Mostrando postagens com marcador TURBINAS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador TURBINAS. Mostrar todas as postagens

Turbinas eólicas Vestas para um parque eólico na Ucrânia

A Vindkraft fez um pedido de energia eólica com a Vestas para o parque eólico Myrnenska de 164 MW, localizado na região de Kherson, no sul da Ucrânia.


O contrato inclui o fornecimento, instalação e comissionamento de 39 turbinas eólicas V150-4.2 MW, bem como um contrato de serviço de gerenciamento (AOM 5000) de 20 anos. O projeto de energia eólica terá uma solução SCADA de negócios da VestasOnline® para reduzir o tempo de inatividade de turbinas e otimizar a produção de energia.

"Com este pedido, continuamos a desenvolver nossa valiosa cooperação com a Vindkraft, bem como nossa posição como líder de mercado na Ucrânia", disse Nils de Baar, presidente da Vestas Northern & Central Europe. "Ao implementar nossos V150-4,2 MW, garantimos o menor custo de energia, criando o valor máximo para o caso de negócios de nossos clientes".

"Estamos satisfeitos em continuar nossa colaboração com a Vestas na Ucrânia. Primeiro parceiro que com a Vestas em 2011 e nossa nova usina de energia eólica Myrnenska mais uma vez escolheu Vestas por causa de sua liderança em energia eólica e nossa crença de que temos a tecnologia, experiência e confiabilidade necessárias para desenvolver um mercado relativamente jovem como a Ucrânia. Estamos determinados a desenvolver um gasoduto de usinas de energia eólica em Kherson a contribuir para o crescimento global da produção de energia renovável e verde na Ucrânia", diz Carl sturen, Diretor Geral da Vindkraft.

A entrega da turbina está prevista para começar no terceiro trimestre de 2019.

Nordex obtém um pedido de energia eólica para um parque eólico de 93 MW na Espanha


No final de maio de 2019, o fabricante de turbinas eólicas recebeu um pedido do Grupo Enhol, um desenvolvedor espanhol. No total, a Nordex fornecerá e instalará 27 turbinas eólicas AW132 / 3465 com uma capacidade nominal total de 93,55 megawatts para seu novo cliente. O pedido também inclui um contrato de serviço completo que cobre 10 anos, com a opção de estender por mais 10.

O projeto eólico "Cabanillas", com 15 turbinas eólicas e o parque eólico "Ablitas", com 12 turbinas eólicas, será construído nos municípios de Cabanillas e Ablitas, na província de Navarra, no norte da Espanha. A instalação da turbina está prevista para começar em março e a partida está prevista para junho de 2020. Com velocidades médias de vento de 7 m / s, os parques eólicos têm um fator de capacidade entre 42,5 e 45 por cento. .

Os dois parques eólicos produzirão cerca de 320 GWh de eletricidade limpa por ano. O Grupo Enhol venderá a eletricidade ao fornecedor de energia Factorenergia durante um período de 20 anos, com base em um Contrato de Compra de Energia. Este acordo regula a compra e venda de eletricidade entre duas partes, sem intermediário, o comprador adquire uma certa quantidade de energia a um preço fixo e dentro de um prazo fixo. Com um prazo de 20 anos, este é o contrato de compra de energia mais longo da Espanha até o momento.


Grupo Enhol é um grupo de empresas em Navarra, na Espanha, e tem uma família de quatro gerações. A empresa é muito diversificada, com uma pegada em vários setores comerciais, sendo a energia a mais importante. O Grupo Enhol foi fundado na década de 1930 e é pioneiro na área de energia renovável, onde iniciou suas atividades há mais de 20 anos. 

Desenvolve grandes projetos de geração de energia, além de projetos de consumo de energia próprios do Grupo, todos baseados em fontes renováveis. A empresa possui uma filosofia de responsabilidade social pró-ativa, onde a prioridade é dada ao desenvolvimento econômico das regiões em que atua, colaboração com autoridades locais e processos sustentáveis.

Fabricantes fazem turbinas maiores para o Brasil

Evolução da tecnologia e características dos ventos brasileiros permitem uso de equipamentos que dobram capacidade de geração.


Fabricantes de turbinas eólicas iniciaram uma guerra de gigantes no mercado brasileiro, buscando vender no País equipamentos maiores, entre 4 e 5,8 megawatts (MW) e até 170 metros de diâmetro.

Com isso, as torres eólicas terão alturas superiores a 200 metros, até a ponta da pá, a depender do projeto. Até então, o patamar era de 2 MW a 3 MW, com altura de até 130 metros. GE, Nordex, Siemens Gamesa, Vestas e WEG estão entre as empresas que vêm tentando vender os equipamentos de maior porte.

"O pulo de 2 MW para 5 MW, ou de 3 MW para 6 MW veio por conta da necessidade de mercado e do desenvolvimento tecnológico, inclusive de materiais, de todos os componentes da turbina", diz Rosana Santos, diretora de produto e marketing da GE Wind Onshore.

Segundo ela, turbinas maiores não são, necessariamente, melhores em todos os mercados. "Nos EUA, os clientes preferem turbinas entre 2 e 3 MW", diz. "No Brasil, as grandes turbinas se mostram adequadas, como em outros lugares, como Austrália e Europa."

A GE está em negociações avançadas para a venda desses novos produtos a projetos eólicos já viabilizados, isto é, com venda de energia já acertada.

"Nos preparamos para atender ao mercado, mas temos de adequar a fábrica", diz Rosana. As primeiras turbinas devem ser entregues nos próximos anos."

A GE não foi a única a perceber a demanda do mercado. "O apetite por produto de turbina de potência maior existe e queremos estar nesse jogo", diz Felipe Ramalho, diretor da alemã Nordex para o Brasil. "Falamos basicamente de produzir mais energia com menos turbinas, o que é interessante para o investidor."

Para Ramalho, grosso modo, os projetos poderiam obter economia de 10% a 20%, a depender do projeto, não obstante o maior custo do equipamento.

Isso porque o número de turbinas a ser instalado é menor, com consequentemente menos necessidade de infraestrutura de apoio.

Infraestrutura

Ao mesmo tempo em que continuará oferecendo as turbinas menores, o objetivo da Nordex é conseguir colocar as maiores nos próximos leilões do governo e também nos projetos em discussão no mercado livre.

Para isso, a empresa corre para conseguir a homologação do novo equipamento junto ao BNDES, de maneira que os empreendedores possam utilizar as linhas de crédito do banco com os índices de nacionalização.

A liderança no movimento de ampliação do tamanho das turbinas foi da dinamarquesa Vestas, que anunciou a fabricação no País de equipamento de 4,2 MW. De lá para cá, a empresa fechou mais de 1.000 MW em pedidos, que começam a ser entregues neste ano. "O vento brasileiro é muito favorável para isso (grandes turbinas)", diz Rogério Zampronha, presidente da empresa no Brasil.

