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Projetos autorizados para um investimento de mais de US$ 1.000 milhões no México

Os projetos fotovoltaicos aprovados até agora pelo órgão regulador mexicano CRE somam um investimento de mais de US$ 1 bilhão e uma potência de cerca de 300 megawatts. Este ano, 134 megawatts foram aprovados.


A Comissão Reguladora de Energia (CRE) concedeu autorização para a data para um total de 17 projetos fotovoltaicos sob a auto - esquemas de abastecimento ou pequeno produtor totalizando uma estimativa de investimento de US$ 1.000 milhões e uma produção de 274 megawatts, de acordo os últimos dados publicados pela agência reguladora mexicana. A maioria dos projetos aprovados está em construção.

Este ano, sete projetos fotovoltaicos com uma potência total de 134 megawatts já foram autorizados. Na maior parte, cinco deles são projetos no modo de pequeno produtor. No ano passado eles receberam autorização para um total de nove projetos fotovoltaicos, totalizando 105 megawatts de energia. Dos projetos aprovados no ano passado, apenas três estão sob este esquema. Em 2011, o primeiro ano em que as usinas fotovoltaicas foram aprovadas pelo CRE, a luz verde foi dada para 33,6 megawatts. 

As últimas usinas de energia solar na obtenção de permissão do CRE estavam num projecto apresentado pela empresa Aparse SA de CV de 23 megawatts autorizados em 9 de maio e Rho projetos de energia solar S. de RL de CV de 31,2 megawatts e Plamex SA 1,1 megawatts de CV, ambos autorizados em abril.

Em 31 de março de 2012, 14 projetos fotovoltaicos haviam sido autorizados, para os quais a CRE revela que o investimento estimado é de 1.095 milhões de dólares norte-americanos. O maior projeto aprovado, e exigirá um maior investimento é um parque fotovoltaico de 38,75 megawatts e um investimento de 193.75 milhões de dólares apresentou Commercial Energy Services SA de CV.

Nos projetos da modalidade de auto-atendimento, contratos de compra de eletricidade são fechados com clientes privados ou públicos, como os municípios. Na pequena produtora, a eletricidade é vendida diretamente à Federal Electricity Commission (CFE). Esta última empresa, uma entidade paraestatal mexicana, também possui projetos fotovoltaicos proprietários. O primeiro megawatt a ser colocado em operação no México foi uma usina fotovoltaica de um megawatt de potência em Santa Rosalia, na Baja California Sur, inaugurada em outubro do ano passado.

A CFE também tem um projeto de energia de cinco megawatts em Mexicali, Baja California, onde foram instalados módulos de alta concentração de película fina cristalina. O objetivo do CFE com esses projetos é realizar testes para avaliar se incorpora grandes usinas fotovoltaicas. 

De fato, no México, está sendo considerado o lançamento de licitações para usinas fotovoltaicas. "Estamos esperando, mas ainda não sabemos quando", disse o presidente da Associação Nacional de Energia Solar (ANES), Alvaro Lentz, uma revista pv. Segundo essa associação, a energia fotovoltaica acumulada no México, tanto em projetos isolados quanto em conexão à rede, estava no final do ano passado em cerca de 53 megawatts.

Embora no México, como em outros países da América Latina, projetos fotovoltaicos em larga escala estejam avançando, a maior parte da energia fotovoltaica atualmente instalada corresponde a sistemas isolados. E nos sistemas de conexão à rede, a maioria das usinas são instalações sob o esquema de geração distribuída de até 500 quilowatts de potência, em que no final do ano passado havia 10,5 megawatts instalados. (Blanca Díaz)

Instalou 24 kW na fábrica da Toyota em Tijuana, México


Em um estacionamento da fábrica da Toyota em Baja California, no México, um sistema fotovoltaico de 24 kW incorporando módulos solares da Kyocera foi inaugurado na sexta-feira.

A empresa japonesa que produz módulos fotovoltaicos Kyocera Solar Inc. anunciou na sexta-feira que seus módulos foram instalados em um estacionamento localizado na planta de produção de veículos da Toyota Motor Manufacturing Baja California, no México, de acordo com um comunicado da empresa.

