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Imóvel Rural que gera Energia Solar pode ser dispensado de ter Reserva Legal


Um projeto de lei do senador Otto Alencar (PSD-BA) em análise na Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), propõe que propriedade rural que gere energia solar ou eólica poderá ficar dispensada de manter Reserva Legal.

Para o relator do projeto na comissão, senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), o projeto incentiva a geração de energia renovável.

“Considerando os benefícios da geração de energia a partir dos ventos e do sol, não faz sentido um tratamento mais desafiador. A proposição aprimora a legislação e constitui um obstáculo a menos para expansão das energias limpas e renováveis”, afirmou.

Já o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) é contrário à proposta. Segundo ele, preparou uma nota extensa contrária a proposta e se pronunciará a respeito apenas na deliberação.

Reserva Legal é a parte da propriedade rural que deve ser mantida intacta com a vegetação nativa e área a ser reservada depende da extensão e localização do propriedade, em alguns casos pode chegar a 80% da área total.

O código florestal já prevê a dispensa da reserva em propriedades com abastecimento público de água e tratamento de esgoto ou que explorem energia hidráulica, ou, ainda, que tenham instaladas linhas de transmissão de energia elétrica.

Nespresso e ABIC convidam empresas para discutir reciclagem de alumínio


A Nespresso fez um anúncio global convidando outros fabricantes de café para pensarem juntos em soluções coletivas para reciclagem de cápsulas. No Brasil, a marca convidou outras empresas do setor, em parceria com a ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café), para que visitem o seu Centro de Reciclagem (localizado na região Metropolitana de São Paulo), aumentando assim o diálogo sobre possível solução conjunta para reciclagem de cápsulas de café de alumínio.

Ao convidar outros fabricantes de café para discutirem um projeto conjunto, a Nespresso espera otimizar a acessibilidade e a conveniência da reciclagem aos consumidores, estimulando o maior uso dos serviços e aumentando a taxa efetiva de reciclagem do setor das cápsulas.

De acordo com Claudia Leite, responsável pela área de Sustentabilidade & Criação de Valor Compartilhado da Nespresso no Brasil, “a sustentabilidade é uma responsabilidade encadeada e compartilhada. O setor de café tem uma oportunidade de pensar em caminhos conjuntos para o tema de reciclagem de cápsulas. Queremos iniciar um diálogo para encontrar uma solução para toda categoria.”

O encontro que acontecerá no dia 16 de abril antecipa as discussões referentes ao Dia Internacional da Reciclagem, que é no dia 17 de maio. Para Nathan Herszkowicz, diretor executivo da ABIC, a ação é um grande passo para fortalecer as iniciativas de sustentabilidade no setor. “Estamos felizes em, junto com a Nespresso, dar continuidade ao trabalho desenvolvido pela ABIC no sentido de procurar soluções de reciclagem e atender as necessidades das indústrias de café e as expectativas do consumidor”.

Há 28 anos, na Suíça, a Nespresso criou um sistema para reciclagem de suas cápsulas que hoje abrange 53 países. “Cada mercado desenvolve uma solução de reciclagem de acordo com a infraestrutura disponível no país. No Brasil, a Nespresso criou o Centro de Reciclagem que funciona desde 2011, envolvendo logística reversa e destino ambientalmente responsável de seus resíduos. Atualmente, temos mais de 90 pontos de coletas. Além disso, seguimos buscando soluções que descentralizem o processo de reciclagem, como a parceria com cooperativas. É neste sentido que temos oportunidades de trabalhar em conjunto com outras marcas, ampliando o sistema e estimulando a mudança de comportamento para uma economia circular”, completa Claudia.

ENERGIA QUE VEM DO LIXO: SOLUÇÃO PARA A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS


A Unicamp abre uma nova linha de pesquisa científica diretamente orientada para a solução premente da disposição final dos resíduos sólidos produzidos pelos municípios brasileiros. Neste sentido está o projeto que realiza junto com a empresa INNOVA Energias Renováveis, única empresa brasileira a licenciar a tecnologia italiana de “Pirólise a Tambor Rotativo”, com sua primeira unidade já instalada no Parque Científico e Tecnológico da Unicamp. É este um investimento de cerca de R$ 4 milhões, dimensionado para, em três anos, implantar um laboratório completo com equipamentos, infraestrutura para dar início ao processo de pesquisa.