Dentre as empresas que lançaram recentemente nova geração de turbinas no Brasil, está a Siemens Gamesa, com um equipamento com capacidade até 32% maior em relação ao portfólio atual. O lançamento foi feito cerca de um mês depois do anúncio global, e os protótipos ainda não estão em operação. A produção deve ser iniciada até o primeiro trimestre de 2021.

"O Brasil é um mercado muito importante para a Siemens Gamesa, já que a energia eólica no Brasil é a fonte energética mais competitiva, com geração que dobra os números de outros países, graças à qualidade e intensidade do vento na região", diz Roberto Prida, diretor-geral de Onshore da Siemens Gamesa no Brasil.

WEG lança novo modelo de turbina eólica, com potência de 4 MW


A fabricante de equipamentos elétricos WEG lançou um novo modelo de turbinas de energia eólica, em máquinas com potência unitária de 4 megawatts e rotores com 147 metros de diâmetro, segundo comunicado da companhia nesta sexta-feira.

O anúncio da empresa catarinense segue-se às iniciativas de outros fornecedores da indústria eólica, que têm apostado em turbinas cada vez maiores para aumentar a produtividade das usinas da fonte.

A dinamarquesa Vestas, por exemplo, já até fechou contratos no Brasil envolvendo uma nova máquina, com 4,2 megawatts em capacidade unitária.

O equipamento da WEG, que segundo a empresa foi projetado para as condições de vento e clima do Brasil, será oficialmente apresentado em um evento da indústria eólica que acontece na próxima semana em São Paulo.


"Diferentemente de outros fabricantes, no AGW147/4.0 usa-se de tecnologia de acionamento direto (também chamada de direct drive ou de gearless) que dispensa a caixa de engrenagens principal (gearbox)", afirmou a WEG, defendendo que isso torna a máquina "mais confiável" e aumenta a disponibilidade para operação, além de facilitar trabalhos de manutenção.

A WEG não comentou de imediato quando os primeiros equipamentos do novo modelo poderão ser entregues.

O governo brasileiro realizará leilões para contratar novos projetos de geração de energia em junho e outubro. Os empreendimentos vencedores da disputa, que incluirá parques eólicos, precisarão entrar em operação em 2023 e 2025, respectivamente.

Nova solução para eólicas vai permitir ter turbinas 10 vezes mais potentes



Um investigador português concebeu uma solução que irá permitir que, no futuro, seja possível ter torres eólicas onshore muito mais altas, até 220 metros, tornando exequível a instalação de turbinas com maior potência.

Uma investigação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) encontrou uma solução que vai permitir diminuir os custos de instalação de torres eólicas.

Carlos Rebelo é o coordenador do projeto SHOWTIME, acrónimo de “Steel Hybrid Onshore Wind Towers Installed with Minimum Effort”. Este projeto foi realizado durante os últimos três anos em parceria com várias instituições europeias de investigação e empresas ligadas à construção em aço, com um financiamento de cerca de dois milhões de euros da Comissão Europeia através do programa Research Fund for Coal and Steel(RFCS).


Carlos Rebelo, docente e investigador do Departamento de Engenharia Civil da FCTUC, desenvolveu no âmbito do consórcio e projeto europeu SHOWTIME, uma proposta de torres eólicas híbridas, constituídas por uma parte em treliça e uma parte tubular. Isto em vez da solução empregue atualmente de torres integralmente tubulares.

“Para se conseguir aumentar a produção de energia eólica são necessárias torres metálicas mais altas do que as atuais, que não vão além dos 100 a 120 metros, capazes de suportar turbinas mais potentes. O problema, na construção tubular em aço, é que esse aumento de altura implica um maior diâmetro do tubo, que vai para além dos limites permitidos no transporte em vias públicas. Por outro lado, o custo de instalação aumenta exponencialmente devido à necessidade de utilização de gruas de maior altura”, refere a FCTUC.

Estrutura em forma de treliça

Desta forma, este obstáculo à evolução da energia eólica pode ser ultrapassado com um sistema de instalação baseado numa estrutura em forma de treliça. “Apostou-se numa solução eficaz e economicamente sustentável alicerçada numa torre híbrida, constituída por uma parte em treliça e uma parte tubular. Basicamente, a nossa solução é idêntica à estrutura das torres de suporte de linhas elétricas, mas muito mais forte e resistente porque as forças que estão envolvidas são também muito maiores. Esta estrutura, que inclui um sistema de elevação, permite que as torres possam ser montadas no local de construção sem a necessidade de gruas de grande envergadura, dado que os tubos de aço poderão ter menores dimensões”, explica Carlos Rebelo.

As vantagens das torres treliçadas são várias, refere o especialista em engenharia de estruturas da FCTUC, principalmente “design e modelagem simples, bom comportamento dinâmico (ideal para turbinas eólicas), redução de custos de fabricação e economia de transporte, já que são mais fáceis e mais leves de transportar quando comparadas com estruturas tubulares atuais”.

Torres com 220 metros e turbinas 10 vezes mais potentes

De acordo com a FCTUC, com esta tecnologia, num futuro próximo poderemos ter torres eólicas onshore muito mais altas – a solução desenvolvida está direcionada para torres com 220 metros –, tornado exequível a instalação de turbinas com maior potência.

Para se ter uma ideia, a solução desenvolvida pelo consórcio permite “instalar turbinas com potência 10 vezes superior à das atuais, possibilitando que uma só turbina triplique a produção de energia, ou seja, a produção de energia a partir do vento pode aumentar significativamente”, nota Carlos Rebelo, realçando ainda que “o desenvolvimento de conceitos estruturais inovadores é um passo decisivo para aumentar a competitividade da energia eólica”.

Durante a execução do projeto foram realizados vários ensaios em laboratório e construído um protótipo à escala reduzida 1:4, que foi testado nas instalações de um dos parceiros industriais portugueses (Martifer). A equipa está agora em contacto com a indústria do setor eólico para testar a tecnologia à escala real.

O projeto SHOWTIME teve a participação da Lulea University of Technology (Suécia), Technical University of Aachen (Alemanha), University of Birmingham (Reino Unido), Steel Construction Institute (Reino Unido); e das empresas SIDENOR (Espanha), Martifer (Portugal) e Friedberg (Alemanha).

Relatório de Pesquisa Profunda sobre a Indústria Global e Chinesa de Turbinas Eólicas 2008

Baixo custo Renovável Governo Suporte ajuda a energia eólica obter um rápido desenvolvimento em todo o mundo, especialmente na China, 3 anos de crescimento anual de mais de 100%. Grande demanda de escassez de turbinas eólicas e ajudar os principais fabricantes Goldwind Sinovel DFSTW a se unirem à Global Top10; No próximo ano, a China e os EUA se tornarão os dois motores da indústria global de energia eólica. eles elevam a taxa global de aumento da demanda de turbinas eólicas para 30%. Sobre o mercado da China, a taxa de aumento de demanda de turbinas eólicas superior a 80%, turbina de vento de 1.0-3.0 MW tornou-se popular, turbina de tamanho grande será a tendência de desenvolvimento nos próximos anos. Preço de venda médio da turbina eólica diminuindo, mas mantendo-se alta demanda demanda e escassez. Como a demanda de desenvolvimento competitiva e de longo prazo, a maioria dos fabricantes amplia seus negócios em componentes a montante ou parques eólicos a jusante.

