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Plano Nacional Impulsiona Ônibus Elétricos no Brasil

Um tema de extrema relevância para o Brasil e o mundo: a transição para a eletromobilidade no transporte urbano. Mais especificamente, vamos explorar o Plano Nacional de Ônibus Elétricos, lançado recentemente pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) em parceria com a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).

 


Esse plano traz 100 recomendações que podem transformar o setor de transporte público brasileiro e impulsionar o país na liderança da eletrificação veicular. Vamos entender por que esse documento é tão importante e quais são seus principais pontos.

 

Num Contexto do Plano Nacional de Ônibus Elétricos, temo que O Brasil é um dos maiores produtores globais de ônibus, com forte presença no mercado latino-americano. Apesar disso, enfrentamos um grande desafio: a transição para veículos elétricos. Por que isso é importante?

 

Primeiro, a eletrificação do transporte urbano é essencial para reduzir emissões de gases de efeito estufa e combater as mudanças climáticas. Além disso, a ausência de um plano nacional dificultava a atração de investimentos, atrasando a introdução de ônibus elétricos em nossas cidades.

 

Agora, com este plano, temos uma estratégia clara que promete nortear políticas públicas para eletrificação do transporte público nos próximos anos.

 

O Plano Nacional de Ônibus Elétricos apresenta 100 recomendações detalhadas. Mas quais são os principais objetivos?

 

  1. Incentivar a Indústria Nacional:

 

    • Uma das metas mais ambiciosas é alcançar um índice de nacionalização de 80% nos ônibus elétricos em até 10 anos. Isso significa fortalecer a produção local e reduzir a dependência de importações.
    • Entre os itens mais relevantes está a nacionalização progressiva de baterias e a padronização de plugues e conectores, essenciais para garantir eficiência e compatibilidade no mercado interno.

 

  1. Fomentar a Inovação e Pesquisa:

 

    • O plano destaca a necessidade de desenvolver novas competências tecnológicas, adaptar processos produtivos e intensificar as atividades de pesquisa e desenvolvimento. 
    • Isso permitirá que o Brasil não apenas acompanhe a transição global, mas lidere o mercado latino-americano de eletromobilidade.

 

  1. Promover Sustentabilidade e Economia Circular:

    • A reciclagem de baterias é um dos pilares do plano, pois garante que a transição para veículos elétricos não venha acompanhada de impactos ambientais indesejados.

 

  1. Capacitar Trabalhadores e Modernizar o Transporte Público:

 

    • Para viabilizar a transição, será necessário qualificar profissionais para trabalhar com novas tecnologias, desde a fabricação até a manutenção.

 

    • Além disso, o plano busca melhorar o transporte público como um todo, proporcionando um serviço mais eficiente e sustentável para os usuários.

 

Incentivos e Atração de Investimentos


Um ponto central do plano é a criação de um ambiente favorável para investimentos. Para isso, o documento propõe:

 

  • Incentivos Fiscais: Empresas que decidirem fabricar componentes localmente, como baterias e motores elétricos, poderão contar com benefícios fiscais que reduzem custos e tornam o Brasil um mercado atrativo para a produção.

 

  • Linhas de Crédito Favoráveis: Condições especiais de financiamento serão oferecidas às companhias interessadas em se estabelecer no país ou expandir suas operações para atender à demanda por ônibus elétricos.

 

  • Parcerias Internacionais: O plano também prevê a criação de uma plataforma de exportação, incentivando o Brasil a se tornar um fornecedor global de veículos elétricos e componentes.

 

Metas para o Futuro


O plano se organiza em horizontes de 5, 10 e 15 anos, considerando o grau de maturidade tecnológica de cada componente do ônibus elétrico.

 

  • Nos primeiros 5 anos:
    • Implementação de programas de fiscalização de emissões para garantir que a frota atenda aos padrões ambientais.
    • Início da nacionalização de componentes estratégicos e padronização de conectores.
    • Capacitação de trabalhadores para lidar com novas tecnologias.

 

  • Em 10 anos:
    • Alcançar a meta de 80% de nacionalização dos componentes dos ônibus elétricos.
    • Estabelecimento de um ecossistema sólido de pesquisa e inovação no setor.
    • Ampliação significativa da frota elétrica nas grandes cidades.

 

  • Em 15 anos:
    • Consolidar o Brasil como um dos líderes mundiais na produção e exportação de ônibus elétricos.


O Papel da Sustentabilidade na Transição


Um dos pontos mais interessantes do plano é o foco na sustentabilidade, indo além da simples eletrificação.

 

  • Redução de Emissões:
    A substituição dos ônibus movidos a combustíveis fósseis por elétricos tem potencial para reduzir drasticamente as emissões de gases poluentes nas cidades, melhorando a qualidade do ar e a saúde pública.

 

  • Economia Circular:
    A reciclagem de baterias é essencial para evitar o acúmulo de resíduos e garantir o reaproveitamento de materiais valiosos, como lítio e cobalto.


Os Benefícios para o Usuário Final e a Sociedade condiz com o impacto da transição para ônibus elétricos vai muito além da tecnologia. Ele afeta diretamente a vida das pessoas.

 

  • Transporte Público Melhorado:
    Ônibus elétricos são mais silenciosos e têm menor custo operacional, o que pode levar a serviços mais eficientes e confortáveis para os passageiros.

 

  • Inclusão Social:
    A modernização do transporte público também contribui para a inclusão social, ao tornar as cidades mais conectadas e acessíveis.


O Plano Nacional de Ônibus Elétricos é um marco na transição energética do Brasil. Ele nos mostra que, com planejamento e políticas públicas eficazes, é possível liderar a eletrificação do transporte urbano, promovendo inovação, sustentabilidade e benefícios sociais.

Se o Brasil conseguir implementar essas 100 recomendações, estaremos no caminho certo para consolidar nossa posição como referência global em eletromobilidade.

