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Ucranianos desenvolveram a partir de um cartão um trocador de calor barato para economizar energia térmica


A empresa do Dnieper desenvolveu um trocador de calor para economizar calor do papelão ondulado.

Ucranianos receberam um vale para o desenvolvimento do equipamento de ventilação Cardboard AHU com uma recuperação de até 300m3 / h no âmbito do programa, relatórios climate.biz. 


Como os desenvolvedores apontam, salvar o recuperador de papelão custará apenas 300 euros e economizará até 2000 kWh de energia térmica por ano.

Vale ressaltar que o equipamento atualmente disponível no mercado com os custos de recuperação de 600 a 2500 euros.
"O dispositivo não é feito de metal, e de cartão corrugado é adequado para ventilação de pequenas áreas - apartamentos, casas particulares, escritórios, onde não haverá carga significativa sobre o caso", dizem os desenvolvedores. - Essa produção reduz o preço de custo e a quantidade de emissões de CO2."

A Cardboard AHU permitirá que os ucranianos tenham uma ventilação mais eficiente e saudável em casa, que é acompanhada de correntes de ar e poeira no pátio. Além disso, o dispositivo mantém a umidade nos quartos durante a estação fria, devido à transição de umidade entre as paredes do recuperador.

"Climate Innovative Vouchers" é o maior programa de subsídios da Ucrânia para o desenvolvimento de negócios verdes, lançado no âmbito do programa "Centro de Transferência de Tecnologia para Mudança do Clima" do BERD (FINTECC), financiado pela União Européia. Na Ucrânia, o programa é implementado pela ONG Greencubator.

ESTA PELÍCULA PODE ECONOMIZAR 10% DA SUA CONTA DE LUZ


Para combater o calor, o ar-condicionado é o instrumento mais frequentemente usado, ainda que com grande impacto para o meio ambiente e na conta de luz. Mas agora uma nova invenção do MIT poderia reduzir custos e diminuir a necessidade do ar condicionado. É uma película transparente especial, capaz de rejeitar até 70% do calor solar recebido.

Para combater o calor do verão, os escritórios e as residências tendem a usar ar condicionado de maneira exagerada e até irresponsável (muitos lugares querem transformar o verão em inverno). Mas agora os engenheiros do MIT desenvolveram esta película para ser aplicada nas janelas dos edifícios, para repelir o calor do sol que irradia.

A película é capaz de permanecer transparente abaixo dos 32 graus Celsius. Acima dessa temperatura, segundo os pesquisadores, ela age como um "sistema autônomo" e rejeita o calor. Os cientistas estimam que, se todas as janelas dos edifícios fossem cobertas dessa maneira, o ar condicionado e os custos de energia diminuiriam em pelo menos 10%.

A película é comparável a um invólucro de plástico transparente e as suas propriedades de rejeição do calor são devidas à presença de micropartículas feitas com um material de mudança de fase, que se restringe se exposto às temperaturas igual ou acima dos 32 graus Celsius. Em suas configurações mais compactas, as micropartículas dão à película normalmente transparente, um acabamento mais translúcido ou acetinado.


No verão, esta película poderia resfriar passivamente um edifício, permitindo a entrada de uma boa quantidade de luz. Nicholas Fang, professor de engenharia mecânica do MIT, argumenta que o material oferece uma alternativa econômica e eficiente, em termos de energia, às tecnologias jà existentes de janelas inteligentes.

Para demonstrar isso, os pesquisadores do MIT, em colaboração com colegas da Universidade de Hong Kong, iluminaram uma janela coberta com esta película com a luz produzida por um simulador solar, e notaram que a película ficou fria em resposta ao calor. Quando mediram a irradiação solar através do outro lado da janela, descobriram que o filme era capaz de repelir 70% do calor produzido pela lâmpada.

"As janelas inteligentes atualmente no mercado não são muito eficientes em rejeitar o calor do sol ou, como algumas janelas eletrocrômicas, poderiam precisar de mais energia", disse Fang. "Calculamos que, para cada metro quadrado, são introduzidas pela luz do sol através de uma janela, cerca de 500 watts de energia sob a forma de calor".

Fonte: Revista Joule.

Irmãos usam caixas de leite para reduzir a temperatura nas casas (e economizar energia)


Após o consumo do leite, muitos de nós descartamos suas embalagens, não é? Não para os estudantes do Instituto Federal do Ceará – IFCE, que fica em Aracati, a 150 quilômetros de Fortaleza.Eles estão transformando as caixas de leite em pequenos isolantes térmicos para reduzir a temperatura ambiente, assim, economizar energia.

A iniciativa simples por sua vez é de baixo custo e foi pensada pelos irmãos gêmeos Diego e Gabriellen de Vasconcelos como uma alternativa para diminuir o desconforto em relação às altas temperaturas que castigam aquela região do sertão cearense.As embalagens são acomodadas entre as telhas e caibros e/ou ripas. Com isso, os raios solares são refletidos e, consequentemente, ajudam a diminuir a temperatura do local.

Para você ter uma ideia, de acordo com um estudo realizado pela Universidade de Campinas, 16 caixinhas longa vida de leite são suficientes para ter um metro quadrado de manta isolante, e pode chegar a diminuir a temperatura em até oito graus. Sensacional, não é?


“Há várias maneiras de resfriar um ambiente, mas em Aracati a população não tem uma condição financeira alta”, explicou o professor e orientador Antônio Sabino, que também destacou que a população ‘abraçou’ a causa. “Tivemos uma ótima aceitação na campanha de arrecadação dos materiais”, completa Sabino.