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PI: Empresas iniciam construção de usinas gerando 3,5 mil empregos

Uma das usinas tem capacidade de 200 megawatts


As empresas do Rio Grande do Sul Energias da Natureza e a DGE Soluções Renováveis estão executando projeto implantação de usinas de geração de energia solar no município de Picos, no Sul do Piauí.

Uma das usinas tem capacidade de 200 megawatts no município de Picos. A potência é suficiente para abastecer 275 mil residências.

De acordo com a Assessoria Jurídica do Empreendimento, a Souza Berger Advogados, o Piauí foi escolhido para os investimentos porque é uma das regiões de maior incidência solar do Brasil.
“A usina está localizada no Piauí por ser uma das regiões de maior incidência solar do país e com alta rentabilidade na produção de energia. As empresas já desenvolvem outros projetos eólicos e solares no Nordeste”, informou Frederico Carbonera Boschin, da Souza Berger.
Segundo Boschin, os custos de uso da terra são mais baixos no Piauí e os sistemas de transmissão de energia estão preparados para receber estes projetos, o que não é o caso do Rio Grande do Sul, estado de origem das empresas.

“Em se tratando de usinas solares de grande porte, por conta da maior incidência solar no Nordeste, faz mais sentido econômico o desenvolvimento deste tipo de projeto naquela região. Os custos de uso da terra são mais baixos. Lá, a terra não tem tanta rentabilidade quanto aqui no Rio Grande do Sul, onde é usada para a agropecuária. Outro ponto são os incentivos governamentais locais com um acesso facilitado ao aparato burocrático pelos investidores, facilitando o diálogo”, adiantou Frederico Carbonera Boschin.

Durante a obra de implantação da usina, serão gerados 3,5 mil empregos diretos e indiretos. Na operação, serão 15 empregos. As empresas não abrem o investimento financeiro. Dizem apenas que, inicialmente, os custos serão bancados pelas gaúchas.

Por Efrém Ribeiro

Maior parque solar da América do Sul começa a ser construído no Piauí

Maior parque de energia solar da América do Sul está sendo construído em Piauí, no Brasil.



A subsidiária brasileira de energia renovável do Grupo Enel, que se chama Enel Green Power Brasil Participações Ltda (EGPB) começou a construir um parque solar chamado São Gonçalo, de 475 MW, localizado em São Gonçalo do Gurguéia, no estado brasileiro Piauí.

O parque solar São Gonçalo é a maior planta de energia solar fotovoltaica atualmente em construção na América do Sul e deve começar a funcionar em 2020. O Grupo Enel investirá até o final da construção cerca de R$ 1,4 bilhão, o equivale aproximadamente a 390 milhões de dólares.

O início da construção deste parque fotovoltaico fortalece a liderança da Enel no setor brasileiro de energias renováveis e confirma uma vez mais a importância que a companhia dá ao desenvolvimento da energia solar no Brasil.

O parque solar São Gonçalo vai contribuir para a diversificação e a resiliência da matriz de energia do país, respaldando um ciclo econômico virtuoso através do fornecimento de energia sustentável a longo prazo.

Capacidade total do parque de energia solar no Piauí

Quando o parque de energia solar localizado no Piauí estiver pronto, terá a capacidade de gerar mais de 1.200 GWh por ano e evitará a emissão de mais de 600 mil toneladas de CO2 na atmosfera, o que ajudará muito na conservação e proteção do meio ambiente.

Da capacidade instalada total de 475 MW, 388 MW foram conseguidos pelo Grupo Enel em um leilão brasileiro chamado A-4, em dezembro de 2017, e contam com o apoio de contratos de fornecimento de energia de 20 anos para um grupo de distribuidores que trabalham no mercado regulado. Os 87 MW restantes vão gerar energia para o mercado livre.

Grupo Enel no Brasil

No Brasil, o Grupo Enel, através de suas subsidiárias EGPB e Enel Brasil, possui capacidade instalada total de energias renováveis de mais de 2,9 GW, dos quais 842 MW são de energia eólica, ou seja, energia dos ventos, 820 MW de energia solar fotovoltaica, quer dizer, energia do sol e 1.269 MW de energia hídrica, das águas. Além de tudo isso, o Grupo Enel possui mais de 1 GW em execução no Brasil conquistados nos leilões de 2017.

A Enel Green Power, que é a linha de energias renováveis do Grupo Enel, se dedica ao desenvolvimento e operação de energias renováveis no mundo todo. A companhia está presente nos continentes: Americano, europeu, asiático, africano e também na Oceania.

