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Universidade Federal do Paraná inaugura a maior usina solar do Brasil construída em estacionamento

Usina vai permitir a economia de até R$ 1,5 milhão por ano em energia elétrica.

A Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba, inaugurou neste mês a maior usina solar fotovoltaica construída em estacionamento (carport) do Brasil. A expectativa é que ela permita uma economia de até R$ 1,5 milhão por ano em energia elétrica, o que representa 50% do consumo atual do Campus Politécnico e é suficiente para abastecer 722 residências.

Erguida em três meses, a instalação funciona como um estacionamento para carros onde o telhado é substituído por painéis solares que geram eletricidade.

O projeto faz parte do Programa de Eficiência Energética da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), com participação da Universidade Federal do Paraná. A iniciativa busca promover projetos que fazem uso eficiente de energia elétrica. A usina contou com um investimento de R$ 5 milhões para ser construída.

Ela foi desenvolvida pela empresa Alexandria, que trabalha com projetos de usinas de energia solar. Alexandre Brandão, CEO da empresa, conta que a instalação de 10 mil metros quadrados foi construída em 90 dias, considerado um recorde para esse tipo de empreendimento. “Por ser a maior usina em carport do Brasil, o projeto envolveu uma série de complexidades”, afirma Brandão. “Havia o desafio de construir uma cobertura de estrutura consistente para manter a segurança dos carros e ao mesmo tempo gerar energia”, diz.

Alexandre explica que usinas solares fotovoltaicas em modelo carport levam, em média, oito meses para serem construídas. Por conta de um atraso na licitação, a nova usina da UFPR teve de ser desenvolvida em apenas 90 dias, sob o risco de ter a verba devolvida à ANEEL.

Segundo ele, a ideia é permitir que alunos e professores da universidade também utilizem a instalação para o desenvolvimento de estudos e pesquisas. “Eles poderão controlar a usina em laboratório e realizar análises sobre toda a energia gerada”, diz o CEO.

Técnica carport

Quase 3 mil módulos de placas solares cobrem 375 vagas no estacionamento 
(Foto: Divulgação/Grupo Alexandria)

O complexo solar da UFPR tem capacidade para gerar 1.299,715 MWh por ano, o que corresponde ao consumo médio de 722 residências. Além disso, a nova usina foi projetada para evitar a emissão de 96 toneladas de CO² na atmosfera, o equivalente à preservação de 4.372 árvores, de acordo com a empresa. Quase 3 mil módulos de placas solares cobrem 375 vagas no estacionamento.

“Basicamente, a inteligência deste tipo de construção está no uso de um sistema ‘dois por um’. Ou seja, fazemos o uso de um estacionamento coberto, mas, em vez de telhas, usamos os próprios módulos como cobertura. É quase como unir o útil ao agradável”, afirma Brandão. “Trata-se de uma tendência que permite otimizar tempo e recursos para a geração eficiente de energia.”

Fonte: Época

Primeiro parque fotovoltaico da Bolívia começa a operar

Na Universidade Privada da Bolívia, no âmbito de um contrato da ESCO, foi executada a primeira planta de autoconsumo fotovoltaico instalada no estacionamento do país. Com uma potência total instalada de 79,2 kWp, possui 240 módulos fotovoltaicos policristalinos de 330 Wp, dispostos em dois pavimentos de estacionamento duplo e único.

Imagem do primeiro parque fotovoltaico na Bolívia. - Foto: SIE

Em 26 de agosto, foi inaugurado o primeiro parque de estacionamento com teto fotovoltaico na Bolívia. É um estacionamento exclusivo da Universidade Privada Boliviana instalada em seu campus de Cochabamba.

A planta de autoconsumo foi instalada sob a modalidade de um contrato de serviço, no qual a Universidade paga à empresa ESCO (neste caso, Innovasol) uma taxa mensal de arrendamento. Possui uma potência instalada total de 79,2 kWp, possui 240 módulos fotovoltaicos policristalinos Jinko Solar de 330 Wp, dispostos em dois pavimentos duplos e únicos.

Sua produção anual é estimada em 142 MWh por ano, com um autoconsumo de 88% nos períodos acadêmicos e uma autossuficiência de 60%, o que permite que 118 MWh por ano sejam deslocados da rede convencional.

Este projeto foi executado pela empresa boliviana SIE, com mais de 18 anos de existência. “Como na Bolívia não podemos injetar excedentes na rede, pois não temos uma lei de geração distribuída, o sistema possui um sistema de monitoramento MeteoControl com controle de potência ativo”, diz Ivailo Peña, CEO da Empresa SIE e membro do Conselho de Administração da Associação Boliviana de Energias Renováveis, que luta pela aprovação de uma lei de Geração Distribuída.

