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ONG Litro de Luz leva energia elétrica em comunidades da amazônia


A “Litro de Luz”, organização não-governamental internacional que atua em 21 países, vem desenvolvendo um lindo projeto de inovação social com objetivo de levar iluminação para comunidades carentes que, seja por não ter acesso ou por não ter condições de pagar, vivem sem luz em suas casas, com isto a Litro de Luz vem, por meio de soluções sustentáveis, melhorando a qualidade de vida destas comunidades, possibilitando sua integração social.

Criada pelo mecânico brasileiro Alfredo Moser, em 2002, durante um apagão, a inovação foi adotada pelo filipino Illac Diaz, criador da My Shelter Foundation - que promove projetos sustentáveis de baixo-custo - que viu na solução criada por Moser, uma oportunidade para ajudar as famílias carentes em seu país, criando o projeto "Um Litro de Luz", em 2012, que devido ao sucesso do projeto, se transformou em uma ONG com maior crescimento no mundo no ramo de energia solar, com objetivo de iluminar comunidades que carecem de energia elétrica e falta de iluminação pública.


Em um intercâmbio para Naióbi, no Quênia, Vitor Belota Gomes, percebeu que a energia elétrica ainda era rara nas casas e escolas e, procurando soluções de baixo custo, encontrou o movimento global Liter of Light, projeto que utiliza garrafas pet para reproduzir suas lâmpadas, a solução para este problema. Ao voltar do intercâmbio, Vitor sentiu a necessidade de disseminar a técnica aprendida no projeto e, em 2013, fundou o Litro de Luz, representante oficial do movimento no Brasil.

O principal diferencial da organização está no empoderamento dos moradores e jovens voluntários, capacitando-os e oferecendo treinamento, estes por sua vez, trabalham para gerar a mudança dentro da sua própria comunidade, mantendo e replicando as fontes de luz. Hoje, a Litro de Luz utiliza quatro tipos de soluções ecológicas e economicamente sustentáveis para combater a falta de iluminação, sendo que para cada uma, há um emprego diferente: 

Lâmpada diurna e lâmpada noturna.

Lâmpada Diurna: Modelo mais comum e de mais fácil acesso, foi criada no Brasil, em 2002, pelo mecânico Alfredo Moser. Composta por uma garrafa de plástico preenchida com uma solução de água e cloro, é colocada em pequenos buracos nos telhados nas casas, de simples instalação e impacto imediato, a luz do sol incide pelo topo da garrafa e pelo efeito de refração se espalha por todo ambiente, o que equivale a potência de uma lâmpada de 55 watts, estima-se que sua vida útil é de aproximadamente 8 anos.

Lâmpada Noturna: Uma solução mais completa para as residências, ilumina tanto durante o dia quanto durante a noite. Para isso, utiliza a energia solar onde uma placa fotovoltaica carrega uma bateria que pode armazenar cerca de 32 horas de energia, acendendo as pequenas lâmpadas de LED acopladas dentro da garrafa. 

Poste e lampião.

Poste: Com tecnologia similar a lâmpada noturna, esta solução tem como objetivo a iluminação de áreas públicas. A lâmpada inserida na garrafa recebe energia de uma bateria estacionária de 12 volts que é abastecida pela energia solar captada pela placa fotovoltaica ao longo do dia. A solução composta por canos PVC, garrafas pet, painel solar, baterias e lâmpadas LED, os postes funcionam por no mínimo 20 anos e contam ainda com um sensor que mantém a lâmpada ligada por toda a noite, visando trazer maior conforto, sociabilidade, lazer e segurança para as comunidades.

Lampião: A mais nova solução da Litro de Luz, que apresenta uma solução móvel, tem como função iluminar os ambientes internos e externos, e diferente dos lampiões convencionais que utilizam fontes de energia fósseis e que poluem o meio ambiente, esta solução utiliza a energia solar, fonte renovável e limpa, garantindo o mesmo desempenho, sem poluir o meio ambiente. 



A ONG já premiada internacionalmente, com o World Habitat Awards 2015, da ONU, é o prêmio NOBEL de Energia Sustentável, o Zayed Energy Prize, recebeu o Prêmio St Andrews Prize For The Environment, da Universidade St Andrews na Escócia, e utilizará o valor recebido, cerca de US$ 100 mil dólares, para financiar soluções ecológicas e de combate a falta de iluminação em áreas que não possuem acesso à rede elétrica na Amazônia.