A Enel Green Power é uma multinacional que é líder mundial no setor de energias renováveis, ou seja, que não prejudicam o meio ambiente e que são ilimitadas. Ela tem uma capacidade gerenciada de cerca de 43 GW em um mix de geração que inclui as energias solar, eólica, hidrelétrica, geotérmica e está trabalhando na integração de novas tecnologias em usinas de energias renováveis.

Portanto, o Brasil, especificamente, o Piauí, receberá o maior parque de energia solar não só do nosso país como da América do Sul. Com certeza, é mais uma tentativa de cuidar do meio ambiente para podermos viver bem e para que as futuras gerações usufruam do planeta Terra.

Fonte: Portal Energia

Italiana Enel Green inicia construção de usina solar de R$ 1,4 bi no Piauí

Previsão é de que a usina entre em operação em 2020; empresa já investiu US$ 175 milhões, algo em torno de R$ 542 milhões, na Bahia

A italiana Enel Green anunciou nesta segunda-feira, 22, o início da construção do parque solar São Gonçalo, de 475 MW, em São Gonçalo do Gurgueia, no Piauí. Segundo a empresa, subsidiária do grupo italiano Enel, este é o maior projeto solar fotovoltaico atualmente em construção na América do Sul e receberá investimentos da ordem de R$ 1,4 bilhão. A previsão é de que a usina entre em operação em 2020.

Investimento. Parque recebeu aporte de US$ 175 milhões Foto: Daniel Teixeira/Estadão

"O início da construção desta planta fotovoltaica fortalece a nossa liderança no setor brasileiro de energias renováveis e confirma mais uma vez a importância que damos ao desenvolvimento da energia solar no País", afirmou Antonio Cammisecra, responsável da Enel Green Power, linha global de negócios de energias renováveis do Grupo Enel.

Da capacidade instalada total de 475 MW, 388 MW foram vendidos no leilão A-4 realizado em dezembro de 2017, em contratos de fornecimento de energia de 20 anos. Os 87 MW restantes serão direcionados ao mercado livre.

O Grupo Enel possui, por meio de suas subsidiárias Enel Green Power e Enel Brasil, uma capacidade instalada total de mais de 2,9 GW provenientes de fontes renováveis, dos quais 842 MW de energia eólica, 820 MW de energia solar fotovoltaica e 1.269 MW de energia hídrica. Além disso, a empresa tem mais de 1 GW em execução no Brasil, conquistados nos leilões de 2017.


Bahia

Essa não é a primeira incursão da empresa italiana no Brasil. Só em Bom Jesus da Lapa (BA), localizada à beira do Rio São Francisco, a Enel Green Power investiu US$ 175 milhões, algo em torno de R$ 542 milhões. Em pouco mais de um ano, 500 mil painéis solares passaram a cobrir uma área de 330 hectares, o equivalente a 462 campos de futebol. Nesse período, a cidade sertaneja, acostumada com o vaivém dos fiéis e com cifras bem mais modestas, passou a conviver com uma mistura de idiomas.

Como a cadeia de produção no Brasil ainda é incipiente, os equipamentos para montar o parque solar vieram de várias partes do mundo. Os painéis que captam a luz do sol foram fabricados na China; os conversores para transformar a energia solar na eletricidade que chega à casa dos consumidores vieram da Itália; e a montagem da estrutura que permite a movimentação dos painéis na direção do sol foi feita por espanhóis.

No auge da obra, foram contratados mais de mil trabalhadores para o empreendimento. Por estar ao lado da cidade, não houve necessidade de construir alojamentos, como ocorre em grandes projetos. Além disso, a estrutura de hotéis existente para os fiéis que visitam o santuário de Bom Jesus da Lapa ajudou muito na acomodação dos operários. Ainda assim, novos hotéis e restaurantes foram inaugurados para atender à demanda, que deverá continuar firme por mais algum tempo. / COM RENÉE PEREIRA

Fonte: Luciana Collet - O Estado de S.Paulo

Piauí economizará 6,4 milhões ao ano com energia solar


Na manhã dessa segunda (15), o Governador Wellington Dias se reuniu para decidir o futuro dos projetos de parceria público-privada. Conquanto, aprovou a PPP das Miniusinas de Energia Solar.

Conforme base de dados do ano de 2017, o custo anual com energia elétrica de 81,4% dos órgãos da administração pública estadual foi de R$ 46,1 milhões. A partir da PPP das Mini Usinas, o parceiro privado será responsável pela construção, operação, manutenção e gestão de 08 miniusinas de geração de energia solar fotovoltaica. Assim, o Estado terá uma economia de aproximadamente R$ 6,4 milhões por ano, com perspectiva de ser ainda maior.

