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Energia solar e carro elétrico para moradores

Líder nacional na construção voltada ao segmento econômico abraça a sustentabilidade


Energia solar nos apartamentos e um projeto com carro elétrico para compartilhamento entre os moradores do edifício, além de uma plataforma de locação que permite a compra posterior do imóvel, são novidades da linha de produtos da MRV Engenharia. A empresa, que é a líder nacional da construção de imóveis econômicos destinados ao programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), também retomou o lançamento de apartamentos para classe média, com preços a partir de R$ 280 mil.

Na Região Metropolitana de São Paulo, a MRV ficou em terceiro lugar no ranking final de duas categorias - Construtoras e Incorporadoras -, de acordo com os dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). Foram registrados dez novos empreendimentos, com o total de 3,3 mil apartamentos, ao longo de 2018, ano base da premiação do 26º Top Imobiliário. O valor geral de vendas (VGV) dos lançamentos foi de R$ 675 milhões.

O diretor comercial da MRV, Sérgio Paulo Amaral dos Anjos diz que São Paulo é o maior mercado da MRV. No Brasil, a construtora tem operações em 159 cidades, 22 Estados e no Distrito Federal.

Segundo ele, 34% das unidades lançadas na região metropolitana no ano passado estão na capital, representando 40% do VGV do total de lançamentos na área que define a premiação do Top Imobiliário.


Segundo o Sindicato da Habitação (Secovi), Pirituba foi campeão de lançamentos no último ano, com 1,9 mil imóveis. Localizado na zona norte da cidade, é nesse bairro que a MRV está construindo o Grand Reserva Paulista, o seu maior complexo de empreendimentos.

"Com um investimento de R$ 1 bilhão e 25 condomínios, totaliza 7,3 mil apartamentos", declara Amaral. Os seis primeiros condomínios, com 1.700 unidades, serão entregues até julho. Até o momento, segundo ele, já foram lançados dois terços do megaprojeto.

Áreas comuns

Desde o lançamento, o Grand Reserva conta com energia solar para as áreas comuns dos edifícios. Segundo Amaral, todos os empreendimentos lançados pela MRV terão o sistema de placas fotovoltaicas até 2022. Nesse período, a construtora estima investir R$ 800 milhões na implantação dos equipamentos, informa o diretor. "Este mês, chegamos à marca de 1 milhão kw/h gerados em nossos condomínios por meio da energia fotovoltaica", diz Amaral.

Em 2018, foram entregues os dois primeiros empreendimentos - Spazio Parthenon, em Minas Gerais, e Chapada da Costa, no Mato Grosso - onde a energia solar também atende aos apartamentos, além das áreas comuns do condomínio.


Em Belo Horizonte (MG), o Spazio Parthenon também é o primeiro a experimentar o compartilhamento de carro elétrico, projeto batizado de SIM (Sustentabilidade, Inovação e Mobilidade). "Lançamos em parceria com a Renault", conta Amaral, dando ênfase ao objetivo da companhia de contribuir com o desenvolvimento sustentável por meio do investimento em energia limpa. A proposta é oferecer dois Renault Zoe para os moradores. Além do Spazio Parthenon, segundo a direção da empresa informou em seu balanço operacional, São Paulo também participará do projeto.


Aluguel

Outro produto lançado pela MRV foi a Luggo, uma plataforma de aluguel de apartamentos, com objetivo de ser uma solução de moradia para o cliente que deseja comprar um imóvel, mas não agora.

Trata-se de um cashback, ou seja, parte do aluguel se transforma em crédito para compra futura de um apartamento MRV, conta Amaral. "Além da locação ser digital, sem burocracia e sem fiador, agrega serviços como limpeza, internet, lavanderia e manutenção." O primeiro empreendimento, segundo ele, já pode ser locado em Belo Horizonte.

A MRV retomou o lançamento de produtos em patamar de preços logo acima do MCMV, cujo limite é R$ 240 mil. "Já lançamos no Brasil imóveis com preços que variam entre R$ 280 mil e R$ 340 mil", diz Amaral, acrescentando que a empresa está empenhada em lançar, ainda em 2019, um empreendimento de média renda na região do Panambi, em São Paulo.