Segundo um levantamento da Agencia Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, o Brasil possui mais de um milhão de casas sem acesso à energia, entre as comunidades no norte do país, a região onde há maior dificuldade de acesso à energia, 715 famílias não possuem energia elétrica. 


A comunidade de Dominguinhos, na Amazônia, selecionada pela ONG para participar do projeto, não tem rede de distribuição de energia elétrica, é atendida somente por um gerador que funciona por um curto período, entre 18h e 21h, e que dependem do fornecimento do diesel da prefeitura de Caapiranga. Porém, este combustível só atende a metade do mês, na outra, a comunidade fica no escuro.

O primeiro contato da Litro de Luz com as comunidades ribeirinhas da Amazônia aconteceu nos dias 3 a 7 de setembro de 2016, na comunidade de Dominguinhos, em Caapiranga, quando foram instalados 20 postes e 10 lampiões, impactando cerca de 400 moradores.


Já a segunda ação em Caapiranga, aconteceu nos dias 10 a 18 de março deste ano, e teve como objetivo iluminar mais 7 comunidades ribeirinhas da cidade, com uma instalação de 19 postes e 129 lampiões, impactando mais 800 moradores da região.


A cada poste instalado, são 250 quilos de CO2 que deixam de ir à atmosfera por ano, e segundo o presidente do movimento no Brasil, a intenção é de que durante os próximos três anos o projeto se dissemine e ajude a iluminar as comunidades ribeirinhas da Amazônia.


Sistema de energia solar é instalado em aldeias Munduruku, no Pará

Greenpeace instalou placas solares que garantem eletricidade autônoma. Placas abastecem freezers, lâmpadas de escola e rádio de comunicação.

Cacique Munduruku observa a instalação das placas solares. (Foto: Divulgação/ Otávio Almeida/ Greenpeace)

Uma novidade tecnológica tem mudado a rotina em duas aldeias da Terra Indígena Sawré Muybu, em Itaituba, no sudoeste do Pará. Os indígenas receberam sistemas de energia solar para garantir a eletricidade de forma autônoma.

As placas fotovoltaicas foram instaladas por ativistas do Greenpeace e fornecem energia para lâmpadas de espaços comunitários, para uma escola e para freezers, que antes só ficavam ligados seis horas por dia. Há uma placa também para o sistema de transmissão de rádio, usado pelos caciques para se comunicar entre as aldeias.

Antes das placas, a energia na aldeia era limitada, funcionava algumas horas por dia através de um gerador abastecido a diesel.

Ativistas fizeram oficina sobre energia solar na aldeia. (Foto: Divulgação/ Otávio Almeida/ Greenpeace)

Sustentabilidade

Os Munduruku lutam contra a construção da usina hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, na região onde vivem. Para eles, a instalação das placas mostra que existem alternativas sustentáveis para garantir a energia.

“Não precisamos da barragem aqui. O governo vai ver que existe outra solução e que não carece destruir o nosso rio para ter energia no país”, disse o cacique da aldeia Dace Watpu, Valto Datie Munduruku.

Aprendizado

Durante o período de instalação do sistema, ativistas promoveram workshops com os indígenas, que se mostraram muito felizes e curiosos com a novidade. “Foi muito bem recebida. O cacique disse que já havia visto fotos de energia eólica, mas não da placa. Ele ficou emocionado, disse que o freezer vai poder ficar ligado 24h”, conta Thiago Almeida, da Campanha de Clima e Energia.

No workshop, os indígenas aprenderam como funciona o sistema, que eles mesmos vão poder fazer a manutenção. “Eles são muito curiosos e aprendem muito rápido. Eles aprenderam sobre o assunto e agora querem ver mais disso não só na aldeia deles, mas nas outras”, diz ainda Thiago Almeida.

Designer cria poste solar que purifica o ar enquanto ilumina


Imagine se fosse possível filtrar continuamente o ar poluído de uma cidade como São Paulo. O designer Tony Thomas Narikulam já imaginou e idealizou o Eco Mushroom ("cogumelo ecológico" em tradução livre) – um dispositivo que purifica o ar poluído ao seu redor.

À primeira vista, parece apenas um poste de luz moderno com design inovador e colorido. Mas não é só isso. O Eco Mushroom é um sistema compacto que além de iluminar a via com seus 4 LEDs, tem a capacidade de absorver dióxido de carbono (o mal falado CO2).