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Fuel Cell com etanol: no Brasil, é sopa no mel

O Fuel Cell tem tudo para dar muito certo no Brasil. Para ajudar, existe uma maneira de simplificar ainda mais seu sistema de funcionamento Fuel Cell pode dar certo no Brasil
(Foto: Reprodução | H2 View)

Besaliel Botelho, presidente da Bosch para a América do Sul, quer incentivar, ampliar o uso do etanol nos automóveis e defende o carro elétrico movido com o Fuel Cell, a célula a combustível que é alimentada por hidrogênio, mas obtendo esse hidrogênio a partir do etanol.


Então, a ideia é abastecer no posto com o etanol e um equipamento no carro extrair o hidrogênio do etanol que está no tanque.

Mas existe uma ideia melhor e que elimina a necessidade desse equipamento no carro para tirar o hidrogênio do etanol, pois ele é grande, pesado e caro. A ideia é do próprio posto ter esse equipamento, tirar o hidrogênio do etanol que está na bomba e já abastecer o tanque do carro com hidrogênio.

Neoenergia inaugura seis eletropostos em shoppings no Nordeste

Projeto prevê 18 eletropostos entre Salvador e Natal, sendo 12 de carga rápida (Neoenergia)

Pontos de abastecimento de veículos elétricos foram instalados em Salvador, Recife e Natal e integram a primeira eletrovia do Norte/Nordeste, com 1.200 km de extensão entre 70 cidades.

A Neoenergia entregou nessa quinta-feira, 20 de maio, os primeiros eletropostos do projeto Corredor Verde – a primeira eletrovia do Norte e Nordeste, com 1.200 quilômetros de extensão entre 70 municípios de seis estados nordestinos: Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.

Foram instalados seis pontos de recarga do tipo Wallbox em três shoppings de Salvador, Recife e Natal, com capacidade para um veículo por vez com conector AC Tipo 2, o mais comum entre as opções disponíveis no mercado.

Num primeiro momento, as estações funcionarão de forma gratuita. A intenção da empresa é aproveitar este início para divulgar o espaço e apresentar a nova possibilidade para os proprietários de carros elétricos.

O Corredor Verde contará com 18 eletropostos, sendo 12 ao longo das vias que conectam os seis estados no formato SuperChargers, o que permite uma carga rápida, em cerca de 30 minutos. Os pontos em shoppings centers têm como finalidade atender quem trafega normalmente nas áreas urbanas das três capitais, como também as pessoas que estão em viagem e querem aproveitar para abastecer enquanto realizam alguma compra ou refeição.

Fruto de um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento regulado pela Aneel, a eletrovia mostra sinergia com iniciativas semelhantes de outras empresas do setor elétrico pelo Brasil, como EDP, CPFL Energia, Celesc, Copel, Energisa, entre outras, formando nesse ano um grande corredor de eletromobilidade em parte considerável do país.

Fonte: AGÊNCIA CANAL ENERGIA

Volks confirma produção do primeiro caminhão elétrico neste semestre


O novo caminhão pode chegar a uma autonomia de até 200 quilômetros com uma carga de bateria, segundo a empresa.

A Volkswagen Caminhões e Ônibus confirmou hoje o início da produção em série do seu primeiro caminhão elétrico, produzido em Resende (RJ). A empresa havia anunciado o plano de a fabricação em série do modelo começar na primeira metade deste ano. Mas as sucessivas paralisações e a falta de componentes, em consequência da pandemia, colocavam a decisão em risco.

O projeto do chamado e-Delivery, voltado a entregas urbanas, começou há cinco anos. Há dois, a Ambev começou a testar o caminhão na entrega de bebidas em centros urbanos. A cervejaria foi uma das primeiras a fazer encomenda de um lote nessa fase de produção em série.

O novo caminhão pode chegar a uma autonomia de até 200 quilômetros com uma carga de bateria, segundo a Volks. Os testes na Ambev já somaram mais de 30 mil quilômetros rodados. No período, segundo a Volks, mais de 22 toneladas de CO² deixaram de ser emitidas na atmosfera e mais de 6,5 mil litros de diesel deixaram de ser consumidos.

Além disso, o caminhão elétrico pode ser recarregado com 100% de energia elétrica proveniente de fontes limpas, como eólica e solar – 43% de sua energia provém do próprio sistema regenerativo de freios do veículo.

O grupo Traton, do qual a Volks é integrante, planeja investir, globalmente, cerca de 1,6 bilhão de euros em pesquisa e desenvolvimento de veículos elétricos até 2025.

A pandemia impôs “ajustes de rota” no projeto, segundo Roberto Cortes, presidente da Volks Caminhões e Ônibus. “Mesmo assim, mantivemos nosso compromisso com a inovação e avanços para a mobilidade sustentável”, destacou o executivo, por meio de nota.

FIAT lança carro elétrico no salão de Genebra


Proprietários podem modificar os itens do interior e do exterior para deixar o carro da maneira desejada.

À medida que os carros elétricos se popularizam, empresas começam a investir na tecnologia. Esse é o caso da Fiat com o Centoventi, que deve entrar em produção em breve, segundo a montadora. O veículo, que foi apresentado pela primeira vez no Salão de Genebra de 2019, fará parte da linha de carros elétricos da fabricante italiana, ao lado do Fiat 500 2021.

O grande destaque do modelo é permitir que os donos personalizem de acordo com a necessidade. Um exemplo claro disso é a presença de uma bateria modular, que permite a ampliação caso uma viagem mais longa esteja planejada ? o componente presente garante 100 quilômetros de autonomia.

Para ilustrar isso, a Fiat descreve o veículo como uma "tela em branco" em que os proprietários podem "pintar" conforme desejarem ? isso pode ser feito no momento da compra ou posteriormente.

Opções de personalização. Foto: Divulgação/ Fiat

Para personalização exterior, há um programa chamado "4U", que oferece quatro opções de teto para o veículo, bem como quatro opções de para-choque e quatro diferentes rodas. Como padrão, o carro virá na cor cinza metal. Tons diferentes também podem ser aplicados, mas são apenas temporários, e podem ser removidos e alterados quando necessário.

