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Jardins Verticais: Vantagens e Aplicações


O que são os Jardins Verticais?

Também conhecido como parede verde, o jardim vertical é uma intervenção paisagística em paredes externas e/ou internas dos edifícios, que são cobertas por vegetação através de técnicas especializadas.

Patrick Blanc esse é o nome do botânico francês responsável por modernizar e popularizar o jardim vertical, criado pelo seu professor Stanley White Hart em 1938.

“As cidades estão cada vez mais verticais, daí a ideia de criar jardins antigravitacionais”, diz Blanc.

O uso da vegetação é uma das opções para que as construções tornem menos agressivas ao meio ambiente, se tratando de um elemento natural, gera benefícios ao local amenizando a radiação solar, graças ao sombreamento de galhos e folhas, através da fotossíntese elas ajudam a filtrar e descontaminar o ar, além de que estar próximo a uma parede verde proporciona sensação agradável, aproximando o contato com a natureza.


10 vantagens dos jardins verticais:

1. Isolamento térmico – protege contra as altas temperatura no verão e ajuda a manter a temperatura interna no inverno.

2. Redução de gastos energéticos – melhora a eficiência energética do edifício, devido à redução da temperatura no ambiente interno, diminuindo a necessidade de refrigeração.

3. Redução de ruídos externos – a vegetação absorve e isola ruídos.

4. Protege a fachada – cobrir uma superfície exterior com vegetação forma um escudo contra a chuva, o vento e os danos da radiação UV, aumentando assim a sua vida útil.

5. Baixa manutenção, a rega pode ser automatizada.

6. Diminui a poluição e melhora a qualidade do ar – A vegetação absorve as substâncias tóxicas e a libera oxigênio na atmosfera.

7. Ajuda a combater o efeito de Ilhas de Calornas grandes cidades

8. Maior retenção da água das chuvas – A vegetação auxilia na drenagem da água da chuva, reduzindo assim a necessidade de escoamento de água e de sistemas de esgoto e ainda filtra a poluição dessas águas.

9. Embeleza e valoriza os centros urbanos e a edificação.

10. Contribuem para o aumento da biodiversidade, atraindo pássaros, borboletas entre outros.

Podem ser aplicado em vários métodos, seja com blocos cerâmicos, em elementos nas fachadas, no próprio concreto, em elementos metálicos.


Vejamos a seguir diferentes tipos de aplicação dos jardins verticais: 

PAREDES VERDES:


Na arquitetura bioclimática, estas superfícies vegetais tem uma vantagem sobre outros revestimentos, pois podem aumentar a espessura da parede, o que dificulta a fuga e a entrada de calor.

Neste tipo de instalação a vegetação pode ser trepadeiras que pregam naturalmente na parede ou vegetação instalada diretamente na parede coberta com uma placa de feltro ou fibra natural, a fim de fixar suas raízes, como na imagem apresentada do shopping Metropolitano no Rio de Janeiro.

SUPORTES PARA JARDINS VERTICAIS:


Na imagem apresentada é uma empena de um edifício em Barcelona onde a vegetação esta em um suporte instalado distante da parede, criando um colchão de ar, onde a incidência solar é barrada na vegetação, ocasionando um conforto térmico apropriado, tanto no inverno como no verão.

Suportes para propiciar o desenvolvimento da vegetação é o mais comum.

Estas treliças podem ser feitas de madeira, ferro batido, estruturas de alumínio, plástico.
Também pode ser usadas buchas com parafusos e um cabo de aço esticado pode propiciar suporte, pois são afastados da superfície da parede, melhora a circulação de ar e não mancha a parede.

TRELIÇAS:


O valor estético é de grande valia, pois temos uma fachada viva sem desgastes do tempo, que não apresenta bolhas, rachaduras e outras patologias. A simples manutenção, que pode ser mensalmente uma poda, obtemos uma fachada contemporânea de alto valor bioclimático para a arquitetura, é o caso do edifico Consórcio em Santiago no Chile, que possui treliças sobre jardineiras.


DIVISÓRIAS INTERNAS:


Esse tipo de jardinagem utiliza plantas que não possua manutenção. A maior parte das plantas de pequeno porte, com pequenas raízes, pode ser utilizada nos jardins verticais como divisórias ou decoração de ambientes, desde que eles sejam instalados em locais de acordo com suas características.

Lembre-se sempre de consultar um especialista para verificar as condições de luminosidade, ventilação, incidência do sol, umidade, o substrato para plantio e principalmente quais espécies são mais adequadas ao seu projeto. Usar espécies que combinem umas as outras é o mais adequado.

