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Sustentabilidade nas cidades: Conheça Capannori e seu exemplo de “Lixo Zero”


Uma cidade europeia vem mostrando grandes avanços com relação à política de redução de resíduos. Capannori tem 45.800 habitantes, fica na parte central da Itália, localizada na província de Lucca, na região da Toscana. Atualmente, o município tem uma das maiores taxas de reciclagem e se comprometeu a zerar a quantidade de lixo enviado para aterros sanitários até 2020.

A iniciativa de Capannori é baseada em três conceitos: diminuição da geração de resíduos, reutilização e reciclagem. Para se chegar ao objetivo principal, em 2020, os italianos estão passando por um processo gradativo e bem interessante. Em 2007 foi assinado pela prefeitura da cidade a Estratégia Europeia de “Lixo Zero”. Entre 2005 e 2010 foi introduzido em todo o município o sistema de coleta porta-a-porta. Em 2012, foi implementada a “taxa do lixo” em alguns bairros do município.

Já entre 2005 e 2010, 82% do resíduo produzido pela cidade eram separados nas próprias casas das pessoas. Assim, apenas 18% eram enviados para aterros sanitários. Após a implementação da tarifa do lixo, em 2012, a porcentagem saltou para 90% nos bairros onde a política foi implantada.

É importante dizer que todas as decisões e reuniões sobre as políticas do lixo de Capannori foram realizadas em espaços públicos, para que a população também pudesse participar do projeto. O objetivo era envolver e escutar ideias da população local.

Outro passo importante da cidade italiana foi a inauguração do primeiro Centro de Pesquisa de Resíduos Zero na Europa. A ideia é procurar alternativas para se chegar ao “Zero Waste”, estudando o que é deixado na fração residual de lixo doméstico e comercial.

Atualmente, 99% dos habitantes separam os resíduos em suas próprias casas, em Capannori. Além disso, o município pode se orgulhar de 100% de sua coleta de lixo ser seletiva.

O objetivo final ainda não foi alcançado. Porém, dá para duvidar que em 2020 esta cidade de pouco mais de 45.000 habitantes irá conseguir criar uma cadeia perfeita para todo o lixo produzido? O Brasil tem muito a aprender com Capannori, a sustentabilidade nas cidades do país crescerá muito se seguido o exemplo dos italianos.

CHINA APRESENTA PROPOSTA PARA LIMPAR ATMOSFERA E ÁGUA: TORRES TECNOLÓGICAS!


No ano de 2016 – ou seja, daqui há apenas 2 anos, terão início as obras chinesas de construção das torres Phoenix, que têm como objetivo serem as maiores que se tem notícia...ah! e que também visam limpar o céu e a água naquele país. É isso mesmo!

A obra, que terá lugar na província de Wuhan, levará as torres a chegarem a mais de 1 km de altura e limparão tanto o ar quanto a água de um lago da vizinhança, bem poluído.

Como funcionarão as Torres Phoenix

Uma das duas torres Phoenix será a mais alta e dotada de uma chaminé térmica, que ao ser aquecida pela incidência de raios solares, irá absorver o ar que está poluído e a água do lago. Dentro da chaminé, haverá uma filtragem e limpeza de ambos os elementos e, só então serão retornados ao ambiente. Com isso, o empreendimento faz uso da chamada “energia passiva”.

Somente a torre mais alta terá turbina eólica e com isso irá gerar energia para todo o conjunto da obra.


Uma ideia ousada

Embora ainda não saibamos ao certo se o projeto será exitoso, a grandiosidade do feito já representará um marco para a arquitetura mundial contemporânea. Há, além do par de torres, alguns restaurantes, em formato de planetas, que dão a impressão de estarem em órbita entre as construções. A visão do empreendimento é a de reunir unidades habitacionais, comerciais e de serviços.

Não bastasse toda essa ousadia, a torre mais baixa receberá um muro verde que irá até seu topo, e com isso, será o maior jardim vertical de que se tem notícia.

O projeto das Torres Phoenix

Os dois prédios gigantescos e os “planetas” no entorno foram criados no prestigiado escritório de arquitetura Chetwoods, com sede em Londres, na Inglaterra. A inspiração para a imponente obra foram as formas da natureza.