Suporte ao Governo Renovável de baixo custo ajuda a energia eólica a obter rápido desenvolvimento em todo o mundo, especialmente na China, 3 anos de crescimento anual de mais de 100%. Grande demanda de escassez de turbinas eólicas e ajudar os principais fabricantes Goldwind Sinovel DFSTW a se unirem à Global Top10; No próximo ano, a China e os EUA se tornarão os dois motores da indústria global de energia eólica. eles elevam a taxa global de aumento da demanda de turbinas eólicas para 30%. Sobre o mercado da China, a taxa de aumento de demanda de turbinas eólicas superior a 80%, turbina de vento de 1.0-3.0MW tornou-se popular, turbina de tamanho grande será a tendência de desenvolvimento nos próximos anos. Preço de venda médio da turbina eólica diminuindo, mas mantendo-se alta demanda demanda e escassez. Como a demanda de desenvolvimento competitiva e de longo prazo, a maioria dos fabricantes amplia seus negócios em componentes a montante ou parques eólicos a jusante.

China

2008 foi mais um ano de desenvolvimento de energia eólica de tirar o fôlego na China (excluindo Taiwan), como a capacidade instalada total do país pelo quarto ano consecutivo. A nova capacidade instalada totalizou 6,3 GW em 2008, com um aumento de 91% em relação ao mercado de 2007. A capacidade acumulada de energia eólica do país é agora de 12,2 GW, tornando a China o quarto maior mercado eólico do mundo.

O programa de base de vento de tamanho 10 GW

Em 2008, a recém-criada Administração Nacional de Energia Destaque energia eólica como uma prioridade para Diversificar mix de energia da China, que é fortemente dependente de carvão Atualmente. O bureau selecionadas seis localidades das províncias com os melhores recursos eólicos: Xinjiang, Mongólia Interior, Gansu, Hebei e Jiangsu. Cada local terá mais de 10 GW de capacidade instalada até 2020. Essa implantação da energia eólica em larga escala é chamada de 10 GW de vento Programa Tamanho Base (Base de vento). Os projetos da Base de vento mais do que 100 GW Assegurar a capacidade instalada de produção de 200 TWh por ano até 2020. Isso é crucial para alcançar a longo prazo Plano de Desenvolvimento do governo chinês Nacional Mid e de não-hydro produção renovável de 3% de eletricidade em 2020.

O planejamento para os seis locais da Base Eólica começou em 2008. Em agosto, o primeiro passo foi dado com um leilão de 3.800 MW de capacidade de geração eólica. A partir de janeiro de 2009, os projetos da Base Eólica já possuem capacidade instalada de 5.000 MW de projetos existentes, principalmente em Gansu e Jiuquan. Outros projetos da Base Eólica também estão em desenvolvimento: 20 GW em Mengxi (Mongólia Interior Ocidental); 30 GW em Mengdong (Mongólia Interior Oriental); 10 GW na província de Hebei; 20 GW em Xinjiang Hami; e 10 GW na Província de Jiangsu, dos quais 7 GW serão offshore.

Os projetos de energia eólica na Europa são frequentemente descentralizados e a eletricidade é consumida localmente, os recursos eólicos chineses são ricos no noroeste, onde a população é escassa e a demanda de eletricidade é baixa. A China deve construir projetos centralizados em grande escala, com transmissão de alta voltagem e longa distância, e os projetos da Base Eólica estão representando enormes desafios para a construção de redes de transmissão e redes. Em 2008, a State Power Grid Corporation começou a trabalhar em um projeto de transmissão de alta tensão de 750 kV em Gansu. O projeto irá transmitir a eletricidade para o leste do país, onde a demanda de eletricidade é alta.

Racionalização de preços

Mudanças na precificação de projetos de concessões

Na China, projetos de mais de 50 MW são aprovados pela NDRC, e a licitação de concessões é um dos procedimentos mais importantes para a seleção de projetos. A NDRC realiza procedimentos de licitação para projetos de concessão nacionais, cinco rodadas das quais ocorreram desde 2003. Projetos de menos de 50 MW são aprovados pelos governos provinciais, mas os preços para esses projetos são verificados e aprovados pela CNDR. A única exceção é a província de Guangdong, que toma suas próprias decisões sobre os preços da energia eólica. Alguns dos projetos com menos de 50 MW passam pelo processo de concessão, mas não estão incluídos nas cinco rodadas de licitação nacional.

O objetivo do esquema de concessão tem sido incentivar a redução do preço da energia eólica na China. No entanto, as tarifas oferecidas pelas concessões vencedoras foram muito baixas para serem viáveis. Para remediar esta situação, as regras para avaliação de propostas foram modificadas para a quinta rodada nacional de concessões para desencorajar ofertas excessivamente baixas. O peso do preço na avaliação geral do lance foi reduzido para 25%, o que significa que o preço não é o principal critério para ganhar um lance. Os projetos que estão mais próximos do preço médio de licitação são mais propensos a ganhar o concurso.

Os resultados da quinta rodada de concessões, realizada em fevereiro de 2008, mostraram que a precificação dos projetos eólicos melhorou, mas ainda não mudou fundamentalmente a situação; ou seja, o preço é muito baixo para um desenvolvedor cobrir seus custos e obter um lucro razoável. Há ainda a necessidade de estabelecer um sistema de preços sólido para a energia eólica, para incentivar ainda mais o desenvolvimento saudável da indústria.

A precificação de projetos de não-concessão

Para projetos que não passam pelo processo de licitação da concessão, os preços também são aprovados pela NDRC. Em 2008, as tarifas fixas foram aprovadas para mais de 72 projetos. Os novos preços são muito mais realistas, levando em conta fatores como recursos eólicos, custos de transmissão e construção.

O Prêmio de Energia Renovável

A Lei de Energia Renovável da China estipula que a diferença de preço entre o eletricidade a partir de energia renovável e carvão poder que a partir de plantas devem ser compartilhadas em todo o sistema de energia elétrica. Para cumprir ESTA objetiva e para financiar a eletricidade a partir de fontes de energia renováveis, nos regulamentos de implementação da Lei de Energia Renovável publicado em 2006, há uma 0,001 RMB (0,0001 euros) Renewable Energy premium adicionado para cada kWh de eletricidade produzida, visando cobrindo a diferença entre a eletricidade de usinas a carvão e a eletricidade de energia renovável.