Artigo enviado pela Arquiteta Cristiane Nunes – MBA em Construções Sustentáveis pelo Inbec e Mestre em Arquitetura Sustentável pela Universitat Ramon Llull (Barcelona-Espanha).

Sustentabilidade no teto de sua construção com um Telhados Verdes

A imagem pode conter: atividades ao ar livre

Por Camila Hungria

O Multipalco Theatro São Pedro, em Porto Alegre, diminuiu seus gastos com energia elétrica em cerca de 30% após implantar a estrutura.

Diminuição de temperatura e de gastos com energia, aumento da área de lazer e purificação do ar estão entre as vantagens de se instalar um telhado verde.

O conceito de arquitetura sustentável é uma tendência cada vez mais forte nas grandes cidades. Seguindo essa linha, os telhados verdes ganham a simpatia do público e cada vez mais são encontrados em empreendimentos de pequeno, médio e grande porte. 

A técnica consiste na aplicação e no uso do solo e da vegetação sobre uma camada impermeável na laje superior da edificação, e sua utilização traz benefícios como a melhoria térmica e a purificação do ar. Além disso, a área do telhado verde também pode ser utilizada como um espaço de lazer.

O conceito de telhado verde foi proposto na década de 20 pelo arquiteto francês Charles-Édouard Jeanneret, conhecido como Le Corbusier. Para ele, as cidades modernas estavam asfixiadas, sem áreas verdes suficientes, o que não contribuía em nada para uma boa qualidade de vida dos cidadãos. Após 90 anos, as cidades cresceram e viram o mesmo problema agravado. A grande concentração de prédios e as grandes áreas impermeabilizadas ocasionam problemas de excesso de calor, podendo chegar a variações de 10°C a 18°C acima da temperatura. 

“A implantação de telhados verdes é uma tendência da arquitetura e da construção civil, por ser funcional e de fundamental importância para solucionar problemas urbanos cada vez mais frequentes. O substrato implantado reassume o que seria um solo, e seus benefícios são reproduzidos”, explicou o engenheiro agrônomo João Manuel Feijó.

Projetos importantes, como a sede do MEC (Ministério da Educação), atual Palácio Gustavo Capanema, no Rio de janeiro (RJ), e o Edifício Matarazzo, um dos endereços mais famosos da cidade de São Paulo (SP), construído na década de 70, utilizam o telhado verde. Outro exemplo mais recente é o Shopping JK, também em São Paulo. O edifício abriga um dos maiores telhados verdes da América Latina, com cerca de 5 mil metros quadrados de vegetação no seu topo.

As vantagens de se implantar um telhado verde são inúmeras. No caso do Multipalco Theatro São Pedro, importante teatro da cidade de Porto Alegre (RS), após a implantação da estrutura, o gasto com eletricidade, devido à redução da temperatura no ambiente interno do teatro, que pode chegar a cai em 18°C, diminuiu cerca de 30%. Além disso, a vedação acústica do local também melhorou muito. “O custo para a manutenção do telhado verde é praticamente zero, com eventuais necessidades de rega em períodos de seca no verão”, explicou o coordenador do Multipalco, Roberto Moraes.

Entre as vantagens trazidas pelo telhado verde está a purificação do ar, que ocorre com a absorção de substâncias tóxicas pela vegetação e a liberação de oxigênio. Além disso, um telhado verde pode ser de grande ajuda na diminuição de enchentes e inundações nas cidades. “Quando chove, a água, em um ambiente normal, é absorvida pelas plantas e pela terra e depois evapora. Nas cidades, como as superfícies são impermeabilizadas, a água escoa causando enchente. Nos sistemas de telhados verdes, a água é captada e absorvida pela vegetação”, explicou Feijó.

Certificação e redução de impostos 

Uma recente iniciativa da prefeitura do Rio de Janeiro propõe incentivos fiscais para construções que atingirem alguns pré-requisitos de sustentabilidade, entre elas o telhado verde. Com a certificação Qualiverde, as construções sustentáveis poderão obter descontos de até 50% ou mesmo isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), além da redução do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). 

Segundo a Coordenadoria de Macroplanejamento de Planejamento Urbano da Secretaria Municipal de Urbanismo do Rio de Janeiro, o objetivo do selo é aumentar o número de edifícios sustentáveis na cidade do Rio de Janeiro. 

