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Escolas públicas do Espírito Santo vão gerar sua própria energia


A EDP Espírito Santo, em uma parceria com o governo do estado, assinou um convênio para a instalação de sistemas fotovoltaicos que vai contemplar as escolas públicas com o intuito de reforçar a importância de conscientização do uso racional de energia, reduzindo sua dependência das unidades consumidoras.

De acordo com a Secretaria de Estado do Município (SEDU), cerca de 80 instituições de ensino estaduais e municipais serão contempladas com o projeto “Boa Energia nas Escolas” que, além de propagar a utilização segura e eficiente da energia elétrica, implantarão sistemas fotovoltaicos que permitirão a geração de energia por meio do sol. Os sistemas fotovoltaicos não excluem totalmente as escolas de pagar a conta de energia, mas serão cerca de R$ 300,00 de economia para cada escola. Só no ano de 2016, o estado do Espírito Santo gastou 14,3 milhões com energia elétrica, em 490 escolas da rede.

Outra ação que será realizada pelo programa é a substituição de 4,139 lâmpadas por LED, em nove escolas e a sede da SEDU, permitindo uma redução no consumo de 349,69 MW/ano, com um investimento de 988,65 mil, em um prazo de 12 meses, por meio do Programa de Eficiência Energética (PEE) da EDP Espírito Santo.


O projeto da distribuidora EDP trabalha inicialmente a capacitação de educadores – com cartilhas e materiais para o aprendizado em sala de aula – e também o contato prático e presencial dos alunos com temas os estudados em classe, por meio de uma carreta itinerante.

Os alunos terão a oportunidade de participar das atividades na unidade móvel, sendo beneficiados com atividades lúdicas sobre a utilização segura e consciente da energia elétrica realizadas em um caminhão adaptado para ser um laboratório sobre rodas, que oferecerá experimentos, jogos e vídeos em 3D. Com a ação, serão cerca de 400 professores e 32mil alunos beneficiados.



O caminhão da Distribuidora possui painéis interativos, que mostram os principais equipamentos elétricos e seus níveis de consumo, o que proporciona às crianças, a oportunidade de entender melhor o consumo de energia elétrica dentro de casa. Além disso, permite trabalhar a importância da utilização consciente de energia, o reforço de pequenas atitudes para a redução do consumo, e consequentemente, o valor da conta de energia.

Além do painel interativo, outras atividades estão presentes na unidade móvel, tal como o jogo interativo que aguça a competição entre equipes que precisam tornar sua casa eficiente para ganhar o jogo; ou o gerador manual, que o estudante gira uma manivela transformando a energia mecânica em energia elétrica, acendendo as lâmpadas de LED; ou até mesmo o conjunto para Estudo da Transformação da Energia Solar, onde a célula fotovoltaica capta a energia solar que é transformada em energia elétrica, girando o disco colorido, conhecido como disco de Newton, que, ao girar, fica totalmente branco, sendo explicado pela persistência visual dos nossos olhos, entre outras atividades.

Pesquisadores desenvolvem casa popular que utiliza painéis fotovoltaico


Pesquisadores britânicos criaram uma casa sustentável que exporta uma quantidade de energia maior do que a que consome para a rede. Construída no País de Gales, através da Universidade de Cardiff, a casa, além de ser eficiente na produção de energia, também não emite nenhum gás causador do efeito estufa.

A um custo de mil libras por metro quadrado, aproximadamente R$ 5 mil, a construção tem painéis fotovoltaicos de vidro na face sul do telhado, iluminando todo o espaço abaixo com luz natural. Os painéis também ajudam a captar a luz solar e armazena a energia solar em baterias para o aquecimento, ventilação, fornecimento de água quente, energia elétrica para os eletrodomésticos e luzes de LED.

O projeto está empolgando o governo britânico a ponto de, caso aprovado, faça parte de uma reviravolta na política habitacional britânica, passando a ser uma peça chave na campanha pela construção de casas eficientes em energia, água e aquecimento e com valores de custo baratos.