A faísca iniciadora deste projeto foi a dificuldade de solução para a gestão do lixo na cidade de Campinas. O município de Campinas tem mais de 1,1 milhão de habitantes e produz diariamente 1.3 mil toneladas de resíduos. Nestas condições, foi trágico o encerramento do aterro sanitário, Delta A, que servia ao município, que já não pode receber mais resíduos por término da sua vida útil.

Assim, a solução imediata foi a exportação de todo o lixo para um aterro particular na cidade vizinha, Paulínia, o que encareceu bastante o processo da disposição final dos resíduos. Hoje, com essa solução paliativa, de exportar seu lixo, Campinas gasta R$ 91 milhões ao ano, com o contrato de um consórcio que efetua a limpeza urbana, a coleta de lixo – domiciliar, orgânico, hospitalar e coleta seletiva – e a gestão do aterro sanitário Delta A (que já não recebe lixo porém ainda necessita de muita atenção até seu encerramento total e possibilidade de reuso da área ocupada).

Outros R$ 38 milhões por ano são gastos pelo município para a “exportação” do lixo para o aterro de Paulínia, contrato que envolve transporte, disposição no aterro e gestão. Outra solução, como a abertura de novo aterro sanitário no município, não foi autorizada pela CETESB por causa da proximidade com o Aeroporto de Viracopos e o risco de acidentes entre aviões e aves que frequentam os aterros sanitários (urubus e garças, são aves comuns nessas áreas).

Nova tecnologia geradora de energia

A pirólise – processo de queima e decomposição da matéria orgânica, a altas temperaturas em ambiente sem oxigênio – em tambor rotativo, mostrou-se ser uma tecnologia interessante para o enfrentamento do problema do lixo.

Interessante pois, do seu resultado, no final do processo, se obtêm um gás que tem 50% do poder calorífico do gás natural, podendo ser usado como combustível doméstico ou na geração de eletricidade, cuja extração é muito mais barata e, como provêm da queima de lixo, é considerado renovável e energia limpa, já que não gasta dos recursos naturais estocados na natureza.

Um primeiro benefício resultante da queima a 450 graus Celsius é que só é reduzida a matéria orgânica permanecendo intactos em suas propriedades físicas os materiais inorgânicos como vidro, metal, areia, pedra e sais. Isso é importante, pois facilita o processo de separação do lixo coletado.

Uma outra particularidade deste processo é que a queima, feita a temperaturas de até 450 graus Celsius, degrada a matéria orgânica sem produção dos temidos componentes voláteis resultantes das queimas em mais alta temperatura, como é o processo de incineração como se pode deduzir da explicação técnica do engenheiro Fernando Reichert, diretor da INNOVA: “É preciso ressaltar a diferença entre a incineração e o aquecimento em ambiente sem oxigênio, que é o caso da pirólise.

A queima direta dos resíduos em câmara de combustão produz poluentes, inclusive cancerígenos como dioxinas e furanos. Produz cinzas volantes, que são perigosas e têm alto custo de disposição. E os gases de combustão são altamente agressivos. No caso da pirólise, o processo transforma o lixo em um gás combustível limpo, similar ao gás natural, que pode substituir outros combustíveis sem qualquer risco ambiental ou à saúde pública”.

Como este processo ainda está em fase experimental, só foi montada uma usina mas, para as necessidades de uma cidade como Campinas, seriam necessárias 7 usinas ao menos, já que, cada uma tem a capacidade de processamento de 150 toneladas ao dia.

A tecnologia da pirólise em tambor rotativo, licenciada pela INNOVA, é aplicável a todas as classes de resíduos gerados: urbanos, industrial e hospitalar entre outros, mas, para fins da pesquisa, será usada somente uma baixa amostragem, cerca de uma tonelada/dia, de resíduo orgânico, cujo transporte será feito por containers lacrados para impedir contaminação.

Fonte: unicamp

AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL DE OPERAÇÃO - AAO

O AAO - AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL DE OPERAÇÃO, ANTIGA CRA – CERTIDÃO DE REGULARIDADE AMBIENTAL


No caminho da Transparência Ambiental

Conforme Deliberação Normativa 21, os procedimentos para Licenciamento Ambiental e Contagem mudaram. O CRA foi extinto e em seu lugar a Autorização Ambiental de Operação, para empreendimentos Classe 1 e 2, é o documento necessário para denotar a regularidade ambiental dos mesmos.

Aplicável a empresas de pequeno porte, em pequenas áreas de ocupação e com poucos funcionários. Esses três fatores são cruciais para a capacidade produtiva, dessa forma esses empreendimentos terão, por sua vez, baixo potencial poluidor.