Sunew e ENGIE apresentam no Brasil um carpot solar para recarregar carros elétricos

Por meio de uma aliança entre a ENGIE Brasil e a fabricante de Filme Fotovoltaico Orgânico (OPV) Sunew, os visitantes da feira de decoração Casacor 2019 poderão encontrar uma garagem (cobertura de estacionamento) para carregar baterias de veículos elétricos.


A feira de decoração CasaCor 2019 acontece de 7 de julho a 18 de agosto de 2019 na Casa do Lago (Rua Rouxinol, 153 - Ariribá, Brasil). Lá, a ENGIE Brasil e a fabricante de Filme Fotovoltaico Orgânico (OPV) Sunew apresentarão aos visitantes o resultado de sua aliança: uma garagem (cobertura para estacionamentos) para carregar baterias de veículos elétricos.

“Apresentaremos uma solução para casas que não possuem teto com estrutura adequada para suportar os painéis solares tradicionais. Sendo um filme muito leve e flexível, o OPV se adapta facilmente a qualquer superfície. O material também tem um belo efeito visual, que ajuda no design da garagem ”, explica Tiago Alves, CEO da Sunew.

O Solar Photovoltaic (OPV) da Sunew é uma inovação para edifícios verdes, um conceito de busca que neutraliza a huaella de carbono nos principais centros urbanos. Por cada metro equipado com OPV você não emitirá 120 kg de CO2 por ano. Adição da ligação e delgadez, outro recurso importante do OPV é a flexibilidade e resistência às sacudidas. O material que você está usando está usando a solução para construção de fachadas, ventanas, claraboyas, mobiliario urbano e automoveis. Otra ventaja do OPV é com capacidade de retentor caso 100% da radiação ultravioleta (UV) e infravermelho (IR). Gracias a ello, a Película Fotovoltaica Orgânica fornece no ambiente um maior conforto térmico, ahorro no sistema de refrigeração e controle da luz.

A Sunew foi criada pelo CSEM Brasil, um centro de pesquisa e inovação localizado em Belo Horizonte. A empresa já é líder mundial na fabricação de filmes fotovoltaicos orgânicos (OPV).

Recentemente, a Sunew e a EDP anunciaram a construção no Brasil do maior projeto adesivo fotovoltaico orgânico do mundo: As empresas assinaram um acordo para a instalação de quase 2.000 m2 de energia fotovoltaica orgânica em vários edifícios. A primeira iniciativa será realizada na sede da Federação das Indústrias do Espírito Santo.

A primeira seção da Ruta Verde Solar do Paraguai está quase pronta

As obras de construção e instalação das futuras estações de recarga de veículos elétricos que fazem parte da primeira etapa do projeto da Rota Solar Fotovoltaica Verde estão avançando tranquilamente, de acordo com os prazos estabelecidos pela Itaipu.

Foto: Itaipu

O projeto da Rota Solar Verde, do qual a primeira seção está sendo construída, é um dos mais inovadores em termos de sistemas de carregamento para mobilidade elétrica no Paraguai e na América do Sul. A iniciativa, realizada pela Itaipu, passando pelo Parque Tecnológico Itaipu (PTI), através do Centro de Inovação em Tecnologias de Energia, prevê a instalação de carregamento de veículos eléctricos cuja eletricidade é gerada por energia solar a partir da instalação fotovoltaica construída in situ .

O proprietário de um carro elétrico pode carregar a bateria com um tempo de espera de 15 a 20 minutos para continuar sua jornada, a um custo de até 90% mais barato em relação ao preço dos hidrocarbonetos.

De acordo com dados fornecidos por profissionais estação Consultivo Renewable Energy Itaipu Juan León Mallorquín trabalho foi concluído o preparo do solo e montagem da base de concreto ea montagem da estrutura metálica que irá realizar o painéis solares.

Quanto à parte técnica, somente a interconexão dos painéis com as baterias, o inversor e o controlador de carga deve ser realizada. Esta estação de carregamento de veículos elétricos está localizada a cerca de 262 quilômetros de Assunção.

As demais estações de carregamento que compõem a seção Assunção-Ciudad del Este, para veículos, localizadas em Piribebuy, Coronel Oviedo e Caaguazú, já contam com a estrutura metálica montada e com os painéis solares instalados.

A estrutura metálica pesa aproximadamente 1.000 quilos no total e é o suporte para os 15 painéis solares de 300 W cada. A potência instalada é de 4,5 kW em painéis solares fotovoltaicos para cada estação. Essas estações terão pelo menos 4 pontos de carregamento com diferentes tipos de conectores, para facilitar o carregamento de qualquer tipo de veículo elétrico que circule pela Rota Verde Solar.