Ao ser finalizada, a obra terá 100 metros de altura a mais que o prédio Burj Khalifa, em Dubai, com 828 metros de altura.

A conclusão do projeto já está prevista para final de 2017 ou começo de 2018.

O monotrilho suspenso do Japão

Crédito: Via trólebus
O sistema de monotrilho para transporte é ainda pouco explorado pelos brasileiros. Apesar de parecer coisa de outro mundo, na verdade, é um equipamento urbano muito ágil, confortável, eficaz e econômico.

Um dos monotrilhos mais curiosos do mundo é o “Chiba Monorail Urbano”. Trata-se de um sistema com linhas suspensas localizado em Chiba, no Japão, com uma disposição que permite ao usuário visualizar a cidade do alto.

A implementação do equipamento teve início em 1988 e só foi encerrada 10 anos depois com a construção de 15,2 km de linhas, o que faz do Chiba o maior sistema suspenso de monotrilho já feito pelo homem.

Crédito: Via trólebus

A tecnologia utilizada nos trens vem de um sistema conhecido como Maglev, no qual o trem fica levemente suspenso das linhas por meio da ação da energia eletromagnética, por isso a velocidade do monotrilho é amplificada pela redução de atrito com os trilhos.

O sistema é uma solução urbana muito eficaz, pois além de ocupar menos espaço nas grandes cidades, faz menos barulho e é mais ágil que o sistema de trens convencional.

Além disso, a estrutura é bem mais barata e fácil de ser construída do que a dos meios subterrâneos, por exemplo.

Crédito: Via trólebus

Veja no vídeo a viagem pelo monotrilho de Chiba:



Fonte: Via Trólebus e Japão em foco

Grande projeto de Estradas Inteligentes na Holanda


O projeto do designer holandês Daan Roosegaarde ganhou o nome de Smart Higways (Rodovias Inteligentes), e promete revolucionar as estradas do futuro. Para começar, as faixas desenhadas na pista são pintadas com uma tinta especial que capta a luz solar durante o dia e a transforma em iluminação noturna que dura cerca de 10 horas. Com isso, a iluminação da rodovia passa a ser energeticamente eficiente, eliminando o uso das fontes tradicionais.


Além disso, a pista interage com o motorista, o informando sobre a temperatura do ambiente, a força do vento e até mesmo se a pista está escorregadia, através de representações de flocos de neve que brilham quando as temperaturas estão baixas. Uma faixa especial funciona como carregador de carros elétricos e luzes com sensores de aproximação acendem a cada passagem de veículos pelo trecho. Tal solução não só permite a economia de energia elétrica, como pode salvar vidas em zonas rurais, onde não existe iluminação.


Vale a pena ver mais sobre a rodovia no vídeo:


Estação de Tratamento de Resíduos em Valência - Espanha


Descrição enviada pela equipe de projeto. A Estação de Tratamento de Resíduos se localiza nos arredores da cidade de Valência, em uma área próxima ao aeroporto, onde lavouras e hortas se estendem como uma mar verde e dourado - uma paisagem típica desta região, famosa por sua terra fértil e clima mediterrâneo ameno. 


Este projeto, concebido como um equipamento público que realiza um serviço cujas conotações negativas devem ser suprimidas, incorpora um centro de visitação e educação para mostrar o potencial ambiental de uma estação como esta e conscientizar as pessoas de que estas também desempenham um papel neste ciclo, ao escolher o que jogam fora. Como um observatório, este é um local de estudo para compreender e contemplar a sociedade contemporânea.


Os elementos do entorno, como a topografia, escala, cores e texturas foram usadas como uma fonte de inspiração do projeto, ao passo que este responde com precisão e rigor a um complexo programa funcional. Uma ideia simples e uma imagem coerente, estabelecendo uma estreita relação entre paisagem e tecnologia. O projeto propõe uma pequena praça de acesso, um espaço de encontro para os trabalhadores e visitantes, em que a água e a vegetação recebem grande importância. 