O sistema fotovoltaico foi inaugurado sexta-feira com a presença do presidente da Kyocera Mexicana SA de CV, David Hester, o presidente da Associação da Indústria Maquiladora em Tijuana (AIM), Federico Serrano Banuelos eo presidente da Toyota Motor Manufacturing Baja California, Joe Da Rosa A Kyocera, que pertence à associação AIM, possui uma planta de produção de módulos solares no estado mexicano de Baja California. Os módulos fabricados nesta fábrica, que está em operação há cerca de quatro anos, são destinados principalmente à exportação.

O sistema fotovoltaico inaugurado está localizado em um deck de estacionamento da fábrica da Toyota. A usina de 24 quilowatts foi instalada pela empresa mexicana Todo Solar MX. Nele, investidores do fabricante alemão SMA foram instalados. A geração diária da instalação é calculada em até 121 quilowatts / hora por dia.


"O compromisso da Toyota com o meio ambiente é um modo de vida", disse Joe Da Rosa, presidente da divisão de automóveis da Baja California. Nos últimos meses, vários projetos de energia solar foram anunciados para plantas industriais ou comerciais no México, embora instalações fotovoltaicas para a indústria, pequenas e grandes, ainda sejam escassas no México. Há um mês, foi anunciado um acordo para a venda de eletricidade de uma usina solar para abastecer uma fábrica da Ford Motor Company em Sonora. Segundo estimativas da Associação Nacional de Energia Solar (ANES), a energia fotovoltaica instalada no México, tanto isolada quanto conectada à rede, ficou em 53 megawatts no final de 2012.

Planta de 30 MW planejada no município mexicano de Los Cabos

O município de Los Cabos autorizou o uso de terra no Santiago ejido para a instalação de uma usina solar de 30 megawatts.

O governo municipal de Los Cabos, no estado mexicano de Baja California Sur autorizou o uso da terra de terra nos subúrbios de Santiago para a instalação de projeto fotovoltaico de 30 megawatts, de acordo com o jornal local quinta-feira Sudcaliforniano. 

O terreno em que a usina fotovoltaica é planejada tem uma área de 60 hectares. Segundo a El Sudcaliforniano, a empresa que irá realizar o projeto é a empresa BAZ. A planta deveria começar no próximo ano.

O projeto estaria em um estágio muito inicial, já que as licenças ainda teriam que ser processadas. Atualmente, há 17 projetos de escala de megawatts privados autorizados nacionalmente pela Comissão Reguladora de Energia (CRE). PV capacidade instalada no México situou-se em cerca de 53 megawatts no final do ano passado, segundo a Associação Nacional de Energia Solar (ANES), a maioria é instalações isoladas.

Empresas alemãs avaliam possibilidades de investimento no México

Em um workshop organizado pela empresa de consultoria Eclareon, empresários alemães receberam informações sobre o marco regulatório e as perspectivas para o crescimento do mercado fotovoltaico no México, bem como as particularidades do país em matéria tributária e societária.


Empresários alemães do setor fotovoltaico puderam conhecer detalhes sobre a situação atual e as perspectivas do mercado fotovoltaico mexicano em uma oficina organizada nesta quinta-feira em Berlim pela consultoria Eclareon que contou com o apoio do Ministério Federal de Economia e Tecnologia da Alemanha. O evento destacou opções de investimento em fotovoltaica no México como o segmento residencial, que tem altas taxas, projetos em saldo líquido de até 500 kilowatts (kW) ou usinas de energia solar sob o regime de pequeno produtor, de até 30 megawatts (MW) de potência. O México tem um marco regulatório para as energias renováveis ​​há vários anos, porém a decolagem do mercado fotovoltaico é lenta.

O primeiro bloco do workshop concentrou-se em investimentos no México e no mercado nacional de energia e, em seguida, deu lugar às apresentações sobre o mercado fotovoltaico em particular. Jennifer McIntosh, da Sociedade Internacional de Energia Solar (ISES), explicou o complexo sistema tarifário mexicano. A eletricidade é fortemente subsidiada no México, de modo que a energia solar, para a qual praticamente não há incentivos, compete em desvantagem. O segmento residencial de alto consumo, no entanto, tem uma alta tarifa de energia elétrica e é considerado um nicho para a energia fotovoltaica. Estima-se que cerca de 500.000 usuários tenham uma alta taxa de consumo no México.

