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BB lança programa para energia limpa

Apoiando a produção de energia limpa e renovável em atividades do agronegócio, o Banco do Brasil lançou o Programa Agro Energia.


O Programa possibilita a redução do custo de produção, autossuficiência na geração de energia, transferência de tecnologia ao campo, manutenção de renda e ampliação dos negócios com o setor agropecuário, com a implantação de usinas de energia solar, biomassa e eólica.

De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), existem atualmente no Brasil mais de 4 milhões de consumidores de energia elétrica no meio rural.

Esses consumidores rurais utilizam a energia elétrica de diversas maneiras, desde a básica iluminação de suas casas até o uso em sistemas de bombeamento de água, eletrificação de cercas, sistemas de irrigação e suporte de equipamentos como resfriadores, ordenhas, trituradores elétricos.

Pelo elevado consumo de energia, os segmentos de avicultura, suinocultura ou que possuem estrutura de armazenagem apresentam maior propensão ao financiamento.

Devido à distância e a dificuldade do acesso à rede elétrica pública, muitos desses proprietários utilizam seus próprios sistemas de energia (geradores à diesel, por exemplo).

Marco Túlio Moraes da Costa, diretor de agronegócio do Banco do Brasil, afirmou: “A possibilidade do produtor gerar energia solar fez com que o Banco do Brasil lançasse esse crédito. Todos, do pequeno ao grande produtor e até cooperativas podem ter acesso a essas linhas de crédito, que são condizentes com o porte de cada um deles. Com taxas e prazos compatíveis com a sua necessidade.”

Fonte: Imprensa Banco do Brasil.

Exposol 2017: Emater/RS-Ascar apresenta Energia Fotovoltaica como alternativa no meio rural


Utilizar os recursos naturais em benefício da gestão econômica e ambiental nos estabelecimentos rurais, de forma sustentável, tem sido alternativa para muitos agricultores nas diferentes atividades realizadas em suas unidades de produção familiar. Neste sentido, a Emater/RS-Ascar irá apresentar na Exposol 2017, feira que inicia na próxima sexta-feira (28/04) em Soledade, algumas das possibilidades de aproveitamento da energia fotovoltaica.

Segundo a extensionista social e chefe do Escritório Municipal da Emater/RS-Ascar de Soledade, Juliane Pires da Conceição, o sistema de Energia Fotovoltaica será instalado na área externa, em frente ao Pavilhão da Agroindústria Familiar, para a demonstração do funcionamento de uma bomba d’água submersa. "Essa bomba irá funcionar através de uma placa fotovoltaica, na qual os técnicos estarão orientando sobre o uso desta tecnologia e formas de financiamento. Este tema tem fundamental importância para a sustentabilidade do planeta e pode beneficiar tanto o público urbano quanto rural que visita a Exposol", destaca.

O sistema de energia fotovoltaica, cuja fonte é a energia solar, é 100% limpo e oferece benefícios econômicos, ambientais e sociais, como minimizar as quedas de energia, aliviar o sistema elétrico e diminuir os gastos que os agricultores têm com energia elétrica, além de ser uma fonte natural de energia.

Existem dois sistemas: o Autônomo e o Conectado, sendo que ambos podem ser instalados nos estabelecimentos rurais. O Sistema Autônomo utiliza baterias para o armazenamento da energia gerada pela luz do sol, que pode ser utilizada para bombear água ou alimentar sistema de resfriamento de leite durante as quedas de energia, por exemplo. Já o Sistema Conectado é ligado na rede elétrica. Nesse caso, é realizada a troca do relógio de leitura convencional e gerado um relatório da energia que entra e sai da rede elétrica da propriedade. 

Assim, nos meses em que a geração de energia elétrica é maior do que o consumo na propriedade, o sistema injeta o excedente na rede da concessionaria. Já nos meses em que o consumo é maior do que a geração, o sistema retira energia elétrica da rede da concessionária, desde que isto aconteça num período máximo de 60 meses. Desta forma o produtor terá a redução no valor da conta de energia elétrica, além da possibilidade de melhorar a qualidade da energia disponibilizada na localidade onde reside. 