O Prêmio de Energia Renovável é coletado pelo governo e reunido como um fundo. Quando a eletricidade é alimentada na rede, os desenvolvedores de projetos de energia renovável recebem apenas a tarifa básica, que é o mesmo nível do preço local do fogo. Mas o prêmio entre o preço da eletricidade a carvão e o preço da energia renovável é pago mais tarde pelo governo a partir deste Prêmio de Energia renovável.

Regras sobre como o Prêmio de Energia Renovável deve ser reembolsado às empresas desenvolvedoras e de rede pelos serviços adicionados para satisfazer O dinheiro foi reembolsado aos projetos de energia renovável desde 1º de janeiro de 2006. O valor total do fundo alcançou 3 bilhões de RMB (300 milhões de euros) em 2007. Em 2008, esse prêmio foi elevado para 0,002 RMB (0,0002 Euro).

Restrições de grade são o principal desafio

A capacidade do sistema de rede da China de incorporar a eletricidade gerada pelo vento continuou a ser o principal problema enfrentado pela indústria em 2008. Entre os parques eólicos atualmente em operação, um grande número tem acesso limitado à rede. De acordo com a Lei de Energia Renovável, as energias renováveis ​​devem ter acesso prioritário à rede, mas a regra não é seguida pelas restrições físicas da capacidade da rede.

No passado, novos projetos eólicos foram espalhados por todo o país e perto de conexões de rede. Nos últimos anos, no entanto, com o boom no desenvolvimento eólico, a maioria dos novos parques eólicos estão localizados no noroeste da China, onde a estrutura da rede existente é fraca.

Em setembro de 2007, a NDRC emitiu o Plano de Desenvolvimento de Médio e Longo Prazo de Energia Renovável, no qual a meta de 2010 para a capacidade eólica instalada foi fixada em 5 GW, e posteriormente aumentada para 10 GW. No entanto, a nova capacidade instalada em 2008 ultrapassou de longe essa meta, com capacidade acumulada até o final de 2008 chegando a 12,2 GW. Este rápido crescimento está muito à frente do plano nacional, o que dificulta o alinhamento do planejamento da rede com o desenvolvimento de projetos eólicos.

A variabilidade do vento também apresenta desafios para a operação da rede, e a China precisa resolver os problemas técnicos associados, como o despacho da rede. Para garantir o funcionamento estável da rede, é necessário melhorar a qualidade da eletricidade gerada pelo vento, especialmente para parques eólicos de grande porte.

A conexão de rede para energia eólica requer serviços adicionais e, portanto, aumenta os custos operacionais e os riscos para as empresas da rede, que são monopólios estatais na China. Sem a concorrência no mercado e os incentivos adequados, os operadores da rede têm pouca motivação para expandir o serviço de acordo com o rápido desenvolvimento da energia eólica.

Políticas para estimular a manufatura nacional

Em abril de 2008, o Ministério das Finanças da China emitiu um novo regulamento sobre o reembolso de impostos para a importação de grandes turbinas eólicas (2,5 MW ou mais) e componentes-chave. Neste novo regulamento, a receita fiscal para os principais componentes e matérias-primas para turbinas de grande porte (2,5 MW ou mais) será usada para inovação tecnológica e capacitação. O desconto de imposto não é devolvido diretamente à empresa, mas ao estado, que estabelecerá programas especiais para canalizar o dinheiro de volta para a indústria eólica. Os efeitos desta política são difíceis de prever neste momento, uma vez que as empresas estatais são as únicas beneficiárias deste investimento.

Em agosto de 2008, o Ministério da Fazenda emitiu outra política de incentivo para o financiamento de apoio à comercialização de equipamentos de geração de energia eólica. , De acordo com este regulamento, por todas as marcas nacionais (com investimento chinês mais de 51%) as primeiras turbinas eólicas 50 MW serão mais de um recompensado com RMB 600 / kW (60 euros) por parte do governo. A regra especifica que as turbinas eólicas deve ser testado e certificado pela China Certification Geral (CGC), e deve ter entrado no mercado, colocar em funcionamento e foi conectado à rede. A regulamentação exige ainda que as turbinas premiadas usem componentes fabricados no mercado interno e compartilhem os prêmios proporcionais aos fabricantes de componentes.

Esta nova política tem duas implicações inovadoras. É a primeira vez que o governo dá subsídios aos fornecedores de energia renovável e a primeira vez que existe uma ligação entre uma política de estímulo e um sistema de teste e certificação. Esta política terá um impacto significativo na futura promoção da inovação tecnológica da indústria doméstica da China, melhorando a competitividade e construindo a marca doméstica a longo prazo.

Competição cada vez mais intensiva para os fabricantes de turbinas

Mais de 20 novos fabricantes de turbinas entraram no mercado chinês em 2008, elevando o número total de fabricantes na China para 70. Destas, 30 empresas já possuem turbinas em operação. O número crescente de fábricas de turbinas poderia ajudar a aliviar o déficit de oferta no mercado. No entanto, certamente haverá intensa concorrência no mercado, resultando em consolidação. Nos próximos anos, a demanda diminuirá gradualmente, mesmo com a estimativa conservadora de instalação acumulada de 20 GW até 2010 e 100 GW até 2020.

A demanda na década entre 2011-2020 é estimada em 80 GW, ou cerca de 8 GW por ano. As três principais fabricantes na China, Goldwind, Sinovel e DEC (Dongfeng Electric), têm uma capacidade de produção anual de 4 GW, e as marcas internacionais de fabricação na China (Vestas, a Suzlon, GE, Gamesa, Nordex e Repower) têm uma capacidade como . Isto significa que haverá pouca participação de mercado partiu para o resto dos mais de 60 fabricantes, menos que o mercado se expande ainda mais ou para exportar turbinas Eles começam em grandes números.

A crise financeira não representa uma ameaça significativa para o desenvolvimento do mercado eólico chinês

A crise financeira está começando a ter um impacto no mercado global de energia eólica. O crescimento da demanda global está diminuindo e a concorrência reduzirá o custo das turbinas eólicas. Os fabricantes internacionais de turbinas, portanto, aumentarão seus esforços promocionais no mercado chinês, trazendo intensa competição entre marcas internacionais e fábricas domésticas.

Não só a crise financeira global representa uma ameaça substancial para a indústria eólica chinesa, mas também traz novas oportunidades. Em primeiro lugar, acelerará a consolidação da indústria chinesa de energia eólica através da concorrência intensiva. Em segundo lugar, os empreendedores estatais de energia eólica, como HUANENG e Datang HUADIAN, receberão acesso prioritário a empréstimos a juros baixos para a construção de parques eólicos.

As empresas de geração de energia na China tiveram um ano difícil em 2008. No primeiro semestre do ano, o preço do carvão aumentou drasticamente, enquanto o preço da eletricidade não aumentou, levando 90% das empresas de geração de energia a reportar grandes perdas final do ano Essas perdas encorajaram as empresas de geração de energia a começar a investir mais no desenvolvimento de energia eólica.

Espanhóis estudam as causas da queda de uma turbina eólica na região de Arnedo

A propriedade da turbina eólica tenta esclarecer as razões que causaram sua queda em 29 de março.


