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A escultura gigante de uma baleia feita com lixo


O estúdio de arquitetura de Nova York, STUDIOKCA, construiu uma escultura gigante de uma baleia feita com lixo descartado no oceano.

A estrutura tem em seu total 11 metros de altura e foi feita com 4.535 Kg de lixo plástico que estavam espalhados pelos mares.


O projeto tem o intuito de a alertar as pessoas de como as cidades em torno do mundo todo contribuem para que mais de 150 milhões de toneladas de plástico pairam nos oceanos.

Para concluir o projeto, o estúdio fez uma parceria com a Fundo de Vida Selvagem do Hawaii – que organizou várias limpezas em diversas praias para coletar o material do qual a baleia foi confeccionada.


A baleia feita com lixo







Número de cidades que utilizam lixões aumenta pela primeira vez desde à implantação da Política de Resíduos Sólidos


Um total de 1.559 municípios brasileiros (quase 30% do total) recorreram aos lixões a céu aberto em 2016, o que significa que pela primeira vez em sete anos, desde a criação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), houve aumento quanto à utilização dessas estruturas deficitárias. Os dados constam do estudo Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2016, divulgado na terça-feira, 29 de agosto, pela Associação Brasileiras das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).

Para efeito de comparação, 1.552 cidades utilizaram lixões em 2015. Atualmente, existem 2.976 lixões em operação em todo o território nacional. Outras 1.774 cidades enviaram os resíduos para outro destino inadequado: os aterros controlados, espaços que não possuem impermeabilização do solo ou sistemas de dispersão de gases e do chorume derivados da decomposição do lixo.

No total, 59,8% das cidades brasileiras fazem uso de destinos considerados inadequados para descarte de lixo.

O estudo mostra que o brasileiro produziu, em 2016, 1,04 kg de lixo por dia!

Apesar de nove em cada 10 cidades brasileiras possuírem algum serviço de coleta de resíduos, houve queda de volume na destinação adequada no ano passado: de 58,7% para 58,4%. Por dia, cerca de 81 mil toneladas de resíduos foram enviadas para lixões ou aterros controlados.

Crise

O estudo mostra que o brasileiro produziu, em 2016, 1,04 kg de lixo por dia, queda de 2,9% quando comparado ao ano anterior. “Acreditamos que essa redução é fruto da crise econômica que reduziu o poder de compra da população”, avalia Carlos Silva Filho, diretor presidente da Abrelpe.

O dado seria animador se toda a gestão de coleta, destinação e recursos aplicados no segmento de limpeza também tivessem evoluído. O estudo estima que das 78,3 milhões de toneladas, 7 milhões de toneladas sequer tiveram coleta regular. “Todo esse lixo que não tem destinação adequada afeta a saúde de 100 milhões de brasileiros, é bem preocupante”, diz Carlos.

'Meio Big Mac'

O presidente da Abrelpe vê com preocupação a diminuição dos recursos aplicados para custear os serviços e a extinção de postos de trabalhos em comparação ao ano anterior.

“Para custear todos os serviços de limpeza urbano no ano de 2016, em média os municípios gastaram R$9,92 por pessoa, valor equivalente ao preço de meio BigMac, quando o ideal para cumprir as metas básicas da política nacional seria um valor médio de R$16 por pessoa”.

Além do baixo investimento, houve redução de 17.700 postos de trabalhos diretos. “Percebemos que de um lado não há um grau de conscientização elevado por parte dos gestores e do o outro não há investimento suficiente. A PNRS ainda carece de aplicação prática em vários pontos”, afirma o presidente da Abrelpe.

Aprovada em 2010, a PNRS estabelecia a extinção obrigatória dos lixões e a substituição dos mesmos por aterros sanitários até 2014, o que não se concretizou. A lei prevê, inclusive, que os municípios com menos recursos possam formar consórcios com cidades próximas a fim de compartilharem uma mesma estrutura. Hoje tramita no Congresso um projeto de lei que pretende prorrogar o prazo referente ao término dos lixões para a partir de 2018, a de pender do porte de cada prefeitura. 

Fonte: EcoD

Número de cidades que utilizam lixões aumenta pela primeira vez desde à implantação da Política de Resíduos Sólidos


Um total de 1.559 municípios brasileiros (quase 30% do total) recorreram aos lixões a céu aberto em 2016, o que significa que pela primeira vez em sete anos, desde a criação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), houve aumento quanto à utilização dessas estruturas deficitárias. Os dados constam do estudo Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2016, divulgado na terça-feira, 29 de agosto, pela Associação Brasileiras das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).