Recorde de lançamentos e vendas

A MRV Engenharia, que completa 40 anos em outubro, bateu recordes de lançamentos e vendas no mercado nacional em 2018. Foram lançados 44,5 mil apartamentos, que somaram valor geral de vendas (VGV) de R$ 7 bilhões.

A companhia mineira, cuja produção é praticamente toda voltada para imóveis econômicos, é a principal empresa neste segmento. Arrecadou R$ 6,74 bilhões no ano passado com a comercialização de 44,7 mil unidades residenciais.

O diretor comercial da companhia, Sérgio Paulo Amaral dos Anjos, não revela o valor das vendas na Região Metropolitana de São Paulo. "Por questões estratégicas, não divulgamos números regionalizados", diz.

O banco de terrenos da MRV projeta uma construção de 322 mil unidades no País, equivalentes ao valor global de R$ 50 bilhões. A construtora tem "uma estratégia sólida" para São Paulo, afirma Amaral, sem divulgar a distribuição geográfica do landbank.

Taxista e PCD podem comprar carro elétrico e híbrido sem pagar IOF e IPI

Toyota Prius é um dos modelos que ficam isentos de IPI e IOF para taxistas e PCD

Taxistas e PCD (pessoas com deficiência) poderão comprar veículos híbridos e elétricos novos com isenção de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e IOF(Imposto sobre Operações Financeiras).

Essas isenções foram validadas na última semana. Em sessão conjunta do Congresso Nacional, 387 deputados federais e 58 senadores derrubaram parte do Veto 40/2018 do então presidente Michel Temer, permitindo que a isenção aos dois impostos integrassem a Lei 13.755/2018. Depois, a validação foi dada por sanção do presidente Jair Bolsonaro, segundo a Agência Senado e o Planalto.

Ambos incentivos estavam previstos pela Medida Provisória 843/2018, que criou o programa de incentivos "Rota 2030", mas haviam sido retirados do texto final por Temer, que justificou os vetos por inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público.

Essas novas isenções também mudam a Lei 8.383/1991: além da já existente isenção de IOF em financiamentos para compra de veículos com potência bruta de até 127 HP (equivalente a 128,7 cv), taxistas, cooperativas de táxi e pessoas com deficiência também poderão comprar híbridos e elétricos nesta condição.

Também modificam a Lei 8.989/1995, que passará a prever a isenção de IPI para compra de automóveis híbridos, elétricos, além dos carros convencionais a combustão de "até 2 mil cilindradas" (motor 2.0) por taxistas, cooperativas e pessoas com deficiência.

Carros elétricos estão isentos do Imposto de Importação desde 2015.

Consumidores "comuns", que não se enquadram como PCD e não são taxistas, pagam, além do IOF em financiamentos e outras compras a prazo de carro, as seguintes alíquotas de IPI para carros de passeio e comerciais leves: 7% (modelos 1.0 e híbridos ou elétricos); 11% (acima de 1.0 até 2.0, flex ou a etanol); 13% (acima de 1.0 até 2.0 a gasolina); 18% (acima de 2.0, flex ou a etanol); 25% (acima de 2.0, a gasolina); utilitários (4% e 8%).

Carros elétricos poluem mais? Alemanha diz que sim


Os germânicos corroboram que os carros elétricos poluem mais que a diesel ou a gasolina.



Apartir de um estudo realizado na Alemanha, o professor da Universidade de Colônia, Christoph Bucha, concluiu que os carros elétricos são mais poluentes do que os veículos alimentados por combustíveis fósseis.

Neste estudo, aparece enfatizado que o carro elétrico pode ter um impacto ambiental maior do que o carro a diesel ou a gasolina. Ao que acresce as fontes de alimentação serem mais poluentes do que os carros ‘térmicos’.

Sublinha-se ainda que todo o processo de extração dos componentes que dão forma à bateria, como o lítio, o cobalto ou o manganês, tornam as emissões na produção do veículo elétrico superiores à que emite um equivalente a gasóleo ou a gasolina durante a sua vida.

Segundo os especialistas, que também participaram neste estudo, neste processo é também avaliado o impacto industrial e ecológico da extração do lítio.