Para instalar os sistemas é preciso estar atento a algumas especificidades como, por exemplo, um local com boa insolação para o lado norte e sem arborização próxima para que a luz solar possa atingir as placas. O Sistema de Energia Fotovoltaica pode ser financiado a juros subsidiados pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), numa linha denominada Pronaf ECO. No Rio Grande do Sul pode ser financiado pelo Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Estabelecimentos Rurais (Feaper). Para tanto, o agricultor precisa de um projeto técnico elaborado por uma empresa regulamentada na área e, na sequência, a Emater/RS-Ascar faz o projeto de crédito. 

Os agricultores interessados na instalação do sistema de energia fotovoltaica, podem fazer uma simulação nos escritórios municipais da Emater/RS-Ascar. A partir dos dados de consumo da conta de energia elétrica é possível ter a noção do tamanho de placas necessárias para cada propriedade.

O assistente técnico (ATR) na área de recursos naturais do Escritório Regional da Emater/RS-Ascar de Soledade, José Claudio Secchi Motta, explica que o retorno financeiro da instalação desse sistema começa em torno de quatro a seis anos no meio urbano. Já nas zonas rurais, onde a energia é mais barata, o custo de instalação do sistema se paga entre seis e nove anos. "Como estes equipamentos possuem uma durabilidade média de 30 anos, a economia com energia elétrica se estenderá por mais de 20 anos. Além disso, é somado a essa economia o baixo custo de manutenção, já que dificilmente algum dos componentes apresenta algum problema", enfatiza Motta.

Emater na Exposol

Além da exposição na área externa, será realizado no domingo (30/04), a partir das 15h, no Museu da Pedra e Mineralogia Egisto Dal Santo, uma palestra sobre a “Energia Fotovoltaica”, ministrada pelo engenheiro elétrico, Thiago Chini Eifert. A Atividade é uma promoção da Emater/RS-Ascar em parceria com a Integra Energia Solar, empresa responsável pela instalação do sistema fotovoltaico no espaço da Instituição.

A Emater/RS-Ascar também estará presente no Pavilhão da Agroindústria Familiar no qual é Instituição coordenadora juntamente com a Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR) e Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR). Serão 55 expositores de todo o Rio Grande do Sul no Pavilhão com produtos das Agroindústrias Familiares, artesanato rural e floricultura. Além disso, outros 22 expositores estarão presentes no Pavilhão do Artesanato.


Piauiense cria projeto de captação de água subterrânea utilizando luz solar

Painel Solar Projeto de Captação de Água (Foto: João Fonseca/Arquivo Pessoal)

Com o desejo de ajudar sua cidade natal a sanar o problema da falta d'água, o piauiense João Gualberto Fonseca, de 49 anos, criou um projeto que utiliza a energia solar para captação de água no subsolo. O idealizador do ação mora há 28 anos em São Paulo e instalou o projeto para utilização em agricultura irrigada em Landri Sales, a 370 km de Teresina.

"Costumo dizer que saí do Piauí, mas o Piauí não saiu de mim. Não consigo fingir que não vejo as dificuldades que as pessoas da minha cidade passam principalmente por conta da seca. Por isso criei o projeto, para ajudar minha Landri Sales a poder fazer o cultivo sem se preocupar com a seca", explicou o idealizador.

João Fonseca trabalha como eletricista industrial na capital paulista e utilizou seu próprio dinheiro, conhecimento e pesquisas para aperfeiçoar o projeto que ainda está em fase experimental. Além do relação pessoal com o lugar escolhido para implantação, o idealizador destaca que há em abundância a matéria prima necessária para o sucesso do projeto: sol.

Irrigação do Projeto de Captação de Água (Foto: João Fonseca/Arquivo Pessoal)

"Para que dê certo, precisamos de sol e água e temos muito! Nosso estado tem sol durante quase o ano todo e grandes lençóis freáticos de onde podemos tirar cerca de 80 mil litros de água por dia para irrigar as plantações, proporcionando assim o cultivo e venda de produtos dentro do município, gerando renda", acrescentou.

