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Gerador de energia eólica pega fogo em Ilha Grande do Piauí


O caso aconteceu nesta segunda-feira.
Na tarde desta segunda-feira (19/12), um curto-circuito provocou um incêndio no aerogerador de um dos parques eólicos da Pedra do Sal, no povoado Labino, zona rural do município de Ilha Grande do Piauí. Uma moradora do povoado afirmou que por volta das 14h foi ouvido um barulho e às 16h a máquina começou a incendiar.


De acordo com informações, não houve feridos e ainda não se sabe o motivo do fogo ter iniciado. Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada para controlar o incêndio na máquina. Em agosto deste ano, o mesmo aerogerador da empresa Ômega foi acometido pelo fogo. O equipamento foi consertado durante meses e pela noite, mas quase dois meses de funcionamento voltou a apresentar defeito.


Assista o vídeo de um acidente no Ceará:


Turbina portátil instalada no rio pode prover energia elétrica para sua casa


Uma empresa chamada Idénergie, com sede em Quebec, usa uma mini turbina no rio para converter essa energia natural em eletricidade. O equipamento fornece energia constante 24 horas por dia para atender as necessidades elétricas, produzindo 4 a 12 kWh / dia, dependendo da velocidade da água.

Como funciona?

A turbina deve ser instalada em um rio raso com uma profundidade de água mínima de 60 cm. A velocidade da água deve variar entre 1 m/s e 3 m/s para melhores resultados. A distância máxima entre o rio e a localização final da potência não deve ser superior a 1 km.

Como a corrente do rio permite o movimento de fiação das turbinas, o gerador impermeável sem eixo é ativado. Este novo tipo de gerador elétrico é altamente eficiente em baixas velocidades.

A turbina converte energia cinética em eletricidade através de um conversor bidirecional inteligente incorporado. Este conversor de monitoramento remoto vem com recursos adicionais, como modo de auto-partida, otimização de energia contínua e um freio de emergência.

Através de um cabo elétrico, a energia convertida é armazenada em uma bateria. Um inversor transforma a corrente contínua (24-48 VDC) em corrente alternada (120 VAC) para alimentar os dispositivos elétricos. No entanto, a produção de energia depende da velocidade da água. Assim, quanto mais forte a corrente, maior a produção de eletricidade.

(Imagem: Idénergie)

Características:
  • Fácil instalação – Para a instalação, você precisa de três pessoas e o manual de instalação. Os usuários não precisam de guindastes ou obras civis.
  • Portátil – O equipamento fornecido internacionalmente vem como um pacote de peças desmontadas, que podem ser facilmente montadas usando chaves allen.
  • Networking – Ligue uma pequena comunidade. No mesmo banco de baterias, desenvolva uma mini-fazenda de turbinas conectando várias turbinas juntas para maior capacidade. É um sistema ideal para países muitos lugares chuvosos.
  • Meio ambiente – A fim de minimizar o impacto sobre os animais aquáticos e do habitat natural, a turbina é feita de metais nobres, como alumínio. Os materiais impermeáveis utilizados são recicláveis.
  • Energia – A turbina do rio gera energia equivalente à energia produzida por 12 painéis solares, reduzindo assim os 50% do custo operacional.
___ASSISTA O VÍDEO___

Parque Eólico em Parnaíba vai produzir 110MW de energia limpa


A pretensão é tornar cidade autossuficiente na produção energética

O Parque Eólico Complexo Delta da Ômega Energia, localizado no litoral do estado, está em processo de ampliação. Com o aumento do Delta 1 e Delta 2, os parques, que hoje têm uma capacidade instalada de 70 MW, passam a produzir mais 40 MW. Serão 110 megawatts de energia limpa suprindo a população do município de Parnaíba.

Atualmente, o complexo possui 36 turbinas eólicas, sendo que cada uma possui 90 metros de altura e gera 2 MW de energia. Para a circulação dos 110 MW, serão implantados de 20 a 25 geradores, que devem entrar em operação até o segundo semestre de 2017. A pretensão é tornar a cidade autossuficiente na produção energética.


“O investimento nos demais parques eólicos planejados para a região tornará o Piauí autossuficiente em energia, com uma fonte renovável, o que significa que o estado não dependerá da importação de energia de outros estados, tampouco de insumos fornecidos por estes ou por outros países”, pontua o diretor de Petróleo e Gás da Secretaria de Estado da Mineração, José William.

Aerogerador de energia pega fogo em usina eólica na Pedra do Sal


O fogo seguido de fumaça foi visto no raio de quilômetros.

Um dos aerogeradores da usina eólica de Parnaíba, da empresa Ômega, localizada na comunidade Labino, na estrada que liga Parnaíba a praia da Pedra do Sal, pegou fogo, o acidente aconteceu na tarde desta terça-feira (09). Há suspeitas que um curto circuito no equipamento tenha provocado o inicio das chamas.

