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Cisternas: aprenda a aproveitar a água da chuva


Diante da crise d’água em São Paulo, a iniciativa independente de cidadãos preocupados em melhorar essa situação, ou pelo menos amenizá-la, fez com que fosse criado o ‘Movimento Cisterna Já’. Ele tem o objetivo de promover a captação e o aproveitamento de água de chuva.

O grupo é composto por pessoas ligadas à permacultura e desde agosto de 2014 busca soluções para essa questão. De acordo com Claudia Visoni, uma das criadoras da iniciativa, as cisternas foram identificadas como a ação mais simples e imediata, pois qualquer pessoa pode construí-las. “Afinal, se os reservatórios não dão conta do abastecimento, segurar a água que cai do céu é uma solução”, conta.


Mas, como nas grandes cidades a água da chuva é escoada rapidamente e, em contato com o chão ou esgoto, todo esse potencial é perdido, o movimento tomou partido da situação, não para fazer cisternas para todo mundo, mas para ao menos ajudar a população com uma solução nessa crise.

O vídeo abaixo mostra como é simples e barato construir a própria cisterna. Quem fala é Edison Urbano, criador do site Sempre Sustentável. Preocupado com o meio ambiente, ele teve a iniciativa de criar e disseminar o projeto experimental de aproveitamento da água de chuva com a tecnologia da Minicisterna para Residência Urbana. Veja:


E você também pode acessar o site do Movimento Cisternas Já, e até mesmo o do Sempre Sustentável, para ver os manuais e locais indicados para comprar os materiais.

Lembrando que a água coletada pela cisterna deve se destinar apenas ao uso não potável, como descarga sanitária, faxina e regar plantas, por exemplo, e pode suprir até 50% do consumo de uma residência.





E então, achou simples? A iniciativa das cisternas pode ajudar na economia de água e grande parte da população.

O monotrilho suspenso do Japão

Crédito: Via trólebus
O sistema de monotrilho para transporte é ainda pouco explorado pelos brasileiros. Apesar de parecer coisa de outro mundo, na verdade, é um equipamento urbano muito ágil, confortável, eficaz e econômico.

Um dos monotrilhos mais curiosos do mundo é o “Chiba Monorail Urbano”. Trata-se de um sistema com linhas suspensas localizado em Chiba, no Japão, com uma disposição que permite ao usuário visualizar a cidade do alto.

A implementação do equipamento teve início em 1988 e só foi encerrada 10 anos depois com a construção de 15,2 km de linhas, o que faz do Chiba o maior sistema suspenso de monotrilho já feito pelo homem.

Crédito: Via trólebus

A tecnologia utilizada nos trens vem de um sistema conhecido como Maglev, no qual o trem fica levemente suspenso das linhas por meio da ação da energia eletromagnética, por isso a velocidade do monotrilho é amplificada pela redução de atrito com os trilhos.

O sistema é uma solução urbana muito eficaz, pois além de ocupar menos espaço nas grandes cidades, faz menos barulho e é mais ágil que o sistema de trens convencional.

Além disso, a estrutura é bem mais barata e fácil de ser construída do que a dos meios subterrâneos, por exemplo.

Crédito: Via trólebus

Veja no vídeo a viagem pelo monotrilho de Chiba:



Fonte: Via Trólebus e Japão em foco

PIRÓLISE - USINA DE GERENCIAMENTO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS URBANOS


A tecnologia de termovalorização de resíduos da Pirólise® degrada uma grande variedade de materiais de origem carbonácea – perigosos ou não perigosos - em um ambiente virtualmente livre de oxigênio e em temperaturas entre 400ºC e 800ºC, tornando-se assim muito mais eficiente quando comparada a outras tecnologias de tratamento térmico de resíduos. 

Um diferencial substancial que coloca a tecnologia Pirólise® em evidência é seu sistema de alimentação em fluxo contínuo – para resíduos sólidos ou líquidos simultaneamente; uma inovação que representa não só ganhos de produção, mas também ganhos substanciais no processo: o reaproveitamento energético dos gases gerados durante a degradação térmica. 


