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No Paraná, árvores digitais solares levam internet e sustentabilidade à população


Uma estrutura semelhante a de uma árvore, mas em que os galhos são painéis fotovoltaicos que geram energia para carregar dispositivos e ainda transmitem wi-fi para quem está próximo. Assim são as árvores digitais solares, que estão presentes em 16 municípios do Oeste do Paraná.

Desde que entrou em funcionamento, a iniciativa – promovido por meio de uma parceria entre a Itaipu Binacional e Conselho de Desenvolvimento dos Municípios Lindeiro – já contabilizou mais de 170 mil acessos desde que entrou em funcionamento em novembro, a partir de uma ação piloto implantada na Praça da Paz, em Foz do Iguaçu.

Diante da ótima aceitação e benefício oferecido pelo sistema, a inovação deve ser ampliada para mais municípios da região. Instaladas em locais com grande fluxo de pessoas, as árvores são alimentadas por energia solar, que é acumulada em baterias que carregam os celulares ou outros eletrônicos em 16 conectores. Já o sistema Wi-Fi pode manter até 100 conexões simultâneas.

Além de oferecer à população acesso a informações e entretenimento da internet, o Projeto Árvore Digital tem o objetivo de promover a integração entre o poder público e o cidadão. Por meio delas, as prefeituras podem se comunicar com a população, enviando aos e-mails cadastrados materiais institucionais, como campanhas de vacinação, de pagamento de IPTU, de coleta seletiva, entre outras.

Prefeitura de Campo Grande quer implantar até outubro ‘árvore digital solar’ com wi-fi grátis

Modelo é similar ao adotado por municípios da região sul e sudeste.
Acesso a internet é financiado por anunciantes, como em praça de Foz do Iguaçú (PR) (Foto: Divulgação/Solus Energia)

A Agetec (Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação) planeja implantar, até outubro, árvore digital solar com pontos de recarga para celulares e oferta de sinal wi-fi grátis em frente a Prefeitura de Campo Grande. Medida deve ser lançada em 31 de agosto.

“Vamos fazer um chamamento público de empresas interessadas para no máximo estar com a estrutura operando até outubro”, pontuou o diretor-presidente da agência, Paulo Fernando Garcia Cardoso. “Isso não vai usar a rede [de dados] e a energia elétrica da prefeitura”.

Na prática, tal proposta vem sendo aplicada com mais ênfase por prefeituras paranaenses, paulistas e mineiras desde o ano passado. A lista contempla, dentre outros municípios, Foz do Iguaçú, Maringá, Pato Branco, Curitiba, São Paulo e Belo Horizonte.

Com placas solares e estrutura de metal, as ditas “árvores digitais” possibilitam o acesso a internet de até 300 pessoas simultaneamente e carregamento de 16 celulares em tomadas dispostas na sua base. Anunciantes, por sua vez, liberam o sinal wi-fi depois de cadastro.

“São eles que pagam pelas árvores, o que não gera custo para a prefeitura”, esclareceu ao Campo Grande News o sócio da Solus Energias e Engenharia, Guilherme Marzolla, que já implantou esse tipo de projeto em pleno menos oito cidades do país. A implantação de cada estrutura, como apurado pela reportagem, está avaliada em R$ 40 mil.

Primeiro – Mundo Novo, a 476 quilômetros da Capital, contudo poderá sair na frente neste caso ao integrar projeto da usina de Itaipu Binacional que pretende implantar árvores digitais em municípios lindeiros a área alagada pela barragem. A instalação pode ocorrer entre 45 e 60 dias. Já Campo Grande ainda depende do trâmite da chamada pública e de interessados.

Fonte: Campo Grande News

Você sabe o que é uma árvore solar?


Uma árvore solar é na verdade uma estrutura tubular composta por vários painéis fotovoltaicos, capaz de produzir energia sustentável. Como parte do projeto de eficiência energética da Enel Distribuição Goiás, iniciamos este mês a instalação de três árvores solares em instituições de ensino de Goiânia e Itumbiara.

As estruturas metálicas, em formato de palmeira, são compostas por 10 painéis solares cada e vão ajudar as universidades a economizar energia. Já foram instadas três árvores: no campus Goiânia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG); no campus Itumbiara do IFG e no campus Samambaia da Universidade Federal de Goiás.

Cada árvore possui 11 metros de altura, tem potência de 2.6 kWp e é capaz de gerar cerca de 300 KWh/mês, energia equivalente ao consumo médio mensal de duas famílias de quatro pessoas.

