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BofA eleva preço-alvo de WEG para R$ 96, ante R$ 90; recomendação de compra.


Para analistas do Bank of America, outro destaque é a alta de 37% nas receitas domésticas, impulsionada pelos produtos de ciclo longo.

O Bank of America elevou o preço-alvo das ações ordinárias da WEG para R$ 96, ante os R$ 90 anteriores. A recomendação foi mantida em compra.

Os analistas Murilo Freiberger e Gustavo Tasso afirmam que a companhia reportou resultados muito fortes e surpreendentes no quarto trimestre, com o lucro por ação avançando 48% no comparativo anual. O banco estimava alta de 21%.

“Se alguém dissesse há um ano que, em meio à maior recessão mundial em 100 anos, a WEG entregaria seus resultados mais fortes em 2020, essa pessoa seria considerada maluca”, afirmam os analistas.

De acordo com o relatório, a companhia foi beneficiada de um momento favorável do setor, incluindo a maior exposição do segmento à energia solar.

Outro destaque é a alta de 37% nas receitas domésticas, impulsionada pelos produtos de ciclo longo. A recuperação das vendas de ciclo curto seguem em ritmo acelerado.

“A expansão robusta da margem Ebitda em relação ao ano anterior reforça nossa tese de que um mercado doméstico forte é um fator chave para a lucratividade da empresa”, afirmam os analistas. O relatório destaca ainda o ritmo de recuperação “mais gradual e volátil no exterior”, com a queda de 7% nas receitas internacionais.

Para o BofA, a WEG apresentou uma execução “soberba”, mantendo os índices de produção inalterados em meio ao “ambiente desafiador”, permitindo à companhia capturar a demanda reprimida.

“Como esses fatores tendem a permanecer em vigor no curto prazo, acreditamos que a ação deve ser sustentada por um forte impulso de lucros”, aponta o BofA.

WEG avança mais de 3% com entrada em geração a partir de resíduos urbanos

© Reuters. WEG avança mais de 3% com entrada em geração a partir de resíduos urbanos

Investing.com - A WEG (SA:WEGE3) deve entrar em breve no mercado para geração de energia elétrica por meio da gaseificação de resíduos sólidos urbanos (RSU), que é processado em várias etapas para transformar em gás combustível, totalmente livre de gases tóxicos, que ao ser queimado gera calor em uma caldeira de vapor.

Desta forma, as ações da companhia eram negociadas com ganhos de 3,17% a R$ 23,78, por volta das 15h40 da tarde desta sexta-feira.

De acordo com a companhia, o vapor pode ser utilizado no acionamento de uma turbina para produção de energia elétrica. O processo possibilita o total aproveitamento do poder calorífico dos resíduos reduzindo a geração de passivo ambiental.

A nova solução da WEG (SA:WEGE3) passará a ser comercializadas na modalidade EPC (Engineering, Procurement and Construction), além de turbinas, redutores, painéis, condensadores, geradores e transformadores, prevê ainda o fornecimento de toda a engenharia, gestão de compras, integração e construção de usinas de gaseificação de resíduos sólidos, dimensionadas para módulos de 2,5 MW ou 5,0 MW, podendo ser combinados para potências maiores.

O processo desenvolvido é diferente do de incineração (mais indicado para grandes centros urbanos) e do de produção de biogás (utilizado em aterros ou biodigestores). É um o método de aproveitamento energético através da gaseificação, sendo o mais indicado para o lixo brasileiro, rico em orgânicos, com elevado grau de umidade e com alto potencial de geração de gases.

WEG lança novo modelo de turbina eólica, com potência de 4 MW


A fabricante de equipamentos elétricos WEG lançou um novo modelo de turbinas de energia eólica, em máquinas com potência unitária de 4 megawatts e rotores com 147 metros de diâmetro, segundo comunicado da companhia nesta sexta-feira.

O anúncio da empresa catarinense segue-se às iniciativas de outros fornecedores da indústria eólica, que têm apostado em turbinas cada vez maiores para aumentar a produtividade das usinas da fonte.

A dinamarquesa Vestas, por exemplo, já até fechou contratos no Brasil envolvendo uma nova máquina, com 4,2 megawatts em capacidade unitária.

O equipamento da WEG, que segundo a empresa foi projetado para as condições de vento e clima do Brasil, será oficialmente apresentado em um evento da indústria eólica que acontece na próxima semana em São Paulo.


"Diferentemente de outros fabricantes, no AGW147/4.0 usa-se de tecnologia de acionamento direto (também chamada de direct drive ou de gearless) que dispensa a caixa de engrenagens principal (gearbox)", afirmou a WEG, defendendo que isso torna a máquina "mais confiável" e aumenta a disponibilidade para operação, além de facilitar trabalhos de manutenção.

A WEG não comentou de imediato quando os primeiros equipamentos do novo modelo poderão ser entregues.

O governo brasileiro realizará leilões para contratar novos projetos de geração de energia em junho e outubro. Os empreendimentos vencedores da disputa, que incluirá parques eólicos, precisarão entrar em operação em 2023 e 2025, respectivamente.