Para o teto, por exemplo, os clientes podem escolher entre um painel de policarbonato, uma capota de lona, uma caixa de carga ou um painel solar para carregamento do carro enquanto ele se movimenta.

Além dessas opções, a Fiat oferece uma gama de 120 acessórios diferentes. Seis deles (para-choque, pintura, baterias, tampa traseira e instrumentos de navegação) devem ser instalados apenas por profissionais em uma concessionária, os outros 114 são colocados pelo cliente em casa.

Na parte interior, o Centoventi acomoda até quatro pessoas em sua cabine. O painel conta com pequenos furos que funcionam com a tecnologia de "plugar e usar". Com isso, há uma infinidade de componentes que podem ser inseridos, algo que a empresa comparou a "montar tijolos Lego".

Painel possui pequenos furos para "plugar" os acessórios. Foto: The Sun

Além disso, a parte interna das portas podem ser equipadas com bolsos para armazenamento, suporte de garrafas e alto-falantes conforme necessário. Enquanto o estofado e apoios de cabeça dos assentos podem ser moldados de acordo com o gosto do usuário.

Apesar de confirmar que o Centoventi vai entrar em produção, a Fiat não confirmou exatamente a disponibilidade do modelo e o preço de lançamento. No entanto, especialistas indicam que ele deve chegar por cerca de 12 mil libras esterlinas (R$ 81 mil em conversão direta). O carro deve ser lançado primeiro na Itália.

Via: The Sun

Bolívia apresenta o primeiro veículo elétrico construído no Centro Tecnológico de Lítio em Potosí

O presidente da Bolívia inaugurou na terça-feira o primeiro Instituto Tecnológico de Lítio, que envolveu um investimento de cerca de 1,8 milhão de dólares, e apresentou o primeiro veículo elétrico construído na planta piloto de baterias de lítio de La Palca, cuja bateria é fabricado com lítio boliviano.

A Evo Morales apresentou o primeiro veículo elétrico construído na planta piloto de baterias de lítio de La Palca, na Bolívia. Foto: Ministério da Energia, Bolívia

O presidente da Bolívia, Evo Morales, inaugurou nesta terça-feira o primeiro Instituto Tecnológico de Lítio, no departamento de Potosí, que permitirá a formação de especialistas nas carreiras de Química, Mecânica, Eletricidade e Eletrônica.

A instalação possui 18 salas de aula, laboratórios teóricos práticos e salas de conferências, entre outros espaços, cuja execução exigiu um investimento de 13 milhões de bolivianos (quase dois milhões de dólares). "Entregamos o Instituto Tecnológico de Lítio da Bolívia em Potosí para o treinamento de jovens em ramos especializados de baterias de cloreto de potássio, carbonato de lítio, hidróxido e hidróxido de lítio em um nível técnico superior e médio", disse Morales, acrescentando que o principal objetivo da Este centro é alcançar a independência tecnológica do país.


O Ministério da Energia afirma que, nos próximos cinco anos, a Bolívia atingirá uma produção de mais de 150.000 toneladas de sais de metal macio com futuras plantas industriais.

Durante a inauguração, o presidente apresentou o primeiro veículo elétrico construído na planta piloto de baterias de lítio de La Palca. Nesta semana, está prevista a assinatura de um acordo entre os Depósitos Bolivianos de Lítio (YLB) e a empresa nacional Quantum Motors para a fabricação de veículos elétricos.


“Com o coração cheio de alegria e orgulho, lançamos o primeiro veículo montado com lítio boliviano em Potosí que utilizará energia das baterias de lítio de Palca, do mesmo departamento. Combinamos investimento com educação para avançar na industrialização ”, disse Morales em sua conta no Twitter.

O gerente da YLB, Juan Carlos Montenegro, explicou à imprensa que os executivos da empresa Quantum Motors visitarão as instalações da fábrica de baterias de lítio de La Palca, onde se espera a assinatura de um acordo para estabelecer a venda do produto. Esta planta tem capacidade para fornecer a fabricação de carros elétricos para a Bolívia, disse Montenegro.


Recentemente, a Quantum Motors lançou a primeira fabricação de carros elétricos no país. O lote de 50 veículos vendidos em menos de uma semana. Atualmente, a empresa Quantum importa baterias de lítio da China para a fabricação de veículos elétricos. No entanto, com essa aliança, serão realizados testes experimentais para que todo o processo ocorra no país.

Hanergy fabrica um carro solar que pode funcionar por 30 dias sem cobrar

O fabricante chinês de módulos e carros de filme fino Joylong Automobile aplicou células de filme fino no teto de um pequeno veículo comercial que foi testado por um mês. A Hanergy diz que seu K-Car poderia oferecer um alcance diário efetivo de 50 a 100 km sem cobrar.

O K-Car deu um grande passo no Centro de Pesquisa e Tecnologia Automotiva da China. 
Imagem: Hanergy

A Hanergy, fabricante de filmes finos, afirma ter produzido o "primeiro veículo solar comercial do mundo" após um mês de testes, confirmando que seu K-Car chinês opera 20 km por dia sob luz solar "normal" por 30 dias sem recarregar.

A empresa chinesa divulgou um comunicado à imprensa na sexta-feira, explicando que seus módulos de filme fino CIGS foram aplicados no teto de um Kei-Car japonês, a menor categoria de veículo que pode circular nas rodovias do país.

O K-Car chinês desenvolvido pela subsidiária Hanergy Glory Solar Technology do Hanergy Mobile Energy Holding Group e pelo fabricante de automóveis Joylong Automobile, com sede em Xangai, foi testado no Centro de Pesquisa e Tecnologia Automotiva da China.

Hanergy disse que a bateria do veículo reteve mais de 60% da carga após 30 dias do teste. O fabricante da célula alegou que entre 60 e 80% da carga da bateria era mantida no final de cada dia de operação, o que equivale a outros 30-80 km de autonomia para uma autonomia total durante o dia entre 50 e 100 km sem carga, graças às células do teto do veículo.