“A árvore funciona como uma pequena usina solar, aproveitando ao máximo a incidência da luz solar para gerar energia.”
– Odailton Arruda, Responsável por Eficiência Energética da Enel Brasil


Sustentabilidade e Eficiência Energética

A implementação de projetos de eficiência energética em instituições federais é estimulada pela Agência Nacional de Energia Elétrica. O objetivo é que as instituições públicas de ensino superior obtenham o selo A de eficiência energética do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia).

A iniciativa do Grupo Enel, inédita no Estado, contará com investimento total de R$ 18 milhões. Além das árvores solares, o projeto também contempla a substituição de cerca de 50 mil lâmpadas comuns pelo modelo LED – mais econômico – a troca dos chuveiros elétricos por um sistema de aquecimento solar da água e a instalação de estruturas de geração fotovoltaica nos telhados das instituições.

No decorrer do projeto, as instituições também receberão um sistema de gerenciamento e monitoramento da energia, que apontará os dados de geração, consumo e a redução do volume de gás carbônico lançado na atmosfera.

“Esse projeto é muito importante para o Instituto Federal de Goiás e colabora com as pesquisas e estudos que temos feito com foco em economia e geração de energia elétrica.”
– José Luis Domingos, professor e coordenador do projeto de eficiência energética do campus Goiânia do IFG


Etiqueta sustentável

O Programa Brasileiro de Etiquetagem, coordenado pelo Inmetro, avalia e fornece informações sobre produtos e instalações, considerando critérios como eficiência energética, segurança, impacto ambiental e relação custo/benefício. Sendo assim, todo prédio público novo ou reformado deve receber uma etiqueta dizendo o quanto são sustentáveis.

“Queremos servir de exemplo. Da nossa parte, o envolvimento será absoluto e total. Esse projeto tem tudo a ver com o que defendemos e acreditamos.”
– Edward Madureira Brasil, Reitor da Universidade Federal de Goiás

IFG recebe segunda arvore de Energia Solar


Na próxima segunda-feira, 28, às 19h, será inaugurada oficialmente a árvore solar instalada no Câmpus Itumbiara do Instituto Federal de Goiás (IFG), que simboliza o acordo de cooperação técnica assinado entre o IFG, a Enel Distribuição Goiás e Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A inauguração ocorrerá dentro da cerimônia de abertura do II Workshop de Fontes Renováveis de Energia, evento que contará com a presença do reitor do IFG, professor Jerônimo Rodrigues, além de outros gestores do Instituto e autoridades locais.

Também chamada de “palmeira solar”, o equipamento mede 11 metros de altura e ocupa uma área aproximada de 20 m². Nas dez “folhas” da palmeira estão instalados painéis fotovoltaicos que irão captar a luz do sol e transformá-la em energia elétrica, contribuindo diretamente para a diminuição da conta de luz do Câmpus e redução da emissão de gás carbônico (CO2) na atmosfera. A árvore solar do IFG de Itumbiara é a segunda a entrar em funcionamento na Instituição, sendo que a primeira foi a do Câmpus Goiânia, no último dia 16 de maio.

A árvore é a “pedra fundamental” que simboliza um projeto muito maior, que trará benefício e visibilidade não só para o Câmpus como também para o IFG como um todo, explica o professor Ghunter Paulo Viajante (Câmpus Itumbiara), que é o coordenador do projeto “Eficiência Energética e Minigeração no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás – IFG”. 

Projeto esse que foi aprovado em 2017 na Chamada de Projeto Prioritário de Eficiência Energética e Estratégico de P&D nº 001/2016, publicada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Ainda de acordo com o professor Ghunter, esse grandioso projeto de eficiência energética é importante não só por reduzir a conta de luz num primeiro momento, como também pelo favorecimento de pesquisas na área de energias renováveis.

É por causa dos Termos de Cooperação Técnica desse projeto com a Enel/Aneel que essas ações de eficiência energética estão sendo implantadas no Câmpus Itumbiara, Câmpus Goiânia e nas demais unidades do IFG. Além da árvore capaz de gerar energia elétrica, também está previsto a substituição de mais de 30 mil lâmpadas e luminárias, a instalação de quase 4 mil placas solares, de 315 Wp cada e 37 inversores, o que deve gerar uma economia de 80% na conta de energia elétrica de todo o IFG, após a total implementação do Projeto.