O edifício e a organização do processo de tratamento de resíduos levam em consideração a força da gravidade e foram desenvolvidos através do melhor aproveitamento das condições topográficas e acesso ao terreno. A estação processa cerca de 450 mil toneladas de lixo urbano anualmente.


A fragmentação do edifício principal em quatro faixas lineares responde tanto à lógica interna do processo de tratamento dos resíduos quanto à necessidade de iluminação natural nos espaços de trabalho. Estas faixas se mostram adequadas à paisagem e criam uma ligação entre o projeto e seu entorno imediato. As coberturas reproduzem tanto os processos industriais quanto a paisagem que envolve o edifício. 


Para fazer deste um verdadeiro equipamento público, foi concebido um trajeto de visitantes que inclui salas de exposição e educação; uma estratégia para evidenciar a relação entre resíduos, energia e a cidade.


Galeria do Projeto:











Meio ambiente urbano e sustentabilidade


O crescimento acelerado da população nas zonas urbanas tem gerado um grande desafio socioambiental. Para acompanhar as demandas do modo de vida urbano, o modelo de desenvolvimento adotado nas grandes cidades tem trazido problemas que comprometem drasticamente a qualidade de vida e a saúde do planeta.

O consumo excessivo, a falta de planejamento, a poluição, a diminuição das áreas verdes são questões preocupantes, resultantes do processo de urbanização, que exigem enfrentamento através da adoção de políticas públicas eficientes e de uma gestão ambiental urbana que promova a incorporação de ações e atitudes sustentáveis.

Dentro das grandes cidades, os principais problemas ambientais que afetam a qualidade de vida da população são a poluição do ar e da água, a proliferação de doenças ambientais e os desastres naturais, como desmoronamentos e enchentes, que se tornam cada vez mais comuns. Estes e outros impactos, que estabelecem uma relação de interdependência, são reflexos do desenvolvimento insustentável que fundamentou todo o processo de urbanização e que ainda é uma realidade.

Para minimizar estes efeitos e buscar a melhoria da qualidade de vida nas cidades é fundamental que ideias e atitudes sustentáveis sejam incorporadas no dia a dia das pessoas. A mudança de comportamento e a adoção de práticas que visem o bem-estar coletivo devem ser incentivadas dentro do processo de transformação e sustentabilidade urbana.

Seguir exemplos de ações e projetos de sustentabilidade que foram aplicados com sucesso nos centros urbanos também é um caminho para a mudança. O programa Cidades Sustentáveis, desenvolvido pela Rede Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis, oferece recursos importantes para gestores sobre indicadores, cases e práticas sustentáveis que tiveram bons resultados e podem ser boas opções para promover mudanças em outras localidades.


Ilha flutuante equipada com energia solar é inaugurada na Coreia do Sul

Ilhas flutuantes (Fonte da imagem: Inhabitat)

Acaba de ser inaugurada em Seul, na Coréia do Sul, uma grande ilha flutuante que usa energia solar em seu ambiente interno. Ela é a primeira parte de um projeto de três ilhas do gênero, que estarão interligadas e funcionarão como centro de convenções, local para atividades esportivas, restaurantes, e muito mais.

Localizada no Rio Han, a ilha Viva mede 3.271 metros quadrados e é a primeira a ser inaugurada. Já as ilhas Vista (de 4.737 metros quadrados) e a ilha Tera (de 1.200 metros quadrados) devem ser liberadas para visitação do público apenas em agosto deste ano. A construção está 58% finalizada e o investimento total das três ilhas chegará a 84 milhões de dólares.

Pesando duas mil toneladas, a ilha Viva mede 85 metros de comprimento, 49 metros de largura e 3 metros de altura. De toda essa estrutura, apenas 80 centímetros estarão submersos, enquanto o resto dará suporte a 6.400 toneladas de salas, pessoas e equipamentos. A primeira ilha será usada especialmente para eventos culturais e entretenimento.

Ilha Viva (Fonte da imagem: Inhabitat)

Pesado, mas flutua!