Uma pessoa que passava pelo local no momento do incidente registrou imagens. O fogo seguido de fumaça foi visto no raio de quilômetros.


Ainda não tivemos informações se as hélices do cata-vento foram de encontro ao chão em consequência do fogo.

Assistindo o vídeo de acidente semelhante no Ceará:


Como construir o seu próprio aerogerador caseiro com um alternador de automóvel


De todas as fontes de energia renovável, a energia eólica é uma das mais viáveis por esta poder ser obtida em qualquer parte geográfica.

Para produzir energia proveniente do vento é necessário um gerador o qual vai transformar a energia mecânica proveniente da rotação das pás, em energia elétrica para ser consumida pelo utilizador.

A energia eólica possui várias vantagens: é abundante, renovável, largamente distribuível, limpa, é apenas necessário um pequeno pedaço de terra para a implementação de uma torre e não produz qualquer tipo de poluição reduzindo assim o risco de qualquer dano para o meio ambiente, ao contrário das explorações de outros tipos de energia tais como a proveniente de combustíveis fosseis.

Comprar um aerogerador para a sua residência normalmente ainda é considerado como um luxo, mas se tiver algum tempo livre e disposição para o trabalho, porque não construir o seu próprio aerogerador caseiro?

Vamos então ensinar a construir o seu próprio aerogerador caseiro de forma fácil como este projeto de construção de um aerogerador passo-a-passo.

Este projeto de construção de um aerogerador promete ser bem divertido, irá aprender todo o funcionamento de um aerogerador e também vai fazer-lhe poupar algum dinheiro na sua fatura de eletricidade.

Para a construção você vai precisar de um alternador de um carro comum, de pás (ou lâminas – como preferir chamar-lhe), de uma superfície rotativa para montar o conjunto de pás, de um leme direcional, material de solda e ferramentas e de uma estrutura de suporte (basicamente um poste com uma estrutura em ‘T’ na parte superior e esta deve permitir a rotação direcional).

Relativamente às pás poderá tentar encontrá-las no mercado e comprá-las ou como alternativa poderá fabricá-las você próprio.

Se optar pelo fabrico das pás deve ter em mente que elas devem ter a curvatura certa de modo a que a força do vento se desloque para fora do centro da fonte. As pás também devem estar bem equilibradas, devem ser todas iguais, com o mesmo tamanho e peso e o seu centro de gravidade deve estar centrado.

Lista dos materiais necessários à construção do Aerogerador

Vamos iniciar a parte da montagem… Monte as 3 pás (partindo do principio que será um aerogerador de 3 pás) numa superfície rotativa. Na parte traseira do suporte em ‘T’ coloque o leme que vai ter como função direcionar o gerador para o lado do vento.

Após isto deve fixar o alternador de carro na superfície em ‘T’ e de seguida montar o conjunto de 3 pás no alternador.

Montagem das pás no Aerogerador

Feito isto coloque todo o conjunto já montado na superfície em ‘T’ num suporte que poderá ser um poste.

Para finalizar vai lidar com a parte elétrica. Deve ligar os fios que vêm do alternador a uma bateria de automóvel. Atenção: deve usar um controlador de carga de modo a evitar sobre carregamento.

Vídeo de exemplo de um aerogerador caseiro construído com um alternador de automóvel em funcionamento:


E está finalizado o nosso aerogerador. Agora pode usar a energia armazenada na bateria em inúmeras aplicações.

Fuhrländer surpreendido pela solução de segurança da Capital


Quando o fabricante global de turbinas eólicas Fuhrländer descobriu que não podia resolver um requisito de sistema de segurança em sua Nacelle, eles se voltaram para a 3M Fall Protection. Trabalhar em cima de uma turbina eólica é um desafio na melhor das hipóteses, mas com uma altura de recorde mundial de 160m, uma ação urgente era necessária.

Normalmente, uma barquinha é formada por uma estrutura de gaiola de aço interna à qual a 3M Proteção contra Quedas normalmente fixaria seu sistema de segurança; entretanto, neste caso, a Nacelle de Fuhrländer foi feita de Plástico Reforçado de Vidro. Apesar de muito forte, o GRP é fibra de vidro fina e havia preocupações de que ele não recebesse as cargas geradas por uma queda. A 3M Fall Protection trabalhou com a Fuhrländer para resolver este problema, resultando em uma tampa Nacelle modificada; os testes foram então realizados com sucesso e o sistema UniRail foi certificado como compatível com EN795 e EN50308, um padrão específico para Turbinas Eólicas.