Fonte: Diário de Goiás

Rock In Rio ganhará árvores solares para recarga de celular


A cidade do rock, sede do Rock in Rio, maior festival de música do mundo, que acontecerá em setembro, promete ser mais verde do que nunca. O evento ganhará cinco árvores solares espalhadas em suas dependências para que o público possa recarregar gratuitamente seus celulares, sendo quatro espalhadas pelo parque e uma na área VIP.

As árvores solares foram criadas pela startup mineira SUNEW, em parceria com a Metalco do Brasil. Filmes orgânicos fotovoltaicos localizados nas folhas da árvore artificial, captam a energia solar que as converte em energia elétrica, fornecendo energia gratuita para a recarga de até 10 celulares por vez, além disso, o produto oferece também lâmpadas solares e roteadores de internet.

As árvores chamadas OPTrees, também servem para proteger os participantes do sol, e possuem amplos bancos para que o público possa descansar entre as apresentações musicais. A tecnologia foi desenvolvida 100% no Brasil e tem como objetivo sensibilizar o público quanto à importância da sustentabilidade, a responsabilidade ambiental, e viabilizar seu funcionamento em locais públicos.

O CEO do CSEM Brasil (Centro privado de pesquisa aplicada e sem fins lucrativos), Tiago Alves afirma que a ideia é aumentar a utilização das OPTrees, e por meio da energia solar, viabilizar o funcionamento de roteadores Wi-fi, câmeras de segurança e recargas de baterias para celulares.


O mobiliário chega ao Rock In Rio por meio do projeto de sustentabilidade criado pelo próprio evento, que visa restaurar mais de 400 hectares de floresta desmatada nas cabeceiras e nascentes do Rio Xingu, entre outras áreas emergenciais. O projeto que teve início em abril de 2016, tem como objetivo o plantio de um milhão de árvores, podendo chegar a quatro milhões até 2019.

O Rock in Rio desenvolve, desde 2001, ações concretas com foco social e ambiental através do seu projeto social. Essa atitude já permitiu a abertura de 70 salas de aula no Rio de Janeiro, nas quais 3.200 jovens completaram o ciclo de Ensino Básico.

Em Portugal, diversas instituições foram apoiadas e foi desenvolvido um projeto de produção de energia solar através da instalação de 760 painéis fotovoltaicos em escolas, mobilizando milhares de jovens. Em Madrid, mais de 300 ônibus foram disponibilizados gratuitamente ao público para incentivar o uso do transporte coletivo, 100% das emissões de CO2 do evento, que são compensadas em todas as edições e a média de reciclagem global de resíduos é de 70%.

Árvore solar gera energia para abastecer bicicletas na UECE


A energia solar fotovoltaica tem ganhado espaço principalmente por ser uma energia proveniente da luz do sol, gratuita, limpa, inesgotável, favorecendo o seu emprego na geração de eletricidade. Além disso, é um sistema de fácil manutenção, sendo possível também o seu armazenamento em baterias, e conjuntamente, gera a redução de impactos ambientais, devido à redução de gases poluentes dos motores a combustão.

Diversos projetos têm ganhado espaço não só pela sustentabilidade como também pela inovação na utilização da energia solar, entre eles, o projeto da Universidade Estadual do Ceará (UECE), que inaugurou no mês passado, no Campus de Itaperi, a sua primeira “Árvore Solar”. Este projeto foi desenvolvido em parceria com o Programa de Mestrado Acadêmico em Ciências Físicas Aplicadas da Universidade, a Eco Soluções em Energia, associada à Incubadora de Empresas da UECE (IncubaUECE), que conta com o apoio técnico em arquitetura da Projec.

O equipamento é composto por dez placas solares, que irão gerar 500 kW/mês de potência, utilizadas inicialmente, para alimentar a bateria de até dez bicicletas elétricas. Estas, ainda, quando carregadas por completo, apresentam uma autonomia de até 5 horas, alcançando velocidades de até 45 km/h.


O projeto visa promover maneiras mais sustentáveis de ajudar no deslocamento dos funcionários da equipe de segurança da UECE disponibilizando as bicicletas elétricas para facilitar sua locomoção ao longo do expediente. Durante o dia, quando as bicicletas estiverem conectadas à árvore, os painéis carregarão a sua bateria, após carregadas, a energia produzida é repassada para a rede, gerando créditos. Ao anoitecer, as bicicletas também podem ser carregadas a partir dos créditos em energia armazenado na rede da distribuidora local.