O Grupo Eólicas Riojanas (GER) analisa cuidadosamente as possíveis razões pelas quais uma turbina eólica surgiu no solo no dia 29 de março, localizada na região de Arnedo, transformada em uma massa de ferro. "Um incidente isolado", no qual todas as medidas preventivas estão sendo tomadas para proteger o meio ambiente e o próprio parque eólico, fontes da empresa proprietária confirmaram para a Arnedo News.

As mesmas fontes relataram que vários profissionais de engenharia e qualidade de vários departamentos da empresa, que trabalham de forma coordenada em estudos preliminares para tentar esclarecer as causas deste efeito pode ser devido a um mastro quebrado que apoiou a turbina , "Uma surpresa para todos", manifestaram-se a partir de GER.

Dados da turbina eólica

Este é o moinho sem vento 14 localizado dentro do município de Prejano, parte das 35 usinas que constituem o parque eólico na cidade Rioja localizado a menos de 10 km de Arnedo e com uma potência nominal total de 29.750 kW . Especificamente, o aparelho pertencente à Mills Rioja SA, composta, por sua vez em Eólicas Grupo Riojanas, e é um Gamesa G-58 850 kW, com diâmetro de rotor de 58 metros e uma altura de cubo 55 metros.


Prefeito Prejano, Eduardo Ruiz Cubillo, disse uma notícia Arnedo que nos últimos dias não houve vento forte na área em que estão localizadas as usinas e salienta que é o segundo incidente do tipo na mesma área anos.

Localização do Parque Eólico

O Parque Eólico em que o moinho demolido está localizado no distrito de Arnedo, no monte "o Estepar", especificamente no MUP (Monte Utilidade Pública) 146 Prejano exatamente no Royal Gorge Soriana Oriental, no Ramal de Villarroya.

Neste momento e até a conclusão dos estudos preliminares, a mistura de ferros permanece na área guardada pela segurança privada.

Através do porto em Berdyansk irá fornecer 63 conjuntos de turbinas eólicas


Em 2019, a empresa estatal "Berdyansk Sea Commercial Port" vai realizar a sobrecarga de 63 conjuntos de turbinas eólicas para a construção dos parques eólicos de Seaside, Zaporozhye e Melitopol.

Como o serviço de imprensa do Serviço de Seca do Estado disse, o primeiro navio é esperado no final de março, relata os portos da Ucrânia.
"Este ano, por causa da porta Berdyansk postavlyatymutsya 26 conjuntos de equipamentos de energia eólica para" DTEK ", que lança a implementação da segunda fase do parque eólico Costeira - disse em um comunicado -. Além disso, em 2019 começa o projeto de construção de Zaporozhye WPP-1 para a primeira fase que planeja colocar 27 conjuntos de turbinas eólicas - o primeiro navio é esperado em setembro deste ano".
Além disso, a empresa chinesa China Machinery Engineering Corporation decidiu fornecer através do porto de Berdyansk 10 conjuntos de turbinas eólicas para parques eólicos Melitopol.


Atualmente negociações em curso sobre o envolvimento de equipamentos de energia eólica do outro partido fabrico empresa Vestas para construção de parques eólicos Orel 100 MW, que constrói DTEK. Vale ressaltar que em janeiro de 2019, o Porto Marítimo Comercial Berdyansk completou a sobrecarga de 26 conjuntos de turbinas eólicas da primeira etapa da WEU. 

Berdyansk tornou-se o quarto porto marítimo da Ucrânia, que sobrecarrega o equipamento do parque eólico, depois de Mariupol, Olbia e Mar Negro.

Como construir uma turbina eólica Savonius DIY


A energia renovável está se tornando mais popular a cada dia, mas muitos produtos no mercado são muito caros. Os painéis solares agora podem ser facilmente colocados em telhados, mas não há muitos projetos de turbinas eólicas que possam ser colocados na propriedade de alguém sem custos iniciais extremos. 

Queríamos promover um projeto em uma turbina eólica savonius que fosse estável e resiliente. Nós baseamos nosso projeto na turbina eólica savonius de rhackenb. Em nosso projeto, quase todos os nossos materiais foram reciclados ou reutilizados. Nosso design é mais robusto e pode suportar mais condições climáticas, e nós conectamos um motor para aproveitar a energia gerada pelo vento.


Etapa 1: reunir materiais

Como o nosso objetivo era utilizar materiais reciclados, aproveitamos o nosso tempo reunindo materiais de toda a loja de física da nossa escola. Os dois componentes que não foram reciclados ou reutilizados foram os pedaços de chapa usados ​​para as pás da turbina eólica, bem como duas peças personalizadas impressas em 3D usadas para criar uma conexão confortável entre o ponto do eixo e o tubo de PVC.

Lista de Materiais:
  • 4 pás de rotor
  • Eixo de rotação (pólo)
  • tubos de PVC
  • Tampas / plugues impressos em 3D
  • 32 parafusos
  • 2 parafusos
  • 4 arruelas
  • 1 cadeira de auditório reciclada
  • 1 gerador
  • 2 rolamentos de esferas
  • Peça de alinhamento

Etapa 2: Corte a Base, Suporte, Suporte, Lâminas

Use uma serra de mesa para cortar um pedaço de compensado (o nosso era de um assento de auditório) até um quadrado de 20 x 20 polegadas.

Suporte de corte que apoiará o gerador e o eixo na vertical. Nosso stand foi de 19,5 x 6 polegadas. Para alinhar o ponto do eixo com o gerador, use a serra de esquadria para cortar dois blocos de alinhamento de madeira. Nossos blocos foram 3 x 6 x 0,5 polegadas, mas as dimensões exatas dependerão do tamanho do motor usado.

Para estabilidade adicional, corte um feixe de suporte trapezoidal que conecte a base e o suporte. Primeiro fizemos um triângulo retângulo de 13,1 x 13,1 polegadas. Então, cortamos um triângulo retângulo de 6 x 6 polegadas para a abertura na parte inferior.

Corte a chapa em quatro peças idênticas usando uma tesoura de metal. Nossas lâminas tinham 21 polegadas de altura e 12 polegadas de largura. A altura para futuras turbinas dependerá da altura da haste do eixo.

Nós dobramos as bordas usando uma máquina especializada para bordas precisas e seguras em cada uma das lâminas.


Etapa 3: Curve as lâminas

Depois de dobrar as lâminas, passe cada uma delas por um rolo de chapa metálica para criar uma forma curva.


Etapa 4: cortar o tubo de pvc

Corte o tubo de PVC usando a serra de esquadria para coincidir com o comprimento de cada uma das lâminas idênticas.


Etapa 5: Perfurar

Para todas as perfurações, usamos uma furadeira para maximizar a precisão e fazer furos de maneira eficiente.