Os membros da equipe técnica da 3M Fall Protection então visitaram a Fuhrländer para fornecer treinamento sobre como encaixar o sistema; uma necessidade absoluta, uma vez que o sistema foi construído sob medida para este problema específico. Seguindo outros requisitos específicos do cliente, a 3M Fall Protection também desenvolveu um kit de “aterramento”, algo que não havia sido feito anteriormente para qualquer outro cliente.

Os pioneiros da energia eólica continuaram a trabalhar em estreita colaboração com a 3M Fall Protection para implantar o sistema, que agora está sendo instalado como padrão em todas as novas turbinas Fuhrländer FL2500 e outras sob licença.

Para acompanhar este equipamento especialmente criado, toda a documentação e manuais foram traduzidos para o alemão prontos para uso pelo Fuhrländer.

Escalada para uma vida nas Grandes Turbinas Eólicas


Convertendo a energia cinética em energia elétrica à medida que elas rodam, as turbinas eólicas são uma parte crescente das soluções de energia renovável do mundo. A alpinista e técnica de turbina eólica Jessica Kilroy inspeciona, mantém e conserta essas gigantes turbinas eólicas. 

A partir de 2016, 6,6% da eletricidade dos Estados Unidos pode ser fornecida pela energia eólica, e em 2015, Iowa liderou em energia eólica limpa, gerando mais de 30% da eletricidade do estado a partir da energia eólica. Illinois e Texas também são líderes em energia eólica. Mais alguns fatos da Fundação Wind Energy:

  • Uma única turbina eólica pode abastecer 500 residências.
  • A partir de maio de 2016, os Estados Unidos abrigam 48.500 turbinas eólicas em funcionamento. Estas turbinas estão presentes em 40 estados e em Porto Rico.
  • Em 2015, a eletricidade gerada pela energia eólica evitou 132 milhões de toneladas métricas de dióxido de carbono (CO2) - o equivalente a reduzir as emissões de CO2 do setor energético em 6%, evitando o consumo de mais de 73 bilhões de galões de água.
  • Em 20 de dezembro de 2015, a energia eólica produziu mais de 40% da eletricidade no Texas por 17 horas seguidas, com um pico de 45%.
  • Em 2015, o Texas liderou a nação com mais de 24.000 empregos eólicos.
  • Técnico de turbina eólica é agora a profissão que mais cresce nos EUA.

A partir de 2017, 100.000 trabalhadores americanos têm empregos no setor de energia eólica, com veteranos sendo contratados “a uma taxa 50% maior que a média nacional”. Ela conta sua história neste episódio da Grande História: "Escalando Turbinas Eólicas para uma Vida":


Colapso total de aerogerador Vestas V112 de 3.0 MW na Suécia


Um dos 32 aerogeradores Vestas modelo V112 de 3MW colapsou totalmente na véspera de Natal, o proprietário do parque eólico Stena Rnewables não consegue explicar a possível causa deste acontecimento.

O aerogerador Vestas V112 que caiu pertence ao parque eólico Lemnhult localizado em Vetlanda na Suécia, a torre do aerogerador ficou dividida em dois tramos como mostram as imagens recolhidas no local.

As equipas de emergência foram chamadas à ocorrência às 9hs da manhã do dia de Natal, ninguém ficou ferido com o colapso do aerogerador .


Na altura do sucedido as condições climatéricas não indiciam que o vento tenha sido o responsável pelo colapso do aerogerador, assim as verdadeiras causas continuam ainda a ser um mistério.

Uma quantidade ainda desconhecida de óleo proveniente de vários componentes do aerogerador principalmente da caixa multiplicadora escorreu já para o solo, estão a decorrer trabalhos ambientais para prevenir mais impactos mais graves no meio ambiente envolvente.


Este modelo de aerogerador Vestas V112 possui uma altura de 120 metros que considerando as pás alcança os 185 metros e tem um peso aproximado de 400 toneladas.

A notícia da queda do aerogerador atraiu a curiosidade da população local que se deslocou à zona do incidente durante este período que para muitos era de férias.


Descarga elétrica provoca dois feridos em Parque Eólico da Raposeira


Dois trabalhadores do parque Eólico da Raposeira no concelho de Vila do Bispo ficaram gravemente feridos após uma descarga elétrica, segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Faro. 

O acidente ocorreu na passada sexta-feira (dia 5 de Junho, 2015) pelas 12h30 no parque eólico da Raposeira localizado no concelho de Vila do Bispo.

A descarga elétrica ocorreu num quadro elétrico durante trabalhos de manutenção num aerogerador do parque eólico.

Ambos os operários estavam conscientes no momento do socorro e apresentavam diversos sinais de queimaduras de segundo e terceiro graus. Um dos trabalhadores apresentava 80% de área corporal queimada, enquanto que o outro acidentado sofreu 70%.

