrica e apenas 0,4% faz uso do sol para produzir eletricidade.

Na comparação com outros países, o Brasil possui entre 10% a 20% das conexões existentes em nações como Austrália, China, EUA e Japão, que já ultrapassaram a marca de 2 milhões de sistemas solares fotovoltaicos, bem como da Alemanha, Índia, Reino Unido e outros, que já superaram a marca de 1 milhão.

O presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, lembra que o sistema fotovoltaico é hoje um dos melhores investimentos para empresas e cidadãos, já que traz um retorno muito acima do oferecido no próprio mercado financeiro. “Como o juro real no Brasil está mais baixo, os consumidores têm buscado alternativas de investimentos com retornos mais rápidos, como é o caso da energia solar”, comenta.

De acordo com a ABSOLAR, o uso da tecnologia fotovoltaica em telhados e terrenos pode reduzir custos de energia para as empresas em até 95% e ampliar a capacidade de investimento no negócio e geração de novos empregos.

Como a atividade econômica tende a ser retomada de forma lenta, um aporte bem programado agora poderá ajudar famílias e empresas a se organizarem a médio e longo prazo, quando o consumo deve voltar a crescer e a demanda por energia também.

Para o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, o Brasil é uma nação solar por natureza, com condições privilegiadas para se tornar uma liderança mundial na área. “A energia solar fotovoltaica reduz o custo de energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do País”, diz Sauaia. (Assesoria)

ABSOLAR propõe à Aneel doação de créditos da geração distribuída para instituições de saúde



A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) propôs à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a doação dos créditos excedentes da geração distribuída a partir de fontes renováveis às instituições de saúde que atuam no combate ao novo coronavírus COVID-19.

A proposta recomenda a transferência, em caráter excepcional, dos créditos de energia elétrica por um período de seis meses para unidades consumidoras que realizem serviços essenciais, como hospitais e centros de saúde que têm trabalhado no tratamento de pacientes e no combate à COVID-19.

A medida requer uma adequação pontual das regras vigentes do Sistema de Compensação de Energia Elétrica, para que os usuários da geração distribuída renovável pudessem doar, de forma voluntária, seus créditos para tais instituições.

Atualmente, o Brasil possui 2,8 gigawatts (GW) de potência instalada em geração distribuída, o que representa, em média, uma geração de energia elétrica equivalente a 408 GWh/mês. Segundo cálculos da ABSOLAR, com a doação de apenas 1% desse total, seria possível proporcionar uma economia na conta de luz das instituições beneficiadas de aproximadamente R$ 2,28 milhões ao mês. No caso de uma adesão de 5% do total gerado via geração distribuída, o benefício representaria R$11,4 milhões por mês de redução de custos aos estabelecimentos beneficiados. O cálculo considerou o valor de médio da tarifa de energia elétrica do Brasil, de R$ 0,56 por quilowatt hora (kWh).

A ideia surgiu a partir das interações de Ricardo Rizzotto, empreendedor marauense, com um de seus clientes usuário de energia solar fotovoltaica, que possui créditos acumulados e gostaria de fazer mais pela sociedade neste momento delicado. Em contato com o executivo, a ABSOLAR trabalha para viabilizar a sugestão – que já tem gerado repercussão positiva e atraído o interesse de diversos integradores e consumidores dispostos a colaborar com a iniciativa.

“A implantação dessa medida não demandaria nenhuma adequação técnica por parte dos consumidores, das distribuidoras ou das instituições beneficiadas. Basta a permissão regulatória – que a ANEEL pode conceder em caráter excepcional e por tempo determinado”, comenta a vice-presidente de geração distribuída da ABSOLAR, Bárbara Rubim. “Podemos e queremos contribuir com a redução dos impactos econômicos e sociais da pandemia, por meio de uma medida simples e solidária, que permite a redução gastos com energia elétrica no período da pandemia da COVID-19”, pontua. Absolar

Geração distribuída solar fotovoltaica atinge 200 mil conexões no Brasil


O Brasil acaba de atingir a marca de 200 mil conexões de geração distribuída solar fotovoltaica, conforme informa a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR).

São 2,3 gigawatts de potência instalada da fonte solar na microgeração e minigeração distribuída. A energia solar fotovoltaica representa 99,8% de todos as conexões distribuídas, com mais de R$ 11,9 bilhões em investimentos acumulados desde 2012, espalhados pelas cinco regiões nacionais.

No entanto, embora tenha avançado nos últimos anos, o Brasil – detentor de um dos melhores recursos solares do planeta – continua com um mercado ainda muito pequeno, já que possui 84,4 milhões de consumidores de energia elétrica e apenas 0,3% faz uso do sol para produzir eletricidade.

Na comparação com outros países, o Brasil possui entre 10% a 20% das conexões existentes em nações como Austrália, China, EUA e Japão, que já ultrapassaram a marca de 2 milhões de sistemas solares fotovoltaicos, bem como da Alemanha, Índia, Reino Unido e outros, que já superaram a marca de 1 milhão.