Veja o diagrama anexo para os locais dos furos.
  • Faça 10 furos na base (6 para segurar o pedestal e o suporte, e 4 para estacas opcionais que podem ser empurradas através da base e para o solo para estabilidade adicional).
  • Faça 7 furos no suporte (3 para o gerador, 4 para os rolamentos de esferas que seguram o eixo no lugar).
  • Faça os mesmos furos nos blocos de alinhamento.
  • Faça furos de 16 furos nas lâminas de chapa de metal e abaixe as laterais do tubo de PVC.


Etapa 6: impressão 3D

A fim de criar uma conexão confortável entre o tubo de PVC (conectado às lâminas) e a haste do eixo (nosso eixo de rotação), precisávamos imprimir duas peças em forma de plug. As peças se encaixam como um plugue ou tampa na parte superior e inferior do tubo de PVC, e tinham furos que tinham a mesma circunferência que a haste do eixo. Cada peça demorou aproximadamente uma hora e meia a ser impressa depois que tínhamos o design no Designer.


Etapa 7: montar


  • Conecte o gerador e a haste do eixo ao suporte (através dos rolamentos de esferas e dos blocos de alinhamento). Quando o eixo de rotação e o gerador estiverem conectados, parafuse o suporte na base quadrada.
  • Aparafuse o feixe de suporte trapezoidal ao suporte e à base.


Etapa 8: montar o rotor

O rotor é composto pelo tubo de PVC, pelas 4 lâminas de chapa metálica e pelas tampas impressas em 3D.
  • Aparafuse as 4 lâminas no tubo de PVC, cada uma medida e colocada em intervalos iguais ao redor do tubo.
  • Aparafuse um parafuso, uma arruela e uma das tampas impressas em 3D no local do eixo.
  • Coloque o rotor na parte superior da tampa impressa em 3D e, em seguida, coloque-o permanentemente no lugar com a outra tampa, outra arruela e um parafuso na parte superior.


Etapa 9: Conecte o LED

Anexe os dois fios do gerador a uma lâmpada LED.

 
Etapa 10: próximas etapas

No futuro, esse design poderia ser melhorado, tornando a base mais leve, aumentando a estabilidade e minimizando o número de peças móveis.

Usamos uma impressora 3D para estabilizar os blades, mas poderíamos alterar o design para eliminar a necessidade da impressora 3D, pois nem todos têm acesso a essa tecnologia.

Também gostaríamos de poder armazenar a energia em uma bateria em vez de usar a energia imediatamente. Isso aumentaria também o potencial de uso deste moinho de vento.

Dispositivo que pode fornecer energia limpa a milhares de lares utilizando energia das ondas

Uma tecnologia para aproveitar a energia das ondas está sendo desenvolvida para ajudar a gerar eletricidade de baixo custo para milhares de casas.

Tanque gerador de ondas FloWave
Crédito: Universidades de Trento, Bolonha e Edimburgo e Scuola Superiore Sant'Anna Pisa

O dispositivo custa menos que os designs convencionais, tem menos partes móveis e é feito de materiais duráveis. Foi concebido para ser incorporado nos sistemas de energia oceânica existentes e pode converter a energia das ondas em eletricidade.

Experiencias em pequena escala num simulador oceânico mostram que um dispositivo de tamanho grande poderia gerar o equivalente a 500 kW, eletricidade suficiente para cerca de 100 residências. Engenheiros dizem que o projeto poderia ser usado em estruturas de baixo custo e facilmente mantidas no mar durante décadas, para aproveitar as ondas fortes nas águas escocesas e em outras com ondulação forte.

Os engenheiros da Universidade de Edimburgo(Escócia) e da Itália desenvolveram seu dispositivo, conhecido como Gerador Elastomérico Dielétrico (DEG), usando membranas flexíveis de borracha. Ele foi projetado para caber em cima de um tubo vertical que, quando colocado no mar, enche parcialmente com água que sobe e desce com o movimento das ondas.

Quando as ondas passam pelo tubo, a água dentro empurra o ar preso para cima para movimentar o gerador na parte superior do dispositivo. Quando a membrana enche, gera-se uma corrente elétrica que volta a ser produzida quando ela esvazia, numa constante produção de energia elétrica. Num dispositivo comercial, essa eletricidade seria transportada para a costa por meio de cabos submarinos.

Imagem esquemática de um dispositivo conversor de energia das ondas
Crédito: Universidades de Trento, Bolonha e Edimburgo e Scuola Superiore Sant'Anna Pisa

Uma versão reduzida do sistema foi testada na instalação FloWave da Universidade de Edimburgo, num tanque circular de 25m de diâmetro que pode reproduzir qualquer combinação de ondas e correntes oceânicas.

O sistema poderia substituir projetos convencionais, que funcionam recorrendo a turbinas de ar complexas e peças móveis caras.

O estudo, publicado no Proceedings of the Royal Society A, foi realizado em colaboração com as Universidades de Trento, Bolonha e Scuola Superiore Sant'Anna Pisa, na Itália. Foi apoiado pelo programa Horizonte 2020 da União Europeia e pela Wave Energy Scotland.

Professor David Ingram, da Universidade de Escola de Engenharia de Edimburgo, que participou do estudo, disse: "A energia das ondas é um recurso potencialmente valioso na costa da Escócia, e os sistemas que aproveitem este desenvolvimento pode desempenhar um papel importante na produção limpa de energia para gerações futuras."

Assista o vídeo de uma simulação de teste de turbinas ondomotriz e maremotriz:


Fonte: TechExplore

Aprender a construir micro turbinas eólicas caseiras de eixo vertical

Gerador de Energia Eólica para Residências



Construa uma turbina eólica vertical do estilo Savonius por menos de R$ 300,00 (trezentos reais), que lhe irá permitir poupar dinheiro assim que entre em produção de energia elétrica.

O incrível é que esta turbina eólica teve um custo inferior a R$ 300,00 (trezentos reais) em materiais, sendo que a maior parte dos materiais com que foi construída foram reciclados, por exemplo os tambores de PVC.

Além disso, a turbina produz energia mesmo com ventos baixos, conhecidos como ventos de arrasto, ideal para residencias e baixas altitudes.

Como fazer uma turbina eólica vertical econômica – Parte 1



Como fazer uma turbina eólica vertical econômica – Parte 2


Montando a sua própria turbina eólica de eixo horizontal


Qualquer um pode construir este modelo de turbina eólica, muito econômica e eficiente. Esta turbina eólica foi construída por estudantes da Universidade de Maharishi (EUA) e é uma excelente opção para que pessoas comuns tenham a possibilidade de produzir energia alternativa.

TURBINA DAS MARÉS ORBITAL-O2 DE 2MW - A TURBINA DAS MARÉS MAIS PODEROSA DO MUNDO

A Orbital Marine Power, ex-Scotrenewables Tidal Power, usará os recursos arrecadados para construir seu primeiro modelo de produção Orbital O2 2MW turbine.

O crowdfunding da Orbital Marine Power aumenta 7 milhões de libras

É a maior captação de recursos até o momento para a empresa de investimento ético peer-to-peer Abundance.