Os operários foram socorridos no local com recurso a dois helicópteros, uma ambulância, uma viatura médica de emergência médica e uma ambulância dos Bombeiros de Vila do Bispo, estiveram também presentes militares da GNR.

A descarga elétrica originou um pequeno foco de incêndio em redor do aerogerador, que foi rapidamente dominado pelas unidades dos Bombeiros mobilizados para o local.

Nova turbina eólica promete ser eficiente e segura para geração de energia


O modelo batizado de Vortex Bladeless foi criado pela empresa espanhola de mesmo nome e promete ser uma boa alternativa ambiental para a geração de energia. A empresa fabricante se baseou em um efeito aerodinâmico conhecido como “vorticidade” para criar a turbina.

Como o vento ignora as estruturas fixas, as mudanças de fluxo geram um padrão cíclico de vórtices. Essas forças são suficientes para fazer uma estrutura fixa oscilar e entrar em ressonância com as forças laterais do vento.

Com essas instabilidades aerodinâmicas é possível gerar energia e é isso que a Vortex Bladeless faz. Ela possui o formato de uma torre que em vez de aparar a força dos ventos, as utiliza por meio de sua oscilação. A eletricidade é gerada a partir deste movimento. O dispositivo é composto por um mastro fixo, um gerador de energia e um cilindro oco de fibra de vidro.

David Suriol, um dos fundadores da empresa, explicou para o site Renewable Energy Magazine os benefícios da nova turbina. “Nosso gerador de energia eólica não tem partes móveis em contato, o que elimina a necessidade de lubrificação e reduz o desgaste. Além disso, sabe-se que uma estrutura só pode ter uma certa frequência de oscilação, o que limita o número de horas de trabalho. No entanto, graças ao sistema de acoplamento magnético de auto ajuste, a Vortex pode operar numa gama mais ampla de velocidades de vento”.

A primeira turbina a ser lançada deverá conseguir produzir 4 quilowatts de energia.

O protótipo passa por uma fase de testes e já foi aprovado em túneis de vento controlados. O próximo passo é testá-lo ao ar livre que é onde ele deve funcionar. A primeira turbina a ser lançada deverá conseguir produzir 4 quilowatts de energia e poderá ser aplicada em uso residencial e comercial.

Mesmo coletando 30% menos energia, se considerada a mesma área em usinas tradicionais, a Vortex Bladeless é tão mais barata e ambientalmente benéfica que representa 40% a menos nos custos para sua produção de energia. As despesas operacionais do sistema também são 50% menores.

Para o futuro, a companhia pretende acoplar placas solares às turbinas, para maximizar a produção e criar modelos para a produção eólica offshore. Além de todas essas vantagens, seu design evita acidentes com aves já que não possui hélices como os modelos normais.

Assista o vídeo:


Forte tempestade derruba 8 aerogeradores em parque eólico no RS – Brasil


A empresa Eletrosul afirma que os fortes ventos colaboraram para a queda dos aerogeradores do Complexo Eólico Cerro Chato.

Uma tempestade que atingiu o Rio Grande do Sul com ventos de de 250 km/h – segundo dados dos institutos de meteorologia da região – na noite do último sábado (20/12) derrubou oito turbinas eólicas no Complexo Eólico Cerro Chato da Eletrosul, em Santana do Livramento, cidade a 492 quilômetros de Porto Alegre.

Em nota à imprensa, a empresa afirma que os fortes ventos colaboraram para a queda dos aerogeradores (turbinas) na estação. Cada turbina possui 136 metros de altura e pesa aproximadamente 600 toneladas.

Nota de esclarecimento da Eletrosul

“Em virtude do vendaval que atingiu o Rio Grande do Sul nesse sábado (20/12), a Eletrosul informa que registrou a queda de oito aerogeradores no Complexo Eólico Cerro Chato, em Santana do Livramento, na fronteira Oeste do Estado. As estruturas foram derrubadas pelo impacto das rajadas de vento que chegaram a quase 250 km/h, segundo dados dos institutos de meteorologia da região.


As redes de interligação do sistema de transmissão de energia do Complexo Eólico Cerro Chato não foram danificadas. Os aerogeradores afetados pelo vendaval possuem 136 metros de altura e cada um pesa aproximadamente 600 toneladas.

Técnicos do Centro Regional de Manutenção e Apoio à Operação da Eletrosul, em Santana do Livramento, vistoriaram o Complexo Eólico para garantir a integridade das demais torres dos parques atingidos. Nos próximos dias, uma análise nas estruturas danificadas será realizada para a restauração ou instalação de novas torres.”

Incidente no parque eólico Cerro Chato

Técnicos visitaram o local neste domingo para vistoriar o local e as demais torres. Nos próximos dias, uma análise nas estruturas danificadas será realizada para a restauração ou instalação de novas torres.