O projeto para promover o uso de energia renovável inclui mais de 19 pontos de carregamento ao longo da rota, de Assunção a Ciudad del Este. Além disso, espera-se que todas as estações tenham pelo menos um carregador rápido.

Estas estações de carregamento baseadas em energia solar estarão disponíveis nas estações de serviço da Petróleos Paraguayos (Petropar) localizadas nas rotas 2 e 7. Cada ponto de carregamento da Ruta Verde ocupa entre 36 e 42 metros quadrados, dependendo da espaço físico das referidas estações.

A seção Assunção-Ciudad del Este foi estrategicamente projetada para que os proprietários de veículos elétricos possam percorrer as principais rotas do país sem qualquer tipo de inconveniente, já que haverá uma estação de recarga a cada 70 quilômetros aproximadamente. A Entidade prevê um investimento de US $ 200.000 para a plena implementação do projeto.

PIMA, na Costa Rica, conta com Estacionamentos Solares

A Enertiva concluiu a instalação de 728 painéis solares, totalizando 243,88 kilowatts e 7 investidores de estacionamento no Programa Integral de Comercialização Agrícola (PIMA), o mercado atacadista regional de Chorotega.

Os parques de estacionamento solares (cartports solares) instalados pela Enertiva no PIMA, o mercado atacadista regional em Chorotega, Costa Rica. Imagem: Enertiva.

A Enertiva concluiu um projeto inovador para a zona norte da Costa Rica. O projeto consiste na instalação de equipamentos fotovoltaicos em parques solares (cartports solares), estruturas elevadas com painéis solares que geram energia e proporcionam sombra.

Especificamente, 7 inversores e 728 painéis solares foram instalados, totalizando 243,88 kilowatts no Programa Integral de Comercialização Agrícola (PIMA), o mercado atacadista regional de Chorotega. Esse tipo de instalação permite que você aproveite o espaço, já que eles criam estacionamentos sombreados enquanto geram energia.

"O Projeto Mercado Atacadista do Regional Chorotega é um projeto modelo em nível nacional, pois, além de contemplar o impacto econômico da região, leva em conta o impacto social e ambiental, por isso é classificado como um projeto de país que faz parte do projeto. O Plano de Desenvolvimento da Costa Rica, combinando novas tecnologias com a agricultura e otimizando os recursos naturais é hoje o mecanismo para gerar um desenvolvimento viável para todos", disse Gabriela Brenes Mendieta, Gerente do PIMA, Costa Rica.

Itajubá (MG) terá complexo de cinema abastecido por energia solar


A cidade de Itajubá, localizada ao pé da Serra da Mantiqueira, no sul de Minas Gerais, vai ganhar em dezembro um cinema que irá operar com energia solar fotovoltaica. Trata-se do Cine A Itajubá, um amplo complexo com quatro salas com capacidade para receber até 700 pessoas, além de dois restaurantes, academia ao ar livre, espaço para prática de yoga, slackline, meditação e dança.

Com projeto e instalação da Engie, o sistema fotovoltaico é formado por 450 módulos, divididos entre o estacionamento no modelo carport e instalação em solo. O sistema deverá gerar o suficiente para atender toda a demanda do complexo. Com investimento de R$ 661 mil, irá proporcionar uma economia anual de aproximadamente R$ 150 mil e tem retorno estimado entre três e quatro anos. 

“Este é um projeto pioneiro no segmento do entretenimento, o qual a Engie orgulha-se em participar”, diz Rodrigo Kimura, diretor executivo de soluções fotovoltaicas da Engie. “Além de contribuir para um futuro mais sustentável para o planeta, o sistema fotovoltaico possibilita economia imediata na fatura mensal de energia, tornando o investimento autofinanciável”, conclui.

A cidade de Itajubá tem população de 97 mil habitantes (IBGE, 2017) e a energia gerada pela usina fotovoltaica é suficiente para abastecer 152 residências de Itajubá, já que o consumo médio nas casas brasileiras foi de 157 KWh por mês.

Edifício verde – Cine A Itajubá

O investimento total é de R$ 14 milhões de reais e inclui uma série de iniciativas que credenciaram o empreendimento a obter a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), entidade internacional que classifica edificações que utilizam energias renováveis e outros pré-requisitos de sustentabilidade e design. Além da usina fotovoltaica, o cinema conta com um sistema para captação de água da chuva, com capacidade para abastecer 50% do consumo do complexo, e um serviço de coleta de lixo eletrônico – os clientes poderão trazer de casa seus aparelhos usados para o descarte correto. Há ainda o estímulo à utilização de meios alternativos de transporte, com a disponibilização de bicicletário e carregadores para carros elétricos.

