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#02 - Turbinas Savonius - Série Aerogeradores

As TURBINAS EÓLICAS de modelo SAVONIUS são um tipo de turbina eólica de eixo vertical (VAWT), foi inventada pelo arquiteto e engenheiro finlandês Sigurd Johannes Savonius em 1922/1924. os europeus já tinham experimentado lâminas curvas em turbinas eólicas verticais por muitas décadas antes disso. A primeira menção é do bispo italiano Fausto Veranzio, que também era engenheiro. Ele escreveu em 1616 seu livro “Machinae Novae” sobre várias turbinas eólicas de eixo vertical com lâminas curvas ou em forma de ‘V’.

O Rotor de Savonius baseia-se no princípio do acionamento diferencial com os esforços exercidos pelo vento em cada uma das faces de um corpo oco com intensidades diferentes, resultando um binário responsável pelo movimento rotativo do conjunto. Usada para converter a força do vento em torque em um eixo rotativo. 

Assim a turbina normalmente é formada por uma série de aerofólios, geralmente montados verticalmente em um eixo ou estrutura rotativa, ou estacionados no solo ou amarrados em sistemas aerotransportados. 

A força predominante neste tipo de geradores é a força de arrasto do ar, ou seja, as turbinas giram predominantemente pela pressão do ar sobre as pás. É um dos rotores mais simples, e sua maior eficiência pode chegar a 20%. 

As turbinas Savonius são geralmente mais baratas e começam a girar a uma velocidade mais baixa em relação a outros tipos de turbinas eólicas, porém é o tipo de turbina eólica menos eficiente tomando em consideração a área de captação de energia e a produção anual da mesma.

Nenhum de seus exemplos ou outros anteriores atingiu o estado de desenvolvimento feito por Savonius. Em sua biografia finlandesa há menção de sua intenção de desenvolver um tipo de turbina similar ao tipo de Flettner. Que irei abordar em um próximo vídeo.


Operação

A turbina Savonius é uma das turbinas mais simples. Aerodinamicamente, é um dispositivo do tipo arrasto, consistindo em duas ou três pás “conchas/colheres”. Olhando de cima para a máquina do rotor, percebemos o formato de duas colheres criando uma forma de um "S" na seção transversal. 

Por causa da curvatura, as pás experimentam menos arrasto quando se movem contra o vento do que quando se movem com o vento. O arrasto diferencial faz com que a turbina Savonius gire. Por serem dispositivos do tipo arrasto, as turbinas da Savonius extraem muito menos energia do vento do que outras turbinas de tipos similares. Grande parte da área varrida de um rotor de Savonius pode estar perto do solo, se tiver uma pequena montagem sem um poste estendido, tornando a extração de energia global menos eficaz devido às velocidades de vento mais baixas encontradas em alturas mais baixas.

A potência e velocidade de rotação é retirada de acordo com a lei de Betz, dada pela equação: Por exemplo, um rotor Savonius do tipo barril com h = 1 m e r = 0,5 m sob um vento de v = 10 m / s, gerará uma potência máxima de 180 W e uma velocidade angular de 20 rad / s (190 revoluções por minuto).


Resumo

As turbinas da Savonius são usadas sempre que o custo ou a confiabilidade é muito mais importante que a eficiência. A maioria dos anemômetros são turbinas Savonius por este motivo, já que a eficiência é irrelevante para a aplicação da medição da velocidade do vento. Turbinas Savonius muito maiores têm sido usadas para gerar energia elétrica em boias de águas profundas, que precisam de pequenas quantidades de energia e recebem pouca manutenção. 

O projeto é simplificado porque, ao contrário das turbinas eólicas de eixo horizontal (HAWTs), nenhum mecanismo de indicação é necessário para permitir a mudança da direção do vento e a turbina é de partida automática. A Savonius e outras máquinas de eixo vertical são boas para bombear água e outras aplicações de alto torque, baixas rotações e normalmente não são conectadas a redes de energia elétrica. 