O ar poluído tende a ficar numa camada um pouco mais alta, acima da altura das pessoas, e se espalha criando uma faixa tóxica sobre nossas cabeças. Quatro entradas sugam o ar poluído que passa pelo purificador e é devolvido, agora limpo, numa altura mais baixa, mais ou menos na nossa altura.


A sucção e circulação do ar acontecem em função do motor DC (motor de corrente contínua sem escovas) que funciona movido por painéis de energia solar no topo do Eco Mushroom.

Um sistema de monitoramento interno envia indicações e alertas sobre a operação e manutenção do dispositivo. A sujeira detida no sistema é conduzida por um cano central, por gravidade, até um coletor na base do poste, que é removido para limpeza na manutenção periódica.


Já pensou, São Paulo sem aquela camada cinza no ar?

Contudo, ainda não há informações sobre a viabilidade comercial da tecnologia.

Fonte: RISEpad

Luminária Portátil reflete a luz do sol para clarear ambientes

Claridade gerada pela luminária Lucy é equivalente a 12,5 lâmpadas de LED com 60 watts de potência.


Uma nova invenção está dando o que falar no setor de sustentabilidade norte-americano. Trata-se de Lucy, nome dado ao novo produto da empresa Solenica, uma luminária portátil que se aproveita da luz solar para iluminar naturalmente qualquer tipo de ambiente, sem necessitar da eletricidade para seu funcionamento.

Encontrando no reflexo dos raios de sol uma grande luminosidade não aproveitada, os inventores de Lucy começaram, ainda em 2010, a estudar o projeto, com o objetivo de substituir o uso de lâmpadas convencionais e, consequentemente, economizar eletricidade. Em 2013, a equipe conseguiu aprimorar a luminária e fabricou o primeiro protótipo do produto para testes.

Como os próprios criadores explicam, Lucy tem uma tarefa bem simples a ser feita: aproveitar os raios de sol para substituir a iluminação de luzes artificiais. Entretanto, a engenhoca tem um método de funcionamento um pouco mais complexo do que isso.

Basicamente, a luminária utiliza um espelho para absorver a luz solar e refleti-la no ambiente (seja ele interno ou externo). Mais do que isso, o equipamento conta com um sistema projetado para “seguir” a movimentação do sol, adaptando seu espelho a novas posições para aproveitar ao máximo a luminosidade dos raios solares.

Vídeo da concepção da Luminária:
 


Ainda de acordo com os criadores, o novo produto se destaca também pela alta eficiência e claridade proporcionada, o equivalente ao nível oferecido por 12,5 lâmpadas de LED com 60 watts de potência (dez mil lumens). Além disso, vale sempre destacar que a luminária não consome absolutamente nada de eletricidade, tornando o seu custo-benefício mais lucrativo.

Vídeo da apresentação da luminária portátil:



O equipamento portátil é à prova d’água e capaz de garantir a claridade de maneira eficiente em distâncias de até 30 metros, o que faz do produto uma alternativa ainda mais interessante para seus usuários. A Solenica tem movimentado uma campanha de crowdfunding para produzir a nova luminária em larga escala.

Vídeo da aplicação da Lucy:


Fonte: Pensamento Verde

Energia Solar para Eletricidade na África - O Plano Brilhante de Akon

É “um acéfalo”. É assim que o hip-hop e artista e produtor de R & B Akon descreveu o uso da energia solar para levar energia a centenas de milhões de africanos. O americano senegalês nascido no Missouri tinha acabado de chegar ao Mali de uma reunião inaugural na Costa do Marfim com os principais líderes da África Ocidental para falar sobre soluções de energia renovável .


"A África precisa ser sustentável por um longo tempo e ser uma muleta para o resto do mundo, e não o contrário", disse Akon à ThinkProgress em uma entrevista por telefone. "Uma África estável ajuda o mundo."

Akon se juntou a cinco primeiros ministros representando Benin, Costa do Marfim, Mali, Níger e Togo, que se reuniram na capital econômica da Costa do Marfim, Abidjan, para o Grupo de Líderes Energéticos da África Ocidental - uma conferência para líderes políticos e empresariais que trabalham para desenvolver estratégias para enfrentar a região. crise de energia.