Economia na instalação 

Instalar um telhado verde em uma construção é uma iniciativa bastante econômica. Para uma obra nova, a instalação não traz custos extras. Caso a obra já esteja terminada, o telhado precisará ser adaptado e, nesse caso, sim, haverá um gasto mínimo que incluirá impermeabilização do telhado e implantação da vegetação. É possível colocar diversos tipos de vegetação no telhado. A mais comum é a grama, mas também pode-se usar plantas frutíferas ou hortícolas. “Ao optar por um telhado verde, estamos usando a natureza em nosso favor, o que é muito mais inteligente do que brigar contra ela”, finalizou Feijó.

Telhados e Paredes Verdes


A tecnologia de telhados verdes da EcoSolar utiliza o que há de mais novo e moderno no mercado brasileiro. Sua tecnologia está no substrato, que promove um enraizamento perfeito da vegetação e a formação de um fino e leve “tapete” orgânico, que permite todas as espécies e tamanhos de plantas, possibilitando não só telhados verdes, mas verdadeiros jardins. 

Todas as funções necessárias a um telhado verde como reservatório de água da chuva, filtragem, contenção e nutrição da vegetação estão na sua avançada fórmula de substrato. 

Outro grande diferencial é a durabilidade e sustentabilidade, sendo o único sistema com taxa de decomposição de apenas 1% ao ano e que dispensa o uso de caixas e estruturas sintéticas derivadas de petróleo, eliminado a geração de resíduos e pegada ecológica.

Vantagens







Para mais informações:

Contato: Eng. Raoni Pinheiro
Email's: EcoSolarEnergiasRenovaveis@gmail.com
EcoAmbiental.EngAmb@gmail.com
raoni.pinheiro@gsenergias.com.br
Fone: +55 (83) 98895-1106 (Whatsapp) / 99821-0382 (Tim)

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Jardim vertical sustentável: 6 dicas para você fazer o seu!


Mais do que uma forma de deixar a sua residência ou estabelecimento mais bonito, um jardim vertical sustentável é algo visualmente reconfortante.

Afinal, as plantas fornecem muito mais cor para os locais, auxiliam a elevar a qualidade do ar e deixam a temperatura mais amena. Além disso, uma pesquisa da National Center for Biotechnology Information apontou que o jardim vertical sustentável também pode ajudar combater tanto o quadro de ansiedade quanto de estresse.

Adicionar plantar no visual de sua moradia também transmite mais criatividade e pode até reduzir alergias. Isso porque você pode selecionar clorofitos, como o Capim Paulista. Esses elementos podem ajudar a acabar com os fatores causadores da alergia, que são assimiladas por esse tipo de planta.

O que é um jardim vertical sustentável?

Mas, você sabe o que é um jardim vertical sustentável? Basicamente, essa estrutura é feita com painéis que podem ser colocados em ambientes distintos. O ideal é que você mesmo pode fazer tudo adotando itens simples e econômicos.

Qualquer individuo pode fazer o seu jardim de acordo com a sua personalidade. Inicialmente, você deve definir a motivação do seu projeto de jardim vertical. Tem o interesse somente em deixar o seu imóvel mais vivo ou está a fim de fazer uma hortinha com verduras?

Por isso, desenvolva um objetivo claro para a sua área verde para que possa se sentir totalmente realizado ao finalizá-la. Afinal, o começo de um jardim vertical sustentável é indispensável cumprir algumas fases.

Dicas para montar o seu jardim vertical sustentável

Quer fazer uma tentativa e não sabe por onde começar? Confira a seguir algumas dicas para o seu projeto seja na sua casa, seja no seu estabelecimento! Vamos nessa?

1 – Selecione um espaço para a instalação do seu projeto

Você vai ter muitas alternativas, dependendo do local a sua disposição. Se residir em um apartamento, pode estabelecer um jardim na sua varanda, na sua área de serviço ou ainda na sua sala de estar.

Caso a sua residência seja espaçosa, dá para colocar o seu projeto em pratica até em um banheiro, próximo da piscina, no quintal ou em outros locais confortáveis.

Esse pensamento também pode ser estendido para uma companhia corporativa, que pode estar locada em um prédio comercial ou, até em uma edificação ajustada.

Oportunize bem estar nos espaços que os funcionários utilizam e pense na imagem positiva que um jardim vai repassar a sua clientela. Verde faz muito para os olhos e para a mente!

2 – Junte os produtos necessários para o projeto

Você pode preferir adotar elementos recicláveis para que o seu jardim vertical sustentável cumpra esse intuito desde a sua construção. Algumas dicas são aproveitar estrados de cama, garrafas plásticas ou paletes.