Com a província chinesa de Hainan pronta para interromper a venda de veículos a gasolina e diesel a partir de 1º de março, a Hanergy diz que seu K-Car oferece uma solução de veículo comercial testada na estrada para uso diurno e que a empresa está tentando trabalhar com fabricantes de automóveis em todo o mundo para implantar sua solução de teto solar.

A empresa expandiu em 2017 a gama de triciclos de distribuição equipados com teto solar com autonomia por 20 km, permitindo 79 dias de uso sem recarga, de acordo com o comunicado de imprensa da última sexta-feira.

Hanergy disse que trabalhou em sistemas de teto solar com a Audi e forneceu "tapetes solares" para a empresa DHL para uso em sua frota no Reino Unido no ano passado, para operações de energia, como elevação da cauda e expansão do sistema. gama de veículos elétricos. A empresa também propôs seu trabalho nos veículos de entrega Solar Runner nº 1 para os correios chineses STO Express e ZJS Express e seu projeto conjunto com o fabricante de ônibus TAM-Europe no que descreveu como o primeiro ônibus de traslado da China com um teto solar de camada fina.

Fraunhofer ISE mostra um teto solar colorido para carros na feira

Cada vez mais fabricantes de automóveis e institutos de pesquisa estão desenvolvendo conceitos que combinam mobilidade eletrônica e energia solar. Até agora, as extensões da gama de painéis para carros entre 10 e 60 km são o limite da inovação. O teto do Fraunhofer é tingido com uma cor que oculta as células, mas deixa passar a maior parte da luz.
O teto solar do Fraunhofer ISE é "invisível". - Imagem: Fraunhofer ISE

Quem pensaria que os painéis solares atrairiam atenção em uma das maiores feiras de automóveis do mundo?

O Instituto Fraunhofer para Sistemas de Energia Solar trouxe uma aplicação de módulos fotovoltaicos ao seu estande no International Motor Show em Frankfurt, Alemanha. Com a mobilidade elétrica nos lábios de todos, a incorporação de módulos solares na carroceria do carro é a mais atraente, e o Fraunhofer ISE apresentou um teto de carro com células de silício monocristalino.

O teto integrado da cabine tem uma potência máxima de 210 W/m². No teto de uma cabine de tamanho padrão, isso somaria cerca de 300 W. Em um dia ensolarado de verão, a autonomia de direção poderia ser estendida em cerca de 10 km.

"Isso corresponde a um aumento anual de uma quilometragem média de aproximadamente 10%, ou uma redução equivalente no consumo de combustível", anunciou Fraunhofer. "O cálculo é baseado na radiação solar não sombreada em Freiburg im Breisgau, no consumo de um carro elétrico de 17 kWh por 100 km e em uma quilometragem anual de 15.000 km". O instituto afirmou que seria possível usar a corrente gerada para alimentar o ar condicionado ou o aquecimento, uma vez que ambos consomem energia que de outra forma limitaria o alcance.

As células se sobrepõem um pouco e grudam em um adesivo eletricamente condutor. Isso garante que toda a superfície do telhado possa ser usada. Segundo os desenvolvedores do teto solar, as perdas de resistência são menores e a arquitetura de sombreamento melhora, o que se traduz em um aumento de eficiência de 2%.

Fraunhofer também enfatizou a estética do telhado. As células solares são laminadas em um filme de polímero entre painéis de vidro esfericamente curvados, o que os torna adequados para os telhados panorâmicos de automóveis. O vidro é manchado com uma cor especial para ocultar as células solares. Com menos de 2% de perdas de eficiência, o revestimento de vidro 'Morpho-Color' poderia ser uma adição estética razoável que não comprometeria significativamente a funcionalidade, de acordo com seu desenvolvedor.

Desde 2016, o Fraunhofer ISE explora as aplicações de painéis solares para eletromobilidade. Os pesquisadores já equiparam seis caminhões nos EUA. e Europa com sensores de irradiação e temperatura e mapearam os parâmetros por um período prolongado. Na Europa, diz-se que um teto de caminhão típico oferece um potencial anual de geração solar de 5-7 MWh.

Durante o último ano, os fabricantes apresentaram conceitos de carros movidos a energia solar. A empresa holandesa Lightyear anunciou um carro movido a energia solar com um alcance de 450 milhas - 40-50 deles fornecidos pela carroceria do veículo. Isso multiplica por quase nove o alcance do teto solar Fraunhofer.

Depois de adicionar um teto solar de 180 W ao seu modelo Prius em 2017, a montadora japonesa Toyota fez uma parceria com a Sharp e a Organização para o Desenvolvimento de Nova Energia e Tecnologia Industrial para desenvolver uma tecnologia celular que buscava oferecer eficiência 34% de conversão em massa. A célula de junção tripla combina fosfeto de índio e gálio (InGaP), arseneto de gálio (GaAs) e arseneto de índio e gálio (InGaAs). As células cobrem o capô, teto e porta-malas, fornecendo 860 W. A Toyota disse que o ganho de alcance seria de 40 a 60 km.

A Hyundai também equipou seu modelo Sonata com um teto solar que, segundo ele, poderia fornecer 1300 km de autonomia adicional por ano.

Os fabricantes precisam lidar com o desafio de fornecer a corrente e a tensão corretas do teto solar enquanto o carro está em movimento. O Prius solar 2017, assim como o Hyundai Sonata, só podem carregar baterias quando estão inativas.

A Toyota, no entanto, anunciou mais tarde que a nova versão do Prius poderia estender seu alcance à medida que viaja. O Lightyear também possui uma bateria menor, que depende do teto solar do carro de 16 pés quadrados para estender o alcance.

À venda o primeiro carro elétrico fabricado na Bolívia

O preço do veículo fabricado pela Quantum varia entre 5.000 e 6.000 dólares. 60% das peças do carro são importadas, enquanto os 40% restantes são fabricados na Bolívia.

Foto: Quantum Motors Industries

A empresa boliviana Industrias Quantum Motors SA apresentou na sexta-feira passada em Fexpocruz (no recinto de feiras de Alalay, Cochabamba) a primeira fabricação de carros elétricos no país. 60% das peças dos veículos são importadas, enquanto os 40% restantes são fabricados na Bolívia.