O estudo conclui que, para níveis de autonomia semelhantes, os carros elétricos terão maior impacto no que toca a emissões, do que um carro a diesel ou gasolina.

Nissan Leaf Open Car - veículo elétrico único mostrado


Desde que o Nissan Leaf foi introduzido pela primeira vez em 2010, mais de 100.000 unidades foram vendidas no Japão. Para comemorar este marco, a montadora japonesa revelou o Nissan Leaf Open Car, uma versão de topo aberto do seu mais recente veículo elétrico.

Desvelado em um fórum para discutir a criação de uma "sociedade de emissão zero" em Tóquio, o veículo foi construído puramente para ser um carro de show, sem planos de colocá-lo em produção, infelizmente. Outras revisões além do topo de targa incluem assento traseiro levantado e um estilo de corpo de duas portas.


A Nissan não revelou muito em termos de detalhes, mas este one-off deve apresentar o mesmo powertrain como um Leaf regular. O motor elétrico produz 110 kW (148 hp) e 320 Nm, com uma bateria de iões de lítio de alta capacidade de 40 kWh, fornecendo até 378 de alcance operacional no ciclo europeu, para 378 km.

A Leaf deverá chegar à Malásia no final do quarto trimestre deste ano, e poderá fazer sua primeira exibição pública no Salão Internacional do Automóvel de Kuala Lumpur em 2018 (KLIMS 18) em novembro. Diz-se que as pré-vendas do modelo seguem depois disso, embora os preços ainda não tenham sido determinados.


O EV teria que ser montado localmente para se qualificar para incentivos no atual esquema de Eficiência Energética Veicular (EEV), de modo que o ETCM teria que investir em suas montadoras para construir o carro como CKD, ou fazer um acordo com o governo para evitar um preço elevado que um veículo elétrico CBU seria amarrado com. 

Eles lançam a primeira estação de carregamento de veículos elétricos para casas feitas na América Latina

Celsia e Haceb, empresas colombianas, desenvolveram em menos de 12 meses a primeira estação de recarga de veículos elétricos para uso em residências, empresas e outras entidades feitas na América Latina com engenharia 100% colombiana.

É a primeira estação de recarga de veículos elétricos para uso doméstico feita na América Latina com engenharia 100% colombiana. Foto: Celsia / Haceb.

Duas empresas colombianas, Celsia e Haceb, uniram suas equipes de inovação para desenvolver, em menos de 12 meses, a primeira estação de recarga de veículos elétricos para uso em residências, empresas e outras entidades feitas na América Latina com engenharia 100% colombiana.

"A idéia era para aliviar a carga destes veículos em casa, e ajuda para os proprietários de carros elétricos que tiveram a tranquilidade de poder recarga como e muitos o fazem com seus telefones: em casa e à noite", explicou a partir Celsia.

A estação se adapta às diferentes configurações de veículos existentes no mercado colombiano e possui todos os requisitos técnicos adequados para a rede elétrica nacional. Sua instalação em residências e unidades residenciais é muito simples e conta com o apoio da Haceb.

O produto estará disponível para compra em todo o território nacional e com instalação em Antioquia, Cundinamarca e Valle del Cauca. No médio prazo, estará disponível no mercado latino-americano.

Apresenta três vantagens relevantes:
  • Recarregue em casas ou empresas: a estação de carregamento tem uso doméstico ou comercial. Dependendo da configuração, o tempo de carregamento da bateria é entre quatro e oito horas, aproximadamente.
  • Resistente à água: O produto é protegido contra a água e seus materiais possuem proteção UV, para que possa ser instalado ao ar livre.
  • Backup e peças de reposição na mão: Sendo um produto 100% fabricado na Colômbia, os usuários têm maior facilidade de receber a estação de carga ou suas peças de reposição em menor tempo, sem procedimentos de importação.
  • Em 2018, a venda de veículos elétricos cresceu mais de 180%, segundo dados da Andemos Colômbia, a Associação Nacional de Mobilidade Sustentável.