Cinco famílias da zona rural de Landri Sales se beneficiam da fase de teste do projeto. Estas tem cerca de 15 mil metros quadrados para cultivo de tomate, pimentão, repolho, couve, milho verde, mandioca, melancia e abóbora utilizando a água captada para irrigação.

A energia solar captada é convertida em energia elétrica e utilizada em uma bomba hidráulica de um poço tubular, captando assim água dos lençóis freáticos. Segundo João Gualberto, testes no sistema já conseguiram captar 80 mil litros de água por dia, com possibilidade de aumentar essa vazão para até 100 mil litros.

O agricultor Pedro dos Santos Chaves, um dos beneficiados com a empreitada, acredita que com incentivo, o projeto pode beneficiar mais famílias e a geração de renda de todo o município.

"Eu acredito no projeto e acredito que ele ajudará outras pessoas também. Tudo que comemos hoje vem de outro estado. Temos a oportunidade de conseguir utilizar o que for cultivado aqui mesmo, dessa forma podemos baixar o custo dos produtos e gerar renda para o município. É uma oportunidade pra gente crescer", acredita o agricultor.

Fonte: G1

Sistema Solar em Fazenda na cidade de Capitão Enéas no Interior de Minas é usado para tocar pivô central

Energia Solar Fotovoltaica no campo facilita a vida de agricultores rurais

Na região de Capitão Enéas, Minas Gerais foi implantado um sistema rural On-grid com capacidade para gerar 17,2kWp.

Sendo na época (2015) a segunda usina do mesmo tipo instalada na região. Toda energia gerada faz funcionar um pivô central utilizado para irrigação.

Proprietário da Fazenda Lagoa do São João, Dr. Joaquim Manuel de Oliveira informa que o investimento de R$ 160 mil deve ser recuperado em quatro anos. O engenheiro de produção, Matheus Bastos, cita que o sistema elétrico convencional apresentava consumo e custo elevados: “A expectativa é zerar o custo anual. Épocas com menor demanda de energia e maior produção geram créditos para outros momentos”.

Compreendendo todas as vantagens da energia solar fotovoltaica, o Sr. Joaquim Manuel, apostou na tecnologia e instalou em sua fazenda. Satisfeito com o investimento, hoje colhe lucros e vantagens.

“Por ser uma tecnologia limpa, que não causa danos ao meio ambiente, aconselha que todo produtor rural deveria ter uma usina fotovoltaica pelo fato do Brasil ser abundante em incidência solar”. Afirma Sr. Joaquim Manuel Oliveira.

Fazenda em Capitão Enéas utiliza energia solar para tocar pivô central

A Cemig tem investido para ampliar a sua atuação nessa área, já que existe expressivo aumento da demanda por novas ligações à sua rede de distribuição, principalmente públicos de áreas rurais.



Por Clésio Robert Caldeira

Como a energia solar pode ajudar os agricultores da Índia?


Se Deus aparecesse no sonho de um agricultor de arroz em Bengala Ocidental da Índia e dissesse: “Você me fez feliz com seu trabalho duro, fez três desejos e eles serão concedidos”, o agricultor dirá “Eu quero chuva, chuva, chuva."

Esse pensamento continuou repetindo em minha mente, depois de interagir com agricultores nos arrozais dos distritos de Siliguri e Jalpaiguri, na Bengala Ocidental. Localizada no nordeste da Índia, a área é famosa por sua beleza cênica, plantações de chá e arrozais.Enquanto o solo fértil da região o torna ideal para uma variedade de culturas, é quase inteiramente dependente da chuva para a irrigação, como em qualquer outro lugar do mundo.

Para reduzir sua dependência das monções, os agricultores da Índia conseguiram 12 milhões de conexões de eletricidade e 9 milhões de conjuntos de bombas a diesel com as quais bombeiam água subterrânea para irrigação.

Embora a participação da agricultura na economia da Índia esteja diminuindo - ela contribui para menos de 15% do PIB da Índia -, ela ainda emprega 50% da força de trabalho do país. Não surpreendentemente, talvez, até 20% de toda a eletricidade usada na Índia seja para agricultura, principalmente para irrigação. Em alguns estados, isso pode representar tanto quanto 30-50% de toda a eletricidade usada no estado.