De acordo com Kim Hyeong-Keon, um dos envolvidos no projeto, “existem ilhas artificiais em Dubai, nos Emirados Árabes, porém elas são uma adição às ilhas naturais já existentes na área. Já as ilhas flutuantes de Seul se destacam por serem completamente feitas pelo homem, flutuando dentro do rio”.

A ilha Viva é suportada por 24 airbags gigantes, que seguram toda a estrutura. Para que a flutuação não leve o complexo para longe, o leito do rio recebeu 500 toneladas de blocos de concreto, conectado às ilhas por meio de correntes de metal.

Para assegurar a estabilidade das três ilhas de Seul, a corrente mais longa medirá, no máximo, 69 metros de comprimento, assegurando que tudo fique no lugar mesmo quando o rio estiver mais movimentado. Além disso, um sistema deve monitorar todas as oscilações das três ilhas, para que elas não saiam mais do que um metro de sua posição original.

Projeto das ilhas (Fonte da imagem: Inhabitat)

Completando o projeto, as ilhas serão equipadas com 54 metros quadrados de painéis solares, que devem produzir seis quilowatts de energia por dia. Esse sistema será responsável por levar eletricidade para a parte interna dos complexos e iluminar a parte externa durante a noite.

Panasonic planeja construção de uma cidade inteligente e sustentável


A Panasonic, em parceria com outras oito companhias, planeja a construção de uma cidade inteligente e sustentável no Japão até 2014. A proposta é que o local abrigue o que há de mais moderno em tecnologia e sirva como base para futuros experimentos das empresas.


A empresa apresentou algumas imagens conceituais do projeto, que deve abrigar uma fábrica da companhia e cerca de 1 mil residências. Toda a região será construída levando-se em consideração as possibilidades de energias autossustentáveis.


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A “Cidade Inteligente e Sustentável de Fujisawa” terá, em cada uma das residências, painéis solares instalados no teto, além de combinar outras tecnologias ainda em desenvolvimento, como casas mantidas por baterias de armazenamento.



A proposta de Fujisawa é de se tornar uma referência em termos de uso eficiente de energia. Caso o projeto seja um sucesso, a ideia é viabilizar os aspectos tecnológicos em outras cidades do país. A cidade deverá começar a receber os seus primeiros moradores em 2014, com previsão de entrega de todas as residências para 2018.

Fonte da imagem: Panasonic

Sonho elétrico de Brown para a Grã-Bretanha

Exclusivo: PM revela planos para criar as primeiras cidades 'verdes' voltadas para carros elétricos e criar 400 mil novos empregos.


Por Andrew Grice, Editor Político

Gordon Brown prometeu um orçamento ambientalmente amigável no final deste mês para iniciar uma "recuperação verde" - incluindo a introdução de carros elétricos nas estradas da Grã-Bretanha.

Em uma entrevista exclusiva com o The Independent, o primeiro-ministro para fazer a Grã-Bretanha arrastou Medidas "líder mundial" na produção e exportação de carros elétricos, veículos a gasolina-elétricos híbridos e carros mais leves usando menos gasolina. Alistair Darling, o chanceler, anunciará em seu Orçamento que os testes para carros elétricos em duas ou três cidades começarão no próximo ano. Os conselhos serão convidados a se tornar as primeiras "cidades verdes" da Grã-Bretanha. O governo abrirá conversas com empresas de energia para garantir que os veículos possam ter suas baterias recarregadas em uma rede nacional de pontos de energia na beira da estrada.

Darling também estabelecerá a meta de criar 400 mil empregos em "indústrias verdes" nos próximos cinco anos.

Outras medidas verdes a serem delineadas pelo governo incluem regras relaxantes de planejamento para permitir a construção de mais usinas eólicas para garantir que a Grã-Bretanha atinja sua meta de gerar 15% de sua energia a partir de fontes renováveis ​​até 2020. "Medidores inteligentes" serão instalados em todas as casas, para que as pessoas possam ver quanta energia usam. Os ministros também querem desenvolver uma indústria de "carvão limpo" aprovando um experimento com captura e armazenamento de carbono.