Os gases do processo possuem considerável poder calorífico, são reutilizados para a geração dos gases superaquecidos necessários para a degradação dos resíduos: desta forma, a tecnologia Pirólise® torna-se muito mais sustentável e econômica, utilizando-se tecnológicas de classe mundial em um sistema totalmente automatizado e supervisionado, viabilizando com eficácia a redução dos custos operacionais. 

A parte excedente dos gases do processo são encaminhados à uma câmara onde ocorre a termo oxidação em temperaturas entre 850ºC e 950ºC, sendo, posteriormente, encaminhado a dois sistemas de tratamento de efluentes gasosos, que garantem um processo ambientalmente limpo e seguro, atendendo plenamente às exigências da legislação brasileira vigente, em especial a CONAMA 316/02.


Pirólise é um dos processos de tratamento de resíduos mais eficientes existente. Consiste na degradação térmica da matéria na ausência de oxigênio. A palavra pirólise vem do grego (pyr, pyrós = fogo + lýsis = quebra, dissolução) e significa a quebra da estrutura da matéria na presença de calor. Este processo requer uma fonte externa de calor para aquecer a matéria, não existindo combustão (queima) diretamente dos resíduos, com isso não produz gases tóxicos e nocivos como ocorre na incineração.



É uma reação endotérmica (absorve calor), ao contrário da incineração que consiste numa reação exotérmica (libera calor). Ambos são formas de tratamento térmico, porém são opostos na técnica existente para tratar a matéria. A usina de pirólise não possui chaminés pois não existem emissões atmosféricas no reator. Todo gás produzido é purificado, sendo posteriormente utilizado nos grupos geradores ou turbinas à gás para geração de eletricidade, ou então aproveitado para produção de vapor em caldeiras.

Para mais informações:

Contato: Eng. Raoni Pinheiro
Email's: EcoSolarEnergiasRenovaveis@gmail.com
EcoAmbiental.EngAmb@gmail.com
raoni.pinheiro@gsenergias.com.br
Fones: +55 (83) 98895-1106 (Whatsapp) / 99821-0382 (Tim)
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Smart conceitual utiliza painéis solares no pára-brisas para captar energia


O Salão de automóveis de Genebra, que está sendo realizado do dia 03 até o dia 13 de março, mostra que os carros não-poluentes também possuem um lugar de destaque durante a exposição. Um deles é o veículo Smart chamado de Forspeeed, que une o design diferenciado com a potência do motor.

Isso porque o Forspeed se utiliza de painéis fotovoltaicos para carregar a bateria de íon-lítio interna, responsável tanto pelo funcionamento do motor quanto dos eletrônicos presentes no seu exterior. As células de captação da luz do Sol estão localizadas no vidro frontal do carro, porém sem prejudicar a visão do motorista pelo pára-brisa.


O veículo é capaz de chegar à velocidade de máxima de 84 milhas por hora (135 Km/h) com a ajuda do motor elétrico com 40 cavalos de potência. De acordo com o chefe de design da Mercedes, Steffen Kohl, o Forspeed combina “um estilo elétrico único, porém ainda sendo reconhecido como um Smart”.

Além de ser um carro conversível e ecologicamente correto, o Forspeed mostra um estilo minimalista também em sua parte interna, com detalhes em verde e marrom (couro), que deixam o veículo ainda mais conectado ao meio-ambiente.


Os bancos seguem um modelo mais esportivo, combinando perfeitamente com os cintos de segurança também esverdeados. Já os faróis seguem a tendência do LED, que permite uma melhor visualização da via em dias nublados ou durante a noite.


Apesar de ser um conceito já bastante desenvolvido, ele não será lançado como uma série limitada de carros Smart. Ao invés disso, elementos do carro estarão em futuros projetos voltados para o mercado de veículos mais “sustentáveis” que devem aparecer nos próximos anos.










Assista o vídeo:


Fonte da imagem: Smart