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Conheça a 1ª usina solar compartilhada no Pará

A COOBER (COOPERATIVA BRASILEIRA DE ENERGIA RENOVÁVEL) LOCALIZADA EM PARAGOMINAS, NO PARÁ, NASCEU COM O OBJETIVO DE GERAR ENERGIA LIMPA E DE MODO CONSCIENTE, ATRAVÉS DE PLACAS FOTOVOLTAICAS, DENTRO DE UM MUNICÍPIO QUE JÁ GANHOU VISIBILIDADE TAL COMO SENDO UM "MUNICÍPIO VERDE".


Contando com a participação de 23 membros (empresários, empreendedores e profissionais liberais), com idade média de 41 anos, chamados de sócios-fundadores. O projeto atraiu também simpatizantes em diversos os setores, atraiu a atenção dos estudantes da região recebeu auxílio da Prefeitura de Paragominas e do governo do Pará, além de entidades como a Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV).

Segundo informações de Raphael Sampaio Vale, presidente da Coober, a fundação ocorreu pautada na Resolução 687/2015 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que aprimorou a Resolução Normativa 482, de 2012, incentivando a geração compartilhada de energia renovável.

"Se fôssemos produtores individuais, iríamos necessitar de muito mais investimentos e ter maior trabalho, além de precisar lidar com diversas questões burocráticas e tributárias. Na Coober, são 23 pessoas que produzirão e consumirão a própria energia gerada, transformando cada uma em 'prosumidor' (expressão utilizada para denominar as pessoas que produzem e consomem seus produtos)", afirma Raphael.

"Todos nós estamos sendo consultados por pessoas de outras partes do país, que perguntam o motivo pela qual nos lançamos nessa empreitada. A resposta é simples: queremos gerar a própria energia elétrica que consumimos", enfatiza o advogado Raphael. "Nosso maior desafio é o pioneirismo da união de dois universos no Brasil: o cooperativismo e a produção de energia renovável. Nossa influência têm sido as usinas de energia renovável de outros países, em especial da Alemanha, que possui mais de 700 cooperativas de energia instaladas".

A presidente da Coober enumera os benefícios em gerar energia limpa através de condomínios compartilhados:
  • menor valor investido individualmente, uma vez que são 23 investidores;
  • mobilidade na produção, pode-se modificar de endereço sem se preocupar em efetuar mudança dos equipamentos;
  • desenvolvimento de uma cultura de colaboração;
  • melhor escolha/avaliação das opções - maior numero de pessoas pensando com o mesmo objetivo;
  • melhor relação com a concessionária;
  • tratativas mais adequadas de benefícios e isenções fiscais.
De acordo com informação presente no site da Prefeitura de Paragominas, o investimento inicial da Coober é R$ 700 mil a R$ 1 milhão. Na primeira fase, a geração de energia, através da usina de fonte solar fotovoltaica, ficará entre 12.000 e 17.000kWh/ mês, que serão injetados na rede de distribuição da concessionária local (CELPA).


Então a concessionária será informada para creditar determinado percentual da energia gerada na unidade consumidora e conceder os devidos descontos na conta de luz dos cooperados, o crédito é baseado segundo a média de consumo de cada cooperado. A usina está instalada no distrito industrial do município, em área de aproximadamente 17.000m².


Tá vendo como o condomínio solar já é realidade hoje no nosso país? Não perca tempo e comece também a utilizar energia limpa mais barata e acessível. 

Fonte: EasyCOOP

A rede Soriana anuncia 1,5 MW em lojas na Baja Califórnia

Em três lojas da rede Soriana, começará a instalação de usinas fotovoltaicas de 500 kW de energia no mês de junho. Além disso, sete outros estabelecimentos terão usinas solares este ano.


Soriana cadeias de lojas anunciou a instalação de três centrais fotovoltaicas com uma potência de 500 quilowatts (kW) cada um em estabelecimentos de diferentes unidades de negócios localizadas na cidade de La Paz na região mexicana de Baja Califórnia Sur. As plantas começarão a ser instaladas no final de junho, de acordo com um comunicado da empresa. 

Com uma geração estimada de eletricidade de 880.000 quilowatts / hora por ano, espera-se que as usinas fotovoltaicas cubram aproximadamente um quarto do consumo de cada loja. Soriana espera que a energia solar lhe permita reduzir seus custos de eletricidade.

Além desses três estabelecimentos, outras sete lojas receberão plantas fotovoltaicas este ano. Esta segunda etapa prevê a instalação de um total de 4,5 megawatts (MW). A localização dessas outras lojas não é indicada no comunicado de imprensa. 

O investimento estimado para o projeto é de 130 milhões de pesos mexicanos (US$ 10,9 milhões), segundo Aurelio Adán, diretor financeiro da Organização Soriana. 

O México tem um regulamento de geração distribuída para instalações de energia renovável com potência de até 500 kilowatts. Para instalações de maior potência, um dos esquemas mais usados ​​para projetos solares é o auto-abastecimento.