Agora o sonho de comprar um carro elétrico será completo, o preço vai ser cortado pela metade


O governo indiano está dando muita ênfase ao uso de veículos ecológicos no país e para isso o governo também está trabalhando em vários esquemas no país. Um desses planos é o Fame-2. Este plano será implementado a partir do próximo mês, sob o qual a compra de veículos elétricos para os clientes será muito barata.


Sob o plano Fame-II, o subsídio aos veículos pelo governo começará a ser iniciado a partir de abril. Sob este, o governo vai dar um subsídio de até Rs 20.000 em veículos elétricos e até Rs 1.5 lakh em 35.000 carros elétricos de abril a 10 lakh veículos elétricos. Significativamente, este esquema foi introduzido no país para promover a fabricação e o uso de trens elétricos e híbridos, que o governo aprovou recentemente. 


Explique que o governo vai gastar um total de 10.000 milhões de rupias neste esquema. De acordo com a notificação emitida pelo Ministério das Indústrias Pesadas recentemente, cerca de 7090 ônibus elétricos podem receber incentivo financeiro de até Rs 50 lakhs por ônibus no esquema FM-2.


Governo da Índia irá fornecer assistência financeira de Rs 50.000 cada em 5 lakh e-rickshaws no país. Explique que o automóvel elogiou o governo por anunciar o esquema F-2 antes da implementação do código de conduta para as eleições gerais. O Diretor Geral da Siam, Vishnu Mathur, disse que é uma grande oportunidade dada ao governo na hora certa, porque não há diferença entre Fame-1 e Fem-2.

Todos os veículos a gasolina vão desaparecer em oito anos, diz estudo


Um estudo feito por Tony Seba, um economista da Universidade de Stanford, mostrou que veículos autônomos e elétricos substituirão os carros atuais.

Onibus, carros e caminhões que utilizam combustíveis fósseis serão extintos até 2025. A informação é de um estudo liderado por Tony Seba, economista da Universidade de Stanford dos Estados Unidos. A publicação diz que o mercado inteiro será substituído pelos mais eficientes carros elétricos e modelos autônomos sob demanda. Essa mudança faria despencar o preço do petróleo e poderia acabar com a indústria petrolífera mundial e prejudicar diversos países que dependem dessa commodity.

O relatório "Rethinking Transportatiom 2020-2030" (Repensando os Meios de Transporte, em tradução livre) destaca que os veículos elétricos são dez vezes mais baratos que os modelos com motor a combustão, possuem um custo de combustível quase nulo e uma duração de até 1,6 milhão de quilômetros.

Se a previsão do economista se comprovar, uma indústria trilionária terá que se adaptar ao novo momento ou poderá ser completamente extinta.

O relatório afirma que diversas cidades devem proibir que um humano dirija um carro pelo perigo que isso representa. Os preços de carros usados despencará e será cada vez mais difícil descartar um veículo a gasolina.

Países como Rússia, Nigéria, Venezuela e Arábia Saudita estarão em problemas. As grandes montadoras americanas e da Alemanha precisarão mudar o seu foco para o mercado de carros elétricos ou entrar definitivamente no mercado de serviços de mobilidade, como o Uber, segundo o Financial Post. Gigantes da tecnologia, como Google, Apple e Foxconn, estão na vanguarda desse movimento.

Seba afirma que essa grande mudança no mercado de combustíveis e automóveis é motivada, principalmente, pelos avanços tecnológicos e não por questões ambientais. "Nós estamos diante de uma das disrupções mais rápidas, profundas e de maior consequência da história do transporte", disse o economista. "Veículos com motores de combustão interna entrarão em ciclo vicioso de aumento de custos".

O relatório destaca que a mudança será mais radical quando os preços de carros elétricos se tornarem mais acessível e as baterias possuírem uma durabilidade maior.

Seba afirma que o custo por milha dos modelos elétricos será de 6,8 centavos americanos e que o valor do seguro cairá 90%. Os americanos economizarão até US$ 5,6 mil por ano e o governo dos Estados Unidos perderá US$ 50 bilhões por ano em impostos sobre petróleo.

"A curva de custos mostra que até 2025 todos os novos veículos será elétricos, todos os novos ônibus, carros, tratores, vans, qualquer coisa que se mova sobre rodas será elétrico no mundo", disse Seba.

