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MPF bate o martelo, impõe ao município de Patos uma solução para o lixão


No dia 02 de julho de 2019 ás 14h00min, estive no Ministério Público Federal da cidade de Patos-PB em uma reunião sobre o ATERRO SANITÁRIO, com o Procurador da República Tiago Misael, Promotor de Justiça Leonardo Cunha, Secretário Meio Ambiente de Patos Silvio Alves, Procurador do município de Patos Lucas Alves, assessor jurídico da Semads Luan Pereira, assessora jurídica da Sudema Yanara Leal, analista ambiental do Ibama Duda Escarião, técnico da empresa Conflora Yeuri Amaral.

O objetivo desta reunião é de promover a execução de título judicial (relativo a implementação do aterro sanitário de Patos, recuperação da área degradada do lixão e outras fontes de poluição ambiental), oriundo de sentença transitada em julgado na ação civil pública nº 0005526-31.2005.4.05.8201.

Foi apresentado pela secretaria municipal que o prefeito teria mudado de ideia quanto a construção do aterro e que pretende construir uma unidade de gerenciamento de resíduos sólidos, composta pelas seguintes subunidades: triagem, reciclagem, compostagem e USINA DE PIRÓLISE, esta última apresentada pela empresa de consultoria Eco Ambiental, onde também foi apresentada na audiência pública de minha autoria na câmara de vereadores.

Veja abaixo a Audiência Pública, Aterro Sanitário: https://www.capitaohugo.com/2019/06/audiencia-publica-pirolise-conhecam-uma.html

O MPF advertiu a postura adotada pelo Município de Patos, onde há mais de um ano se tratava da implementação de um aterro sanitário e que no momento vem com outra proposta do que já foi acordado com os outros dois prefeitos (Dinaldo Wanderley e Bonifácio Rocha).

Na reunião, não ficou esclarecido se será público ou privado a responsabilidade da unidade de gerenciamento de resíduos e por motivo dos servidores municipais presentes não possuir atribuição para tomar decisão administrativa e firmarem compromisso de ajustamento de conduta, foi marcado nova reunião dia 23 de julho de 2019 ás 14h00min, com presença do prefeito interino Sales Júnior, onde sua ausência acarretará o encerramento das negociações e a execução do título judicial e que o município deverá apresentar um cronograma de implementação das medidas administrativas, inclusive especificando o modo de executar (se pelo próprio município ou por parceria público privado). 

Estaremos presente na próxima reunião, sempre na luta pela solução da retirada do lixão e da construção que seja do aterro ou da Unidade de Gerenciamento de resíduos sólidos público, privado ou parceria público/privado. O que mais importa é a resolutividade deste grande problema ambiental de nosso município. 

Por: Vereador Capitão Hugo

Fonte: https://www.capitaohugo.com/2019/07/mpf-bate-o-martelo-impoe-ao-municipio.html?m=1

Barbalha será uma das pioneiras do Brasil na fabricação de combustível oriundo do lixo


Mais um projeto inovador está sendo implantado em Barbalha. Nesta quarta-feira, 17, o prefeito Argemiro Sampaio assinou contrato de instalação da Usina de Beneficiamento de Resíduos Sólidos para a produção de combustível e fertilizantes agrícolas. Durante a solenidade, no auditório da Prefeitura, destacou que o investimento será de R$ 32 milhões, sem qualquer custo para o Município, que entrará para a história do País com uma tecnologia transformadora da realidade imposta pelos lixões. Além da questão ambiental, o projeto tem largo alcance social e econômico, propiciando emprego e renda, uma vez que também resultará na comercialização de adubos orgânicos e de combustível ecologicamente correto, já autorizada pela ANP – Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.