Existem muitos estados onde a energia para fins agrícolas é altamente subsidiada, e isso, combinado com um fornecimento não confiável de eletricidade, faz com que os agricultores deixem suas bombas o tempo todo. Isso desperdiça eletricidade e água, com muita energia sendo usada e muita água subterrânea sendo extraída, geralmente muito mais água do que o necessário.

Uma vez que mais da metade das terras cultivadas da Índia ainda está para ser irrigada, um cenário usual levará a um enorme aumento nas necessidades de energia da Índia somente para a agricultura.

Mas existe uma alternativa - energia solar.

Com a diminuição dos preços dos módulos solares (70% nos últimos 4 anos), as bombas solares estão rapidamente se tornando uma solução financeira viável para a irrigação.

No entanto, existem várias perguntas sobre o uso de bombas solares que precisam ser respondidas:

As bombas solares não só deixam os agricultores mais relaxados quanto ao uso de recursos energéticos e ao desperdício de água subterrânea?

Em vários estados indianos, como Punjab e Haryana, a eletricidade para tarefas relacionadas à agricultura é fornecida sem custo para os agricultores, geralmente à noite, para aliviar as cargas diurnas fora de pico. Isso encoraja o uso descontrolado de bombas elétricas, com os agricultores muitas vezes deixando as bombas funcionando durante a noite, resultando em fazendas sobre irrigadas e baixos níveis de água subterrânea, sem mencionar todo o desperdício de eletricidade.

Pode-se argumentar que, com a energia solar, o problema poderia piorar. Como a energia solar é abundante na Índia, os agricultores podem se sentir ainda menos obrigados a monitorar o uso de bombas solares, levando a níveis ainda mais baixos de água subterrânea.

Mas e se isso não acontecer? Agricultores experientes não demoram a perceber que têm a opção de vender seu excedente de energia solar para a rede a bons preços. Isso significa que eles pensariam duas vezes antes de bombear água subterrânea desnecessariamente.

O estado de Karnataka está apostando exatamente nisso com o seu esquema “Surya Raitha”. A concessionária estatal de energia elétrica anunciou uma tarifa de quase 18 centavos de dólar por unidade para cada unidade de energia solar enviada para a rede. Atualmente, 300 agricultores estão testando essa abordagem e entregaram suas bombas tradicionais movidas a diesel voluntariamente. O esquema está sendo monitorado para entender se funciona ou não.

Além disso, um projeto de irrigação do Banco Mundial em Bengala Ocidental está explorando um modelo de contrato de serviço para bombas solares, em que os pagamentos são feitos ao contratado dependendo da quantidade de água fornecida pelas bombas. Isso pode ser monitorado por meio de tecnologias de GPRS e sensoriamento remoto de baixo custo. Esse modelo de negócios pode ajudar a colocar um preço no uso da água e ajudar a manter os níveis de água subterrânea se o governo definir e impor limites adequados. O projeto também está analisando o uso de bombas solares, pequenas usinas de agroindústria e culturas de secagem durante a temporada de não irrigação.

Os custos de instalação e operação de bombas solares não são proibitivos? 

Aqui está como os custos quebram - o custo inicial de uma bomba solar (digamos 2 HP equivalente a irrigar 5 acres de terra) é cerca de 10 vezes maior do que uma bomba convencional (US $ 5.000 vs US $ 500), apesar de uma redução significativa no módulo solar preços (de US $ 3 por watt em 2009 para menos de US $ 1 em 2015). Fazendeiros pequenos e marginais podem não ter o capital para comprar bombas solares ou a capacidade de levantar dívidas de um banco comercial, uma vez que os bancos ainda não consideram as bombas solares como “tecnologia viável”.