José Carlos Márquez, gerente da Quantum, explicou que os veículos são montados e produzidos por engenheiros bolivianos e têm capacidade para transportar três pessoas.

O preço dos veículos varia entre US$ 5.000 e US$ 6.000: o custo do E2 é de US$ 5.450, mas no lançamento será oferecido inicialmente em 4.700, enquanto o E3 custará US$ 5.950, que, por promoção, serão reduzidos para 5.200. Se as projeções da empresa no mercado boliviano se concretizarem, poderá produzir 200 unidades por mês.

Além disso, o consumo de energia elétrica desses carros (é de 600 watts por hora para o E2 e 800 para o E3, portanto o custo médio é de 2 bolivianos por 50 quilômetros percorridos. “O veículo é alimentado pela conexão a um sistema elétrico que fornece 220 volts. O tempo de carregamento é de 6 horas e oferece autonomia de 60 a 70 quilômetros, pode atingir uma velocidade máxima de 42 quilômetros por hora e é adequado para todo o território boliviano ”, afirmou Márquez Portal boliviano The Duty.

Peru quer promover a mobilidade elétrica através de novos padrões

Por meio da Resolução Ministerial nº 250-2019, agora submetida a consulta pública, o Ministério da Energia e Minas quer declarar a promoção de veículos elétricos e híbridos de interesse nacional e necessidade pública.


O Ministério de Energia e Minas (Minem) do Peru quer promover a mobilidade elétrica por meio de uma nova proposta legislativa.

O ministério disse em nota que a Resolução Ministerial No. 250-2019 foi submetida a consulta pública, com a qual deseja declarar a promoção de veículos elétricos e híbridos de interesse nacional e necessidade pública.

Outro objetivo do novo padrão, que também pode ser lido na declaração, é facilitar as condições para o desenvolvimento da infraestrutura de carga correspondente. "Está previsto um período de 15 dias úteis para a recepção de comentários e sugestões pelo público em geral, contados a partir da publicação desta Resolução Ministerial", pode ser lido na nota.

Minem também disse que queria promover a aquisição e substituição de frotas de veículos tradicionais por carros elétricos e híbridos no setor público. “O projeto publicado faz parte da Política Nacional de Energia 2010 - 2040, que tem entre seus objetivos promover maior eficiência no uso de energia e o desenvolvimento de um setor energético com impacto ambiental mínimo e baixas emissões de carbono”, acrescentou o Ministério

Gerador de energia a biometano


Depois de lançar a linha de geradores a diesel, ampliando o portfólio no setor de energia, a FPT Industrial participou da FIEE Smart Future, 30ª Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia e Automação, um dos mais importantes eventos do setor na América do Sul, em São Paulo. A empresa expôs o gerador GSNEF140B na configuração Cabinado, com 140 kVA de potência; o motor N45 disponível para geradores (G-Drive), e a última grande novidade do segmento: o gerador GENEF160B BIO a Biometano, Gás Natural Comprimido (CNG) e Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), em sistemas de baixa e alta pressão.

O gerador de energia GENEF160B BIO movido a Biometano, Gás Natural Comprimido (CNG) e Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). A tecnologia simboliza a transformação energética em operações como fazendas e aterros sanitários, possibilitando independência não só na geração de energia, como também na geração de combustível renovável. Equipado com o motor FPT N60, o gerador GENEF160B BIO se difere dos geradores movidos a diesel pelo sistema de injeção, que utiliza a tecnologia estequiométrica multiponto, otimizando a combustão e permitindo um menor consumo de combustível associado a uma performance estável e otimizada para a geração de energia. Entre as principais vantagens está a possibilidade de operação com o biometano, fonte renovável de combustível que entrega menor custo de operação. Além disso, é um equipamento mais silencioso e com menores emissões de CO2 e poluentes, comparado aos geradores tradicionais movidos a diesel.

O biometano é produzido a partir do biogás de resíduos (biodigestão) para a produção de eletricidade de agricultores e operações sanitárias, podendo se tornar uma fonte elétrica extra para abastecer comunidades, pequenas indústrias e fazendas com baixo custo.

“A geração de energia a gás tornou-se uma opção extremamente vantajosa para produtores que investem alto em tecnologias sustentáveis para aumentar a produtividade e reduzir os custos de operação”, afirma o especialista de Marketing Produto da FPT Industrial, André Faria. (Canal Jornal da Bioenergia com dados da Assessoria de Imprensa da FPT Industrial).

Mil bicicletas de hidrogênio para o Chile

Após seu sucesso no G7 em Biarritz, onde 200 bicicletas de hidrogênio foram disponibilizadas a jornalistas e líderes internacionais, a Pragma Industries anuncia que mil de suas bicicletas de hidrogênio poderiam ser solicitadas pelo presidente chileno Sebastián Piñera. Mas a ambição da empresa francesa não é apenas uma multiplicação de vendas. Pierre Forté, seu fundador, quer que esta bicicleta tenha um impacto social nos países em desenvolvimento.
Pragma Industries

Embora empresas como Toyota e Daimler desenvolvam carros movidos a hidrogênio há anos e na França o número de ônibus a hidrogênio usados ​​pelas autoridades locais esteja aumentando, os principais desenvolvedores de tecnologia de hidrogênio não consideram a bicicleta um veículo adequado para essa tecnologia. Pierre Forté, fundador e CEO da Pragma Industries, pensa exatamente o contrário. "A miniaturização da tecnologia do hidrogênio não é simples, mas pode ser aplicado a uma bicicleta , " ele disse a revista pv.