A apresentação do projeto coube à URS Tratamento de Resíduos Ltda, representante das empresas Delta Bravo e Bio Bitten, por meio do seu diretor João Landim da Cruz Neto. Ele disse que a usina acabará com o lixão e a ideia de aterro, que causam transtornos ao meio ambiente e à população. O processo, conforme explicou, ocorrerá por pirólise (sem combustão), produzindo combustível com a separação do lixo. Por meio da compostagem, será produzido o adubo orgânico. Este primeiro passo – da compostagem – tem início previsto para dentro de 60 a 70 dias. A empresa se instalará dentro do próprio lixão, acolhendo cerca de 80 catadores, os quais deixarão a informalidade, além de obterem a garantia de melhorias na qualidade de vida.


Ainda sobre o projeto de implantação da usina de beneficiamento de resíduos sólidos, o prefeito Argemiro Sampaio falou sobre a economia a ser gerada aos cofres municipais. Informou que, hoje, Barbalha gasta em torno de R$ 200 mil/mês para tratar do lixo e, mesmo assim, contaminando o solo. “Buscamos a solução mais viável para acabar de vez com o problema e trouxemos uma tecnologia de ponta. Dentro de mais alguns dias, teremos a produção de adubos orgânicos, que serão usados na cultura da banana e na agricultura de um modo geral; esperamos que, em um ano e meio, já possamos comercializar combustível ecologicamente correto, nos postos de gasolina da nossa Barbalha”, finalizou Argemiro.

A última planta de pirólise de resíduos de pneus instalada no México e relatada por notícias locais



Planta de pirólise de pneus usados ​​relatada por jornal localComo clientes, eles sabem que nosso principal produto é a planta de pirólise de resíduos de pneus. E desde 2011, a startup vem fazendo uma transição bem-sucedida do mercado nacional para os negócios internacionais. Após 6 anos de esforço, instalamos nossa planta de pirólise de resíduos de pneus em cerca de 35 países. No início, a planta de pirólise de resíduos de pneus é necessária principalmente em alguns países asiáticos e africanos. 

Devido às rígidas regulamentações dos países americanos e europeus, não é fácil desenvolver o mercado nesses países. Mas agora, nosso principal mercado não é apenas os países da Ásia e da África, estamos recebendo mais e mais pedidos de mercado nos países americanos e europeus. Até agora, instalamos nossas fábricas de pirólise de resíduos de pneus em 16 países americanos e europeus. Só no México, temos mais de 20 máquinas lá.

Fábrica de pirólise de pneus usados ​​no México

Planta de pirólise de resíduos de pneus relatada por em repórteres locais

Em 9 de fevereiro de 2017, concluímos a instalação e o start-up da 22ª planta de pirólise de resíduos de pneus em Allende, México. Depois que a planta de pirólise de resíduos de pneus se tornou cada vez mais popular no México, esse negócio atraiu a atenção da mídia local. Logo depois que nossa planta de pirólise de resíduos de pneus concluiu a instalação em Allende e entrou em produção, ela foi visitada pela mídia local pela primeira vez e entrevistou nosso cliente. Esta notícia foi noticiada no jornal local imediatamente. Acreditamos que esse negócio de pirólise de resíduos de pneus se tornaria cada vez mais popular após este relatório.

Se você deseja saber mais informações sobre a planta de pirólise de resíduos de pneus, não hesite em nos contatar. Estaríamos dispostos a fornecer qualquer ajuda no projeto.

Planta de pirólise de resíduos 10T instalada em Monterrey, México

Fazendo a empresa como o fornecedor confiável de planta de pirólise de resíduos de pneus, forneceu mais de 30 máquinas para o mercado latino-americano. Somente no México instalamos 23 máquinas. Em novembro de 2016, acabamos de entregar outra planta de pirólise para o México. Quando esta máquina chegou à fábrica do cliente em dezembro de 2016, enviamos um engenheiro ao local do cliente para instalação da máquina, comissionamento e treinamento dos trabalhadores do cliente. Agora que esta máquina está logo abaixo da instalação, verifique algumas fotos para sua referência.