Rodolfo Martínez Strevel, diretor geral da empresa Bufete de Tecnologia Solar SA (Butecsa) e ex-presidente da Associação Nacional de Energia Solar (ANES), também destacou em sua palestra as perspectivas da energia fotovoltaica no segmento residencial de alto consumo. Martinez Strevel estava confiante de que o crescimento do mercado mexicano de instalações fotovoltaicas conectadas à rede será significativamente maior neste ano e no próximo ano em comparação ao ano passado. Atualmente, o México tem uma energia fotovoltaica acumulada de pouco mais de 50 megawatts, a maioria sistemas fotovoltaicos isolados.

Finalmente, no terceiro bloco, a ênfase foi colocada nas particularidades do país no material fiscal e corporativo e nas possibilidades de financiamento de projetos solares. Florian von Eisenhart, Deutsche Investitions Instituto Financeiro und Entwicklungsgesellschaft mbH grupo bancário Kreditanstalt für Wiederaufbau (KfW), apresentou oportunidades de financiamento para projectos fotovoltaicos industriais no México que fornece sua organização. Uma das particularidades do seu financiamento é que ele pode ser solicitado em euros, dólares ou pesos mexicanos.

"O workshop foi muito interessante e me permitiu entender melhor as particularidades do mercado fotovoltaico mexicano", disse Víctor Sancho, gerente de vendas para a América Latina da empresa alemã que produz módulos solares Solon Energy GmbH, com sede em Berlim. Sancho acredita que as informações coletadas durante o workshop serão úteis em seus negócios com seus clientes latino-americanos.

Este evento ocorre três meses depois de uma missão comercial de empresas fotovoltaicas alemãs para o México. De 9 a 13 de setembro, a Eclareon e a Câmara de Comércio e Indústria do México-Alemanha, com o apoio do Ministério da Economia e Tecnologia, organizam uma missão comercial e um seminário sobre energia fotovoltaica no México. Esta iniciativa procura tirar partido de oportunidades de investimento em energia fotovoltaica no México, um mercado emergente que tem há vários anos com um quadro regulamentar para renováveis, mas que até agora apenas algumas dezenas de megawatts fotovoltaicos foram instalados.

A rede Soriana anuncia 1,5 MW em lojas na Baja California


Em três lojas da rede Soriana, começará a instalação de usinas fotovoltaicas de 500 kW de energia no mês de junho. Além disso, sete outros estabelecimentos terão usinas solares este ano.

A rede de lojas Soriana anunciou a instalação de três usinas fotovoltaicas, com potência de 500 kilowatts (kW) cada, em estabelecimentos de diferentes unidades de negócios localizadas na cidade de La Paz, na região mexicana de Baja California Sur. As plantas começarão a ser instaladas no final de junho, de acordo com um comunicado da empresa. 

Com uma geração estimada de eletricidade de 880.000 quilowatts / hora por ano, espera-se que as usinas fotovoltaicas cubram aproximadamente um quarto do consumo de cada loja. Soriana espera que a energia solar lhe permita reduzir seus custos de eletricidade.

Além desses três estabelecimentos, outras sete lojas receberão plantas fotovoltaicas este ano. Esta segunda etapa prevê a instalação de um total de 4,5 megawatts (MW). A localização dessas outras lojas não é indicada no comunicado de imprensa. 

O investimento estimado para o projeto é de 130 milhões de pesos mexicanos (US $ 10,9 milhões), segundo Aurelio Adán, diretor financeiro da Organização Soriana. 

O México tem um regulamento de geração distribuída para instalações de energia renovável com potência de até 500 kilowatts. Para instalações de maior potência, um dos esquemas mais usados ​​para projetos solares é o auto-abastecimento.

A rede Soriana anuncia 1,5 MW em lojas na Baja Califórnia

Em três lojas da rede Soriana, começará a instalação de usinas fotovoltaicas de 500 kW de energia no mês de junho. Além disso, sete outros estabelecimentos terão usinas solares este ano.


Soriana cadeias de lojas anunciou a instalação de três centrais fotovoltaicas com uma potência de 500 quilowatts (kW) cada um em estabelecimentos de diferentes unidades de negócios localizadas na cidade de La Paz na região mexicana de Baja Califórnia Sur. As plantas começarão a ser instaladas no final de junho, de acordo com um comunicado da empresa. 

Com uma geração estimada de eletricidade de 880.000 quilowatts / hora por ano, espera-se que as usinas fotovoltaicas cubram aproximadamente um quarto do consumo de cada loja. Soriana espera que a energia solar lhe permita reduzir seus custos de eletricidade.