Na bicicleta Alpha que a empresa francesa está desenvolvendo, foi possível obter uma adaptação entre a densidade gravimétrica, ou seja, a energia armazenada por unidade de peso (para a qual o hidrogênio é muito eficiente) e a densidade volumétrica (a energia armazenada em relação ao volume ocupado pelo sistema). "Seria mais difícil compactar o sistema em uma scooter", disse Pierre Forté. “A densidade gravimétrica do hidrogênio é excelente: 33 kWh / kg. A célula de combustível é mais compacta do que um motor recém-construído, mas é o tanque de hidrogênio que ocupa espaço. Os componentes auxiliares (por exemplo, eletrônicos de potência) percorreram um longo caminho nos últimos anos. ”

A bicicleta pode percorrer 150 km em autonomia, distância muito superior à permitida pela bateria de lítio de uma bicicleta elétrica (cerca de 50 km). Em termos de peso, a bicicleta pesa 29 kg no total, seu sistema de hidrogênio está perto de 7 kg, o mesmo peso que uma bateria elétrica de capacidade equivalente; no entanto, espera-se que o próximo modelo seja mais leve (25 kg) enquanto aumenta seu alcance. "A vantagem da tecnologia de hidrogênio é que é possível aumentar a energia disponível em 30% adicionando apenas 600 gramas ao sistema, enquanto, para a mesma energia em uma bicicleta elétrica, seriam necessários 2 kg de bateria adicional", acrescentou Forté. Para ter uma bicicleta melhor, basta aumentar o tanque, sem também aumentar o tamanho da bateria e dos componentes auxiliares.

Além dos aspectos técnicos, Pierre Forté vê em seu produto um forte impacto ambiental: levando em conta que as viagens de proximidade de carro (para ir ao trabalho, à escola etc.) representam quase 25% das emissões de Na França, a mobilidade do hidrogênio pode ter uma grande influência no meio ambiente, uma influência maior que a da mobilidade elétrica, porque sua pegada de carbono é menor. Desde a sua construção até o seu desmantelamento, o sistema de hidrogênio pode até ter um impacto nulo nas emissões de CO2, e esse é o objetivo das Indústrias Pragma. "Isso será possível em 4 ou 5 anos", previu Pierre Forté.

O hidrogênio utilizado nas bicicletas é "verde", pois é obtido por meio de uma eletrólise alimentada por energia renovável. A célula de combustível requer apenas alguns metais, cuja extração tem um forte impacto toxicológico no meio ambiente: “Uma bateria de 7 kg de lítio, que representa 5 ou 6 kg de metais diferentes”, disse Pierre Forte. "Uma célula de combustível, por outro lado, tem apenas 0,3 g de platina, que, além disso, não se mistura com outros metais e pode ser reciclada para 90%".

Em termos de vida útil, a célula de combustível ainda pode ser usada após 15 ou 20 anos e o tanque não tem limite de vida útil. Após 15 anos, a célula de combustível certamente não é tão funcional quanto era no início, mas ainda pode ter outras aplicações, por exemplo, na construção de geradores a partir dessas baterias usadas, que são fornecidas ao Bangladesh. “Esses geradores são usados ​​para recarregar laptops e requerem pouca energia. Reutilizar baterias é a segunda missão da Pragma. "

Desenvolvimento comercial

A Pragma Industries não pretende vender suas bicicletas, pois prefere alugá-las por longos períodos, como é feito com carros. Ao chegar ao fim do seu ciclo de vida, a bicicleta estaria novamente na posse da Pragma, que seria responsável pela reavaliação e reciclagem de seus componentes.

"O preço da bicicleta é estimado em 7.000 euros, mas não faz sentido, porque não queremos vendê-las", explica Pragma. O preço do aluguel proposto deve ser de cerca de 50 euros por mês.

Quanto ao carregamento de bicicletas, a Pragma tem uma velocidade de recarga de 2 minutos contra 3 ou 4 horas para baterias de lítio. É necessário, no entanto, desenvolver um ecossistema em que as estações de carregamento estejam próximas o suficiente dos locais da vida cotidiana dos ciclistas "Uma estação de carregamento seria muito cara para um indivíduo". Portanto, a bicicleta deve ser comercializada em frotas para comunidades ou empresas, ou na forma de uma bicicleta compartilhada.

A solicitação do governo chileno

Pragma também revelou estar em negociações com o governo chileno por uma ordem de mil bicicletas. "Os contratos ainda não foram assinados, mas esperamos que esse pedido seja concretizado o mais rápido possível", afirmou a empresa.

Chile multiplica por 4 o número de veículos elétricos no último ano e meio

Isto foi afirmado pelo Ministro da Energia na inauguração da Feira Internacional de Mobilidade Eletrônica, Fidelmov.

Juan Carlos Jobet, Ministro da Energia do Chile, na inauguração da Feira Internacional de Mobilidade Eletrônica, Fidelmov. - Foto: Ministério da Energia, Chile

O ministro da Energia, Juan Carlos Jobet, chegou quinta-feira ao Centro Cultural da Estação Mapocho para fazer o discurso de abertura da primeira edição da Feira Internacional de Mobilidade Eletrônica, Fidelmov, uma iniciativa que estará aberta até o sábado 31.

Nesse contexto, o ministro Jobet revelou que “a eletromobilidade já faz parte do presente de nosso país. Nos últimos 18 meses, o número de veículos elétricos mais que quadruplicou, o que nos coloca em situação regular diante do nosso compromisso de multiplicar a eletromobilidade por 10 a 2022. Mais de 400 ônibus circulam no transporte público, tornando , sem contar as cidades da China, Santiago é a cidade com o maior número de ônibus elétricos nas ruas. ”

Além disso, ele apontou que o Chile tem como objetivo que 100% do transporte público seja elétrico até 2040 e 40% do transporte privado até 2050.

“Também garantiremos a interoperabilidade da infraestrutura de carga. Nesse sentido, a declaração de instalações elétricas específicas para eletrolineras (TE6) já está em vigor e os regulamentos relativos ao design de instalações de eletrolineras e homologação de carregadores também estão prontos para consulta pública”, afirmou.

Já existem 81 carregadores de acesso público no Chile e, até o final do ano, eles são projetados em 150 em todas as regiões do país.

Chile lança programa piloto para promover eletromobilidade nas empresas

O projeto é desenvolvido pela Agência de Sustentabilidade Energética, com apoio do Ministério da Energia, e será aplicado em Codelco, Chilexpress, Seguros Sura, Bci e CMPC.