FONTE: Ambiente Energia

Metrô francês Sait-Omer gera energia com passos dos passageiros


O ser humano dá, em média, 150 milhões de passos ao longo da vida e todos eles podem virar energia. É o que garante a empresa britânica Pavegen, que já está implantando a tecnologia em diversos lugares mundo afora.

Um dos casos de maior sucesso e repercussão é o do metrô de Sait-Omer, no norte da França. Por lá, 14 “azulejos” retangulares foram instalados no chão. A diferença deles para os pisos comuns? Produzem energia limpa – com a ajuda dos próprios passageiros.


Toda vez que alguém pisa no azulejo – que é 100% feito com borracha reciclada -, a placa produz cerca de 7 watts de eletricidade, que ficam armazenados em pequenas baterias e podem ser utilizados em até 72 horas. Se levarmos em conta que, todos os dias, milhares de pessoas caminham pela estação de metrô francesa, dá para ter uma ideia da quantidade de energia produzida pela invenção.



Por enquanto, a eletricidade está sendo usada para alimentar as lâmpadas LED da estação e, também, duas entradas USB gratuitas instaladas no local para que os passageiros possam recarregar seus eletrônicos. Afinal, nada mais justo do que deixar que eles usufruam da energia que estão ajudando a produzir, certo?


Mas, se for ampliada, a invenção pode tornar o metrô – e todos os outros locais onde o piso for instalado – autossuficiente em energia (limpa). Demais, não? A tecnologia também já está sendo testada em outros lugares do mundo. Entre eles, o Brasil.


Por aqui, um campo de futebol no Morro da Mineira, no Rio de Janeiro, produz energia a partir dos passos dos jogadores. A eletricidade gerada é usada para acender os refletores da quadra durante a noite. Os brasileiros curtiram, mas quem mora na comunidade reclama que o preço do aluguel da quadra aumentou muito. A empresa admite que o alto custo ainda é uma falha do piso, mas garante que, a medida em que ele se popularizar, seu preço cairá. Esperamos ansiosamente!




Saiba mais no vídeo abaixo.


PREFEITURA INICIA ILUMINAÇÃO A ENERGIA SOLAR NA OBRA DO INOCOOP.

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A estrutura para implantação de iluminação pública na Avenida Tancredo Neves, no Jardim Inocoop, já está sendo instalada. Os serviços, providenciados pela prefeitura por intermédio de empresa contratada para as obras de contensão de enchentes na região do Inocoop, foram iniciados recentemente.

Após a colocação dos postes, estão sendo fixados os braços de iluminação. Na etapa final do trabalho, os postes receberão placas coletoras de energia solar e baterias de armazenamento, além de lâmpadas de LED.

“O não consumo de energia elétrica e consequente economia de custos, foi fator determinante para que a prefeitura optasse por esta iluminação, que utiliza energia solar”, afirma Rodrigo Mussio, secretário de Obras.

A obra completa no Jardim Inocoop recebeu financiamento obtido no Ministério das Cidades, relativo ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no valor de R$ 18,6 milhões.

Com a implantação de todo o projeto de drenagem e instalação de galerias pluviais, canalização do Córrego da Servidão e a construção da tubulação sob a ferrovia, a prefeitura pretende elevar em 120% a capacidade de vazão do córrego, eliminando o problema das inundações que a região sofre há mais de vinte anos. Além disto, todo o trecho no bairro Inocoop está sendo reurbanizado, incluindo o projeto de iluminação pública.

A aliança do vento e da energia solar para iluminar a sua cidade


Como estudante de intercâmbio francês, decidi falar sobre políticas energéticas de iluminação urbana e suburbana. No início dos anos 2000, a Comissão Européia tornou o desenvolvimento das energias renováveis ​​uma prioridade política, como está descrito no Livro Branco “Energia para o futuro: as fontes de energia renovável” e no Livro Verde “Rumo a uma estratégia europeia de energia renovável”. segurança do fornecimento de energia ”.