Além desses três estabelecimentos, outras sete lojas receberão plantas fotovoltaicas este ano. Esta segunda etapa prevê a instalação de um total de 4,5 megawatts (MW). A localização dessas outras lojas não é indicada no comunicado de imprensa. 

O investimento estimado para o projeto é de 130 milhões de pesos mexicanos (US$ 10,9 milhões), segundo Aurelio Adán, diretor financeiro da Organização Soriana. 

O México tem um regulamento de geração distribuída para instalações de energia renovável com potência de até 500 kilowatts. Para instalações de maior potência, um dos esquemas mais usados ​​para projetos solares é o auto-abastecimento.

A Iberdrola Renovables já controla 100% do Grupo Rokas e consolida sua liderança no mercado eólico grego

IBERDROLA RENOVABLES já controla 100% do Grupo Rokas

- As autoridades de valores mobiliários gregas aprovam a exclusão da cotação.

- O processo de 'squeeze out' que se seguiu à OPA voluntária foi concluído com sucesso.

- IBERDROLA RENOVABLES consolida sua liderança no mercado grego, no qual é líder com capacidade instalada de 217 MW.

Iberdrola Renováveis ​​já detém 100% do Grupo Rokas, após a conclusão do aperto do processo (processo de venda forçada das ações ordinárias e preferenciais não segurou após a OPA voluntária).

Além disso, Encontro de Rokas, o primeiro operador eólico grego da Assembleia Geral, aprovou a saída do Bolsa de Atenas de ações ordinárias e preferenciais representativas da totalidade do capital social que, por sua vez, foi autorizado pelo CMC, o regulador grego dos valores mobiliários.

Desta forma, o processo de aquisição das ações ordinárias e preferenciais do Grupo Rokas que a IBERDROLA RENOVABLES não possuía termina. A subsidiária da IBERDROLA lançou uma oferta voluntária para a empresa grega no ano passado.

Com esta transação, a IBERDROLA RENOVABLES confirma seu compromisso com o mercado grego, onde está presente desde dezembro de 2004, quando adquiriu 21% do capital ordinário da Rokas. Desde então, a Companhia continuou a aumentar sua presença na empresa eólica grega, até completar a aquisição de 100%.

Esta operação faz parte da filosofia da IBERDROLA RENOVABLES de fortalecer seu papel nos países que considera estratégicos. Além disso, contribui para diversificar a presença geográfica da Companhia e o risco regulatório.

Além disso, a operação permite consolidar a liderança do vento na Grécia. O Grupo Rokas, especializado no desenvolvimento, construção e operação de projetos de energia renovável, encerrou 2008 com uma capacidade instalada de 217 MW.

Líder de energia eólica nos mercados mais importantes do mundo

Iberdrola Renováveis ​​estabeleceu-se como líder mundial em energia eólica *, tendo investido em 2008 um total de 3.803 milhões de euros e aumentar a sua instalados 2.204 MW para 9.302 MW.

A Companhia possui o maior portfólio de projetos do setor, de 55.117 MW ** ao final de 2008. 41% estão nos Estados Unidos, 24,6% na Espanha, 9,6% no Reino Unido e 24%. 7% no resto do mundo.

Iberdrola Renováveis é concedido um parque eólico de 103 MW no México

- Após um concurso internacional de licitações

- Alcança um contrato de 20 anos para fornecer energia à Comissão Federal de Eletricidade do México

- La Venta III será o segundo parque IBERDROLA RENOVABLES no país, após a inauguração do La Ventosa em janeiro passado

A Comissão Federal de Eletricidade do México (CFE) concedeu à IBERDROLA RENOVABLES a construção do parque eólico La Venta III, após um processo de concorrência internacional.

O contrato também prevê que a IBERDROLA RENOVABLES forneça energia para a CFE - uma empresa do governo mexicano que gera, transmite, distribui e comercializa eletricidade para 80 milhões de habitantes - nos próximos vinte anos.

O parque eólico La Venta III, localizado no município de Santo Domingo Ingenio, no estado mexicano de Oaxaca, terá uma potência de 103 MW. A construção começará em maio de 2009 e o parque entrará em operação comercial em novembro de 2010. A construção do parque será realizada pela IBERDROLA Ingeniería y Construcción.