Foto: Ministério da Energia, Chile

O vice-secretário de Energia do Chile, Francisco López, e o diretor executivo da Agência de Sustentabilidade Energética, Ignacio Santelices, lideraram a cerimônia de assinatura de acordos de colaboração com cinco empresas que farão parte de uma iniciativa piloto que busca acelerar sua incorporação de eletromobilidade.

O acelerador de eletromobilidade da agência SE é uma iniciativa pioneira, liderada pela equipe de Transporte Eficiente, que busca realizar um projeto piloto para testar tecnologias em empresas estratégicas do país.

Ao final do processo de acompanhamento deste programa, em dezembro próximo, as informações e experiências geradas servirão para projetar uma nova versão dessa iniciativa voltada para novos participantes do mercado.

Nesta primeira etapa, as empresas participantes são a mineradora Codelco, a transportadora Chilexpress, a Seguros Sura, o banco Bci e a empresa florestal e de papel CMPC.

ACERA assina acordo com a E-Mov e se une à mobilidade com zero emissões

No caso, os porta-vozes da Associação Chilena de Energias Renováveis ​​e Armazenamento expressaram seu compromisso de reduzir a pegada de carbono da organização por meio de diferentes ações significativas, como a promoção da reciclagem e - agora - o transporte oficial de baixas emissões.
Imagem: Calçada

De acordo com o último relatório da Associação Nacional Automotiva do Chile, até agora este ano 488 unidades híbridas e 154 elétricas foram vendidas no Chile, enquanto em 2018 foram vendidas 197 unidades elétricas e 866 híbridos.

A Associação Chilena de Energias Renováveis ​​e Armazenamento, ACERA, assinou um acordo com a E-Mov, empresa dedicada ao transporte multimodal de executivos com veículos 100% elétricos, para impulsionar o veículo elétrico no Chile. O transporte oficial da associação será realizado com veículos elétricos.

Eles não transcenderam mais dados sobre o período de duração do contrato ou sobre os itens econômicos.

Sunew e ENGIE apresentam no Brasil um carpot solar para recarregar carros elétricos

Por meio de uma aliança entre a ENGIE Brasil e a fabricante de Filme Fotovoltaico Orgânico (OPV) Sunew, os visitantes da feira de decoração Casacor 2019 poderão encontrar uma garagem (cobertura de estacionamento) para carregar baterias de veículos elétricos.


A feira de decoração CasaCor 2019 acontece de 7 de julho a 18 de agosto de 2019 na Casa do Lago (Rua Rouxinol, 153 - Ariribá, Brasil). Lá, a ENGIE Brasil e a fabricante de Filme Fotovoltaico Orgânico (OPV) Sunew apresentarão aos visitantes o resultado de sua aliança: uma garagem (cobertura para estacionamentos) para carregar baterias de veículos elétricos.

“Apresentaremos uma solução para casas que não possuem teto com estrutura adequada para suportar os painéis solares tradicionais. Sendo um filme muito leve e flexível, o OPV se adapta facilmente a qualquer superfície. O material também tem um belo efeito visual, que ajuda no design da garagem ”, explica Tiago Alves, CEO da Sunew.

O Solar Photovoltaic (OPV) da Sunew é uma inovação para edifícios verdes, um conceito de busca que neutraliza a huaella de carbono nos principais centros urbanos. Por cada metro equipado com OPV você não emitirá 120 kg de CO2 por ano. Adição da ligação e delgadez, outro recurso importante do OPV é a flexibilidade e resistência às sacudidas. O material que você está usando está usando a solução para construção de fachadas, ventanas, claraboyas, mobiliario urbano e automoveis. Otra ventaja do OPV é com capacidade de retentor caso 100% da radiação ultravioleta (UV) e infravermelho (IR). Gracias a ello, a Película Fotovoltaica Orgânica fornece no ambiente um maior conforto térmico, ahorro no sistema de refrigeração e controle da luz.

A Sunew foi criada pelo CSEM Brasil, um centro de pesquisa e inovação localizado em Belo Horizonte. A empresa já é líder mundial na fabricação de filmes fotovoltaicos orgânicos (OPV).

Recentemente, a Sunew e a EDP anunciaram a construção no Brasil do maior projeto adesivo fotovoltaico orgânico do mundo: As empresas assinaram um acordo para a instalação de quase 2.000 m2 de energia fotovoltaica orgânica em vários edifícios. A primeira iniciativa será realizada na sede da Federação das Indústrias do Espírito Santo.

A energia solar perdeu seu brilho para o impulso de EV da Índia?

Embora o recente orçamento da União tenha anunciado medidas para criar um mercado de veículos elétricos, o setor solar ainda tem problemas que não foram abordados.

Um monte de dinheiro está sendo dedicado à eletromobilidade, armazenamento de energia e fabricação associada, mas e quanto aos obstáculos contínuos à implantação de PV?
Imagem: Flickr / Gopal Vijayaraghavan

Espera-se que a economia indiana se expanda para US$ 3 trilhões este ano, de US$ 1,85 trilhão em 2014, e o governo está apostando em reformas estruturais e investimentos em infraestrutura para chegar a US$ 5 trilhões nos próximos anos.

A energia renovável é um componente-chave do plano do governo para impulsionar o crescimento econômico geral e, em particular, seu impulso de fabricação doméstica Make in India . Isso ficou claro no recente orçamento da União, que anunciou um programa para promover grandes investimentos em tecnologias avançadas. Entre as indústrias priorizadas estavam as células solares, baterias de armazenamento de lítio e infraestrutura de carregamento elétrico solar .

Para impulsionar a campanha Make in India, “o governo convidará empresas globais através de licitação competitiva transparente para instalar mega fábricas no nascer do sol e áreas de tecnologia avançada como fabricação de semicondutores, células solares fotovoltaicas, baterias de armazenamento de lítio e infraestrutura de recarga elétrica solar. e fornecer-lhes isenções de imposto de renda vinculadas a investimentos sob a seção 35 AD da Lei do Imposto de Renda e outros benefícios de impostos indiretos ”, anunciou a ministra das Finanças Nirmala Sitharaman, apresentando o orçamento.