"Por causa da falta de infra-estrutura na África, precisamos de mais instituições financeiras para fazer parte dela, e fazer parcerias com pessoas que tenham uma visão para a África também", disse Akon.

Mais de 1,3 bilhão de africanos não têm acesso à eletricidade ; e apenas 5% da África subsaariana tem eletricidade.

Esses números surpreendentes levaram o artista de platina certificado a lançar a iniciativa Akon Lighting Africa (ALA) em 2014, que visa levar a energia solar a quase meio - 600 milhões - dos africanos que vivem sem energia.

Até agora, a ALA forneceu lâmpadas solares de rua, micro geradores, estações de recarga e kits domésticos para 14 países - Benin, Burkina Faso, República Democrática do Congo, Guiné Equatorial, Gabão, Guiné, Quênia, Namíbia, Madagascar, Mali, Níger, Nigéria, Senegal e Serra Leoa.

A falta de poder "nos impediu de fazer as coisas que precisamos fazer", disse ele. "Não havia eletricidade suficiente para puxar", para colocar a África no mesmo nível do resto do mundo no desenvolvimento, e a energia solar era "a maior e mais rápida solução".

Os preços globais dos módulos solares caíram significativamente na última década, atingindo um recorde de baixa em 2014. A ALA trabalha com uma linha de crédito de US$ 1 bilhão de um fornecedor chinês de sistemas solares, permitindo que os países paguem a dívida ao longo do tempo.

"Queremos capacitar as pessoas para desenvolver suas próprias oportunidades", disse Akon. “[Mas] antes de capacitar as pessoas, você tem que educá-las. Por isso, desenvolvemos a universidade ”, que se concentra na entrega e manutenção da energia solar,“ para que eles possam [eventualmente] inventar sua própria tecnologia ”.

Em vez de abandonar a tecnologia em aldeias desavisadas, a ALA também ensina aos cidadãos como funciona a energia solar e como instalar arrays por meio de um programa de treinamento educacional chamado Academia Solar.

“Em todas as aldeias, queremos manter essa aldeia sustentável” e promover o empreendedorismo, disse Akon. “O envolvimento do resto do mundo será fundamental. Terá que ser iniciado por africanos, mas a tecnologia que o mundo tem para oferecer tem que ser compartilhada ”.

A reunião de julho foi a primeira do gênero, com foco em parcerias entre empresas privadas e órgãos estaduais. "Não há como fugir: o governo e os investidores terão que se unir para resolver isso."

Os membros da aldeia se reúnem perto de uma lâmpada de rua solar recém-instalada. 
CRÉDITO: DAGÊNCIA

ALA não é o primeiro projeto de energia solar que a África viu. Por exemplo, os Pequenos Projetos Práticos baseados no Mali concentram-se no saneamento de água, cuidados de saúde, educação e energia solar na África Ocidental. Mas a celebridade de Akon, juntamente com uma missão agressiva de transformar a produção de energia solar em um mercado de trabalho e uma fonte de energia amplamente auto-sustentável, com parcerias público-privadas, tornam o projeto único.

Desde o início do projeto em 2014, a atenção da mídia tem aquecido os governos à ideia de investir em fontes de energia renováveis. O primeiro-ministro da Costa do Marfim, Daniel Kablan Duncan, ecoou esses sentimentos durante a reunião, dizendo que as empresas independentes de energia são a chave para o desenvolvimento da rede elétrica de África, em grande parte devido às suas capacidades financeiras.

“Os estados africanos devem realizar profundas reformas estruturais e setoriais, notadamente a liberalização do setor elétrico”, disse Duncan, acrescentando que as empresas arcariam com a maior parte das despesas por causa dos “investimentos muitas vezes consideráveis ​​que são praticamente impossíveis apenas para orçamentos estaduais”.

Duncan também disse que a África detém 15 por cento da população mundial, mas consome apenas 3 por cento da eletricidade global, dificultando enormemente o desenvolvimento econômico do continente.

"Há apenas tantas instituições que você pode chamar", disse Akon. “Existem regulamentos e leis diferentes [a cumprir], e dois ou três países podem entrar em conflito. Mas no final tudo está se unindo ”.

O projeto tem um efeito unificador, disse ele, e o foco na energia solar tem sido um catalisador para fornecer uma parte significativa do globo mais próxima do que está disponível nas sociedades ocidentais.