Esta instalação utilizará 121 turbinas eólicas do modelo G52 da Gamesa Eólica, de 850 KW de potência e 44 metros de altura. Sua produção abastecerá quase 200 mil pessoas e evitará a emissão de cerca de 150 mil toneladas de CO2 por ano.

A entrada em operação de La Venta III contribuirá para o desenvolvimento econômico do estado de Oaxaca, uma das áreas do México com maior potencial para desenvolver parques eólicos devido aos seus altos índices de vento. De fato, este projeto é o primeiro de uma série de iniciativas da CFE para instalar 500 MW de energia eólica neste estado nos próximos anos.

A IBERDROLA RENOVABLES lidera o desenvolvimento de novas instalações renováveis ​​no México. A Companhia inaugurou em janeiro a La Ventosa, com 80 MW de potência instalada, que é o segundo parque eólico construído no México e o primeiro totalmente desenvolvido com capital privado. No período de construção de La Ventosa, que também está localizado no estado de Oaxaca, uma média de 350 empregos foram criados. Além disso, a locação de terras para o parque fornece renda para mais de 150 famílias na área.

A IBERDROLA RENOVABLES continua com sua estratégia de diversificação internacional, presente em 23 países. A empresa consolidou-se como líder mundial no sector * em 2008, após ter investido um total de 3.803 milhões de euros e ter aumentado a capacidade instalada em 2.204 MW, para 9.302 MW, no ano. Seu portfólio de projetos, o maior do setor, é de 55.117 MW **; 41% estão nos EUA, 24,6% na Espanha, 9,6% no Reino Unido e 24,7% no Resto do Mundo. 

IBERDROLA RENOVABLES lança seu primeiro parque eólico na Hungria

- A carteira de projetos na Europa Oriental é de 3.729 MW

- A empresa inicia o comissionamento do parque eólico Kisigmand, localizado no norte do país, que tem uma potência de 50 megawatts (MW)

- O arranque na Polónia do parque eólico Karscino II de 7,5 MW também começa

Iberdrola Renováveis ​​iniciou o lançamento de seu primeiro parque eólico na Hungria, Kisigmand, que terá uma capacidade instalada de 50 megawatts (MW) e está localizado na província de Komarom-Esztergom, na capacidade norte.

A instalação, que conta com 25 turbinas eólicas G90 de 2 MW de potência, fabricadas pela Gamesa, permite à Companhia avançar no desenvolvimento de parques eólicos na Hungria, um mercado atrativo devido ao seu alto potencial de crescimento.

Além disso, a IBERDROLA RENOVABLES também iniciou o comissionamento na Polônia do parque eólico Karscino II, que tem uma capacidade de 7,5 MW.

A presença da Companhia no negócio eólico da Hungria e da Polônia faz parte de sua estratégia de crescimento rentável e geograficamente diversificada, com foco especial nos Estados Unidos e Europa. Na Europa Oriental, a IBERDROLA RENOVABLES já possui 160,5 MW instalados na Polônia, divididos em seis parques eólicos.

Além da Polônia e da Hungria, a Companhia está presente em outros países da Europa Oriental: Romênia, Estônia e Bulgária. No total, o portfólio de projetos na área é de 3.729 MW.

A IBERDROLA RENOVABLES consolidou-se como líder mundial no sector *, tendo investido um total de 3.803 milhões de euros em 2008 e aumentado a capacidade instalada em 2.204 MW para 9.302 MW.

A Companhia possui o maior portfólio de projetos do setor, com 55.117 MW ** no final de 2008. 41% estão nos EUA, 24,6% na Espanha, 9,6% no Reino Unido e 24,7%. % no resto do mundo.

Cidade do México promove ciclo-eixos elétricos


Próxima segunda-feira vai sair as primeiras 20 unidades, a fim de mudar o centro histórico mobilidade caminho da capital, uma das mais poluídas no mundo.

O prefeito da Cidade do México anunciou um programa de transporte ecológico no centro histórico baseado em ciclotáxis, veículos movidos a energia elétrica por meio de sistema que não polui o meio ambiente. 

As primeiras 20 unidades começarão a circular na próxima segunda-feira, às quais serão adicionadas outras 80 com o objetivo de transformar o centro histórico, com uma antiguidade de cerca de 500 anos, em um passeio pedestre.