“Editada para regulamentar os procedimentos de licença sumária e licenciamentos das atividades sujeitas ao cumprimento de diretrizes ambientais, que antigamente se chamava Certidão de Regularidade Ambiental (CRA), e que com a DN21 passa a se chamar Autorização Ambiental de Operação. Regulamenta também a atividade de licenciamento de movimentação de terra e drenagem”.


Para mais informações:


Contato: Eng. Raoni Pinheiro
Email's: EcoSolarEnergiasRenovaveis@gmail.com
EcoAmbiental.EngAmb@gmail.com
raoni.pinheiro@gsenergias.com.br
Fones: +55 (83) 98895-1106 (Whatsapp) / 99821-0382 (Tim)
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SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO AMBIENTAL - SIGA


O SIGA – Sistema Integrado de Gestão Ambiental é um sistema de ecoeficiência empresarial, inteligente e sustentável, desenvolvido para ser implementado em qualquer organização empresarial brasileira. 

Com o SIGA – sua empresa cumprirá as exigências de sustentabilidade ambiental contidas na Lei 12.305/10 e seu respectivo decreto 7404/2010, além de elevar seus ganhos de maneira sustentável, reduzir gastos, melhorar sua visibilidade e inserir-se em uma nova geração de empresas que buscam unir lucratividade e proteção ao meio ambiente.


Para mais informações:

Contato: Eng. Raoni Pinheiro
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Sobre o processo de Pirólise


Pela definição já se observa que qualquer processo térmico a temperaturas superiores a 300°C e na ausência de oxigênio é considerado método de pirólise, o que torna o termo extremamente abrangente. Podemos fazer uma distinção quanto aos parâmetros de operação como tempo de residência dos resíduos e a temperatura a qual ele é submetido:
  • Pirólise Lenta – Temperaturas de 400°C e longos períodos de residência (40min – 1hora).
  • Pirólise Rápida – Temperatura entre 400°C e 600°C e períodos curtos (t < 2 segundos).
  • Flash Pirólise – Temperaturas superiores a 800°C e períodos curtos (t~1 segundo).
Os processos de pirólise utilizados para tratamento de resíduos sólidos urbanos que tiveram sucesso são quase que exclusivamente os que utilizam a pirólise lenta. Uma característica dessa tecnologia é a modularidade, onde é possível atender desde pequenas quantidades de resíduos com populações de 10 a 20.000 habitantes, até grandes quantidades de resíduos gerados, acima de 300.000 habitantes.


Os tipos de reatores utilizados em processos de pirólise podem ser divididos em diferentes modelos, nos quais o modo de movimentação e aquecimento dos resíduos difere significativamente. A classificação quanto a tipos de reatores:
  • Tambor Rotativo – Temperaturas de operação variam entre 400°C e 850°C e a granulometria do material é da ordem de 50mm. O reator é aquecido externamente e os resíduos são alimentados em uma das entradas do tambor, que roda lentamente e provoca uma movimentação deles em direção à outra extremidade do reator;
  • Tubo Aquecido – Os tubos são aquecidos externamente a temperaturas da ordem de 800°C. O processo pode utilizar material com maiores dimensões (50mm). Os resíduos são conduzidos através do tubo a uma velocidade fixa que garante que o material seja completamente pirolisado;
  • Contato Superficial – Materiais com pequenas dimensões, com necessidade de um pré-tratamento avançado. Tem como objetivo alcançar uma reação de pirólise otimizada.
Uma evolução da tecnologia de pirólise é alcançada quando o gás de síntese é purificado através de um processo de lavagem, transformando-o em um gás de síntese limpo, sem qualquer contaminante e que pode ser utilizado para geração elétrica e térmica em grupos geradores a gás (cogeração), ou então em processos térmicos para gerar calor (vapor, água quente, ar quente)ou frio. Do ponto de vista ambiental, o controle de pureza desse gás garante que a combustão de gases limpos irá produzir emissões limpas, ou seja, a combustão de hidrogênio, hidrocarbonetos e monóxido de carbono irá produzir somente dióxido de carbono e vapor d’água. Também é garantido que nem a matéria inerte, nem os gases passam por nenhum processo oxidante (não há combustão/queima), e, portanto, não há produção de dioxinas, furanos, hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, cinzas volantes, vapores de metais pesados, etc.



Para mais informações:

Contato: Eng. Raoni Pinheiro
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