Apenas 17 por cento da África Subsaariana está on-line, e apenas metade pode arcar com dados suficientes para suportar mensagens de texto e e-mails, de acordo com o relatório de conectividade de 2015 do Facebook . Além disso, os africanos subsaarianos com acesso a telefones celulares muitas vezes precisam viajar para uma estação de carregamento e pagar US $ 91 pelo acesso, quando muitos vivem com apenas alguns dólares por dia.

A Akon espera expandir a ALA para mais 11 países até o final do ano, e toda a África até 2020.

“Nós realmente queremos ser a geração de execução e estar em uma posição onde você entregue. E quando você entrega, é colocado no mundo e continuou. ”

Fonte: ThinkProgress

AKON LEVARÁ ENERGIA LIMPA A MILHÕES DE PESSOAS NA ÁFRICA


Akon, o cantor norte-americano de R&B e hip hop, de ascendência senegalesa, indicado ao Grammy por “Smack That”, quando não está trabalhando com a música, se ocupa do meio ambiente e da energia renovável para melhorar a qualidade de vida da população africana.

Em Bamako, Mali, nascerá uma verdadeira Solar Academy que irá ajudar os engenheiros e empresários africanos a desenvolverem habilidades que lhes permitam produzir energia solar.

Especialistas com formação na área e munidos dos equipamentos necessários, estarão à disposição para ajudar aos participantes.


O objetivo da Solar Academy é ensinar as pessoas a como construir plantas para a produção de energia solar e como cuidar de sua manutenção. "Nós temos o sol e as tecnologias inovadoras para trazer eletricidade para lares e comunidades. Agora precisamos desenvolver as capacidades dos africanos." - Disse Samba Bathialy, fundador da Akon Lighting África com Akon e Thione Niang.


Akon é um dos porta-vozes da revolução solar que está chegando na África. No final de maio, a estrela anunciou a notícia, que foi muito bem acolhida pelo público. A ideia é permitir que a África possa aproveitar ao máximo do seu sol, uma fonte renovável e abundante, para a produção de energia.

A África goza de cerca de 320 dias de sol por ano, uma perspectiva que faz com que seja muito fácil produzir energia limpa através do sol. A iniciativa de Akon é definida como uma forma incrível de compromisso e tem sido muito aguardada. Finalmente, pessoas que têm um bom acesso ao dinheiro estão optando por ajudar a África.


Akon pensa grande e espera ajudar, pelo menos, 600 milhões de habitantes que, de acordo com as últimas estimativas, não têm acesso à eletricidade. Esperamos que o projeto se concretize e siga no seu melhor.



TANZÂNIA: COMO O KIT FOTOVOLTAICO OFF-GRID ESTÁ MELHORANDO A VIDA NOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO

O seu desejo era manter-se informado sobre o que está acontecendo no mundo, assistindo o telejornal. Pena que onde mora, a eletricidade é considerada um artigo de luxo. Mas o velho agricultor que vive na Tanzânia, o Sr. Lusela Murandika, não desistiu de seu sonho e confiou na mais poderosa fonte de energia que a natureza nos oferece: o sol.


Durante anos, o senhor de 76 anos de idade, que vive na aldeia de Kanyala no norte da Tanzânia, teve que lidar com as dificuldades de estar a quase 100 km de distância da cidade mais próxima onde há energia elétrica.

Durante muito tempo alimentou sua pequena TV com um gerador a diesel, nada saudável, e gastando cerca de US$ 10 por mês para obter o combustível, dinheiro suficiente para comprar mais de 20 quilos de arroz em um país onde a renda per capita é de 695 dólares.

Mas no início deste ano, seguindo a sugestão de alguns amigos, Lusela investiu US$ 400 em um pequeno sistema fotovoltaico de 80 watts, que depois de tê-lo exposto durante todo o dia ao sol africano, Lusela conseguiu assistir a TV por duas horas. Um verdadeiro luxo!

O sistema não é realmente o máximo da eficiência, a bateria não é totalmente confiável, mas mesmo assim é muito melhor que o gerador muito poluente. E aqui, como na maior parte da África rural, não existem muitas opções.

Lusela está feliz por ter passado do gerador a diesel para o solar. O painel que alimenta sua TV está no telhado de sua casa, atrás da antena parabólica.