Desde que o problema da poluição se tornou evidente, os combustíveis fósseis se tornaram vilões por serem grandes emissores de partículas poluentes, o que torna os veículos movidos a eletricidade uma alternativa atraente, trazendo grandes vantagens não só para o meio ambiente pela diminuição da emissão de gases poluentes, como também para o consumidor, pela sua eficiência energética e manutenção.

Ainda, segundo estudos da primeira fase do Programa de Mobilidade Elétrica, do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da CPFL Energia, que estuda os impactos da utilização de veículos elétricos, o uso destes veículos é cerca de 4 vezes mais barato do que a de um carro movido por meio de combustíveis fósseis. 


O coordenador científico do projeto Árvore Solar, é o professor Lutero Carmo de Lima, do Mestrado Acadêmico em Ciências Físicas Aplicadas da UECE. De acordo com o pesquisador, a iniciativa é inovadora no Brasil, mas não na Europa. “A inovação aqui para a gente é você colocar um equipamento dentro de uma universidade e essa universidade servir de experiência para quando você deslocar isso aqui para as comunidades, prefeituras”, explica.

Caso o projeto tenha sucesso, ele pode ser difundido pelo campus de Itaperi e posteriormente, possa também se espalhar para o restante da comunidade. O produto ainda em testes será validado a partir da sua viabilidade econômica e científica por meio da fomentação da produção do conhecimento científico acadêmico.

Conheça a árvore de energia solar: mais energia com menos espaço

Quer cortar custos de energia usando seus próprios painéis solares? Essa árvore de energia solar pode ser a melhor solução.


Desenvolvida por cientistas indianos, a árvore procura utilizar espaços pequenos para fornecer energia solar máxima. O Ministro da União da Ciência e Tecnologia da Índia Dr. Harsh Vardhan apresentou o “Solar Power Tree“. O projeto foi desenvolvido pela Central Mechanical Engineering Research Institute CSIR, um laboratório constituinte do Conselho de Pesquisa Científica e Industrial.

A árvore de energia solar aumenta a energia solar com uma composição vertical inovadora de células solares. Ela foi projetada para utilizar um espaço mínimo de 4 metros quadrados em vez do layout Solar Fotovoltaico convencional cobrindo 400 metros quadrados. A árvore pode ser útil nas áreas urbanas e rurais.

O Ministro Vardhan observou que layouts convencionais exigem cerca de 3,5 acres. “A compra de terra é uma questão importante”, acrescentou. A Índia é um dos maiores países do mundo, com uma das maiores populações e as necessidades de energia. Mais recursos energéticos verdes como Árvore solar poderia oferecer soluções de energia em espaços pequenos.

Dr. Girish Sahni, do CSIR, também disse: “O dispositivo tem funcionado efetivamente em West Bengal como um projeto piloto. Como perspectiva futura, a Árvore de energia solar seria desenvolvido em um módulo rotativo, o que teria um mecanismo motorizado para alinhar-se com o movimento do sol durante o dia. Assim, seria possível aproveitar mais 10-15% do sol. “.

Árvores solares custam US $ 7.500 dólares.

O custo aproximado do projeto é em torno de US $ 7.500 USD dadas as taxas de câmbio atuais.

Características técnicas.

Existem muitas características técnicas notáveis na árvore de energia solar, incluindo uma bateria de 2 horas em plena carga. Ele ainda absorve a luz após o por do sol.

Auto limpante.

A árvore de energia solar foi concebido com um dispersor de água na parte superior para auto limpeza aumentando a eficácia do painel.

10 a 15% mais energia.

Ao instalar os painéis fotovoltaicos numa posição mais elevada, ele produz mais energia, fornecendo de 10 a 15% mais energia quando comparado com um layout convencional.

VEJA O VÍDEO:


Árvores de Captação de Energia Solar

Árvore Solar armazena e transforma luz em eletricidade para pequenos dispositivos como telefones móveis, umidificadores, termômetros e lâmpadas de LED.


Cientistas no VTT desenvolveram um protótipo de uma árvore que colhe a energia solar do seu entorno - em ambientes fechados ou ao ar livre - armazena e transforma-a em eletricidade para alimentar pequenos dispositivos tais como telefones móveis, umidificadores, termômetros e lâmpadas de LED. A tecnologia também pode ser usada para colher a energia cinética do ambiente.