O economista compara a situação da indústria automotiva com a mudança de câmeras analógicas para digitais. "Não tem competição", disse Seba. "O drive-train elétrico é muito mais poderoso. Os carros a gasolina e diesel não são capazes de competir".

Frota global de carros elétricos pode chegar a 250 milhões até 2030

A Agência Internacional de Energia diz que mais de 2 milhões de veículos elétricos chegaram ao país no ano passado, para elevar o total para mais de 5 milhões. A agência enfatizou a importância da política pública, cobrando infra-estrutura e uma queda nos custos para a contínua absorção de VE, e afirma que até 43 milhões de VEs poderiam ser vendidos em 2030.

A AIE considerou dois cenários para o futuro dos veículos elétricos. Imagem: A Casa da Mobilidade

China, Europa e os EUA foram os maiores mercados para carros elétricos no ano passado, de acordo com a Agência Internacional de Energia‘s global EV Outlook 2019 relatório.

No ano passado, mais de 2 milhões de novos registros de carros elétricos foram feitos, levando a frota global para 5,1 milhões. O relatório da IEA disse que no final do ano passado 260 milhões de veículos elétricos de duas rodas estavam nas estradas, juntamente com 460.000 ônibus elétricos. Veículos elétricos (EVs) estão sendo recarregados por 5,2 bilhões de carregadores de veículos leves (LDV) e 157.000 carregadores de ônibus, de acordo com o relatório.

Olhando para o futuro, o IEA fez previsões separadas com base na atual política de eletromobilidade e na expectativa de aceitação de EV se as demandas de campanha do EV30 @ 30 forem realizadas. A campanha, que visa que os VEs representem pelo menos 30% das vendas de veículos novos até 2030, foi anunciada em meados de 2017 pela Clean Energy Ministerial (CEM), um fórum que promove a transição para uma economia de energia limpa.

250 milhões de veículos elétricos até 2030

De acordo com o cenário mais "conservador das novas políticas" da IEA, as vendas de carros elétricos poderiam chegar a 23 milhões em 2030, com o estoque global - excluindo os veículos de duas e três rodas - chegando a 130 milhões. Sob o cenário do EV30 @ 30, as vendas podem chegar a 43 milhões para levar a frota global para 250 milhões. Nos dois cenários, a China continuaria sendo o maior mercado, com participações de 57% ou 70% em 2030, respectivamente.

A demanda de eletricidade por VEs no primeiro cenário seria de cerca de 640 TWh em 2030. A perspectiva mais otimista prevê demanda de 1,11 PWh, com LDVs como os maiores consumidores de EV. “Carregadores lentos, que podem fornecer serviços de flexibilidade para sistemas de energia, seriam responsáveis ​​por mais de 60% do total de eletricidade consumida globalmente para cobrar VEs nos dois cenários em 2030”, afirma o relatório.

Políticas e estruturas de mercado, de acordo com os autores do relatório, devem permitir a prestação de serviços auxiliares, tais como balanceamento de grade, que são adequados para a participação de VE, abrindo o mercado para pequenas cargas através da agregação de energia gerada.

Estoque futuro de EV global e vendas por cenário, 2018-30. Fonte: Análise da IEA desenvolvida com o Modelo de Mobilidade da IEA.

O mercado de EV precisa de metas claras e incentivos econômicos

A AIE diz que políticas favoráveis e estruturas regulatórias são necessárias para estimular o crescimento de EV. Os passos mais importantes são o estabelecimento de veículos elétricos e padrões de carregamento e metas claras de desdobramento, de acordo com o relatório. “Outra medida política útil é fornecer incentivos econômicos, particularmente para colmatar a lacuna de custos entre veículos elétricos e veículos menos caros do motor de combustão interna (ICE), bem como estimular a implantação antecipada da infraestrutura de recarga”, afirma o estudo.

Dispensas ao acesso a restrições, taxas reduzidas de pedágio ou estacionamento, padrões de economia de combustível, exigências de veículos com emissões zero e programas de aquisição dedicados são outras medidas que podem apoiar a adoção de VE.