Ainda hoje, tanzanianos produzem 76% de sua energia necessária para aquecer e cozinhar alimentos utilizando carvão vegetal, madeira e outras biomassas. Portanto, têm necessidades muito maiores do que simplesmente acenderem a luz. Ali, a poluição do ar mata mais de 4 milhões de pessoas por ano, mais do que a AIDS e a malária juntas. Portanto, aumentar o acesso à energia limpa é literalmente uma questão de vida ou morte para estes povos.

De acordo com a Agência Internacional de Energia, 19% da população mundial vive sem acesso à eletricidade. Na África, esse número sobe para 58%. A grande maioria das pessoas que não tem acesso à energia está localizada nas áreas rurais.

Mas, assim como a revolução da telefonia móvel na África está reduzindo drasticamente a necessidade de uma rede fixa, a energia off-grid produzida com fotovoltaicos está gradualmente superando a rede elétrica.

Como Lusela, milhares de africanos que vivem no campo confiam na luz do sol. Basta pouco. Não há necessidade de instalar grandes parques solares no deserto do Saara, como tinha em mente a Alemanha. Existem uma série de kits fornecidos juntamente com painéis fotovoltaicos para conversores de energia e baterias que podem alimentar um par de lâmpadas, um pequeno aparelho eletrodoméstico ou um carregador de telefone. São dispositivos pequenos, mas muito potentes.

De acordo com o IEA, os sistemas off-grid, como este, serão responsáveis ​​por 20% da nova eletricidade produzida em 2030.

A energia fotovoltaica em pequena escala, é a chave para levar a luz para as áreas onde esta ainda está faltando.

Lanterna faz uso de energia solar para recarregar smartphones via USB


Fontes de energia portáteis existem aos montes mercado afora. Mas há um inconveniente: a maioria das baterias externas precisa ser carregada por meio de uma tomada. É por isso que a proposta da lanterna Torch 250 destaca-se em meio a este segmento de acessórios. Acontece que o iluminador funciona também como carregador para mobiles.

E há duas formas de dar novos fôlegos à lanterna: a Torch 250 pode ser recarregada por meio de seu painel solar ou uma recarga manual pode ser feita – basta girar a manivela acoplada junto ao dispositivo para que energia seja gerada. Duas lâmpadas LED compõem o corpo da lanterna: uma lateral e outra frontal, conforme demonstra o vídeo abaixo.

Quando ativada sob o modo de economia, a lanterna pode ficar acesa por até 48 horas. Em situações emergenciais, uma luz vermelha fica à disposição do usuário. A Torch 250 conta com uma bateria de 4.400 mAh e oferece, desta forma, condições plenas de recarga a smartphones via USB – outros periféricos recarregáveis por meio do tal padrão são também suportados.


Pesando pouco mais de 400 g, o acessório pode ser comprado pelo preço de US$ 80 (cerca de R$ 180). Mas o dinâmico iluminador e carregador de aparelhos móveis apresenta certas peculiaridades de uso. Para ser completamente carregado, exposições de 32 a 46 horas devem ser feitas debaixo de luz solar – o tempo depende da intensidade dos raios.

Se a energia acabar ao pôr do sol, a manivela da lanterna pode ser usada; para cada dois minutos de luz, o trabalho manual de um minuto deve ser executado. A recarga de Torch 250 pode ser feita de modo mais rápido através de entrada USB. De toda a forma, a fonte de luz e energia autônoma é uma boa opção a mochileiros e a pessoas que encontram-se em situações emergenciais.


TOCHA 250 DESTAQUES
  • Várias opções de luz para cada situação: Use como lanterna, holofote ou luz de emergência vermelha. Economize energia com modos brilhantes e meio brilhantes.
  • Fique conectado durante uma interrupção: A porta USB integrada carrega os telefones e aumenta os tablets para permanecerem conectados. Bateria de lítio avançada de longa duração.
  • Recarregue em qualquer lugar: Cabo de carregamento USB embutido, painel solar e manivela para luz em qualquer lugar. Construção durável e robusta.
TRÊS MANEIRAS DE CARREGAR A LANTERNA 250 DA TOCHA
  • Recarregue a tocha 250 do sol usando o painel solar localizado na parte de trás da luz. Ou conecte um painel solar maior como o Nomad 7 e recarregue em cerca de 7-14 horas.
  • A Lanterna Tocha 250 pode ser recarregada a partir de uma Fonte USB em cerca de 7 horas
  • Em uma pitada, a Lanterna Tocha 250 pode ser carregada usando a manivela.1 minuto de acionamento pode gerar cerca de 2 minutos de luz.