O prefeito da capital mexicana, Marcelo Ebrard, disse que essas ciclotaxias vão ajudar a mudar a forma de mobilidade no centro. "Hoje em dia, a mobilidade é essencialmente metropolitana, pedestre e veículos, o que estamos fazendo com isso é avançar para um centro histórico, onde há cada vez menos veículos e mais pedestres", disse Ebrard. 


Além disso, a Prefeitura instalou hoje 50 estandes para estacionar bicicletas com o objetivo de promover o uso desse transporte. Ebrard disse que a prefeitura vai alocar cerca de 66 milhões de dólares (51,6 milhões de euros) este ano para reparar fachadas de edifícios, ruas e mudanças de infraestrutura no centro histórico.

Dona Amalia foi um dos primeiros passageiros a se aproximar deles. veículo espaçoso e conforto representa para as pernas cansadas era "um alívio, porque estava habituado a fazer com dificuldade triciclo e, em seguida, pepénate onde você não pode cair ao passar buracos, ficar entre carros ou simplesmente porque o geezer que Eu estava prestes a desmoronar ". 

Isso é o que teve que adicionar uma taxa de 15 a 25 pesos por algumas ruas ", embora chegamos em menos tempo do que se tivéssemos tomado um táxi e poderia ir até vários sacos de uma só vez, mas também teve de ouvir a ladainha de queixas e palavras ruins do condutor durante a viagem, que parece mudar com estes novos ciclo-leis, que são mais seguros e seu motorista mais amigável ", disse ele.


Com ela, os membros de várias famílias concordaram que, aproveitando a longa ponte e a falta de dinheiro, decidiram atravessar as ruas do Centro Histórico e se depararam com o novo serviço. "Sabíamos que já tinha essa ciclotaxis sistema, por isso decidimos esperar nossa vez para provar isso, porque é livre. Quando carregada, então vamos pensar, porque a situação econômica em que vivemos nos força para apertar nosso cinto cada vez mais", disse Rosa e José, que junto com seu filho curtiu a viagem.

"Eu gostaria que as autoridades da cidade, vendo como estamos aderindo a crise, estabelecendo uma taxa única de entre 2 e 5 pesos, como no metrô ou transporte público, e muitos compromissos foram os operadores ciclotaxis, em vez de vendê-los, para que possamos Haverá poucos que podem pagar uma taxa de 10 ou 15 pesos por pessoa, como alguns motoristas dizem que vai cobrar ", disse Pepe e Tania, que trabalham na área.

Outros casais jovens também aproveitou o êxodo do capital para viajar a bordo essas novas unidades nas ruas do centro histórico, perto da Plaza del Empedradillo de um lado da Catedral, para continuar para a Tacuba esquerda e, em seguida, Hidalgo ao Doutor Mora, para retornar pela Avenida Juarez e depois à direita por Lopez e à esquerda por Venustiano Carranza, até chegar em 20 de novembro e voltar à placa Zócalo.

"Foi pai", expressa alguns, a fim dos caminhos fornecidas por 24 unidades, que irá ser adicionado, gradualmente, 76 mais, para um total de 100, cujos condutores são em formação para formar o primeiro ciclotaxis cooperativa na cidade do México. É "não só regularizar essa atividade, mas oferecer uma fonte de trabalho decente e prestar um serviço de primeira classe aos cidadãos", explicou o secretário de Promoção do Trabalho e Emprego, Benito Mirón Lince.


Posteriormente, os pontos de concentração das unidades, tarifas e rotas serão estabelecidos com base nas necessidades do público, que estará acessando unidades semelhantes às que servem em cidades como Barcelona e Amsterdã, que possuem um motor elétrico. Pedal assistência que é alimentada por quatro baterias de 12 volts cada, e que ajuda durante o início e ao subir as encostas, para que ele possa desenvolver uma velocidade de até 45 quilômetros por hora. 

Cada unidade teve um custo de 74.606 pesos e a flotilha foi adquirida pelo Centro Histórico da Cidade do México para depois transferi-la para a cooperativa que os motoristas formaram, através de aquisição direta.

Dominguis entra no vento com Sálvora Vento

O Grupo Dominguis compra 60% da Sálvora Vento e entra no parque eólico. O Grupo Dominguis entra no setor eólico. O grupo empresarial de Valência acaba de anunciar que entrou em energia eólica nas mãos da Sálvora Vento, uma empresa especializada na manutenção de turbinas eólicas.