Planta de pirólise de resíduos de pneus em Monterrey, México

Planta de pirólise de resíduos de pneus em Monterrey, México

Planta de pirólise de pneus usados ​​instalada com sucesso em Monterrey, México

ENERGIA QUE VEM DO LIXO: SOLUÇÃO PARA A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS


A Unicamp abre uma nova linha de pesquisa científica diretamente orientada para a solução premente da disposição final dos resíduos sólidos produzidos pelos municípios brasileiros. Neste sentido está o projeto que realiza junto com a empresa INNOVA Energias Renováveis, única empresa brasileira a licenciar a tecnologia italiana de “Pirólise a Tambor Rotativo”, com sua primeira unidade já instalada no Parque Científico e Tecnológico da Unicamp. É este um investimento de cerca de R$ 4 milhões, dimensionado para, em três anos, implantar um laboratório completo com equipamentos, infraestrutura para dar início ao processo de pesquisa.

A faísca iniciadora deste projeto foi a dificuldade de solução para a gestão do lixo na cidade de Campinas. O município de Campinas tem mais de 1,1 milhão de habitantes e produz diariamente 1.3 mil toneladas de resíduos. Nestas condições, foi trágico o encerramento do aterro sanitário, Delta A, que servia ao município, que já não pode receber mais resíduos por término da sua vida útil.

Assim, a solução imediata foi a exportação de todo o lixo para um aterro particular na cidade vizinha, Paulínia, o que encareceu bastante o processo da disposição final dos resíduos. Hoje, com essa solução paliativa, de exportar seu lixo, Campinas gasta R$ 91 milhões ao ano, com o contrato de um consórcio que efetua a limpeza urbana, a coleta de lixo – domiciliar, orgânico, hospitalar e coleta seletiva – e a gestão do aterro sanitário Delta A (que já não recebe lixo porém ainda necessita de muita atenção até seu encerramento total e possibilidade de reuso da área ocupada).

Outros R$ 38 milhões por ano são gastos pelo município para a “exportação” do lixo para o aterro de Paulínia, contrato que envolve transporte, disposição no aterro e gestão. Outra solução, como a abertura de novo aterro sanitário no município, não foi autorizada pela CETESB por causa da proximidade com o Aeroporto de Viracopos e o risco de acidentes entre aviões e aves que frequentam os aterros sanitários (urubus e garças, são aves comuns nessas áreas).

Nova tecnologia geradora de energia

A pirólise – processo de queima e decomposição da matéria orgânica, a altas temperaturas em ambiente sem oxigênio – em tambor rotativo, mostrou-se ser uma tecnologia interessante para o enfrentamento do problema do lixo.

Interessante pois, do seu resultado, no final do processo, se obtêm um gás que tem 50% do poder calorífico do gás natural, podendo ser usado como combustível doméstico ou na geração de eletricidade, cuja extração é muito mais barata e, como provêm da queima de lixo, é considerado renovável e energia limpa, já que não gasta dos recursos naturais estocados na natureza.

Um primeiro benefício resultante da queima a 450 graus Celsius é que só é reduzida a matéria orgânica permanecendo intactos em suas propriedades físicas os materiais inorgânicos como vidro, metal, areia, pedra e sais. Isso é importante, pois facilita o processo de separação do lixo coletado.

Uma outra particularidade deste processo é que a queima, feita a temperaturas de até 450 graus Celsius, degrada a matéria orgânica sem produção dos temidos componentes voláteis resultantes das queimas em mais alta temperatura, como é o processo de incineração como se pode deduzir da explicação técnica do engenheiro Fernando Reichert, diretor da INNOVA: “É preciso ressaltar a diferença entre a incineração e o aquecimento em ambiente sem oxigênio, que é o caso da pirólise.

A queima direta dos resíduos em câmara de combustão produz poluentes, inclusive cancerígenos como dioxinas e furanos. Produz cinzas volantes, que são perigosas e têm alto custo de disposição. E os gases de combustão são altamente agressivos. No caso da pirólise, o processo transforma o lixo em um gás combustível limpo, similar ao gás natural, que pode substituir outros combustíveis sem qualquer risco ambiental ou à saúde pública”.