Fonte: Goal Zero

PREFEITURA INICIA ILUMINAÇÃO A ENERGIA SOLAR NA OBRA DO INOCOOP.

Nenhum texto alternativo automático disponível.

A estrutura para implantação de iluminação pública na Avenida Tancredo Neves, no Jardim Inocoop, já está sendo instalada. Os serviços, providenciados pela prefeitura por intermédio de empresa contratada para as obras de contensão de enchentes na região do Inocoop, foram iniciados recentemente.

Após a colocação dos postes, estão sendo fixados os braços de iluminação. Na etapa final do trabalho, os postes receberão placas coletoras de energia solar e baterias de armazenamento, além de lâmpadas de LED.

“O não consumo de energia elétrica e consequente economia de custos, foi fator determinante para que a prefeitura optasse por esta iluminação, que utiliza energia solar”, afirma Rodrigo Mussio, secretário de Obras.

A obra completa no Jardim Inocoop recebeu financiamento obtido no Ministério das Cidades, relativo ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no valor de R$ 18,6 milhões.

Com a implantação de todo o projeto de drenagem e instalação de galerias pluviais, canalização do Córrego da Servidão e a construção da tubulação sob a ferrovia, a prefeitura pretende elevar em 120% a capacidade de vazão do córrego, eliminando o problema das inundações que a região sofre há mais de vinte anos. Além disto, todo o trecho no bairro Inocoop está sendo reurbanizado, incluindo o projeto de iluminação pública.

Colégio de Bogotá ilumina uma sala de aula com energia solar

Na escola colombiana Benjamín Herrera, um sistema fotovoltaico foi instalado para iluminar um laboratório de química.


Os alunos da escola colombiana Benjamín Herrera participaram da instalação de um sistema fotovoltaico com o qual o laboratório de química deste centro educacional em Bogotá é iluminado este mês, segundo a Secretaria de Educação da Capital. É a primeira sala de aula de uma escola do distrito que é iluminada apenas pela energia solar. 

Essa iniciativa faz parte do projeto Ecosolar, lançado pelo professor Leonardo Quintero em 2010. Nele participaram 20 alunos da escola.

"Os outros caras vêm para a aula normal e animado quando você gira sobre a luz, então eles estão orgulhosos, para mim também é gratificante para ver os filhos orgulhosos e sabe que cuidar de instalação, que é gratificante e motivador continue trabalhando ", disse Quintero. 

A instalação fotovoltaica fornece eletricidade a nove lâmpadas de LED instaladas no laboratório de química. Com este projeto, a escola espera uma economia de eletricidade de dois milhões de pesos colombianos (US $ 1.069) por ano.

Invenção brasileira, 'lâmpada de garrafa pet' é usada na África e na Ásia

Dispositivo que espalha luz solar dispensa eletricidade. Questão energética será discutida na conferência Rio+20.


Foi em 2001, com a notícia do risco de um apagão, que o mecânico mineiro Alfredo Moser teve a ideia: usar garrafas pet cheias d'água para iluminar cômodos escuros durante o dia, sem usar energia elétrica.

Cada garrafa é encaixada num buraco no telhado, fazendo com que os raios do sol se refracionem e se espalhem no ambiente. O resultado é uma iluminação equivalente a uma lâmpada com potência entre entre 40 e 60 watts.

Simples e barata, a ideia ultrapassou os limites de Uberaba, cidade onde foi inventada, e ganhou o mundo, chegando à África e à Ásia.

(Do dia 1º a 9/6, o G1 publica uma série de reportagens abordando os principais temas que serão discutidos na Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20.)

O acesso à energia é um dos temas que serão debatidos na Rio+20. A ONU estima que um quinto da população mundial ainda viva sem eletricidade.


Como surgiu

Em 1975, Moser trabalhava como mecânico em uma empresa de telecomunicações em Brasília e ficou assustado com a notícia da queda de um avião.

“A gente ficava se questionando se acontecesse com a gente, como daríamos sinal para o resgate. Nosso chefe, na época, disse para colocar água num vidro e colocar na direção do sol. O calor colocaria fogo no capim, fazendo sinal”, relembrou.