“Os cinéfilos precisam de mais cinemas de rua. O mundo precisa de mais ações sociais e construções inteligentes. Essa é a nossa proposta com a construção desse complexo moderno, inovador e autossustentável. Vamos juntos construir um lugar limpo, rico de cultura e repleto de emoção”, afirma Silvio Gutierris, diretor da Rede Cine A, que, além de Minas Gerais, possui cinemas também nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Pará.

O sistema fotovoltaico é formado por 450 módulos, divididos entre o estacionamento no modelo carport e instalação em solo. | Foto: Engie

Como funciona a energia solar

As placas fotovoltaicas do Cine A Itajubá estão instaladas parte em solo e parte como cobertura da área de estacionamento. A incidência da luz do sol sobre os componentes das células fotovoltaicas gera uma corrente elétrica contínua. Essa corrente e conduzida até o inversor que a converte em corrente alternada, deixando-a apta a abastecer os equipamentos elétricos do local. 

Quando o sistema gera mais energia do que está sendo consumido naquele momento, o excedente é injetado na rede e transformado em créditos junto à concessionária de energia, os quais serão utilizados automaticamente em períodos onde não há geração, como à noite ou dias chuvosos. 

Os sistemas são facilmente instalados, não há necessidade de grandes obras e construções. O que precisa é de uma área livre de sombras. Se for o telhado ele deve estar voltado para o Norte. As placas solares tem baixo custo de manutenção e durabilidade que chega a 25 anos.

Justiça Federal do ES começa a captar energia solar no estacionamento da sede

A expectativa é de gerar uma economia mensal de R$ 7,5 mil, o que representa R$ 90 mil por ano. O custo do sistema foi de cerca de R$ 460 mil.Justiça Federal instala painéis de energia solar em Vitória (Foto: Vinícius Gonçalves/ TV Gazeta)

Justiça Federal instalou painéis de energia solar no estacionamento da sede do órgão, em Vitória, para ajudar na redução de gastos no local. Do painel, a energia passa por um sistema que a torna disponível nas tomadas.

De acordo com o diretor de Obras e Manutenção da Justiça Federal, Carlos Chaves Damásio, a expectativa é de gerar uma economia mensal de R$ 7,5 mil, o que representa R$ 90 mil por ano. O custo do sistema foi de cerca de R$ 460 mil.

A previsão é que o valor investido na ferramenta seja ‘ressarcido’ em cinco anos e que a duração do sistema seja de 25 anos.

Consumidor individual

O professor da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Paulo José Mello Menegáz, explicou que qualquer pessoa pode ter as placas de energia solar em casa, mas destacou o preço alto.
“Para um apartamento de três, quatro quartos, o preço médio das placas é de R$ 20 mil”, disse.
O professor ainda disse que “se a pessoa conseguir financiamento pode viabilizar o investimento, mas o tempo de retorno vai ser um pouco maior, porque a quantidade de energia que ela consome é menor”.

Em valores médios, uma família que pagava cerca de R$ 250 de energia pode passar a pagar R$ 50, já que existe a tarifa fixa devida à concessionária. “Não dá para zerar a conta”, pontuou.

Fonte: G1

Japão tem como objetivo dar poder aos Jogos Olímpicos de Tóquio com 100% de energia renovável


Com a Olimpíada de Tóquio a apenas dois anos de distância, o comitê organizador do evento anunciou que quer impulsionar os jogos exclusivamente por meio de energia renovável.

Isso significa construir sistemas para fornecer aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos a eletricidade gerada por fontes renováveis, como eólica e solar, como parte dos esforços para promover a descarbonização, informou o Japan Times .

Descrita por um oficial como “sem precedentes” para um grande evento esportivo, a meta de energia renovável dos Jogos também abrangerá a vila dos atletas, o centro internacional de radiodifusão e o principal centro de imprensa.

Parte da estratégia projetada para ajudar a atingir sua meta envolverá o aluguel e o leasing de itens usados ​​durante o evento. Se houver necessidade de ser comprada, o comitê tomará providências para garantir seu uso assim que a extravagância esportiva terminar.

Os organizadores também planejam comprar energia renovável de empresas de energia e instalar painéis solares sempre que possível.

Falando de painéis solares, o comitê está planejando construir uma série de estradas solares para gerar parte da energia usada pelos Jogos de 2020. Incorporada diretamente nas estradas, a superfície dos painéis inclui uma resina especial para garantir sua durabilidade, informou o Independent. 

Como parte de um teste, uma loja de conveniência perto de Tóquio instalou recentemente painéis solares sob seu estacionamento, com a instalação agora cuidando de quase 10% das necessidades de energia da loja. Tecnologia semelhante já foi instalada em várias estradas na França , bem como em ciclovias na Holanda.