O governador do Estado, Wellington Dias, afirma que este é um projeto pioneiro no Brasil e no mundo. “Serão oito miniusinas produzindo cinco megawatts cada uma, que vão compensar a geração de energia consumida pelo Estado. O lado bom é que vamos consumir energia limpa. Por conseguinte, o Piauí contribuirá na geração de energia solar, valorizando esse sistema de miniusinas”, explicou o chefe do executivo.

Conforme explicação do Governador, a escolha das cidades se deu a partir de determinados critérios. “As cidades foram escolhidas a partir da existência do terreno de propriedade do Estado nas proximidades de um ponto de conexão aprovado pela Eletrobras. Desse modo, foram colocadas 25 alternativas e dessas foram escolhidas oito”.

Esse projeto tornará a Administração Pública Estadual autossustentável. Sobretudo em relação a própria demanda por energia elétrica. Afinal, criará um excedente (energia limpa maior que a necessária) para projetos estratégicos.

As oito mini usinas serão instaladas em Valença do Piauí, Caraúbas do Piauí, Campo Maior, Nazária, União, Piracuruca, Altos e Miguel Alves. Juntos, os investimento serão na ordem de 173.416.904,00 com prazo de 25 anos.

Previsão de licitação

Sobre o processo licitatório, a Superintendente de Parcerias e Concessões, explica que a previsão é que em janeiro aconteça a licitação. “Nós vamos para uma licitação em quatro lotes, em que cada lote terá oito mini usinas. Nossa perspectiva é lançar o edital em janeiro de 2019”, afirmou Viviane Moura.

Além disso, a PPP de Mini Usinas terá uma geração de aproximadamente 40 empregos diretos e 600 indiretos, um crescimento econômico na esfera municipal em que funcionarão as oito mini usinas e um crescimento no PIB do Piauí.

O projeto atua também na indução ao uso de energia limpa nos municípios beneficiados, captação e qualificação de mão-de-obra egressa da população carcerária, proteção ao meio ambiente e cumprimento da Lei Nº 6.888 de 16 de Outubro de 2016 que trata da eficientização de consumo de energia.

Fonte: Teresina Diário.

Geração de energia eólica já cresceu 17,8% em 2018

A representatividade eólica em relação a toda energia gerada no período pelas usinas do Sistema Nacional alcançou 7% neste ano.

TURBINAS EÓLICAS EM PRAIA DE FORTALEZA, CEARÁ (FOTO: PAULO WHITAKER/REUTERS)

Nos sete primeiros meses de 2018, a geração de energia elétrica proveniente de geração eólica cresceu 17,8%, informou nesta sexta-feira (14/09) a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Segundo boletim da CCEE, as usinas que utilizam os ventos como insumo para a produção de eletricidade somaram 4.470 megawatts (MW) médios entregues entre janeiro e julho, frente aos 3.793,9 MW médios gerados no mesmo período de 2017.

“A representatividade eólica em relação a toda energia gerada no período pelas usinas do Sistema alcançou 7% em 2018. Já a fonte hidráulica foi responsável por 74,5% do total e as usinas térmicas responderam por 18,1%”, diz o boletim.

Segundo a Câmara, atualmente 520 usinas eólicas estão em operação comercial no país. Até o final de julho, a capacidade instalada dessas usinas somou 13.240,10 MW, incremento de 17% frente aos 11.313,50 MW de capacidade das 446 unidades geradoras existentes em julho de 2017.

A Região Nordeste domina a produção de energia movida por ventos. Dos dez maiores produtores, oito estão no Nordeste. O Rio Grande do Norte se mantém como maior produtor de energia eólica no Brasil, com 1.244,8 MW médios de energia entregues nos primeiros sete meses de 2018. Na sequência, aparecem a Bahia com 1.094,8 MW médios produzidos, o Piauí com 576,9 MW médios, o Rio Grande do Sul com 569,9 MW médios, o Ceará, com 553,4 MW médios.

Os dados consolidados da Câmara ainda confirmam o estado do Rio Grande do Norte com a maior capacidade instalada, somando 3.592,25 MW, Em seguida aparecem Bahia, com 2.907,64 MW, Ceará com 2.249,06 MW, Rio Grande do Sul com 1.777,87 MW e Piauí, com 1.443,10 MW de capacidade”, segundo a CCEE.