Ainda de acordo com a estatal, as redes de interligação do sistema de transmissão de energias de Cerro Chato não foram danificadas.

Incêndio em aerogerador do parque eólico da Raposeira


O aerogerador ficou totalmente destruído com o desprendimento e queda de duas das três pás do aerogerador do parque eólico da Raposeira.

O jornal correio da manhã informou que alegadamente um curto-circuito terá estado na origem do incêndio que, ontem à tarde (16.11.2014), destruiu um aerogerador numa torre eólica do Parque Eólico da Raposeira, perto de Budens, Vila do Bispo (Portugal), a cerca de uma centena de metros de altura.

Os Bombeiros Voluntários de Vila do Bispo, que acorreram ao local, pouco mais puderam fazer do que esperar e deixar arder.

Fomos alertados para o incêndio pelas 14h00. Devido às características da torre, não pudemos entrar lá para proceder à extinção do incêndio. Limitamo-nos a evitar que se alastrasse e criamos um perímetro de segurança”, explicou o comandante da corporação Joel Ramos.

Pedro Sousa, responsável do Parque Eólico, que deu o alerta, descreveu o que sucedeu: “A máquina estava a trabalhar e, de repente, vi fumo”.

Nestas situações, não há nada a fazer, é mesmo deixar arder.” Devido ao incêndio, duas das pás de grandes dimensões do aerogerador, cada uma com várias dezenas de metros de comprimento, caíram.

Os danos no aerogerador, foram significativos, mas felizmente não houve vítimas fatais a lamentar. “Uma das primeiras coisas que fiz foi ver se havia alguém dentro da torre, pois podia estar lá uma equipa a trabalhar. Mas não estava”, referiu Pedro Sousa.

Segunda-feira, quando a estrutura arrefecer, será feita uma avaliação técnica ao aerogerador, a fim de determinar com exatidão as causas do incêndio. Por motivos de segurança, pois a terceira pá ainda está em risco de cair, a zona está interditada.

O Festo DualWing Generator é um dispositivo de energia eólica notavelmente eficiente


Há alguns anos, a Festo criou um modelo de pássaro voador que era muito semelhante ao artigo genuíno. Agora eles estão voltando sua atenção para a energia eólica .

Faz sentido, é claro, já que os mesmos princípios aerodinâmicos que permitem que pássaros e aviões voem podem ser aplicados às asas estacionárias de um dispositivo de energia eólica. Assim, as pás da turbina eólica típica são modeladas aerodinamicamente para canalizar o vento da maneira mais eficiente possível, transformando um gerador para gerar eletricidade.

A abordagem da Festo à energia eólica é única e revolucionária. O protótipo usa asas aerodinâmicas montadas em uma torre central, saindo de cada lado um pouco mais de dois metros e meio. As asas do Festo DualWing Generator movem-se para cima e para baixo em seus eixos enquanto o vento sopra sobre eles. A torre central possui a correia dentada, volantes e transmissão, que converte o movimento vertical das asas em movimento de rotação, transformando eventualmente um gerador.


O novo dispositivo de energia eólica da Festo ainda está apenas em estágio de protótipo, mas é extremamente eficiente por seu design, especialmente em comparação com turbinas eólicas convencionais de tamanho similar. Entre a velocidade do vento de 9 a 18 mph, o Festo DualWingGenerator alcançou uma eficiência de até 45%, comparado ao Teórico de 59,4% do Limite de Betz. Do jeito que está, as turbinas eólicas mais eficientes do mundo, fabricadas pela General Electric, estão aumentando em 53% a eficiência.

Pensando em projetos de energia eólica , uma coisa me parece interessante sobre o Festo DualWingGenerator, o fato de que suas lâminas não varrem uma grande área. Vários conjuntos podem ser montados em um único polo, aumentando a produção para uma determinada área. Além disso, mesmo que fosse montada no alto para tirar proveito de velocidades de vento mais altas e mais consistentes, as chances de impacto de aves migratórias e aves de rapina sendo afetadas seriam mínimas.

Assista o vídeo:


Turbina Aerotransportada Flutuante ou Buoyant Airborne Turbine (BAT)


O BAT é uma solução inovadora para geração de energia eólica. Um balão inflado com hélio suspende uma turbina enquanto cabos transmitem a energia produzida ao solo. Idealizada pela Altaeros Energy, uma empresa nascida no MIT (EUA). O BAT poderá abastecer locais atingidos por catástrofes ou locais remotos com pouco acesso a energia.

O BAT já foi testado a uma altura de 115m, porém foi projetado para atingir até 330m e pode geral até 2x mais energia que uma torre eólica convencional dependendo da altura de operação. Seu sistema é totalmente automatizado.