Em sua primeira entrevista ao jornal desde a cúpula da semana passada do G20, Brown manteve aberta a opção de um estímulo fiscal adicional limitado no Orçamento. Mas com empréstimos públicos no exercício em curso tendem a subir a partir do 118bn previsão £ para £ 150 bilhões ao redor, eu deu a entender que pode ter a chanceler de anunciar mais aumentos de impostos para o médio prazo para equilibrar livros da nação.

"Não é apenas o que fazemos para dar uma ajuda real agora, mas também estabelecer um caminho para o futuro. Sempre levamos em conta o que precisamos e qual é o melhor futuro para a posição fiscal", disse ele.

Prometendo uma série de medidas para garantir que a Grã-Bretanha emerja da recessão como uma economia de "baixo carbono", o primeiro-ministro disse que o país poderia aumentar sua produção de bens e serviços ambientais em 50% para 1,5 bilhão de euros nos próximos anos.

"Esta é uma parte importante do nosso plano de recuperação no orçamento", disse ele. Eu adicionei que o governo forneceria incentivos para ajudar o carro a se tornar um líder de mercado em todo o mundo para carros elétricos e híbridos. Ontem, os planos recebeu um impulso do Banco Europeu de Investimento Quando aprovou a £ 340m empréstimo para Jaguar Land Rover para desenvolver veículos "verdes", com um adicional de £ 373m para ser dividido entre as plantas da Nissan em Sunderland e Espanha.

Brown disse que consideraria comprar uma frota de carros elétricos para os ministros darem o exemplo. Para ajudar a indústria automobilística da Grã-Bretanha, eu disse que o governo estava considerando um esquema de "sucateamento" sob o qual os motoristas chegariam a £ 2,000 para negociar em um veículo mais limpo para um veículo novo mais limpo.

"Um tipo diferente de economia surgirá na recuperação - se estivermos preparados para investir no futuro", disse ele. "A Grã-Bretanha tem um futuro muito forte e bem sucedido à nossa frente. Estamos liderando em vários setores-chave."

Os empregos do futuro viriam de uma "revolução verde" e de uma expansão em setores como farmacêutico, saúde, educação, indústrias criativas, tecnologia da informação, biociência e manufatura avançada. Apesar dos temores de um setor financeiro muito menor, insisti que Londres ainda seria "um dos lugares mais atraentes para se fazer negócios".

Brown disse que o esforço teria amplo apoio público. "Este é um criador de emprego, um melhorador de qualidade de vida e uma medida de melhoria do meio ambiente", disse ele. "Queremos aproveitar um desejo entre as pessoas para fazer parte disso. Uma Grã-Bretanha melhor significa construir uma Grã-Bretanha mais verde."

Brown fez uma nota otimista sobre as conversações lideradas pela ONU sobre um novo tratado sobre mudança climática, a ser realizado em Copenhague em dezembro. Apesar dos temores de que o presidente Obama possa não estar pronto para se candidatar, Brown insistiu: "Estou determinado a levar adiante a agenda ambiental".

I acrescentou: "Nós temos sido derrubado por uma crise bancária global Nós, na Grã-Bretanha são capazes e bem colocado - com a nossa força e nossa natureza passado empreendedora e presente, para ser capaz de atender a todos os desafios no futuro estes.".

Melhor lugar para implantar a rede australiana de veículos elétricos em massa


O empresário de software israelense Shai Agassi está avançando nos planos de construir uma rede de carros elétricos de US $ 1 bilhão na Austrália.

O operador da rede, Better Place, nomeou recentemente Evan Thornley, um empresário de tecnologia bem sucedida e ex-membro do Parlamento vitoriana, como diretor executivo na Austrália.

Thornley supervisionará o desenvolvimento da rede de veículos elétricos Better Place na Austrália, ajudando os fabricantes a mudar para a produção de veículos elétricos.

"Temos uma solução massiva e transformadora para a independência do petróleo, e estou entusiasmado com o fato de Evan estar liderando nossos esforços na Austrália", disse Agassi, fundador e CEO da Better Place. "A profunda experiência em tecnologia da Evan, a experiência de levantamento de capital e o sucesso empresarial anterior serão essenciais à medida que implementamos a infra-estrutura de suporte e tornamos o transporte sustentável uma realidade para uma das maiores nações do mundo".