O governo quer tornar o país um centro global de fabricação de veículos elétricos e espera que a inclusão de baterias de armazenamento solar e infra-estrutura de carregamento sob seu esquema Faster Adoption and Manufacturing of (Hybrid) e Electric Vehicles (FAME II) aumente seus esforços.

Em um elevador para a fabricação doméstica, os bens de capital usados ​​para a produção de células de íons de lítio e peças EV, como conjuntos de acionamento eletrônico, carregadores de bordo, e-compressores e armas de carga, estarão isentos de impostos alfandegários. Além disso, o imposto sobre o cobalto mattes - um ingrediente-chave para baterias avançadas de íons de lítio - foi reduzido pela metade de 5% para 2,5%.

Reforma tributária

Para tornar os VEs mais acessíveis, o governo transferiu o conselho do imposto sobre bens e serviços (GST) para reduzir a taxa de GST em veículos elétricos para 5% de 12% e fornecerá deduções de imposto de renda adicional de INR150.000 (US$ 2.190) sobre juros pagos em empréstimos tomados para comprar EVs. Isso equivale a um benefício de cerca de INR 250.000 durante o período de empréstimo.

Entre as reformas estruturais, o governo está considerando melhorar o programa Ujjwal Discom Assurance Yojana, lançado em 2015 para reverter as finanças catastróficas das empresas de distribuição de energia endividadas. As autoridades centrais trabalharão com os governos estaduais para remover barreiras, incluindo sobretaxas de subsídio cruzado e taxas aplicadas a vendas de acesso aberto ou geração cativa para consumidores industriais e outros consumidores de energia em grande escala.

Um pacote de tarifas setoriais e reformas estruturais também deverá ser anunciado em breve.

No que diz respeito ao imposto sobre as empresas, o governo continuará com uma redução gradual das taxas. A taxa mais baixa de 25% atualmente é aplicável apenas para empresas com um faturamento anual de até INR 2,5 bilhões (US$ 36,5 milhões). O orçamento propõe ampliar essa faixa para incluir empresas com faturamento de até INR 4 bilhões. Isso abrangerá 99,3% das empresas.

E-mobilidade pega velocidade

Denominando o esquema de investimento mega um enorme impulso para as energias renováveis, Ajay Shankar, Distinguished Fellow na sustentabilidade thinktank Instituto de Energia e Recursos, disse: “O orçamento da União demonstra a visão do governo de colocar a Índia no caminho para o desenvolvimento sustentável e leva adiante o compromisso do governo para um ambiente mais limpo, como foi destacado no orçamento provisório. ”

O diretor de soluções de energia limpa da Fortum India, Sanjay Aggarwal, disse que aprecia as medidas tomadas pelo governo para tratar de questões relacionadas a impostos e impostos no setor de energia renovável e eletromobilidade.

"À medida que a Fortum Índia prossegue com a instalação da infra-estrutura de VF na Índia, a redução do GST e das tarifas de importação acelerará a implantação e o uso de veículos elétricos na Índia", disse Aggarwal. “Agora vemos muita ação na mobilidade elétrica, carga e espaço de armazenamento [segmento] em linha com a visão verde do governo, o que é muito encorajador para a indústria.”

Saco misturado para solar

No entanto, o papel que poderia ser desempenhado pela energia solar como principal contribuinte para a energia limpa parecia estar faltando no orçamento.

"Com a viabilidade econômica da ... energia solar combinada com o fato de que as fontes de energia convencionais agora têm que combinar a paridade solar, teria sido encorajador ver mais foco no segmento solar para promover a estabilidade ecológica", disse o diretor do módulo solar Waaree Energies. Sunil Rathi. “O governo vem indicando algumas mudanças no segmento solar há algum tempo; no entanto, acreditamos que existem lacunas críticas que precisam ser conectadas. Por um lado, enquanto o dever de salvaguarda providenciou alívio interino para a indústria, a implementação míope de um ano detém a proverbial espada da incerteza na indústria. Além disso, a falta de movimento tangível na política antidumping amorteceu as projeções de negócios no segmento ”.

O alto custo inicial é outra grande barreira à captação de energia solar em telhados entre os consumidores, uma vez que os grandes bancos fogem dos empréstimos para esses projetos. Em tal situação, os desenvolvedores de energia solar fazem parcerias com empresas financeiras não bancárias (NBFCs) para financiar projetos por meio de empréstimos.

"A iniciativa de aumentar a liquidez do setor de NBFC e a capitalização dos bancos certamente ajudará e está alinhada com a nossa demanda por trazer mais liquidez ao sistema, o que ajudará a revitalizar o investimento de capital", disse a empresa. desenvolvedor CleanMax Solar‘s diretor financeiro Nikunj Ghodawat. “A ênfase em trazer reformas estruturais no setor de energia para remover barreiras, subsídios cruzados e deveres indesejáveis ​​ajudará a direcionar o fornecimento de energia renovável por grandes clientes corporativos”, disse ele, acrescentando que uma redução geral na taxa de impostos corporativos teria sido mais bem-vinda. .

Rathi, da Waaree Energies, acrescentou: “A infusão de 700 bilhões de ienes (10,2 bilhões de dólares) em bancos públicos para estabilizar a economia beneficiará as NBFCs, que, na ausência de uma unidade bancária reconhecida para apoiar o financiamento solar em pequena e média escala, fornecer um impulso para ... financiamento de projetos solares. No entanto, o convite a fabricantes estrangeiros de PV para se estabelecerem na Índia, sem estabilização prévia do mercado de fabricação nacional, é prematuro e pode revelar-se contraproducente para a demanda do setor, o que tornará o apoio financeiro da NBFC redundante ”.

O principal executivo financeiro do fabricante solar rival Vikram Solar, Rajendra Kumar Parakh, disse que a criação de grandes fábricas para células solares e módulos requer uma estrutura de apoio maior, na forma de empréstimos suaves e créditos de exportação para competir globalmente.