A Abundance fechou a sua maior arrecadação de recursos até o momento com 7 milhões de libras esterlinas para a empresa de energia das marés escocesa Orbital Marine Power, com sede em Orkney.

A Orbital Marine Power , ex-Scotrenewables Tidal Power , usará os recursos arrecadados para construir seu primeiro modelo de produção da turbina Orbital O2 2MW, uma plataforma de turbina que pode ser rebocada, instalada e facilmente mantida.

O projeto garantiu uma série de subsídios de apoio, bem como financiamento de capital, incluindo do governo escocês. 

A oferta Abundance de debêntures de 2,5 anos com um retorno anual de 12% atraiu 2.278 investidores individuais, com mais da metade investindo por meio de uma ISA Financeira Inovadora para um retorno isento de impostos. O investimento médio foi de aproximadamente £ 3.000, com o projeto atraindo um interesse particularmente forte de investidores na Escócia que investiram 50% a mais, em média, em £ 4.500.

Bruce Davis, co-fundador e diretor executivo da Abundance, disse: “É significativo que nosso maior investimento até hoje tenha atingido sua meta de 7 milhões de libras no Dia de Ano Novo. O Reino Unido pode afirmar, com razão, ser um líder mundial em tecnologia de geração de maré e nossos clientes o apoiaram entusiasticamente. ”

Com este novo investimento, a Orbital Marine Power planeja construir sua turbina Orbital O2 de 2 MW nos próximos 12 meses, para implantação no Centro Europeu de Energia Marinha (EMEC) de Orkney, em 2020. 

A turbina Orbital O2 compreende uma superestrutura flutuante de 73m de comprimento, suportando duas turbinas de 1MW em ambos os lados. A nova turbina se baseará no sucesso da turbina SR2000 da Orbital, que foi lançada em 2016 e produziu mais de 3GWh de eletricidade em relação ao seu programa inicial de testes de 12 meses no EMEC.

A turbina flutuante da Orbital simplifica a instalação e a manutenção, pois operações subaquáticas arriscadas podem ser evitadas, mantendo os custos e o tempo de inatividade baixos, enquanto sistemas flutuantes podem ser implantados em uma ampla gama de locais de maré em águas do Reino Unido e do mundo.

Andrew Scott, CEO da Orbital Marine Power, disse: “É um excelente apoio à nossa tecnologia e um sinal claro de que o público do Reino Unido é extremamente favorável a ver a energia das marés trazida para os mixes de energia doméstica e global. Toda a equipe da Orbital Marine está empolgada por estar avançando com este projeto emblemático e entregar a primeira unidade de O2 por custos similares aos da energia eólica offshore e, assim, fornecer a base para uma indústria nova e sustentável ”.

Bruce Davis acrescentou: “Daqueles que investem o mínimo de apenas 5 libras para investidores maiores com dezenas de milhares de pessoas para trabalhar na economia verde e social, todos e cada um dos nossos clientes estão participando da construção de um mundo melhor, enquanto ajudando a alcançar seus próprios objetivos de vida. Temos um interessante fluxo de novos investimentos em uma ampla gama de projetos e tecnologias chegando neste ano. Espere ver ofertas maiores como esta, pois os emissores se aproveitam da mudança nas regras da UE sobre os limites do prospecto de crowdfunding. ”

A Abundance também fechou um investimento em energia eólica, a E2 Energy, um investimento de 16 anos em um portfólio de turbinas eólicas em escala de fazenda com um retorno anual de 5%, que arrecadou £ 2,9 milhões.

Atualmente aberta para investimento está a CoGen Limited, uma oferta de debêntures para o principal desenvolvedor de instalações de gaseificação de resíduos do Reino Unido, que busca enfrentar os problemas duplos de desperdício do Reino Unido e a necessidade de energia com menos carbono.

A debênture de 4,5 anos paga 10% ao ano, lançada pouco antes do Natal, e já arrecadou mais de 1,2 milhões de libras esterlinas, 40% de sua meta mínima.

Assista o vídeo:



Turbina eólica de 90 metros colapsou perto de Guigneville, França


Uma turbina eólica colapsou por completo na madrugada desta terça-feira (dia 07 de Novembro) em Guigneville (França), localidade próxima de Charmont-en-Beauce.

A empresa proprietária do parque eólico que possui na totalidade 15 aerogeradores desligou todas as turbinas eólicas, tendo iniciado de imediato investigações de forma a apurar as razões deste acontecimento.

O parque eólico encontra-se localizado entre Guigneville e Charmont-en-Beauce, o aerogerador de 90 metros de altura colapsou sem causar danos em outros equipamentos do parque, o promotor do projeto não possui neste momento causas da queda do aerogerador e foram enviadas equipas de engenheiros para avaliação do acontecimento.


Patrick Simon, CEO do promotor do parque eólico afirmou: “Este é um acidente extremamente raro, sendo que é a primeira vez que nos confrontamos com este tipo de situação.”

“Terão sido inevitavelmente uma combinação de sucessos que originaram a queda do aerogerador. Um evento isolado não pode ter causado por si só este acontecimento. Vamos tentar averiguar a causa ou causas, de forma a tentar evitar que o mesmo aconteça em outros locais”.

Não foram registadas na região condições climatéricas extremas que pudessem despoletar o colapso do aerogerador.

Destroços da queda de turbina eólica – França

“Os alarmes indicaram que estava a acontecer algo anormal na turbina eólica, que permitiu avançar rapidamente para o local. Neste tipo de tecnologia existem dezenas de sensores e outros dispositivos de controlo, onde tudo fica registado e gravado. Estes parâmetros serão estudados por especialistas”, explicou Patrick Simon.

A Gendarmerie de Neuville-aux-Bois está encarregada desta investigação, mas excluiu desde já que este acontecimento tivesse origem criminosa ou de vandalismo.

O perímetro de segurança foi assegurado, a distância entre turbinas eólicas é de 500 metros. “Trata-se de aplicar o princípio da precaução: sabemos que o risco zero não existe”, acrescenta Patrick Simon, diretor da empresa proprietária do parque eólico.

Existem nove turbinas eólicas no primeiro ramal, um outro ramal possui mais seis. A empresa decidiu desconectar todas as turbinas eólicas até desvendar as causas desse acontecimento, e compromete-se a divulgar os resultados das conclusões obtidas pelos especialistas.

Serão necessários vários dias para efetuar a limpeza da área e remoção de todos os resíduos na envolvente do local do acidente.

Como construir uma turbina eólica caseira de 1000W


Dificuldade do projeto: Muito Elevada

Apresentamos os planos de construção de uma turbina eólica caseira com uma potência de 1000 watts, este projeto de turbina / micro aerogerador é para uso caseiro.

Aprenda a construir um pequeno aerogerador caseiro com este guia passo a passo.

Caso não tenha conhecimentos suficientes para a construção e montagem deste gerador eólico deve pedir ajuda para uma melhor compreensão dos passos e esquemas aqui presentes.