Fonte: Época

Energia solar ajuda na solução da estiagem no semiárido Piauiense


A energia solar vem transformando a vida de agricultores, no semiárido piauiense, com alternativas para enfrentar a seca. No Povoado Canto da Vereda, a 50 km do Centro de Oeiras, agricultores não dependem mais do açude quase seco da comunidade para conseguir água. Aliás, um período muito comum por lá, conhecido como a estiagem no semiárido. Um período de secas e baixo nível de água nos rios.

Com os raios solares, eles conseguem bombear a água do poço para irrigação, animais e consumo próprio. Desde que a novidade chegou na comunidade há um ano, a irrigação não falha, a água sai na hora e na quantidade certa, deixando a horta viva.

“Antes a gente precisava não só do óleo, combustível do poço, como também toda a manutenção do motor. Às vezes quebrava, dava problema e a gente ficava semanas sem água”, lembrou a agricultora Diva da Silva.

O agricultor Luiz Costa foi outro que acreditou na transformação que as placas solares trariam para o campo. Elas estão instaladas na parte onde nada brotava da terra, mas os raios de sol que antes matavam, agora estão ajudado a resgatar a agricultura e pecuária da região.

Na propriedade com 40 hectares, o agricultor cria ovelhas, bodes e galinha. Ademais, faz cultivo de macaxeira, melancia, batata doce, acerola, maracujá, pequi e cajueiros. O sucesso no negócio também ajudou a expandir outras áreas no terreno.

“Com este benefício que a gente implantou aqui, o pequi também se sentiu valorizado, privilegiado e com esta safra vai trazer mais uma hora extra, que a gente não tinha”, declarou.

Fonte: G1

Saiba onde é mais vantajoso instalar energia solar residencial

Instalação de painel solar residencial

Com uma das tarifas mais altas do Brasil, Niterói, na Região Metropolitana do Rio, é uma das cidades brasileiras onde o investimento em energia solar é mais vantajoso. De acordo com levantamento da Comerc Energia, os consumidores da cidade, atendida pela Enel Distribuidora Rio, recuperam em 2,79 anos o que investiram em sistemas de geração própria de energia solar fotovoltaica, superando Teresina, que lidera o ranking das capitais brasileiras, com retorno em 2,86 anos. 

O Rio de Janeiro, atendido pela Light, ocupa o oitavo lugar no ranking das capitais, com prazo para retorno dos investimentos de 3,18 anos, enquanto São Paulo (Eletropaulo) aparece na 24ª posição. Rio Branco, no Acre, é a capital onde o retorno é mais demorado: 6,63 anos.

Custo de instalação de equipamentos de energia solar cai 50% no país

O Índice Comerc Solar leva em conta as tarifas cobradas pelas distribuidoras, incluindo os impostos, e a incidência solar de cada cidade. Como a vida útil das placas fotovoltaicas é de 25 anos, em média, esses números demonstram que o investimento vale a pena: no caso de Niterói, pelos cálculos da Comerc Energia, o consumidor usufruiria de energia gratuita por cerca de 22 anos.

A procura por energias alternativas em residências e pequenos negócios (os chamados consumidores de baixa tensão) vem crescendo no Brasil devido aos reajustes da conta de luz, que este ano variaram de 9,3% a 21,44%. Agora, com a redução do custo de instalação e geração de energia solar pelos próprios consumidores e dos prazos de recuperação desse investimento, a tendência é que a procura aumente ainda mais. 

Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) mostram que o número de unidades de geração solar fotovoltaica de geração distribuída mais que dobrou este ano, passando de 16,4 mil em janeiro para 34 mil. No mesmo período, a potência instalada saltou de 136 mil megawatts (MW) para 329 MW. Isso equivale à geração de energia de 30 pequenas hidrelétricas, ou de três usinas de porte médio.

Um sistema de geração solar fotovoltaica pode ser instalado em qualquer casa ou prédio, seja residencial, comercial ou industrial, de baixa ou alta tensão. Basta ter espaço para a instalação dos painéis. Onde não houver espaço físico pode ser adotada a gestão compartilhada, no qual um grupo de investidores pode instalar o sistema em outro local, desde que atendido pela mesma distribuidora de energia. Cada um receberá os créditos equivalentes à energia gerada em suas contas de luz. O sistema gera energia mesmo sem sol, porque funciona pela radiação.

Fonte: O Globo

Com queda de preço da energia solar, estados buscam atrair investimentos

Locais com forte irradiação ainda são pouco explorados; transmissão é um dos maiores gargalos.