Outros esforços para tornar os jogos mais ecológicos incluem a coleta de medalhas de metais preciosos de celulares usados . Os organizadores lançaram uma campanha no Japão no ano passado para incentivar as pessoas a reciclar seus celulares antigos, dos quais os metais podem ser extraídos .

Em parceria com a japonesa NTT Docomo e o Japan Environmental Sanitation Center, o plano é coletar pelo menos oito toneladas de metal de dispositivos móveis descartados. Milhões de telefones são necessários para que material suficiente possa ser reunido para fazer as 5.000 medalhas que serão apresentadas no evento em 2020.

Jogos Olímpicos recentes usaram lixo eletrônico reciclado para criar as medalhas, mas o Japão diz que Tóquio 2020 tem como objetivo ser o primeiro onde todas as medalhas de ouro são feitas inteiramente com metal recuperado.


Clube de MG investe em energia solar em busca de economia




Diante das constantes altas no preço da eletricidade e aumento das tarifas, o clube recreativo Max Min, de Montes Claros (MG), inaugura nesta sexta-feira (25), um sistema próprio de geração de energia. Ao todo, foram instalados 936 painéis fotovoltaicos ocupando uma área de 1.656 metros quadrados, destes, uma parte está servindo como cobertura do estacionamento, que tem capacidade para 124 automóveis e outra parte instalada sobre o telhado de um ginásio de tênis.

Com um investimento em de R$ 1,3 milhão que deverá ser pago num prazo de até oito anos, o sistema fotovoltaico possui capacidade instalada de 248,04 kWp, gerando anualmente cerca de 388.181 kWh, suprindo 74% do consumo de energia elétrica para o clube, o que representa uma economia de cerca de R$ 3,5 milhões nos próximos 25 anos, evitando a emissão de 4.950.363 quilos de dióxido de carbono para o clube mineiro.

“Passamos um ano buscando alternativas para solucionar nosso problema com o alto custo da energia. Depois de analisar várias opções, foi a energia solar que se mostrou a solução mais viável e estamos muito satisfeitos com o acordo que fechamos com a Engie”, afirmou Wagner Batista Castro, presidente do Max Min Clube. O contrato foi assinado em outubro de 2017 e a usina foi instalada em seis meses.

A cidade de Montes Claros localizada a 422km da capital Belo Horizonte, é a maior cidade da região do norte do estado, com 402 mil habitantes e apresenta altos índices de irradiação solar, sendo bastante favorável a instalação de sistemas de geração de energia solar na região.

O presidente da Engie Solar, Rodolfo de Sousa Pinto, destacou o pioneirismo do clube ao investir em um sistema fotovoltaico. “É muito importante destacar que o Max Min é um dos clubes pioneiros em Minas Gerais e no Brasil a buscar, na energia solar, a solução para o alto custo da eletricidade. Acreditamos que ações como esta ajudarão a popularizar a fonte solar no país, o que trará ganhos para o meio ambiente e para a economia”.


Além do investimento para a instalação do sistema fotovoltaico, o Max Min Clube também organizou um plano de aumento de eficiência energética, trocando as lâmpadas incandescentes e fluorescentes que são menos eficientes por lâmpadas LED que são mais eficientes e possuem uma vida útil maior. O projeto que ainda está em andamento, já gerou uma economia de 33% no valor da conta de energia elétrica apenas com a troca das lâmpadas.

Além da questão econômica, o presidente do clube também comemorou o fato da iniciativa propor o uso dos recursos naturais alinhados à preservação ambiental e a sustentabilidade, proporcionando bem-estar e segurança aos associados, colaboradores, parceiros e visitantes do clube: “São projetos importantes que estão alinhados com outras ações de preservação do meio ambiente, como o reaproveitamento de 90% da água. O clube leva muito a sério a sustentabilidade e quando conseguimos aliar com corte de gastos, é melhor ainda”, avaliou.

Estacionamento solar inovador para carregar veículos elétricos é criado por empresa mineira


Todos sabemos que os carros elétricos vieram para ficar, e claro, como consequência tem surgido muitos projetos para melhoramento dessa inovação. Aqui no Brasil surgiu algo extremamente sustentável: o projeto Carport. A ideia é que o produto seja facilmente integrável às cidades, utilizando energia solar de baixo custo e com a menor pegada de carbono possível.

Já há uma previsão de que em 2025, os automóveis elétricos representem 15% do mercado mundial. Muitos países já anunciaram que em breve só será fabricados carros elétricos neles e lógico, com isso só aumentará a quantidade desses veículos no mundo.