A aplicação mais onipresente do aerogerador Savonius é o Ventilador Flettner, que é comumente visto nos telhados de vans e ônibus e é usado como um dispositivo de resfriamento. O ventilador foi desenvolvido pelo engenheiro aeronáutico alemão Anton Flettner na década de 1920. Ele usa a turbina eólica Savonius para acionar um exaustor. As aberturas ainda são fabricadas no Reino Unido pela Flettner Ventilator Limited.

As pequenas turbinas eólicas da Savonius são às vezes vistas como sinais de propaganda onde a rotação ajuda a chamar a atenção para o item anunciado. Eles às vezes apresentam uma animação simples de dois quadros.

VÍDEO: https://youtu.be/S2S5bs35Mx8



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Energia vegana é produzida com vento e luz solar

Companhia do Reino Unido certificada por associação internacional assegura que seus produtos são livres de qualquer insumo de origem animal.
Crédito: Reprodução/Ecotricity

A energia vegana vai te dar uma luz livre de qualquer insumo de origem animal

A constatação pode ser um choque para os veganos, mas é real: muitas empresas de energia passam a converter subprodutos agrícolas e resíduos alimentares em eletricidade ou biogás, criando, assim, mais uma fonte de substituição necessária para quem não consome qualquer tipo de produto de origem animal. Mas, ufa, já há quem ofereça soluções para essa questão – caso de uma companhia do Reino Unido chamada Ecotricity, que fornece energia vegana.


Para chegar a esse nível de comprometimento, a Ecotricity se associou à The Vegan Society, organização global que defende a causa, para dar ainda mais credibilidade a seu processo de produção e ser a primeira companhia certificada de fornecimento de energia vegana do Reino Unido.

Trata-se de um passo além da chamada energia verde. Esta se caracteriza por ser gerada a partir de fontes renováveis e não fósseis, como a solar e a eólica. Essas origens, no entanto, não asseguram que suas empresas fornecedoras não façam uso de algum tipo de insumo de origem animal.

A Ecotricity, por sua vez, assegura que sua eletricidade é 100% verde, ou vegana. Para tanto, é totalmente produzida por turbinas de vento e fazendas de energia solar, conjuntos de painéis fotovoltaicos instalados em campos ou áreas rurais.

Metade da energia que a empresa fornece provém da produção própria. A outra metade é adquirida de companhias que obedecem aos mesmos princípios de geração de energia vegana.

Fonte: Catraca Livre

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ONG Litro de Luz leva energia elétrica em comunidades da amazônia


A “Litro de Luz”, organização não-governamental internacional que atua em 21 países, vem desenvolvendo um lindo projeto de inovação social com objetivo de levar iluminação para comunidades carentes que, seja por não ter acesso ou por não ter condições de pagar, vivem sem luz em suas casas, com isto a Litro de Luz vem, por meio de soluções sustentáveis, melhorando a qualidade de vida destas comunidades, possibilitando sua integração social.

Criada pelo mecânico brasileiro Alfredo Moser, em 2002, durante um apagão, a inovação foi adotada pelo filipino Illac Diaz, criador da My Shelter Foundation - que promove projetos sustentáveis de baixo-custo - que viu na solução criada por Moser, uma oportunidade para ajudar as famílias carentes em seu país, criando o projeto "Um Litro de Luz", em 2012, que devido ao sucesso do projeto, se transformou em uma ONG com maior crescimento no mundo no ramo de energia solar, com objetivo de iluminar comunidades que carecem de energia elétrica e falta de iluminação pública.


Em um intercâmbio para Naióbi, no Quênia, Vitor Belota Gomes, percebeu que a energia elétrica ainda era rara nas casas e escolas e, procurando soluções de baixo custo, encontrou o movimento global Liter of Light, projeto que utiliza garrafas pet para reproduzir suas lâmpadas, a solução para este problema. Ao voltar do intercâmbio, Vitor sentiu a necessidade de disseminar a técnica aprendida no projeto e, em 2013, fundou o Litro de Luz, representante oficial do movimento no Brasil.