Para efeito de comparação, 1.552 cidades utilizaram lixões em 2015. Atualmente, existem 2.976 lixões em operação em todo o território nacional. Outras 1.774 cidades enviaram os resíduos para outro destino inadequado: os aterros controlados, espaços que não possuem impermeabilização do solo ou sistemas de dispersão de gases e do chorume derivados da decomposição do lixo.

No total, 59,8% das cidades brasileiras fazem uso de destinos considerados inadequados para descarte de lixo.

O estudo mostra que o brasileiro produziu, em 2016, 1,04 kg de lixo por dia

Apesar de nove em cada 10 cidades brasileiras possuírem algum serviço de coleta de resíduos, houve queda de volume na destinação adequada no ano passado: de 58,7% para 58,4%. Por dia, cerca de 81 mil toneladas de resíduos foram enviadas para lixões ou aterros controlados.

Crise

O estudo mostra que o brasileiro produziu, em 2016, 1,04 kg de lixo por dia, queda de 2,9% quando comparado ao ano anterior. “Acreditamos que essa redução é fruto da crise econômica que reduziu o poder de compra da população”, avalia Carlos Silva Filho, diretor presidente da Abrelpe.

O dado seria animador se toda a gestão de coleta, destinação e recursos aplicados no segmento de limpeza também tivessem evoluído. O estudo estima que das 78,3 milhões de toneladas, 7 milhões de toneladas sequer tiveram coleta regular. “Todo esse lixo que não tem destinação adequada afeta a saúde de 100 milhões de brasileiros, é bem preocupante”, diz Carlos.

'Meio Big Mac'

O presidente da Abrelpe vê com preocupação a diminuição dos recursos aplicados para custear os serviços e a extinção de postos de trabalhos em comparação ao ano anterior.

“Para custear todos os serviços de limpeza urbano no ano de 2016, em média os municípios gastaram R$9,92 por pessoa, valor equivalente ao preço de meio BigMac, quando o ideal para cumprir as metas básicas da política nacional seria um valor médio de R$16 por pessoa”.

Além do baixo investimento, houve redução de 17.700 postos de trabalhos diretos. “Percebemos que de um lado não há um grau de conscientização elevado por parte dos gestores e do o outro não há investimento suficiente. A PNRS ainda carece de aplicação prática em vários pontos”, afirma o presidente da Abrelpe.

Aprovada em 2010, a PNRS estabelecia a extinção obrigatória dos lixões e a substituição dos mesmos por aterros sanitários até 2014, o que não se concretizou. A lei prevê, inclusive, que os municípios com menos recursos possam formar consórcios com cidades próximas a fim de compartilharem uma mesma estrutura. Hoje tramita no Congresso um projeto de lei que pretende prorrogar o prazo referente ao término dos lixões para a partir de 2018, a de pender do porte de cada prefeitura. 

Fonte: EcoD

A última planta de pirólise de resíduos de pneus instalada no México e relatada por notícias locais



Planta de pirólise de pneus usados ​​relatada por jornal localComo clientes, eles sabem que nosso principal produto é a planta de pirólise de resíduos de pneus. E desde 2011, a startup vem fazendo uma transição bem-sucedida do mercado nacional para os negócios internacionais. Após 6 anos de esforço, instalamos nossa planta de pirólise de resíduos de pneus em cerca de 35 países. No início, a planta de pirólise de resíduos de pneus é necessária principalmente em alguns países asiáticos e africanos. 

Devido às rígidas regulamentações dos países americanos e europeus, não é fácil desenvolver o mercado nesses países. Mas agora, nosso principal mercado não é apenas os países da Ásia e da África, estamos recebendo mais e mais pedidos de mercado nos países americanos e europeus. Até agora, instalamos nossas fábricas de pirólise de resíduos de pneus em 16 países americanos e europeus. Só no México, temos mais de 20 máquinas lá.

Fábrica de pirólise de pneus usados ​​no México

Planta de pirólise de resíduos de pneus relatada por em repórteres locais

Em 9 de fevereiro de 2017, concluímos a instalação e o start-up da 22ª planta de pirólise de resíduos de pneus em Allende, México. Depois que a planta de pirólise de resíduos de pneus se tornou cada vez mais popular no México, esse negócio atraiu a atenção da mídia local. Logo depois que nossa planta de pirólise de resíduos de pneus concluiu a instalação em Allende e entrou em produção, ela foi visitada pela mídia local pela primeira vez e entrevistou nosso cliente. Esta notícia foi noticiada no jornal local imediatamente. Acreditamos que esse negócio de pirólise de resíduos de pneus se tornaria cada vez mais popular após este relatório.

Se você deseja saber mais informações sobre a planta de pirólise de resíduos de pneus, não hesite em nos contatar. Estaríamos dispostos a fornecer qualquer ajuda no projeto.