“Um estacionamento que gera energia fotovoltaica é o que faz mais sentido hoje. Não adianta você ter um carro elétrico, cuja energia vem de uma termelétrica – substituindo o óleo do carro pelo óleo da termelétrica – assim como outras fontes que geram impactos nocivos. Não há nada mais lógico do que investir em um sistema que gera energia, sem nenhum dano ao meio ambiente, e carrega seu carro que não polui”, comenta Rodrigo Vilaça, líder do projeto no CSEM Brasil.

Essa inovação brasileira, vai trazer mais praticidade, menor custo e mais possibilidades de design. Como as tecnologias tradicionais possuem um material muito pesado – cerca de 20kg por m² – a estrutura de um estacionamento com painéis tradicionais precisa ser muito mais robusta, aumentando os custos de produção, e instalação e dificultando sua popularização.

Agora, com o OPV o peso cai para apenas 400g por m², além de ser flexível e transparente, abrindo espaço para um design futurista e atrativo. Tudo isso com uma produção que utiliza materiais completamente orgânicos a baixas temperaturas, o que caracteriza os painéis de OPV como a energia solar com menor impacto ambiental existente.

“Um Carport vai gerar energia com muito mais facilidade de instalação. Nosso target é um estacionamento futurístico, barato e prático – que você poderia comprar, por exemplo, na Leroy Merlin, levar para a casa e instalar onde desejasse”, esclarece Vilaça.

Totens Fotovoltaicos ganham as ruas de Poços de Caldas como Parking


O estacionamento rotativo pago nas vias públicas é um instrumento necessário na gestão do trânsito e exige a busca por uma maior eficiência e eficácia nesse tipo de serviço à comunidade, para que se possa garantir o uso democrático do espaço público. Para isso, é necessário um sistema de fiscalização que facilite o controle por parte dos agentes fiscalizadores municipais.

Pensando nisso, a Digicon, empresa que desenvolve produtos que aliam desafios tecnológicos e inovação para oferecer aos clientes soluções sob medida para suas necessidades, desenvolveu o Parquímetro Street. Este produto inovador facilita a vida dos usuários e torna os processos mais eficientes e seguros.

Em Poços de Caldas, o estacionamento rotativo é operado pela EXP Parking que administra e fiscaliza a Zona Azul da cidade através de um sistema misto integrando, por meio do sistema de vendas de créditos eletrônicos, utilizando o Parquímetros Street (pontos fixos); monitores de vendas que circulam pelas vias (pontos móveis), munidos de terminais eletrônicos para a venda; créditos via internet e central telefônica; em postos credenciados e no aplicativo de smartphones.



Com a operação da empresa, foram instalados inicialmente 100 Parquímetros Street nas principais ruas para o gerenciamento inteligente de aproximadamente três mil vagas de estacionamento rotativo. Mas, quem passa pelas principais ruas de Poços de Caldas provavelmente já pode ter observado que alguns parquímetros da Zona Azul estão diferentes, devido a instalação os novos parquímetros, realizado pela concessionária que administra e fiscaliza o estacionamento.

São mais de 30 novos equipamentos espalhados pelas principais ruas do centro, dispostos em locais com maior demanda pelo serviço. Os novos parquímetros são adaptados para a realização de pagamentos com cartões de crédito e débito. Para localizar os parquímetros que já estão adaptados é fácil, basta observar se o equipamento possui uma placa fotovoltaica em sua parte superior, que será responsável pelo aumento da autonomia de sua bateria e por suprir a demanda com a instalação de mais um serviço ao parquímetro. 


Com isso, Poços de Caldas passa a ser a primeira cidade no Brasil a oferecer o parquímetro com opção de pagamento no cartão de débito e crédito. Em alguns grandes centros é possível fazer a compra no débito ou crédito, mas diretamente com os monitores. Segundo o fabricante, em Minas Gerais os Parquímetros Street já estão presentes nos municípios de Juiz de Fora e Uberlândia. A Digicon possui mais de 3,5 mil equipamentos instalados em cerca de 65 cidades do Brasil.

Conheça o primeiro parque do Brasil abastecido por energia solar

Economia de energia e preservação do meio ambiente são temáticas do projeto nos Parques Villa Lobos e Cândido Portinari, na zona oeste da capital de São Paulo. Liderado pela CESP – Companhia Energética de São Paulo, a iniciativa conta ainda com a participação das empresas RTB Energias Renováveis, AES Eletropaulo, além do apoio das Secretarias de Energia e Mineração e do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.