Turbinas eólicas flutuantes transportadas pelo ar são dispositivos capazes de aproveitar ventos mais fortes em altitudes mais elevadas e, com seu sistema automatizado e rapidamente implementável, são adequados para aplicações de nicho, como a geração de energia de emergência. 

Embora grande parte da tecnologia de turbinas eólicas para esses sistemas seja comum com os seus primos "aterrados", uma limitação adicional de projeto é a exigência de que o equipamento de turbina eólica seja leve. Este artigo concentra-se no trem de força da turbina eólica e nas diferentes formas potenciais de reduzir sua massa. 

Uma turbina eólica flutuante com diferentes tipos de trens de transmissão, indo de sistemas sem engrenagens para engrenagens com relações de transmissão distintas, foi analisada. Foi dada especial atenção à massa da estrutura de suporte do gerador elétrico de ímanes permanentes e isto foi minimizado utilizando materiais de baixa densidade, tais como compósitos, no seu design.


O modelo mostrou que uma redução significante na massa do drivetrain pode ser alcançada no caso gearless usando materiais com uma proporção mais alta de Módulo de Young a densidade para a estrutura de apoio de máquina elétrica. Para os sistemas de engrenagens, a diminuição de massa foi menos significativa, já que a massa da caixa de engrenagens também deveria ser considerada.

As plataformas aerotransportadas autônomas são projetadas para levantar uma turbina eólica leve até 600m acima do solo, onde os ventos são fortes e consistentes. Nessas alturas, o BAT pode oferecer um valor sem precedentes:
  • Gere mais de duas vezes a produção de energia de turbinas eólicas com classificação semelhante
  • Localização da flexibilidade, independente dos padrões do vento no solo
  • Operação automatizada e confiável, resultando em logística e suporte minimizados
  • Instalação rápida de contêineres padrão
  • Reduções significativas no consumo de combustível do gerador a diesel
  • Contribuições para créditos de energia renovável


A nova escola de turbinas eólicas de eixo vertical tipo peixe impulsiona a produção de energia


Turbinas eólicas de pequeno eixo vertical, organizadas da mesma maneira que cardumes de peixes, aumentam a produção de energia eólica, ocupando muito menos espaço.

Quando colocadas em proximidade, sabe-se que as turbinas eólicas tradicionais interferem umas nas outras. Embora os projetos tenham sofrido grandes melhorias ao longo dos anos, a menor eficiência é causada pelos blocos de vento e vórtices produzidos devido à proximidade.

Mas o biofísico da CalTech, John Dabiri, poderia ter encontrado a solução para o problema. Ao observar o movimento de cardumes de peixes, ele estabeleceu que se a forma de pequenas pás de turbinas eólicas de eixo vertical se assemelharem a nadadeiras de peixe, quando colocadas próximas umas das outras, elas se complementarão e aproveitarão a energia eólica com muito mais eficiência.

Dabiri, que também é um vencedor da “subvenção genial” da Fundação MacArthur, explica que as turbinas eólicas de eixo vertical são muito mais eficientes quando agrupadas, porque não interrompem o fluxo de ar. Eles são muito menores que os tradicionais moinhos de vento. Da mesma forma que o movimento de cardumes de peixes, em vez de reduzir o coeficiente de energia, essas turbinas eólicas realmente se alimentam umas às outras, resultando em maior eficiência.

Além disso, centenas de turbinas eólicas de eixo vertical podem ocupar tanto espaço quanto uma turbina em tamanho normal em uma fazenda tradicional. Porque eles são apenas 30 metros de altura, uma turbina de 3,5 quilowatts custa apenas US $ 3.500. Dabiri está convencido de que as novas turbinas de eixo vertical poderiam ser combinadas com turbinas tradicionais em grandes parques eólicos híbridos, a fim de economizar espaço e aumentar a produção de energia.

Brasileiro cria turbina eólica de eixo vertical altamente eficiente


O inventor brasileiro Antonio Bossolan é o responsável pela criação da “Turbina eólica de eixo vertical”, que é capaz de aproveitar até dez vezes mais a energia dos ventos que passam por ela. A inspiração surgiu pela necessidade de tornar os sistemas eólicos mais eficientes.

De acordo com Bossolan, as turbinas eólicas convencionais desperdiçam muita energia. Estas turbinas são capazes de captar a força dos ventos que correm apenas entre as pás, sendo que toda a parte da base, que também é ventilada, não retém a energia que passa por ela.

O modelo idealizado pelo brasileiro possui um grande número de pás móveis, instaladas por quase toda a sua estrutura e que se posicionam sempre com a face no sentido vertical na direção dos ventos e horizontal no sentido contrário dos ventos.

Os conjuntos de quatro pás, em formato de cruz, podem ser empilhadas, ficando com a aparência de uma árvore, e tendo a finalidade de ocupar toda a base para, desta forma, captar ainda mais a energia dos ventos. Quanto maior as proporções da turbina, bem como o número de conjuntos de pás empilhadas, maior será o aproveitamento da energia eólica.