O relatório acrescenta que a taxa atual de redução de custos para sistemas de armazenamento de baterias não só deve continuar na próxima década, mas também estará fortemente ligada ao crescimento da eletromobilidade. "Espera-se que em 2025 as baterias usem cada vez mais produtos químicos de cátodos menos dependentes de cobalto, como os catodos NMC 811 *, NMC 622 ou NMC 532 da família NMC, ou baterias avançadas NCA", afirma o relatório.

Isso significaria que a escala de plantas fabris aumentava consideravelmente, de capacidades anuais de produção de 3-8 GWh hoje para uma média de 20 GWh em 2023.

A tecnologia de fabricação de EV continua a fazer avanços, para evitar o “oversizing” de baterias e carregadores, disse o relatório. Padrões para carregadores de alta potência com capacidade de até 600 kW foram desenvolvidos, acrescentou a IEA, com crescente interesse em megawatts de 1 MW.

Construiu uma pão-de-forma a energia solar para viajar em família



Escolheu a icônica “pão-de-forma” da Volkswagen e transformou-a numa carrinha elétrica alimentada a energia solar, altamente funcional, e que é agora o meio de transporte ideal para as viagens desta família norte-americana.

Brett Belen foi, durante anos, construtor de veículos elétricos que, para abastecer, bastava estacionar…ao sol. Foi isso que fez mais uma vez, aproveitando o modelo de 1973, que apresentava desde logo as características base perfeitas para o projeto por ser espaçosa e dotada de uma área generosa de tejadilho. Ao projetar a aplicação de um enorme painel fotovoltaico para uma exposição solar máxima, percebeu que o espaço entre a placa e o próprio veículo poderia ser potenciado.

O tejadilho é composto por quatro painéis LG de 305 watts que, quando levantados, assumem a posição diagonal num ângulo máximo de 40º, abrindo uma área extra à qual se acede a partir do interior da carrinha. À semelhança do modelo original da marca alemã, as laterais são de tecido à prova de água, como o de uma tenda de campismo.


Posicionada corretamente de forma a acompanhar o movimento do sol, optimizando a exposição quando estacionada, com a placa aberta no seu ângulo máximo, é possível aproveitar cerca de 6 horas de energia solar.

O interior é sobretudo funcional, equipado com mesas dobráveis e espaços de arrumação.

Um pack composto por 12 baterias Trojan T-1275 de chumbo ácido encontra-se acondicionado por baixo de um banco na traseira da carrinha. Estas baterias garantem uma autonomia aproximada de 80 quilômetros por carregamento. Pode não ser muito mas Belen garante que é suficiente para a viagem de cerca de 2250 quilômetros que pretende fazer com a mulher e os seus dois filhos.

Vazou nova geração do Corsa 2020 que não é Chevrolet

Derivado do Peugeot 208, Opel Corsa 2020 rompe mais um dos vínculos da marca alemã com a Chevrolet.


Desde que a Chevrolet brasileira passou a desenvolver seus próprios modelos no Brasil ao invés de adaptar produtos Opel, começando com o Agile, o nome Corsa deixou de ser parte da nossa realidade. Duas gerações depois, o hatch compacto aparece antes da hora na Europa totalmente renovado e agora aparentado ao Peugeot 208.


Tchau Chevrolet, olá Peugeot

O Opel Corsa 2020 usa a mesma plataforma CMP do Peugeot 208 de segunda geração e do SUV compacto de luxo DS 3 Crossback. Com a mudança de base ele ficou 40 mm mais longo e 18 mm mais largo que o atual Corsa europeu, que já era maior que o último Chevrolet Corsa. Ele também perdeu peso, ficando 108 kg mais leve.

Apesar de compartilhar a base com o 208, não há muitos resquícios visuais do seu primo além do retrovisor e do recorte da lanterna traseira. A dianteira é marcada por faróis de desenho agressivo e pela grade frontal diminuta com pontos cromados, remetendo, de certa maneira, ao Corsa clássico dos anos 1990. Um forte vinco no capô divide o novo Corsa em duas metades.