O parque Villa Lobos recebeu um investimento de 13 milhões para a construção de uma microcentral de 9 kWp e instalação de 40 postes para iluminação que geram a própria luz a partir da energia fotovoltaica. Já seu vizinho, o Parque Cândido Portinari, recebeu a instalação de placas fotovoltaicas em seu estacionamento para cerca de 264 veículos, o sistema tem uma capacidade de produção anual de 665 megawatts-hora (MWh) e conta com cerca de 2095 módulos fotovoltaicos, totalizando 3.400 metros quadrados.

Segundo informações da Secretaria de Energia e Mineração, esse é o maior projeto de mini geração solar distribuída em um parque do Brasil. O projeto é originário do programa de pesquisa e desenvolvimento referente a uma chamada de P&D da ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, totalizando um potencial de geração de 551 KWp.


O empreendimento foi dimensionado para suprir a demanda do estacionamento, lanchonete e área de esportes do parque Villa Lobos. A energia gerada pelas plantas fotovoltaicas atenderá todo o consumo dos dois parques, tornando-os autossuficientes. Mesmo autossuficiente o parque continua conectado à rede de fornecimento de energia elétrica da AES Eletropaulo, no chamado sistema de compensação.

Durante o dia, os painéis transformam a luz solar em corrente elétrica contínua e ao passar pela microcentral fotovoltaica, transforma a corrente contínua em alternada, proporcionando eletricidade nas dependências dos parques. A energia excedente é enviada para a rede elétrica, gerando créditos com a distribuidora e caso não haja a produção de energia, por exemplo, a noite ou em dias nublados, os parques serão abastecidos pela energia acumulada na forma de crédito.

O projeto pretende estudar os aspectos econômicos, técnicos e comerciais da energia solar obtendo dados de geração fotovoltaica para pesquisas acadêmicas e a autossuficiência dos parques, com a intenção de viabilizar futuros projetos em espaços urbanos e propagar seu uso entre os visitantes, apresentando as diferentes maneiras da integração da tecnologia nas instalações urbanas de maneira limpa e sustentável, preservando o meio ambiente.

São Paulo vem ampliando sua importância na geração de energia solar fotovoltaica, segundo um balanço sobre micro e mini gerações distribuídas divulgadas pela ANEEL, no início deste ano, os estados que mais se destacam em micro e mini geradores de energia são Minas Gerais, com 1.644 instalações, seguido de São Paulo, com 1370 e Rio Grande do Sul, com 782 instalações.

Com diversos empreendimentos cadastrados no estado, a usina fotovoltaica mais importante de São Paulo é a de Tanquinho, localizada em Campinas, com uma potência de 1.082 kWp e capacidade de geração de 1,6GWh por ano. Essa energia é suficiente para suprir cerca de 1.300 residências com consumo de 100 KWh/mês cada.

A implantação dessas usinas visa popularizar a energia solar fotovoltaica, e para isso vem fomentando a instalação de novos sistemas pela indústria, comércio e principalmente pela população em suas residências. A medida representa a significativa redução no consumo de energia, economia na conta de luz e redução do impacto ambiental.

Conheça o primeiro parque do Brasil a ser 100% abastecido por energia solar


Microcentral de geração de energia solar, postes inteligentes capazes de gerar sua própria eletricidade a partir do sol e estacionamento coberto com mais de três mil placas fotovoltaicas.

Assim está equipado, atualmente, o Parque Villa-Lobos, na zona oeste de São Paulo. O local passou por obra liderada pela Companhia Energética de São Paulo e se tornou o primeiro parque do Brasil a ser 100% abastecido por energia solar.

Segundo os idealizadores do projeto, o sistema implementado no Villa-Lobos garantirá que o parque produza, anualmente, cerca de 665 megawatts-hora (MWh) de energia, montante mais que suficiente para atender a toda sua demanda energética – e ainda sobra! O excedente será destinado ao escritório da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, localizado em São Paulo.

ESTACIONAMENTO GERADOR DE ENERGIA SOLAR É INAUGURADO NA UFRJ


Quando se trata de geração de energia, o Brasil ainda tem muito a fazer quando se trata de energia solar. Mesmo com tanto potencial, o país ainda está muito atrás de países como a Alemanha, por exemplo, que, claro, possui hoje maior potencial de investimento, financeiramente falando, mas nem metade da força natural que temos aqui.

O lado bom dessa história é que as novidades estão surgindo sobre a geração de energia solar. No último dia 18, a Universidade Federal do Rio de Janeiro inaugurou na Cidade Universitária, na Ilha do Fundão, em um estacionamento que irá gerar energia solar distribuída para todo o campus.

Com isso a economia com a energia elétrica convencional chegará a R$ 40 mil por ano na conta da instituição.


O programa foi uma iniciativa do Fundo Verde de Desenvolvimento e Energia para a Cidade Universitária da UFRJ, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado, criado por decreto governamental em 2012, e é uma parceria entre o governo do estado, a empresa distribuidora de energia Light e universidade. O intuito do projeto é o desenvolvimento sustentável do campus.