Outros itens que podem ser colocados são blocos de concreto, vasinhos, placas de fibra. Além disso, você ainda pode colocar pedaços de madeira ou estruturas a sua disposição.

3 – Escolha as plantas que farão parte do jardim

Quais plantas farão parte do seu jardim? Para definir o tipo ideal para estar no seu jardim vertical, algumas coisas precisam ser levadas em consideração. Por exemplo, o clima e a iluminação do lugar onde você almeja fazer o seu projeto precisam ser avaliadas.

Caso o sol pegue com freqüência no espaço, dá para optar por plantas como hera inglesa, colar de perolas, aspargo, entre outros. Em contrapartida, os recintos com pouca luz devem receber flor de maio, babosa, samambaia, antúrio, véu de noiva, entre outras possibilidades.

Todavia, se deve abrir mão de plantas que necessitem de raízes profundas, uma vez que você não contará com muito espaço e tampouco terra para que possam se desenvolver no seu jardim.

Sendo assim, você não deve se apegar as orquídeas, peperômia, determinados temperos. Outra recomendação é priorizar as plantas que não demandem muita manutenção e água. Desta maneira, não se precisa se dedicar diariamente ao seu jardim.


4 – Manutenção do jardim na vertical

Você já parou para pensar em como é feita a manutenção do jardim na vertical? Afinal, o jardim vertical sustentável exige uma atenção especial. Para conservar a saúde de suas plantas, é indispensável fazer a irrigação e a drenagem adequada dos vasinhos.

Neste caso, você deve conferir regularmente se o solo está seco ou encharcado demais. Isso porque criar um jardim desse estilo é considerado algo terapêutico para muita gente, uma vez que exercita a criatividade, o planejamento e a conservação da estrutura.

5 – Utilização de madeira

Uma forma muito tradicional de fazer o jardim vertical sustentável é utilizar madeira ou ainda pallets. Esses são elementos de valores viáveis e muito simples para o trabalho, além de proporcionar alguns ganhos na hora de decorar e no trato diário.

Dá para fazer o cultivo de vários tipos de plantas e até colocar vasinhos nesse espaço. Além disso, essa montagem com madeira serve tanto para colocação em uma parede quanto para fixação no chão.

Já que as dimensões podem mudar, desde um projeto robusto até mais compacto. Há ideias para se adequar ao tamanho que você tem a disposição.

6 – Utilização de garrafas plásticas

Sabia que dá para montar um jardim vertical sustentável com garrafas plásticas? Na lista de projetos viáveis para elaborar uma estrutura domestica, esse material ganha força porque é descartado com freqüência e pode ser achado facilmente visando o seu reaproveitamento.

Normalmente, as garrafas são colocadas no ferro ou ainda na madeira, podendo até ficar em um formato suspenso. O material pet é ótimo para tomar o lugar de vasos e concedem um toque diferenciado para espaços externos.

Afinal, você pode até tirar um tempo para personalizar as garrafas pets, fazer aberturas e colocar plantinhas e ervas no interior das garrafas. É possível pendurar pequenos vasinhos e fazer com que a sua residência fique ainda mais colorida.

Todavia, é preciso tomar cuidado com a questão de segurança visando que todas as garrafas estejam muito bem presas. Ao se certificar disso, é só colocar a mão na massa e começar a fazer o seu jardim vertical sustentável. Tenha certeza que o resultado visual será sensacional, bem como a tranqüilidade que ajudará a trazer para o seu imóvel.

Futuro: Prédios respiram poluição e limpam o ar


O futuro já começou, na realidade, no que toca a edifícios ecológicos nas cidades, que ajudam a controlar ou eliminar a poluição e criam as cidades sustentáveis das próximas gerações. Para muitos, porém, ainda é novidade a possibilidade de um edifício poder ser revestido a algas que transformam a poluição em ar puro e produzem energia.

Os edifícios do futuro não vão ser apenas locais onde trabalhamos, comemos e socializamos ou habitamos - podem vir a desempenhar papéis sistêmicos, fazendo parte da geração de energia, do tratamento de lixo (reciclando) ou do controlo do ambiente.

Segundo o Co.Exist, um site dedicado à "inovação e às ideias que mudam o Mundo", os edifícios do futuro vão funcionar como "pulmões" urbanos, contribuindo para eliminar poluição, criar energia limpa e purificar o ar.
Edifícios e cidades sustentáveis estão a ser concebidos por equipas de engenheiros, arquitetos, designers e biólogos em grandes empresas.

Fonte: Dinheiro Vivo