A Comissão decidiu um objectivo de duplicar a parte das energias renováveis ​​no consumo global de energia, passando de 6% em 1997 para 12% em 2010. Este objectivo enquadra-se numa estratégia de segurança do aprovisionamento e desenvolvimento sustentável. Um esforço particularmente significativo deve ser realizado no domínio elétrico. Na União Europeia, a parte da eletricidade produzida a partir de fontes de energia renováveis ​​deverá atingir 22,1% em 2010 contra 14,2% em 1999. Este objectivo definido para a Europa com os seus 15 países foi, no entanto, revisto de forma apreciável no declínio para a Europa. seus 25 países, que devem chegar a 21%.

O “Grenelle de l'environnement” foi um conjunto de reuniões políticas organizadas na França em outubro de 2007 para tomar decisões de longo prazo em meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Desde essas reuniões, todos os setores empresariais das cidades adotaram uma política voltada, entre outras coisas, para a melhoria do planejamento urbano ou o planejamento da cidade ecológica. E é exatamente nesse contexto que uma empresa francesa “Expansion & Développement” lançou o marketing de um sistema totalmente inovador .

O poste de luz Windelux só funciona por meio do vento e da energia solar. Alia a confiabilidade, a saída e a economia de energia, associando duas principais fontes energéticas. Algumas pessoas dizem que esse objeto é apenas uma questão de marketing, enquanto outros acham que os pesquisadores inventam constantemente novos objetos que parecem ser ecológicos sem por tudo isso o ser, no entanto essa iluminação pública é totalmente inovadora e ecológica. Deixe-me explicar por que…

O Windelux é completamente autônomo: não requer contribuição externa de energia. O vento é a principal fonte de abastecimento. No entanto, além da turbina eólica, de uma altura e cerca de um metro e meio de diâmetro, o candelabro contém um painel fotovoltaico, um gerador, um sistema eletrônico de baterias recicláveis ​​e mais de 80 Led. Um vento regular de 4 a 8 metros / segundo, a cada três, quatro dias é suficiente para fazer com que a turbina eólica seja equipada com um sistema duplo para poder partir com vento fraco: savonus, dois meio cilindros invertidos face a face e Darius, tres fora empalidece. Finalmente Windelux é dotado de um sistema de segurança que vai abrandar a turbina eólica e pode pará-lo se o vento é muito violento, o que evitará qualquer inconveniente visto como no vídeo no último curso.

A corrente produzida pela energia eólica e energia solar é armazenada em baterias e alimenta 84 Leds. O conjunto permite iluminar 25 metros em longitudinal e seis metros de largura com um consumo de 48 watts. Hoje, a dúzia de pequenas baterias permite mais de uma semana de funcionamento sem qualquer vento. Portanto, este objeto prova mais uma vez que as energias renováveis ​​devem ser organizadas com freqüência para substituir efetivamente um sistema preexistente não renovável.

Em conclusão, este poste é naturalmente mais caro do que um poste normal. Tendo dito isto, parece perfeito iluminar lugares isolados ou os subúrbios onde a fiação elétrica não chega ou ainda aldeias nos países que aparecem.

Vidro converte energia solar em eletricidade

A Shimizu Corp. e a Sharp (Japão) desenvolveram conjuntamente um vidro que acumula a energia solar sob forma de eletricidade durante o dia e restitui a luz durante a noite.


O vidro, que mede 60 x 100 x 1,6 cm, é transparente. Ele contém um filme de silício de 2 microns de espessura sobre toda sua superfície, e também 32 LEDs (diodos eletroluminescentes) que emitem luz de cor branco/azulada. 

Esse vidro, capaz de converter 7% da energia solar em eletricidade (o que corresponde ao rendimento clássico das células fotovoltaicas de silício), pode restituir luz durante 4,6 horas, aproximadamente, cada noite.

Serão instalados 80 vidros desse tipo em um complexo de escritórios, atualmente em construção, em Matsudo, prefeitura de Chiba (Japão).

FONTE: The Nihon Keizai Shimbun