A Sálvora Vento é uma empresa especializada na manutenção de pás de turbinas eólicas. Os EUA e o México são os principais objetivos da estratégia de internacionalização do Grupo Dominguis no setor eólico.


Dominguis grupo holding com vasta experiência em serviços de manutenção para a indústria de energia, ampliando seu campo de ação para entrar no setor de energia eólica através da aquisição de 60% de Sálvora Vento, empresa SL especializada na manutenção e consultoria para pás eólicas . Desta forma, "nós fornecemos serviços para todas as indústrias de produção de energia", diz o vice-gerente geral do grupo, Enrique Ibáñez.

O setor eólico é cada vez mais importante na Espanha. Este tipo de energia cobriu 15,75% da demanda anual de eletricidade em 2011, segundo dados apresentados pela Red Eléctrica de España (REE). Da mesma forma, o nosso país é o maior produtor eólico europeu e um ponto de referência internacional.

Neste contexto, Dominguis Group, que passou décadas de trabalho no mundo da energia e tem uma vasta experiência nesta indústria, expande sua perspectiva de negócios estendendo seus serviços profissionais para a mão indústria eólica Sálvora Vento, uma organização altamente especializada na manutenção mundial das lâminas.

A aquisição de 60% desta empresa faz parte da estratégia de diversificação nas diferentes áreas de energia que a Dominguis segue. "Oferecemos serviços para os setores nuclear, petroquímico, gás e thermosolar e, para nós, faz sentido integrar a seção eólica, já que nossa intenção é cobrir toda a indústria de energia", diz Enrique Ibáñez.

Com esta operação, o Grupo está totalmente envolvido neste novo campo, mas com garantias e segurança, uma vez que o sólido conhecimento tecnológico e a experiência da Sálvora Vento em materiais compósitos e aerodinâmicos proporcionam um grande valor acrescentado.

Impulso e internacionalização

O primeiro objetivo Dominguis Grupo surge após esta nova aquisição, que é o de promover o desenvolvimento internacional de Sálvora Vento no setor eólico, aproveitando seu conhecimento e experiência, bem como sua tecnologia e excelente posicionamento nesta área de negócio.

O passo fundamental da internacionalização começará nos EUA e no México. No ranking mundial, os EUA ocupam o segundo lugar em novas potências instaladas e acumuladas. Além disso, um quarto das instalações eólicas dos EUA tem presença espanhola. Portanto, é considerada uma área com potencial.

Por outro lado, no México, a energia eólica está em desenvolvimento, mas tem recursos excepcionais e enormes inexplorados, por isso é um país onde o avanço deste tipo de energia é assegurado. Da mesma forma, "é onde pode haver mais sinergias, porque já estamos implantados lá", diz Ibáñez.

Investimento em I + D + i

Uma das medidas que contribuem para melhorar a competitividade de qualquer setor é o investimento em I & D e o Grupo Dominguis está ciente disso; Por exemplo, o desenvolvimento de sistemas inovadores de limpeza e manutenção para a indústria nuclear, petroquímica ou termosolar (Tirant 3®, Valent®, Contenoil®, Caloroil® ...).

No setor eólico, sua intenção com Sálvora Vento, é envolver-se na criação de valor através de desenvolvimentos tecnológicos e diferenciando atividades para a promoção desta energia em expansão. Este compromisso favorecerá o cumprimento de seu compromisso de liderar um serviço global e inovador no setor de energia.

Assim, por exemplo, é um desafio introduzir uma tecnologia em desenvolvimento em energia eólica offshore, com grandes expectativas para o futuro.

Fundado em 1932, o Grupo Dominguis iniciou suas atividades nas áreas de construção industrial e construção civil, mas sua experiência permitiu oferecer serviços a uma ampla variedade de indústrias. Atualmente, possui uma equipe de mais de mil pessoas trabalhando em todo o mundo (França, México, Itália, Brasil, Catar ...). Profissionais especializados em cada especialidade e responsáveis ​​pela qualidade do serviço que devem oferecer ao cliente.

Esta empresa iniciou sua jornada em 2004, é uma das primeiras empresas espanholas dedicada à manutenção e consultoria de pás de turbinas eólicas. É especializada na parte aerodinâmica da turbina eólica, um campo complexo da indústria eólica em que as soluções tecnológicas são escassas.