Como este processo ainda está em fase experimental, só foi montada uma usina mas, para as necessidades de uma cidade como Campinas, seriam necessárias 7 usinas ao menos, já que, cada uma tem a capacidade de processamento de 150 toneladas ao dia.

A tecnologia da pirólise em tambor rotativo, licenciada pela INNOVA, é aplicável a todas as classes de resíduos gerados: urbanos, industrial e hospitalar entre outros, mas, para fins da pesquisa, será usada somente uma baixa amostragem, cerca de uma tonelada/dia, de resíduo orgânico, cujo transporte será feito por containers lacrados para impedir contaminação.

Fonte: unicamp

Sobre o processo de Pirólise


Pela definição já se observa que qualquer processo térmico a temperaturas superiores a 300°C e na ausência de oxigênio é considerado método de pirólise, o que torna o termo extremamente abrangente. Podemos fazer uma distinção quanto aos parâmetros de operação como tempo de residência dos resíduos e a temperatura a qual ele é submetido:
  • Pirólise Lenta – Temperaturas de 400°C e longos períodos de residência (40min – 1hora).
  • Pirólise Rápida – Temperatura entre 400°C e 600°C e períodos curtos (t < 2 segundos).
  • Flash Pirólise – Temperaturas superiores a 800°C e períodos curtos (t~1 segundo).
Os processos de pirólise utilizados para tratamento de resíduos sólidos urbanos que tiveram sucesso são quase que exclusivamente os que utilizam a pirólise lenta. Uma característica dessa tecnologia é a modularidade, onde é possível atender desde pequenas quantidades de resíduos com populações de 10 a 20.000 habitantes, até grandes quantidades de resíduos gerados, acima de 300.000 habitantes.


Os tipos de reatores utilizados em processos de pirólise podem ser divididos em diferentes modelos, nos quais o modo de movimentação e aquecimento dos resíduos difere significativamente. A classificação quanto a tipos de reatores:
  • Tambor Rotativo – Temperaturas de operação variam entre 400°C e 850°C e a granulometria do material é da ordem de 50mm. O reator é aquecido externamente e os resíduos são alimentados em uma das entradas do tambor, que roda lentamente e provoca uma movimentação deles em direção à outra extremidade do reator;
  • Tubo Aquecido – Os tubos são aquecidos externamente a temperaturas da ordem de 800°C. O processo pode utilizar material com maiores dimensões (50mm). Os resíduos são conduzidos através do tubo a uma velocidade fixa que garante que o material seja completamente pirolisado;
  • Contato Superficial – Materiais com pequenas dimensões, com necessidade de um pré-tratamento avançado. Tem como objetivo alcançar uma reação de pirólise otimizada.
Uma evolução da tecnologia de pirólise é alcançada quando o gás de síntese é purificado através de um processo de lavagem, transformando-o em um gás de síntese limpo, sem qualquer contaminante e que pode ser utilizado para geração elétrica e térmica em grupos geradores a gás (cogeração), ou então em processos térmicos para gerar calor (vapor, água quente, ar quente)ou frio. Do ponto de vista ambiental, o controle de pureza desse gás garante que a combustão de gases limpos irá produzir emissões limpas, ou seja, a combustão de hidrogênio, hidrocarbonetos e monóxido de carbono irá produzir somente dióxido de carbono e vapor d’água. Também é garantido que nem a matéria inerte, nem os gases passam por nenhum processo oxidante (não há combustão/queima), e, portanto, não há produção de dioxinas, furanos, hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, cinzas volantes, vapores de metais pesados, etc.



Para mais informações:

Contato: Eng. Raoni Pinheiro
Email's: EcoSolarEnergiasRenovaveis@gmail.com
EcoAmbiental.EngAmb@gmail.com
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