A ministra do MMA Izabella volta a cobrar o fim dos “lixões”


O governo federal permanecerá aberto ao diálogo com os municípios na gestão dos resíduos sólidos. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, reforçou, nesta quinta-feira (28/05), a importância de um trabalho conjunto nas cidades brasileiras para garantir o encerramento dos “lixões” – forma inadequada de disposição final de resíduos, que se caracteriza pela simples descarga do lixo sobre o solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública.

O posicionamento foi defendido em rodada de debates do último dia da 18ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Questões como o tamanho e a população residente nas cidades devem ser levadas em consideração. “É intolerável que o país ainda lide com o lixo dessa forma”, declarou a ministra. Para ela, a gestão dos resíduos deve priorizar, também, a recuperação de áreas degradadas e a promoção da qualidade de vida. “Os caminhos precisam buscar essa conversão”, explicou.

A ministra ressaltou o engajamento de todos os envolvidos com o assunto. De acordo, com Izabella, há um esforço generalizado dos governos locais para efetivar o encerramento dos lixões. “Essa agenda traz soluções que dialogam com todo o país e tenho visto todas as instâncias da administração envolvidas com a pauta”, analisou. “É preciso ter um olhar diferenciado.”

A Lei Federal nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). De acordo com a legislação, o prazo para fechamento dos lixões acabou em agosto de 2014. Desde então, os rejeitos precisam ter uma disposição final ambientalmente adequada. Além disso, as áreas ocupadas anteriormente pelos lixões precisam ser isoladas e recuperadas.

Deixar de encerrar os lixões gera insegurança jurídica para os municípios.

Segundo a Lei de Crimes Ambientais, quem causar poluição que possa resultar em danos ao meio ambiente, incluindo a disposição inadequada de resíduos sólidos, pode levar multa de R$ 5 mil a R$ 50 milhões. Os responsáveis poderão ser responsabilizados e é de competência constitucional que os municípios organizem e prestem os serviços públicos de interesse local, entre os quais se encontra a gestão de resíduos sólidos.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA) – 2028.1173
Por: Lucas Tolentino – Editor: Marco Moreira

Sustentabilidade nas cidades: Conheça Capannori e seu exemplo de “Lixo Zero”


Uma cidade europeia vem mostrando grandes avanços com relação à política de redução de resíduos. Capannori tem 45.800 habitantes, fica na parte central da Itália, localizada na província de Lucca, na região da Toscana. Atualmente, o município tem uma das maiores taxas de reciclagem e se comprometeu a zerar a quantidade de lixo enviado para aterros sanitários até 2020.

A iniciativa de Capannori é baseada em três conceitos: diminuição da geração de resíduos, reutilização e reciclagem. Para se chegar ao objetivo principal, em 2020, os italianos estão passando por um processo gradativo e bem interessante. Em 2007 foi assinado pela prefeitura da cidade a Estratégia Europeia de “Lixo Zero”. Entre 2005 e 2010 foi introduzido em todo o município o sistema de coleta porta-a-porta. Em 2012, foi implementada a “taxa do lixo” em alguns bairros do município.

Já entre 2005 e 2010, 82% do resíduo produzido pela cidade eram separados nas próprias casas das pessoas. Assim, apenas 18% eram enviados para aterros sanitários. Após a implementação da tarifa do lixo, em 2012, a porcentagem saltou para 90% nos bairros onde a política foi implantada.

É importante dizer que todas as decisões e reuniões sobre as políticas do lixo de Capannori foram realizadas em espaços públicos, para que a população também pudesse participar do projeto. O objetivo era envolver e escutar ideias da população local.

Outro passo importante da cidade italiana foi a inauguração do primeiro Centro de Pesquisa de Resíduos Zero na Europa. A ideia é procurar alternativas para se chegar ao “Zero Waste”, estudando o que é deixado na fração residual de lixo doméstico e comercial.

Atualmente, 99% dos habitantes separam os resíduos em suas próprias casas, em Capannori. Além disso, o município pode se orgulhar de 100% de sua coleta de lixo ser seletiva.

O objetivo final ainda não foi alcançado. Porém, dá para duvidar que em 2020 esta cidade de pouco mais de 45.000 habitantes irá conseguir criar uma cadeia perfeita para todo o lixo produzido? O Brasil tem muito a aprender com Capannori, a sustentabilidade nas cidades do país crescerá muito se seguido o exemplo dos italianos.

Estação de Tratamento de Resíduos em Valência - Espanha


Descrição enviada pela equipe de projeto. A Estação de Tratamento de Resíduos se localiza nos arredores da cidade de Valência, em uma área próxima ao aeroporto, onde lavouras e hortas se estendem como uma mar verde e dourado - uma paisagem típica desta região, famosa por sua terra fértil e clima mediterrâneo ameno. 