Corsa SUV

Seguindo a moda dos SUVs, o novo Corsa tem teto com pintura contrastante e coluna traseira com apliques plásticos pretos. Na traseira, ele exibe lanternas altas e afiladas, com o típico L em LED das lanternas Opel. Já a tampa traseira côncava dá destaque ao logotipo da marca.


Esqueça as influencias Chevrolet por dentro no novo Corsa. A central multimídia MyLink foi dizimada em favor do mesmo sistema usado por Peugeot, Citroën e DS. Até mesmo a manopla de câmbio foi herdada da Peugeot, mais especificamente do SUV 3008. Há painel de instrumentos digital e um acabamento aparentemente esmerado.


Corsa na tomada

Assim como aconteceu com o Peugeot 208 na mudança de geração, um dos grandes destaques do Corsa 2020 é sua versão elétrica. Chamado de Corsa-e, o hatch traz um motor elétrico de 136 cv associado às mesmas baterias de 50kWh do e-208. Segundo a Opel, ele é capaz de rodar até 340 km com carga total.


Outra mudança drástica no novo Corsa 2020 é na motorização. Saem de cena os motores de origem Chevrolet em favor de propulsores já conhecidos por equipar modelos da Citroën e Peugeot. O principal motor será o 1.2 PureTech três cilindros aspirado em opções diferentes de potência. Haverá também o 1.2 THP turbo também com acertos diferentes de cavalaria.



Honda e GM pesquisam interoperabilidade entre smart grid e carro elétrico com blockchain


As gigantes automotivas Honda e General Motors (GM) estão conduzindo uma pesquisa conjunta sobre a interoperabilidade de veículos elétricos e smart grids (redes elétricas inteligentes) usando tecnologia blockchain, como publicou a rede de notícias japonesa Nikkei em 20 de maio.

Como parte do projeto, a Honda e GM vão investigar como carros elétricos podem ser usados para estabilizar o suprimento de energia em redes inteligentes. Especificamente, a empresa pretende desenvolver métodos de envio de dados entre carros elétricos e smart grids, o que poderia permitir a proprietários de veículos elétricos ganhar taxas de armazenamento de energia em baterias de carros e trocá-las com a rede.

As partes vão trabalhar no consórcio de tecnologia internacional Mobility Open Blockchain Initiative (MOBI), que busca tornar os serviços de mobilidade mais eficientes. A plataforma foi lançada no começo de maio e é idealizada por mais de 30 participantes, incluindo Bosch, Hyperledger, IBM e IOTA.

Como noticiado pelo Cointelegraph, a GM registrou uma patente de blockchain para uma solução para gerir dados de veículos autônomos. O sistema busca oferecer distribuição de dados "segura" e "robusta" e trocas interoperáveis entre diversos veículos automatizados e outras entidades, como governo, autoridades regionais e serviços públicos.

A gigante automotiva americana também tornou-se parceira da startup blockchain Spring Labs para aprimorar a segurança de dados.

Entre as gigantes de automóveis que estão adotando a tecnologia blockchain, a Mercedes-Benz desenvolveu uma plataforma blockchain platform que permite armazenamento de documentação e contratos em uma complexa cadeia de suprimentos.

Jaguar começa a vender elétrico I-Pace no Brasil


A Jaguar lança, dia 27/5, o I-Pace, seu primeiro SUV elétrico, no Brasil 

Segundo material de divulgação da empresa, o modelo representa o futuro da Jaguar / Land Rover ao oferecer eficiência, design, desempenho e zero emissões de poluentes. As primeiras unidades a desembarcarem no país na semana que vem contam com um pacote de opcionais que inclui teto panorâmico fixo, rodas em aro 20 e smartphone pack, sistema que permite a sincronização de alguns aplicativos do celular com o veículo. Com esse pacote de opcionais, o Jaguar I-Pace é vendido a R$ 449.190.



O I-Pace já está disponível para venda nas concessionárias Jaguar Land Rover no país, em versão única equipada com dois motores elétricos que desenvolvem 400 cv de potência e bateria de 90kW que oferecem autonomia de até 470 quilômetros com uma única carga, de acordo com o ciclo WLTP.





Mercedes-Benz Concept EQV explora Barcelona


Depois de fazer sua estréia no Salão de Genebra de 2019, o Mercedes-Benz Concept EQV passou a explorar a capital espanhola, encerrando sua primeira jornada urbana no porto de Barcelona.