Mas é preciso pensar nos retornos de longo prazo. O custo de operar uma bomba solar é praticamente zero. Pode bombear água por pelo menos 25 anos com pouca sobrecarga e custos de gerenciamento. O custo da produção de energia de uma bomba a diesel é de cerca de US $ 0,30 por unidade (comparado a US $ 0,15 para uma bomba solar) e o período de retorno é de cerca de 6 a 9 anos. Uma bomba solar é claramente a opção mais viável a longo prazo e uma vez que os bancos comerciais e públicos na Índia começarem a emprestar para instalá-los, isso pode ter um impacto significativo na vida dos agricultores.

A energia solar é confiável em todas as estações?

Em muitas partes da Índia, há 60 a 70 dias em um ano, quando as condições climáticas (nuvens) impedem que as bombas de água solar funcionem. Mas chove muito desses dias, então a irrigação pode não ser necessária. Isso ainda deixa alguns dias em que você pode não ver o sol, deixando um fator de confiabilidade de 90% para o bombeamento solar de água. Mas adicionar energia ou armazenamento de água poderia compensar esse problema. Além disso, pequenas propriedades de terra reduzem a aplicabilidade de bombas solares maiores, a menos que a água produzida por bombas solares possa ser compartilhada entre um grupo de agricultores.

As bombas solares são amigas do ambiente?

A Índia usa mais de 4 bilhões de litros de diesel (13% do consumo total de diesel na Índia) e cerca de 85 milhões de toneladas de carvão por ano (19% do consumo total de carvão na Índia) para apoiar o bombeamento de água para irrigação. Se 50% destas bombas diesel foram substituídos por conjuntos de bombas solares fotovoltaico, o consumo de diesel poderia ser reduzida em cerca de 225 milhões de litros / ano (7,5% do consumo total de diesel na índia). Os agricultores tendem a girar para a chuva deus-Indra- quando tudo falha. Talvez eles pudessem dar o deus do sol - Surya - um tiro também? Uma vez que o impacto das bombas solares nos níveis de água subterrânea e na implementação é investigado e entendido, acredito que possa responder às orações e facilitar a vida de milhões de agricultores.

A publicação não implica endosso de pontos de vista pelo Fórum Econômico Mundial.
Autor: Amit Jain é especialista em energia renovável do Banco Mundial.
Imagem: Um trabalhador inspeciona painéis solares em uma fazenda solar. REUTERS / Carlos Barria 

Eles afirmam que a energia solar atingirá as aldeias mais isoladas do país


Na primeira reunião do grupo de trabalho sobre segurança energética e electrificação rural, pelo deputado Rofilio Neyra (FP), com a participação de seu colega Martin Belaunde (SN) e funcionários do Ministério de Minas e Energia, bem como especialistas Colégio de Engenheiros do Peru, foi informado sobre o progresso do trabalho de eletrificação rural no país.

Conforme relatado por Antonio Ganoza, Jorge Suarez, Pablo Ponce de Leon, o Ministério de Minas e Energia tem um avanço de 92,1% nas áreas urbanas e 75% nas zonas rurais, deixando como compromisso com o 2017 acabamento 100%.

Esta energia solar fotovoltaica é um tipo de energia renovável obtida diretamente a partir da radiação solar por um dispositivo semicondutor chamada uma célula fotovoltaica ou um deposição de metal num substrato de chamada célula solar, o que significa um aumento de electrificação para aldeias remotas andinas rurais .

Por sua vez, o congressista de Ayacucho manifestou preocupação com a falta de atenção para as áreas andinas altas da região de Ayacucho, bem como o VRAEM, onde a eletrificação trifásica é solicitada.

"Vraem é uma área com potencial em produtos como cacau, café, barbasco e outros, que não podem ser industrializados devido à falta de energia trifásica. Queremos que o governo central implemente projetos a curto e médio prazo ", afirmou.

Congratulo-me também com o trabalho que é realizado em La Mar, Cangallo e no sul de Ayacucho, onde projetos de iluminação estão sendo realizados.

Ele disse que com os painéis solares, os beneficiários são as cidades mais remotas do país, principalmente das áreas de fronteira e da Amazônia. Nesse sentido, ele instou os profissionais a continuar promovendo esses projetos, a fim de ajudar a corrigi-los imediatamente para sua execução.

Fonte: Congresso da República