“Todavia, há uma boa perspectiva de melhorar este quadro no País, dado que o Governo Federal e o Congresso Nacional sinalizaram que pretendem desenvolver a geração distribuída a partir do sol”, aponta o presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk.

“O próximo passo agora é construir um marco legal transparente, estável, previsível e justo, que desfaça a insegurança jurídica que paira sobre o mercado e que reforce a confiança da sociedade em um futuro com mais liberdade, prosperidade e sustentabilidade para os consumidores e a população”, acrescenta o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia.

Instalar energia solar está mais barato para os brasileiros em 2020

Economizar na conta de luz através de um sistema de energia solar é uma solução que está mais acessível para os brasileiros este ano.

A informação é baseada nos dados do último estudo estratégico da empresa Greener sobre o mercado fotovoltaico brasileiro de geração distribuída, lançado no começo de fevereiro.


Segundo o estudo, os preços para aquisição da tecnologia para o consumidor final registrados em janeiro de 2020 tiveram redução média de 9,3% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Os responsáveis por esse barateamento foram os equipamentos do kit de energia solar, que apresentaram redução média de 6% nos preços em relação a junho de 2019.

A pesquisa foi elaborada de acordo com as informações de 884 empresas de energia solar entrevistadas no mercado de geração distribuída.

Com base na média de valores apresentada, um sistema residencial de pequeno porte, capaz de atender um consumo de até 300 quilowatts-hora/mês, custa hoje no Brasil cerca de R$12 mil.

O preço é metade do custo atual do carro popular mais barato no país e um dos motivos que explicam a rápida popularização dessa tecnologia que possui 25 anos de vida útil.

Com a economia de até 95% gerada na conta de luz, o consumidor ainda obtém o retorno desse investimento em pouco tempo, cerca de 3 a 6 anos.

E é justamente a economia nas faturas que o brasileiro quer, sendo ela a principal motivação de compra da tecnologia apontada por 92,7% das empresas.

Por outro lado, a maior objeção registrada ainda é o custo dos sistemas, considerado caro por 31,5% dos consumidores atendidos pelas empresas analisadas na pesquisa.

A solução para esse impasse está nas linhas de financiamento de energia solar, forma de pagamento utilizada por 81% das entrevistadas.

Um dado interessante revelado pela pesquisa foi o aumento de empresas com foco exclusivo na tecnologia fotovoltaica, sinal do crescimento de mercado e aumento no faturamento.

De acordo com a mais recente projeção da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), atualmente o Brasil possui 14 mil empresas no segmento de geração distribuída.

Com os preços mais acessíveis e maior oferta da tecnologia, a associação prevê um salto da capacidade instalada da tecnologia e cerca de R$16,4 bilhões em investimentos em 2020.

Fonte: EcoDebate

Instalação de geradores solares cresce três vezes no Brasil

Em 2019 foram instalados 95,3 mil sistemas, ante os 30 mi registrados em 2018

A instalação de painéis solares para a geração de energia elétrica em residências, comércios e indústrias triplicou no Brasil em 2019, em relação ao ano anterior. Em 2019 foram 95,3 mil instalações, enquanto em 2018 o número era de 30 mil. As informações foram divulgadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). No total funcionam no país 145,3 mil estruturas que produzem a própria energia por meio da geração distribuída (GD) fotovoltaica.

Ainda segundo o levantamento da Aneel, essa quantidade refere-se somente à produção local de energia solar (quando a geração é próxima ao lugar de consumo). Somando toda a GD, incluindo a produção compartilhada e remota, o total de instalações feitas só no ano passado chegou a 113,2 mil. No acumulado desde 2012, o número de instalações de sistemas fotovoltaicos totaliza 171 mil.

Esse aumento da procura pelo sistema, segundo o CEO Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Rodrigo Sauaia, deve-se à maior informação sobre o assunto, à queda no preço dos equipamentos e ao peso da conta de luz.

“Os constantes reajustes fazem com que a conta de luz fique cada vez mais cara e, ao mesmo tempo, a tecnologia fotovoltaica vem se tornando cada vez mais acessível aos consumidores de todas as classes sociais”, disse.

Apesar do crescimento observado, o mercado de energia solar brasileiro ainda é embrionário. Segundo Sauaia, hoje existem 84,8 milhões de unidades consumidoras no país e apenas 171 mil, ou 0,2%, geram sua própria energia.

“Enquanto o Brasil tem aproximadamente 2,4 GW de capacidade instalada (somando geração nas casas, fazendas e também nas grandes usinas solares), países menos populosos e menores, como Japão e Alemanha, têm algo em torno de 56 GW e 45 GW, respectivamente”, compara.

A geração de energia solar distribuída no Brasil deve acrescentar em 2020 uma potência de aproximadamente 3,4 GW, gerando R$ 16,4 bilhões de novos investimentos. No acumulado desde 2012, a GD somará potência de 5,4 GW no final do ano.