O principal diferencial da organização está no empoderamento dos moradores e jovens voluntários, capacitando-os e oferecendo treinamento, estes por sua vez, trabalham para gerar a mudança dentro da sua própria comunidade, mantendo e replicando as fontes de luz. Hoje, a Litro de Luz utiliza quatro tipos de soluções ecológicas e economicamente sustentáveis para combater a falta de iluminação, sendo que para cada uma, há um emprego diferente: 

Lâmpada diurna e lâmpada noturna.

Lâmpada Diurna: Modelo mais comum e de mais fácil acesso, foi criada no Brasil, em 2002, pelo mecânico Alfredo Moser. Composta por uma garrafa de plástico preenchida com uma solução de água e cloro, é colocada em pequenos buracos nos telhados nas casas, de simples instalação e impacto imediato, a luz do sol incide pelo topo da garrafa e pelo efeito de refração se espalha por todo ambiente, o que equivale a potência de uma lâmpada de 55 watts, estima-se que sua vida útil é de aproximadamente 8 anos.

Lâmpada Noturna: Uma solução mais completa para as residências, ilumina tanto durante o dia quanto durante a noite. Para isso, utiliza a energia solar onde uma placa fotovoltaica carrega uma bateria que pode armazenar cerca de 32 horas de energia, acendendo as pequenas lâmpadas de LED acopladas dentro da garrafa. 

Poste e lampião.

Poste: Com tecnologia similar a lâmpada noturna, esta solução tem como objetivo a iluminação de áreas públicas. A lâmpada inserida na garrafa recebe energia de uma bateria estacionária de 12 volts que é abastecida pela energia solar captada pela placa fotovoltaica ao longo do dia. A solução composta por canos PVC, garrafas pet, painel solar, baterias e lâmpadas LED, os postes funcionam por no mínimo 20 anos e contam ainda com um sensor que mantém a lâmpada ligada por toda a noite, visando trazer maior conforto, sociabilidade, lazer e segurança para as comunidades.

Lampião: A mais nova solução da Litro de Luz, que apresenta uma solução móvel, tem como função iluminar os ambientes internos e externos, e diferente dos lampiões convencionais que utilizam fontes de energia fósseis e que poluem o meio ambiente, esta solução utiliza a energia solar, fonte renovável e limpa, garantindo o mesmo desempenho, sem poluir o meio ambiente. 



A ONG já premiada internacionalmente, com o World Habitat Awards 2015, da ONU, é o prêmio NOBEL de Energia Sustentável, o Zayed Energy Prize, recebeu o Prêmio St Andrews Prize For The Environment, da Universidade St Andrews na Escócia, e utilizará o valor recebido, cerca de US$ 100 mil dólares, para financiar soluções ecológicas e de combate a falta de iluminação em áreas que não possuem acesso à rede elétrica na Amazônia.

Segundo um levantamento da Agencia Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, o Brasil possui mais de um milhão de casas sem acesso à energia, entre as comunidades no norte do país, a região onde há maior dificuldade de acesso à energia, 715 famílias não possuem energia elétrica. 


A comunidade de Dominguinhos, na Amazônia, selecionada pela ONG para participar do projeto, não tem rede de distribuição de energia elétrica, é atendida somente por um gerador que funciona por um curto período, entre 18h e 21h, e que dependem do fornecimento do diesel da prefeitura de Caapiranga. Porém, este combustível só atende a metade do mês, na outra, a comunidade fica no escuro.

O primeiro contato da Litro de Luz com as comunidades ribeirinhas da Amazônia aconteceu nos dias 3 a 7 de setembro de 2016, na comunidade de Dominguinhos, em Caapiranga, quando foram instalados 20 postes e 10 lampiões, impactando cerca de 400 moradores.


Já a segunda ação em Caapiranga, aconteceu nos dias 10 a 18 de março deste ano, e teve como objetivo iluminar mais 7 comunidades ribeirinhas da cidade, com uma instalação de 19 postes e 129 lampiões, impactando mais 800 moradores da região.


A cada poste instalado, são 250 quilos de CO2 que deixam de ir à atmosfera por ano, e segundo o presidente do movimento no Brasil, a intenção é de que durante os próximos três anos o projeto se dissemine e ajude a iluminar as comunidades ribeirinhas da Amazônia.