Este micro aerogerador pode ser usado para ajudar a carregar um banco da baterias que pode ser usado para fornecer energia a uma casa em regime de offgrid.

O alternador usado é de imãs permanentes trifásico de corrente alterna (AC).

Sendo posteriormente retificado para corrente contínua (DC) que alimenta um controlador de carga das baterias.

Os imãs giram com o vento, as bobinas são fixas, assim não são necessárias escovas ou anéis colectores (SLIP RINGs).


PASSO 1 - Construir os discos magnéticos

Cortar os dois discos de aço de 12″ para colocar os imãs. Os imãs (12) devem ser do tipo n50 e devem ser colocados no bordo dos discos como ilustra a figura. Após isso deve ser criada uma forma para a colocação de resina.

A distância entre os imãs deve ser de forma a que as bobines que irão ser criadas no passo a seguir toque em ambos os imãs simultaneamente (pode observar isso na figura que possui uma anilha entre 2 dos imãs).




PASSO 2 - Construir as bobines/enrolamentos

Efetuar o enrolamento das 9 bobines e soldar estas numa configuração trifásica e preencher com resina segundo as figuras. Usar 35 voltas de 2 cabos em paralelo para um OUTPUT DE 12 VOLT.

Para um OUTPUT de 24 VOLT usar apenas voltas apenas com 1 cabo. O cabo a usar é de secção 0,5 mm² com isolamento em resina.




PASSO 3 - Construir a estrutura dos rolamentos

Cortar um pedaço de tubo com grande resistência, dentro desse tubo colocar um outro de menor diâmetro e comprimento. Este segundo tubo servirá para suster os 2 rolamentos no tubo principal.



PASSO 4 - Construir as pás

Pode usar um tubo largo para construir as pás com 10º de curvatura aproximadamente. Depois construir a estrutura de fixação das pás ao rotor de acordo com as imagens.


Turbina eólica portátil O-Wind


Hoje em dia todo mundo quando fala em energia renovável logo se lembra da energia solar. Entretanto, um tipo de energia renovável que já é utilizada há muito tempo é a eólica proveniente dos ventos.

Globalmente é possível encontrar criações diversas para melhorar a captação dos ventos e por consequência aumentar a energia eólica e recentemente foi criada uma turbina eólica portátil que promete captar o vento multidirecional.

Yaseen Noorani e Nicolas Orellana, os dois estudantes da Universidade de Lancaster, na Inglaterra, pensaram em uma maneira de aproveitar ao máximo a energia dos ventos, e para isso, criaram uma turbina eólica.


Quem vê a turbina portátil pela primeira vez acha que é uma bolinha de papel, mas não é.
Essa turbina portátil foi inspirada no Mars Tumbleweed, um robô espacial da Nasa.

A ideia dos estudantes é que a turbina portátil O-Wind possa ser eficiente em cidades onde o vento é multidirecional e imprevisível, ou seja, esse aparelho é capaz de abastecer qualquer cidade com energia eólica, sem depender da quantidade dos ventos ou sua direção.

A invenção se diferencia das demais turbinas pelo fato de as turbinas comuns só captarem o vento em uma direção e a turbina portátil pode captá-lo em todas as direções.


Caraterísticas da Turbina O–Wind

A turbina O–Wind é uma esfera de 25 cm com aberturas geométricas. Fica em um eixo fixo e gira quando o vento bate, não importando a sua direção. Quando a energia eólica gira o dispositivo, as engrenagens da turbina acionam um gerador que transforma a energia do vento em eletricidade.

Essa invenção pode ser utilizada como uma fonte direta de energia ou pode ser usada na rede elétrica. Os criadores da turbina portátil opinam que ela seja instalada em grandes estruturas, como na varanda ou lateral de um prédio, locais onde a velocidade do vento é mais alta.

Assista o vídeo: 


Morar perto de turbinas eólicas afeta negativamente a saúde humana?


Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Toronto e Ramboll, uma empresa de engenharia que financia o trabalho, começou a investigar como a distância residencial das turbinas eólicas – dentro de uma faixa de 600 metros (1.968,5 pés) a 10 quilômetros (6,2 milhas) – – afeta a saúde das pessoas.

Eles reanalisaram os dados coletados para o “Estudo sobre Ruído e Saúde da Comunidade”, de maio a setembro de 2013, pelo Statistics Canada, o escritório nacional de estatística. A equipe relata sua nova análise no Journal of the Acoustical Society of America .

“O Estudo de Ruído e Saúde da Comunidade gerou dados úteis para estudar a relação entre a exposição de turbinas eólicas e a saúde humana – incluindo incômodos e distúrbios do sono”, disse Rebecca Barry, autora do estudo. “Seus resultados originais examinaram o ruído modelado da turbina eólica baseado em uma variedade de fatores – fonte de potência sonora, distância, topografia e meteorologia, entre outros.”

A nova avaliação da equipe confirmou as descobertas iniciais do Statistics Canada. “Os entrevistados que vivem em áreas com níveis mais altos de valores sonoros modelados (40 a 46 decibéis) relataram mais aborrecimentos do que os entrevistados em áreas com níveis mais baixos de valores sonoros modelados (<25 dB)”, disse Barry. Sem surpresa, os entrevistados da pesquisa que vivem mais perto das turbinas “tinham mais probabilidade de relatar estarem irritados do que os entrevistados que moram mais longe”.

O estudo anterior do Statistics Canada não encontrou ligação direta entre a distância dos residentes às turbinas eólicas e os distúrbios do sono (medidos pelas avaliações do sono e pelo Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh), pressão sanguínea ou estresse (auto-relatado ou medido pelo cortisol capilar). No entanto, o estudo mais recente mostrou que os respondentes da pesquisa mais próximos das turbinas eólicas relataram classificações mais baixas para sua qualidade de vida ambiental. Barry e seus co-autores observam que seu estudo transversal não consegue distinguir se esses entrevistados estavam insatisfeitos antes da instalação das turbinas eólicas.

“Turbinas eólicas podem ter sido colocadas em locais onde os moradores já estavam preocupados com sua qualidade de vida ambiental”, disse Sandra Sulsky, pesquisadora da Ramboll. “Além disso, como é o caso de todas as pesquisas, os entrevistados que escolheram participar podem ter pontos de vista ou experiências diferentes daqueles que escolheram não participar. Os entrevistados da pesquisa podem ter participado precisamente para expressar sua insatisfação, enquanto aqueles que não participaram poderiam não tem preocupações sobre as turbinas “.

O estudo mais recente da equipe não encontrou evidências de que a exposição às turbinas eólicas realmente afeta a saúde humana, mas no futuro, “medir as percepções e preocupações da população antes e depois da instalação das turbinas pode ajudar a esclarecer quais efeitos – se houver – a exposição às turbinas eólicas pode ter na qualidade de vida “, disse Sulsky.

Fonte: Sciencedaily