Várias distribuidoras de energia no país tiveram reajustes tarifários aprovados em abril e maio, mas por conta da pandemia a agência nacional de energia elétrica, Aneel, determinou que o reajuste entrasse em vigor apenas a partir de 1 de julho.
As distribuidoras que tiveram aumentos “represados” foram: CPFL PAULISTA, ENERGISA-MS, ENERGISA-MT, COELBA, ENEL-CE, COSERN, ENERGISA-SE, EQUATORIAL-AL, CELPE. Somadas, essas distribuidoras atendem a cerca de 64 milhões de brasileiros.
Além destas, outras distribuidoras tiveram aumento no final de junho, são elas: ENERGISA-MG, RGE-SUL, ENERGISA-RJ, COPEL e CEMIG. A ENEL SP, ENERGISA-TO e ENERGISA-S-SE estão prevendo reajuste para as duas primeiras semanas deste mês. Estas distribuidoras atendem cerca de 66 milhões de brasileiros.
No total, 62% da população brasileira sofrerá com os aumentos que entrarão em vigor agora em julho. Além disso, a Aneel aprovou 16 bilhões de reais para socorro às distribuidoras, a chamada Conta-covid. Os aumentos nas tarifas de energia serão diluídos ao longo de cinco anos, portanto será pago pelos consumidores.
Você sabia que é possível fugir dos constantes reajustes tarifários das distribuidoras? A instalação de um sistema fotovoltaico pode reduzir sua conta em até 95%. Desta forma, você deixará de sofrer com os reajustes anuais das tarifas, pois estará produzindo sua própria energia através da luz do sol.