Lâmpada de garrafa pet em Cebu, nas Filipinas.
(Foto: Liter of Light/Divulgação)
Com essa "lente improvisada" na cabeça, o mecânico teve a chance de usar a dica na prática, mais de duas décadas depois, quando surgiu o risco de um apagão no Brasil.

“Fiquei apavorado com aquela notícia. Daí resolvi usar minha ideia, mas com garrafas de plástico. Adicionei água limpa, duas tampinhas de água sanitária, peguei um pedaço de filme de máquina fotográfica para proteger a tampinha da garrafa do sol, coloquei no telhado, e pronto”, disse.

Segundo o inventor, as lâmpadas são ideais para serem usadas durante o dia nos cômodos menos iluminados. “Em um corredor que é escuro ou um banheiro, nem precisa acender a luz. Acende e apaga sozinha”, disse.


Os vizinhos adotaram a ideia também. Até um supermercado do bairro usa garrafas plásticas para iluminar o ambiente. Além de ajudar o meio ambiente, a iniciativa gera economia para o usuário.

Fronteiras

A ideia de Moser foi adotada pela MyShelter Foundation, que ainda este ano pretende chegar à marca de 1 milhão das lâmpadas de Moser instaladas nas Filipinas. Somente na capital daquele país, Manila, a organização estima que haja 3 milhões de casas sem energia elétrica. 

Por depender da luz solar, o dispositivo não ilumina à noite. Mas para famílias pobres, das quais muitas vivem em favelas em que um barraco está grudado em outro, sem janelas, ter mais luz durante o dia já é de grande ajuda.

Outro lugar distante onde a invenção de Moser está servindo para iluminar casas de famílias carentes é Nairóbi, no Quênia. Em Korogocho, uma região de favela, uma organização está instalando as garrafas desde o ano passado.

Foi um morador dessa área, o jovem Matayo Korogocho, quem viu no YouTube um vídeo que mostra a invenção do mecânico mineiro. Ele cresceu numa casa em que não havia dinheiro sequer para comprar querosene para iluminação.

Moser mostra como funciona sua invenção.
(Foto: Graziela Oliveira/G1)

Novo modelo

Apesar de não ter o apoio que queria – Alfredo Moser disse que já procurou órgãos públicos e privados para investir na ideia das garrafas pet – o mecânico afirmou que está aperfeiçoando o projeto. "Vou melhorar a lâmpada para clarear ainda mais e para ter condições de colocar na laje, no forro”, explica.



O objetivo de Alfredo é ajudar principalmente as pessoas que não têm condições de pagar pela energia. “O pessoal está precisando de luz. Meu ganho é pouco, não posso cobrar muito porque é gente carente e faço um preço bom também para ajudar. Mas a manutenção é barata, não gasta fio de luz e você vai tê-la para o resto da vida. No meu galpão, as lâmpadas estão há mais de 10 anos e nunca troquei água de nenhuma”, conta.

Por Santos e Graziela Oliveira
Do G1 Triângulo Mineiro

Sistemas de Iluminação Solar Decorativa

Iluminação Decorativa 


Os Postes Solares, Postes Balizadores e Luminárias funcionam de forma totalmente autônoma sem necessidade de fios ou acesso a energia da rede elétrica. A instalação é muito simples e a iluminação é ideal para áreas externas, jardins, gramados, área de lazer, etc. Fornece em média 10h de luz em dias ensolarados. Funcionam automaticamente acionados por fotocélulas ao escurecer. A luminosidade é intensa pois usa lâmpadas a LED. 





Para mais informações:

Para mais informações: Eng. Raoni Pinheiro
Email's: EcoSolarEnergiasRenovaveis@gmail.com ou EcoAmbiental.EngAmb@gmail.com
Email: raoni.pinheiro@gsenergias.com.br
+55 (83) 98895-1106 (Whatsapp) / 99821-0382 (Tim)

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Sistemas de Iluminação Solar Pública

Iluminação Pública 


Poste solar autônomo, movido a energia solar fotovoltaica. Autonomia de 3 dias sem sol funcionando de 08h a 12h por dia. Fácil instalação, sem fios e manutenção. Acende e apaga automaticamente. Luminária LED de alta eficiência única ou dupla, com brilho forte e baixo consumo. Baterias de longa duração com vida útil de até 5 anos. 









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Para mais informações: Eng. Raoni Pinheiro
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Email: raoni.pinheiro@gsenergias.com.br
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