Já a geração centralizada (composta por projetos de usinas de grande porte), adicionará 0,6 GW, gerando R$ 3,3 bilhões de novos investimentos. No total acumulado, a GC deve somar 3,1 GW de potência adicionada. Sauaia, CEO explica que esse é um ano de baixa de projetos de GC devido ao leilão de reserva ser cancelado, pelo Governo Federal leilão em dezembro de 2016, que contrataria apenas energia vinda de fontes eólicas e solares, para projetos entre 2019 e 2020.

Segundo Sauaia, o carro-chefe para o crescimento do setor solar nesse ano será a geração distribuída. “A perspectiva de curto prazo para o setor é animadora. “Devemos aproveitar a potência gigantesca do nosso mercado neste ano”, disse.

A fonte solar está longe de gerar somente eletricidade. Sauaia acrescenta que a fonte será responsável pela arrecadação de mais de R$ 5 bilhões em impostos e tributos neste ano, já descontadas perdas com energia elétrica. “Somos uma alavanca de novos recursos ao poder público”, afirma.

Em 2020, o mercado de energia solar deve apresentar uma potência de 8,5 GW acumulada desde 2012 entre geração distribuída e geração centralizada, acumulando 250 mil empregos.

Fonte: Portal Solar

Fazenda disponibiliza cadastro para consumidores de energia elétrica com isenção de ICMS


A Secretaria da Fazenda de Santa Catarina (SEF) disponibilizou o acesso para cadastramento dos consumidores de energia elétrica classificados como micro e minigeradores, que têm direito à isenção de ICMS. A medida, regulamentada pelo Decreto 233/2019, dispensa o pagamento de impostos para a geração de eletricidade distribuída em centrais com capacidade instalada de até 1 MW (um megawatt).

Instruções para cadastro:

1. Acesse o link disponível aqui.

2. Preencha com a Inscrição Estadual, CNPJ ou CPF e clique em Avançar;


3. Preencha o e-mail, telefone de contato e repita o que está escrito na mensagem para validar o pedido. Selecione “Aceito receber as informações e notificações sobre este pedido de concessão, exclusivamente por meio eletrônico através do e-mail aqui informado e/ou através das Publicações Eletrônicas da Secretaria da Fazenda na página www.sef.sc.gov.br”. Clique em Avançar;

4. Selecione o beneficiário do pedido e clique em Avançar;

5. Selecione o Código 493 do “Benefícios do Grupo: ICMS ISENÇÕES”. Clique em Avançar.


6. Escolha a Distribuidora de Energia Elétrica e preencha cada código de Unidade Consumidora (UC) a ser beneficiada com a isenção, clicando, em seguida, em Gravar. Marque a mensagem “Atesto que cada uma das unidades consumidoras relativas a esse pedido de tratamento tributário diferenciado se enquadra em microgeração ou minigeração de acordo com a Resolução Normativa 482 de 2012 da Aneel, cuja potência instalada seja, respectivamente, menor ou igual a 75 kW e superior a 75kW e menor ou igual a 1 MW”. Clique em Avançar.

Energia solar diminui tarifa da conta de luz e aquece a economia no País

Imóvel com sistema de energia solar recebe uma valorização média de 10% em relação aos demais. 75% dos projetos desenvolvidos no Brasil já são para áreas residenciais.

Um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), com base em dados oficiais dos órgãos do governo, mostra que os benefícios proporcionados pela energia solar na geração distribuída ajudam a economia do País.

“Segundo a entidade, para cada R$ 1 investido em sistemas fotovoltaicos de pequeno e médio portes, usados para abastecer residências, condomínios, comércios, indústrias, templos religiosos, propriedades rurais e áreas públicas, o setor devolve mais de R$ 3 em ganhos elétricos, econômicos, sociais e ambientais aos brasileiros”, observa a especialista em energia fotovoltaica Krystiane Bergamo, mestre em Governança e Sustentabilidade e representante da Platão Energia, em Curitiba.

Conforme a especialista paranaense, o cálculo considera “investimentos realizados na área desde 2012, levando em consideração os incrementos de arrecadação em impostos, a geração de novos empregos e renda naturais dos projetos realizados”. Nos últimos sete anos, os brasileiros investiram mais de R$ 8,4 bilhões em sistemas de geração de energia solar fotovoltaica.

Confira os benefícios diretos da energia fotovoltaica para o seu condomínio:

1 – Conta de luz quase zerada: além de ser uma energia limpa e focada na sustentabilidade, os projetos suprem quase a totalidade do consumo. Quando bem dimensionados, podem trazer uma economia de até 90% em energia para o condomínio, reduzindo a escalada da conta de luz que varia muito com a presença de bandeiras de consumo.

2 –Geração da própria energia: com um projeto correto, feita a instalação dos painéis solares e do inversor, seu condomínio está apto a gerar a própria energia. As placas solares captam a radiação solar, enviam para o inversor que, por sua vez, faz a conversão da corrente para que a energia possa ser consumida. O excedente vai para a rede elétrica e vira bônus para uso futuro.

3 – Valorização do imóvel: estudos mostram que um imóvel com sistema de energia solar recebe uma valorização média de 10% em relação aos demais. 75% dos projetos desenvolvidos no Brasil já são para áreas residenciais.

Fonte: Paraná Shop