Antonio Bossolan, já possui patente nacional e internacional, mas ainda está em busca de parceiros e investidores para transformar o conceito em uma estrutura real.

Movendo Moinhos de Vento: A história de William Kamkwamba


A história de William Kamkwamba já existe como um livro , um livro de jovens leitores , um projeto de documentário do Kickstarter , não apenas um, mas dois TED Talks e, felizmente para nós, a história de seis minutos em forma de vídeo. Uma descrição dessa história: 
Encantado pelo funcionamento da eletricidade quando menino, William tinha o objetivo de estudar ciência nos principais internatos do Malauí. Mas em 2002, seu país foi atingido por uma fome que deixou a fazenda de sua família devastada e seus pais destituídos. Incapaz de pagar a mensalidade de oitenta dólares por ano por sua educação, William foi forçado a abandonar a escola e ajudar sua família a procurar comida enquanto milhares de pessoas em todo o país passavam fome e morriam.
No entanto, William se recusou a deixar seus sonhos. Com nada além de um punhado de fubá em seu estômago, uma pequena pilha de livros de ciência esquecidos, e um arsenal de curiosidade e determinação, ele embarcou em um plano ousado para trazer à sua família um conjunto de luxos que apenas dois por cento dos malawianos poderia pagar e o que o Ocidente considera uma necessidade - eletricidade e água corrente. Usando sucata de metal, partes de trator e metades de bicicletas, William forjou um moinho de vento bruto e operável, uma improvável engenhoca e pequeno milagre que eventualmente alimentou quatro luzes, completas com interruptores caseiros e um disjuntor feito de pregos e arame. Uma segunda máquina transformou uma bomba de água que poderia combater a seca e a fome que surgiam a cada temporada.

Logo, as notícias sobre o magetsi a mphepo de William - seu “vento elétrico” - se espalharam para além das fronteiras de sua casa, e o garoto que uma vez foi chamado de louco se tornou uma inspiração para aqueles ao redor do mundo.


Nós amamos turbinas eólicas e realmente amamos a história e o engenho de William. Isso é exatamente o que a criança deveria ver. Para mais informações sobre o trabalho de Kamkwamba, visite o site WilliamKamkwamba.com e assista aos seus dois TED Talks .



Sobre Movendo moinhos de vento

Inspirado pelo trabalho de William Kamkwamba, o Projeto Moving Windmills foi fundado em 2008 por William Kamkwamba e seu conselho de administração para desenvolver projetos de desenvolvimento econômico e educação em Malawi, na África. Onze anos após o início do projeto, estamos nos preparando para o nosso programa mais empolgante até agora, o Moving Windmills Innovation Center (veja o artigo no site).


Nosso lema é “Soluções africanas para problemas africanos”. Em vez de investir em agendas de cima para baixo e impostas externamente, a Moving Windmills trabalha com líderes locais para determinar, organizar e implementar soluções apropriadas. Áreas de foco incluem: alimentos, roupas, abrigo, saneamento, saúde, esportes, educação, água limpa e construção de comunidades.

Projetos anteriores incluem água livre de uma simples torneira sem ter que bombear manualmente, economizando tempo e músculos das costas. A água vem de tanques de 2 x 5000 litros, que são preenchidos por uma bomba de água solar. Nós alimentamos a escola secundária local com energia solar, fornecemos internet off-line e acendemos o dormitório de auto-pensão das meninas. Construímos quatro blocos escolares (prédios escolares, cada um com duas salas grandes. Naturalmente, eles são alimentados por luz solar e carregamento telefônico. Os alunos do ensino médio os usam à noite para estudar, usando as luzes brilhantes e estáveis. reuniões da comunidade.A freqüência da escola primária após os edifícios é de 10%.

Assista o vídeo:



Finalmente, patrocinamos uma equipe de futebol masculino jovem que teve um grande impacto. Os jovens estavam entediados e potencialmente se metendo em pequenos problemas, mas agora eles são muito disciplinados em relação ao futebol. Nós os vestimos com camisas, calças, meias e botas adequadas (sapatos). Após o primeiro jogo com equipamento adequado, a equipe tornou-se quase que imediatamente parte da liga regional. No final da temporada, a equipe ficou em segundo lugar. O futebol reuniu a comunidade; 3000 pessoas participam de cada jogo, e os lados do campo de futebol estão repletos de uma comunidade vibrante. Nenhum outro evento atraiu tantas pessoas. Mulheres empreendedoras até fazem e vendem lanches para os participantes. 