Visualmente, as coisas que diferenciam o EQV do V-Class, são a grade típica de EQ com faixa LED contínua, e rodas de liga leve aerodinamicamente otimizadas de 19 polegadas com detalhes em azul. Naturalmente, o resto do veículo se parece muito com qualquer outra van V-Class.


Tal como acontece com os exteriores, os interiores também não parecem tão diferentes em comparação com o V-Class com tecnologia ICE. A “estética refrescante” do exterior (detalhes em azul) continua, com estofos em couro Nappa e topstitching em ouro rosa - reminiscente de fios de cobre. A lista de recursos inclui o sistema de infoentretenimento MBUX com tecnologia de controle de voz de autoaprendizagem.


Também estará disponível na configuração de 7 ou 8 assentos

O fim de negócio da história é um drivetrain elétrico (eATS) no eixo dianteiro com uma produção de 150 kW (204 hp). O sistema de refrigeração e a eletrônica de potência formam uma unidade compacta e integral. Uma bateria de iões de lítio de 100 kWh é boa para um alcance de até 400 km, aparentemente. Mercedes Benz diz que o MPV elétrico de prêmio pode fazer uma velocidade de topo de 160 km / h.


Segundo a empresa, o carregamento rápido permite um alcance de 100 km em 15 minutos.

“Nosso Conceito EQV é o veículo perfeito para acomodar todas as formas de família e levar bastante equipamento para um passeio livre de emissões. E não será um conceito por muito tempo: o modelo da série terá sua estréia mundial no IAA deste ano ”, disse Dieter Zetsche, presidente do conselho de administração da Daimler AG e chefe da Mercedes-Benz Cars.



Mitsubishi Engelberg Tourer pode compartilhar sua energia com sua casa


Para aqueles que estão se perguntando, o nome Engelberg significa literalmente a "montanha dos anjos". Também acontece de ser uma pequena cidade montanhosa; uma estância de esqui para ser preciso, na Suíça. Quanto à Mitsubishi, o Engelberg Tourer é um conceito de EV híbrido plug-in que pode fazer muitas coisas.


Como as imagens sugerem, o Engelberg Tourer é um crossover / SUV que deixa a linguagem de design da Mitsubishi com linhas um pouco mais agressivas; uma faixa LED azul brilhante destaca o aplique cromado em forma de C. A grade do radiador tem persianas para reduzir o arrasto. Também recebe caixa de tejadilho aberta / fechada com LEDs integrados; Não tenho certeza como o recurso de abertura / fechamento automático funcionaria. As rodas parecem estar aerodinamicamente otimizadas também.


O Outlander PHEV forma a base para este Engelberg Tourer. Há dois motores elétricos dianteiros e traseiros formando um 4WD, enquanto um grande motor a gasolina 2.5L atua como um gerador de alta saída no modo híbrido em série. A bateria fica embaixo do chão. A Mitsubishi alega um alcance elétrico puro de mais de 70 km de acordo com a WLTP, e com uma bateria totalmente carregada e um tanque de combustível cheio, aparentemente, ele tem um alcance total de cruzeiro de mais de 700 km (WLTP).


Ele também recebe tecnologias da série Lancer Evolution, como o Controle Ativo de Yaw (AYC) para adaptar a separação de torque entre as rodas dianteiras. Além disso, o Super Controle All-Wheel (S-AWC) controla a força de frenagem em cada roda.


Uma parte mais interessante desta história é a Dendo Drive House (DDH), um sistema empacotado composto por um EV / PHEV, um carregador bidirecional, painéis solares e uma bateria projetada para uso doméstico. Em palavras simples, é um ecossistema que permite aos proprietários de veículos elétricos gerar, armazenar e compartilhar energia automaticamente entre seu carro e casa. A Mitsubishi planeja começar a oferecer o serviço inicialmente no Japão e na Europa no final deste ano.


As concessionárias Mitsubishi oferecerão este pacote ao comprar um EV ou um PHEV. A instalação e a manutenção posterior serão realizadas por contratados terceirizados.