As "folhas" da árvore são flexíveis, painéis solares estampados feitos através de uma técnica desenvolvida pela VTT em um processo de impressão. As folhas formam um sistema eletrônico completo com fiação que conduz energia para um conversor que alimenta eletricidade para dispositivos, como telefones celulares ou sensores que analisam o meio ambiente.

O tronco de árvore é feito com tecnologia 3D, explorando biomateriais à base de madeira, que a empresa desenvolveu.


Quanto mais painéis solares forem adaptados em uma árvore, mais energia ele pode colher!

Menino de 13 anos descobre forma mais eficiente de captar energia solar


Não, nós não erramos na conta! O jovem Aidan Dwyer tinha mesmo apenas 13 anos de idade quando desbancou a comunidade adulta científica e descobriu, sozinho, uma maneira mais eficiente de produzir energia solar.

Como? Apenas, observando a natureza. É que o projeto de Aidan para a produção de eletricidade a partir do sol imita a estrutura de uma árvore. O menino se deu conta de que as plantas têm formas irregulares e, mesmo assim, cumprem muito bem sua função de coletar luz solar para fazer fotossíntese. Então, por que as placas fotovoltaicas que usamos atualmente para produção de eletricidade precisam ser planas?

Eis a questão: Aidan descobriu que elas não precisam (e nem devem) ser retas. Após muita pesquisa na internet, o menino conseguiu montar a “placa fotovoltaica perfeita”: ela parece uma árvore (só que metálica) e possui painéis solares em diferentes níveis. Com a engenhoca (pasmem!) é possível produzir até 20% mais energia solar do que com os modelos atuais. É ou não é genial?

A ideia é tão boa que Aidan já virou celebridade no mundo científico: o garoto foi premiado pelo American Museum of Natural History, dos EUA, e até participou da conferência World Future Energy, da ONU. Nada como a simplicidade das crianças para nos mostrar que, às vezes, tudo o que precisamos fazer é observar e aprender com a sabedoria da natureza…

Assista, abaixo, à palestra do garoto na conferência PopTech.


eTree é a árvore do futuro


Uma árvore que gera energia e luz, permite acesso wi-fi gratuito e mantém água potável gelada. Essa é a eTree, a “árvore do futuro”, criada pelo designer Yoav Bem-Dov, da startup Sologic. A invenção, que já está “plantada” em Israel, promete revolucionar a maneira de se pensar em sustentabilidade.

No lugar de folhas, a árvore dá lugar a painéis solares. Eles são suspensos por uma estrutura semelhante a tronco e galhos, tornando-se responsáveis não apenas por conceder sombra, mas por fornecer energia suficiente para carregar dispositivos móveis, como Smartphones e tablets, conexão de Internet sem fio e até mesmo luz para o período noturno.

Além disso, a eTree acompanha um chafariz com água potável para as pessoas se refrescarem em um dia de calor. Em breve, deve ser colocada na França, na cidade de Nice, e na China, em Shangai. O custo desse sistema gira em torno de 20 a 100 mil dólares.

Assista ao vídeo e veja como a eTree funciona:


Cidade inglesa vai plantar 'árvore solar'

Feita de metal, escultura possui 36 painéis solares espalhados em sua copa como se fossem folhas.


Uma "árvore solar" de quatro metros de altura será instalada no centro da cidade de Bristol, no sudoeste da Inglaterra.

A árvore, feita de metal, possui 36 painéis solares espalhados em sua copa como se fossem folhas.

O invento vai substituir uma árvore verdadeira que será removida devido à idade avançada na praça Millenium, no centro da cidade.

Equipada com pontos de carregamentos de celulares movidos à energia solar, a escultura também vai oferecer wi-fi gratuito.

Dan Quiggin, representante da empresa responsável pela ideia, afirmou que a "árvore solar" pretende conscientizar sobre o uso sustentável da energia.

O experimento será "plantado" entre os arbustos da praça como parte das comemorações pela escolha de Bristol como a cidade mais verde da Europa em 2015.

"A árvore solar tem o tamanho de uma árvore grande normal, ou seja bem grande", afirmou Quiggin.

"As pessoas vão poder sentar-se ao redor dela para carregar seus celulares e também navegar gratuitamente pela Internet".

Folhas

Concebida pelo artista plástico local John Packer, a árvore foi construída por ex-dependentes químicos.

"Os painéis solares mimetizam o processo das folhas ao coletar e transformar a energia solar ao longo do dia", afirmou Packer, por meio de um comunicado.

A escultura deve ser instalada em março de 2015.