Existe até uma equipe do time do colégio júnior, onde os jogadores se matriculam na equipe principal. Durante a temporada, Wimbe (cidade de William) ouve o nome deles e os dos jogadores na rádio nacional, literalmente colocando-os no mapa. Finalmente, muitos jogadores foram caçados por outras equipes em reconhecimento à equipe da Wimbe. Talvez o mais extraordinário, um membro da equipe foi recrutado pela Universidade Mzuzu, uma das melhores escolas do país, onde ele agora frequenta a escola e joga para eles.




Fonte: movingwindmills.org

Características do sistema Ondomotriz Pelamis para energia das ondas


O Pelamis é um dispositivo de conversão de energia das ondas do tipo progressivo, desenvolvido pela Ocean Power Delivery Ltd., empresa fundada em 1998, e tinha escritórios e instalações de fabricação em Leith Docks, Edimburgo, Escócia com o intuito de o desenvolver e explorar comercialmente.

Os dispositivos progressivos são sistemas alongados com uma dimensão longitudinal da ordem de grandeza do comprimento de onda e estão dispostos no sentido de propagação da onda, de modo a gerarem um efeito de bombeamento progressivo, associado à passagem da onda, por acção de um elemento flexível em contacto com a água.


O Pelamis consiste basicamente numa estrutura articulada semi-submersa composta por diferentes módulos cilíndricos que se encontram unidos por juntas flexíveis.


O movimento ondulatório das ondas incidentes provoca a oscilação dos módulos cilíndricos em torno das juntas que os unem e dessa forma a pressurização de óleo que será forçado a passar por motores hidráulicos, que por sua vez accionam geradores eléctricos que produzem eletricidade.

Cada dispositivo contará com quatro tubos circulares e três módulos de conversão de energia, perfazendo uma capacidade unitária do dispositivo igual a 750 kW, sendo o seu comprimento à escala 1:1 de 120 m e o diâmetro externo igual a 3.5 m.


O programa de testes do Pelamis incluiu ensaios laboratoriais com diversos modelos (cujas escalas oscilaram entre 1:80 e 1:7). Em 23 de Fevereiro de 2004 foi anunciado que seria iniciado o ensaio de um dispositivo à escala real, o que foi concretizado muito recentemente.

O Pelamis foi concebido tendo em mente a sua implementação em parques, pelo que não é de estranhar o facto de a energia extraída de todos os módulos (três em cada dispositivo) ser retirada e enviada para terra através de um único cabo, algo particularmente relevante se tivermos um número elevado de dispositivos presentes (numa perspectiva de minimização de custos).


Outras variáveis importantes na concepção do Pelamis foram por um lado a tentativa de utilização de componentes já existentes na indústria offshore, pois foi do entendimento da empresa que uma vez que fique claro que o dispositivo é viável essa mesma indústria irá produzir componentes mais eficientes e a um custo extraordinariamente mais reduzido do que o atual, e por outro lado a sobrevivência do dispositivo, que foi identificada como parâmetro fulcral em todo o processo de desenvolvimento, prioritário até sobre as tentativas para melhorar a eficiência de conversão de energia.

Uma das componentes importantes do Pelamis é o seu sistema de fixação ao fundo do mar, que dadas as características do dispositivo assume um relevância fundamental.


A antevisão artística representada na imagem refere-se a um parque de 40 dispositivos (30 MW instalados), que, ocupando uma área de 1km2, poderia ser responsável pelo abastecimento de 20 000 habitações, de acordo com os dados fornecidos pela empresa.

Os materiais da sucata usaram para construir o sistema vertical da turbina eólica do eixo 500W


Ao longo da história, alguns disseram que fabricar turbinas eólicas, transportá-las para o local, instalar e executar manutenção regular emite muito dióxido de carbono e usa muitas matérias-primas. Uma equipe de estudantes da Cape May Technical High School, em Nova Jersey (EUA), provou o contrário.

Usando sucata de plásticos e metais, eles conseguiram fabricar um sistema de turbina eólica de eixo vertical de 500 watts sem nenhum problema.


Os alunos usaram peças de vedação e placas de sinalização. A roda de pinos tem cerca de seis pés de diâmetro e as conchas foram feitas a partir de baldes de cinco litros.

É interessante ver como você pode realmente fazer duas coisas que salvam o ambiente de uma só vez: reciclar e gerar eletricidade gratuita . Basicamente não há poluição envolvida na construção das turbinas que você pode ver acima, ou pelo menos não mais do que se fosse deixá-las em um quintal ou em um aterro sanitário.


Seu principal professor, Schmidt, disse que eles vinham trabalhando há algum tempo construindo turbinas eólicas e que as engenhocas funcionavam muito bem por cerca de um mês, mesmo em condições climáticas severas, e que planejam construir outro sistema mais poderoso. Bom trabalho, pessoal! Mantenha o bom trabalho!

Fonte: inhabitat / ecofriend