Em outubro de 2008, a Better Place anunciou um Memorando de Entendimento para fornecer 100% de energia verde da AGL Energy e nomeou o Assessor Financeiro do Macquarie Capital Group para levantar US $ 1 bilhão. Ao fazê-lo, iniciou seu plano de implantar a rede de serviços de veículos elétricos em toda a Austrália.

A Better Place construirá e operará uma plataforma de infraestrutura nacional que fornecerá aos consumidores uma alternativa viável e atraente aos veículos convencionais baseados em combustível. Em essência, esta oportunidade representa um modelo de negócios semelhante ao usado pelas operadoras de telefonia móvel. Assim como um operador wireless implanta uma rede de torres de celular para fornecer uma área de serviço em causa, cobertura de telefonia móvel e, em seguida, uma cobra de seus clientes uma taxa de assinatura, Better Place vai implantar uma rede de pontos de carga da bateria e estações de troca de bateria para fornecer ao consumidor a capacidade de manter os carros carregados e na estrada.

A Better Place também trabalhará com as concessionárias de energia elétrica para garantir que a capacidade adequada de geração de eletricidade esteja on-line suficiente para compensar todos os carros suportados pela rede Better Place.

Benefícios a longo prazo

A adoção em larga escala de veículos elétricos através do modelo Better Place proporcionará uma série de benefícios ambientais, econômicos e de segurança energética para a Austrália.

Por exemplo, todas as fontes usadas para expandir seus portfólios de energia renovável. Além disso, um método de distribuição eficaz para recarregar e trocar baterias, como uma rede semelhante de postos de gasolina, tornará mais eficiente a propriedade e a condução de um veículo elétrico e possibilitará o uso mais eficiente da rede de energia.

Do ponto de vista da produção de veículos, a produção local potencial de EVs na Austrália impulsionará a indústria automotiva australiana e oferecerá potencial significativo de exportação a outros operadores da Better Place em toda a região.

Além disso, espera-se que a produção de eletricidade renovável reduza o custo das importações de petróleo, gere lucros que permanecerão na Austrália e mantenha os dólares exportados na economia local, bem como algumas oportunidades para a criação de importantes setores de pesquisa e desenvolvimento. para veículos elétricos, energia renovável e tecnologia de baterias.

A Austrália será vista assumindo a posição de liderança na adoção de mudanças reais e fundamentais que beneficiarão diretamente o meio ambiente e serão um exemplo do que é possível para outros países da região e para o exterior.

Prevê-se que a infra-estrutura de veículos elétricos Better Place será inicialmente implantada em Sydney, Melbourne, Brisbane e, possivelmente, em Canberra.

O farol: um arranha-céu verde inovador


O Farol é outro arranha-céu verde inovador a ser construído em Dubai. Para a geração de energia, terá três enormes turbinas eólicas de 225 quilowatts (29 metros de diâmetro) e 4000 painéis fotovoltaicos na fachada virada a sul. Para otimizar o desempenho e os períodos operacionais, as turbinas têm vento direcional voltado para o vento ou limitada guinada. Designada pelo grupo Atkins, a torre de escritórios de 400 metros aspira a reduzir o consumo total de energia em até 65% e o consumo de água em até 40% .

Para atingir este objetivo, o edifício faz uso da extensa arquitetura solar passiva, e muitas soluções de engenharia de baixa água, incluindo estratégias de recuperação de energia e água.


Durante o desenvolvimento do projeto, a Atkins irá mapear e gerenciar o conteúdo energético corporativo do edifício e selecionar materiais de fontes sustentáveis, de modo que o impacto sobre os recursos globais seja controlado. Este é um dos principais designers a considerar uma solução de estrutura de aço para essa estrutura.


Além disso, características como placas de piso interligadas por microátrios e a inclusão de jardins verticais interligados estão sendo ativamente consideradas para melhorar os aspectos sociais deste edifício.

De acordo com Atkins, este edifício único, com uma área total de construção de 140.000 m², se tornará um protótipo funcional para torres de baixo carbono na região e um modelo para desenvolvimentos mais sustentáveis ​​no futuro.