O projeto foi feito com 414 painéis solares fotovoltaicos, cuja capacidade de geração é de 140 mil megawatts-hora (MWH) por ano, em um estacionamento com capacidade total para 65 carros.

A energia gerada no estacionamento da universidade seria suficiente para abastecer até 70 famílias de quatro pessoas cada e o investimento para a construção ficou em 1,6 milhão.

Ao todo, os projetos do Fundo Verde possui orçamento estimado em 7 milhões de reais por ano, resultantes da isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, o ICMS, proveniente da conta de luz da UFRJ.

O Fundo Verde contratou a empresa japonesa Kyocera Solar do Brasil para efetuar a instalação dos painéis solares. Ao finalizar o projeto do estacionamento, o Fundo Verde agora analisa o segundo passo para instalação de placas utilizando a tecnologia de filmes finos de semicondutores, considerada mais leve e, por isso, adequada para ser usada em estrutura de telhados, deve ter o edital divulgado na próxima semana. Só que agora a ideia para o novo projeto é utilizar o Hospital Pediátrico da Cidade Universitária.


E não é só de projetos prontos que o Fundo Verde busca, mas também projetos experimentais podem ser financiados em prol de tornar a UFRJ, outros campus e também cidades, tudo com o objetivo de contribuir com a sustentabilidade.


ESTACIONAMENTOS SOLARES


Os Estados Unidos são uma nação pavimentada. Em pesquisas recentes, foi constatado que cerca de 50% da superfície das cidades norte-americanas são compostas desse material. E, dentro desse total, 40% é composto por estacionamentos.

É necessário pensar em um efeito secundário desse tipo de espaço: concreto e asfalto absorvem a energia solar, retendo calor e contribuindo para o efeito urbano de ‘ilha de calor’ – que implica no fato de que áreas urbanas sejam bem mais quentes que seus arredores.

Pensando nessa capacidade de retenção de luz solar, foi criado um projeto, que prevê que coberturas de estacionamentos sejam formadas por painéis fotovoltaicos, para acumular eletricidade, enquanto servem de abrigo para os automóveis que estiverem ocupando as vagas.

São verdadeiros estacionamentos solares.

Dependendo da área a ser coberta, pode-se gerar muita energia. Por exemplo na Rutgers University há um estacionamento com esta cobertura. O espaço é de aproximadamente 114 mil m2 e é capaz de gerar 8 megawatts de potência – o que iluminaria 1000 casas.


Além do benefício objetivo da geração de energia sustentável há um segundo ponto: o fato de o carro, sob a sombra, não ficar tão quente, aumentando a eficiência energética do mesmo.

O maior entrave para um crescimento exponencial da implantação desses painéis é, infelizmente, o elevado custo de aquisição e implantação.


Por isso os painéis ainda acabam sendo coisa de grandes corporações, que podem, de fato, investir nesse tipo de iniciativa, ou então obra da iniciativa pública, que abre concorrência para tal implantação.

Ao mesmo tempo, caso não se incentive sua implantação, gerando demanda de mercado, os preços jamais irão cair. Portanto, a opção por implantar painéis fotovoltaicos é um investimento de longo prazo que, embora caro, vale a pena, pois uma volta instalado a energia é grátis e a demanda pelo produto tende a diminuir o seu custo.


Só assim, a maioria da população poderá ter acesso ao mecanismo para começar a gerar energia de forma muito mais sustentável, ou seja, sem depender tanto da energia hidrelétrica – mesmo porque, com a crise de água, a matriz hidrelétrica fica comprometida, por tabela.

ENERGIA SOLAR NA POUSADA RED HOUSE FLEXEIRAS-CE


Novidade na Pousada Red House, na bela praia de Flecheiras, no litoral Norte do Ceará: na cobertura de sua garagem, foi instalado pela Ener - empresa cearense de energias renováveis - um "parking" solar fotovoltaico de 7,5 W. Boa iniciativa.

A ENER finalizo um Estacionamento Fotovoltaico de 7,5KW de potencia na Pousada RED House de Flexeiras- Trairi. O modelo instalado tem duplo beneficio: primeiro com a redução da conta de energia da Red House e segundo com o serviço de sombreamento para os carros dos clientes desta linda Pousada. 


O estacionamento foi construído em madeira para integrar a instalação com o perfeito e natural entorno da pousada, na frente da praia de Flexeiras. 


A instalação fica ligada na rede elétrica de distribuição da COELCE conforme Norma ANEEL 482 que regula a geração de energia de fonte renovável e seu autoconsumo para economizar a conta de luz.