Este projeto, concebido como um equipamento público que realiza um serviço cujas conotações negativas devem ser suprimidas, incorpora um centro de visitação e educação para mostrar o potencial ambiental de uma estação como esta e conscientizar as pessoas de que estas também desempenham um papel neste ciclo, ao escolher o que jogam fora. Como um observatório, este é um local de estudo para compreender e contemplar a sociedade contemporânea.


Os elementos do entorno, como a topografia, escala, cores e texturas foram usadas como uma fonte de inspiração do projeto, ao passo que este responde com precisão e rigor a um complexo programa funcional. Uma ideia simples e uma imagem coerente, estabelecendo uma estreita relação entre paisagem e tecnologia. O projeto propõe uma pequena praça de acesso, um espaço de encontro para os trabalhadores e visitantes, em que a água e a vegetação recebem grande importância. 


O edifício e a organização do processo de tratamento de resíduos levam em consideração a força da gravidade e foram desenvolvidos através do melhor aproveitamento das condições topográficas e acesso ao terreno. A estação processa cerca de 450 mil toneladas de lixo urbano anualmente.


A fragmentação do edifício principal em quatro faixas lineares responde tanto à lógica interna do processo de tratamento dos resíduos quanto à necessidade de iluminação natural nos espaços de trabalho. Estas faixas se mostram adequadas à paisagem e criam uma ligação entre o projeto e seu entorno imediato. As coberturas reproduzem tanto os processos industriais quanto a paisagem que envolve o edifício. 


Para fazer deste um verdadeiro equipamento público, foi concebido um trajeto de visitantes que inclui salas de exposição e educação; uma estratégia para evidenciar a relação entre resíduos, energia e a cidade.


Galeria do Projeto:











Para onde vai o lixo orgânico?


Sabe todo aquele resto de verdura, frutas ou qualquer outro alimento que jogamos fora como se fosse lixo comum? Pois bem, ele é chamado de lixo orgânico, ou seja, todo resíduo de origem biológica, seja animal ou vegetal. E esses resíduos precisam de um descarte correto, assim como qualquer outro lixo, por isso existe a coleta seletiva.


Se você não quer simplesmente jogar fora todo esse resíduo orgânico, você pode fazer uma compostagem doméstica ou apenas instalar um triturador de resíduos na sua pia, mas é preciso ter cuidado com essa última alternativa para não entupir as tubulações do esgoto e acabar concentrando mais resíduos no esgoto, fazendo com que o tratamento de água fique mais caro.

É muito importante entendermos o processo de reciclagem e para onde vai cada lixo que produzimos e descartamos. Existe o lixo reciclável, como o papel e plástico, que podem ser transformados em matéria-prima para produção de outras coisas, e existe o lixo orgânico que pode ser usado como adubo natural ou para produzir energia. Na última alternativa é importante saber onde descartar seu lixo para que ele vá para o aterro sanitário correto e seja realizada a coleta seletiva nesses locais, que são os apropriados para esse tipo de resíduo, e assim usá-lo para produção de biogás, que é um biocombustível composto em grande maioria de gás metano (CH4) e gás carbônico (CO2).

TRATAMENTO DE LIXO NOS ATERROS

Quando o lixo vai parar nos aterros, o tratamento acontece pela captação do chorume, que é aquele líquido escuro, com odor forte e viscoso, que vêm da decomposição da matéria orgânica jogada nos aterros. Por isso que todos os aterros são feitos por um sistema de impermeabilização, para drenar o chorume e não poluir o solo e, consequentemente, as águas subterrâneas e rios. Além de evitar também a proliferação de doenças e animais no local.


No processo de decomposição dessas matérias orgânicas, é produzido o metano (CH4), um gás incolor e inodoro, mas altamente tóxico e que contribui para o aumento do efeito estufa no nosso planeta. Mas por outro lado, pode ser usado como uma fonte renovável, porque ele é matéria-prima do biogás, que é produzido nas Usinas Termoelétricas.

Mas para que todo esse lixo orgânico chegue nos aterros para acontecer a decomposição de forma segura e correta, é necessária a colaboração de todos os cidadãos na separação bem feita dos seus lixos, sem misturar o lixo inorgânico com o orgânico.

CONSUMO CONSCIENTE

Produzimos mais de 79 mil toneladas de lixo por ano, um número preocupante que só aumenta a cada ano. Com o consumo desenfreado não temos noção da quantidade de lixo que descartamos, e por isso é preciso que tenhamos mais consciência em relação ao nosso consumo e escolhas. Repense seu consumo e pense mais no nosso planeta!