As grandes hidrelétricas, como Furnas (foto), são as responsáveis pela produção de energia elétrica do país (60,26%); entre as usinas que estão em construção, esse o valor diminui: as novas hidrelétricas de grande porte correspondem a 12,68% da energia que será gerada pelas novas construções

A energia solar ainda representa uma parcela mínima da geração elétrica do Brasil, mas, com a queda nos preços, ganha a atenção de governos estaduais em busca de investidores.

Hoje, a fonte responde por apenas 0,8% da potência instalada de todo o país.

Desse total, 80,8% se concentra em três estados: Bahia, Piauí e Minas Gerais, segundo a Absolar (associação da indústria solar fotovoltaica).

Nos próximos anos, com a entrega de usinas que estão em construção, essa concentração deverá cair para 68%.

Ainda assim, muitas regiões com forte irradiação e alto potencial de geração seguem pouco exploradas, e seus gestores têm buscado se estruturar para atrair grandes projetos de companhias da área.

Tocantins, por exemplo, acaba de lançar um mapeamento indicando as áreas com maior potencial de geração no estado.

Há dois anos, quando começaram a se intensificar as visitas de empresários do setor ao estado, para analisar potenciais empreendimentos na região, o governo não tinha dados, afirma Rubens Brito, subsecretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos.

O objetivo do estudo é facilitar a atração desses investidores. A meta é que, até 2030, 25% da energia consumida no estado seja de fonte solar.

“O Tocantins é um estado novo, no passado as prioridades eram outras. Temos uma usina em construção e queremos ampliar esse número”, diz o secretário Leonardo Cintra.

Um dos principais gargalos é a disponibilidade de linhas de transmissão para levar a energia aos centros consumidores, afirma Antonio Celso de Abreu Jr., subsecretário de energias renováveis do estado de São Paulo —que representa 9,4% da potência atual.

“O fato de estados terem forte insolação não significa que há escoamento”, diz.

Na Paraíba, cujas primeiras usinas de grande porte ainda estão em construção, o problema deverá ser resolvido em 2021, quando linhas de transmissão contratadas em 2017 deverão ficar prontas, segundo Robson Barbosa, secretário-executivo de energia do estado.

Segundo ele, as usinas solares demoraram a avançar devido a seu alto custo, que só começou a cair recentemente.

“A fonte solar vive hoje o que viveu a eólica no passado: um barateamento e uma maior maturação. É uma alternativa que vai disparar, e o estado está pronto para receber esses empreendimentos”, diz.

No leilão de energia de 2015, o preço médio da energia solar negociada foi de R$ 297 por MWh (megawatt-hora). Neste ano, os valores ficaram entre R$ 117 e R$ 118 por MWh.

Além da construção de grandes usinas, que depende da realização de leilões pelo governo, outro propulsor da fonte solar tem sido a chamada de geração distribuída —em que consumidores geram a energia em casa, com painéis fotovoltaicos em seus telhados.

Esses geradores domésticos somavam 270,9 MW (megawatts) de potência instalada em maio deste ano, contra 13,8 MW no fim de 2015, segundo a Absolar.

Nesse segmento, os fatores que impulsionam o mercado são distintos: mais até do que a irradiação, pesa a economia que o gerador doméstico consegue, já que a energia gerada dá descontos na conta de luz.

Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul concentram 50,3% da potência total desse tipo de geração.

“Quanto maior a tarifa da distribuidora, maior o incentivo para buscar formas de baratear a conta”, diz Rodrigo Sauaia, presidente da Absolar.

Outro fator é a renda da população, que influencia na capacidade de fazer o investimento inicial dos painéis, diz Barbosa. “Não é uma questão estadual, e sim de classe.”

Fonte: Folha de S. Paulo

Proprietários de imóveis com energia solar conseguem economizar até 95% de sua energia


A utilização de energia solar nas cidades brasileiras já é uma realidade. A conscientização de se utilizar uma fonte que é abundante, limpa, confiável e mais econômica está tornando o mercado imobiliário cada vez mais atento as novas tendências.

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Piauí (CRECI-PI) tem realizado eventos no sentido de voltar a atenção do mercado para isso. O presidente do CRECI, Nogueira Neto, afirma que em um futuro muito próximo os clientes irão preferir casas e apartamentos que utilizem esse tipo de energia. “Esse é um tema muito atual e como é uma energia limpa, nós temos que contribuir para aplicação dela e para o engrandecimento do mercado. Além disso, o investimento que as pessoas terão será somente com os equipamentos”, conta o presidente.

As vantagens de utilizar o sol como principal fonte de energia são as possibilidades que o consumidor terá em produzir toda a energia que será consumida, passando a pagar somente a taxa mínima da concessionária. Além da proteção do patrimônio em relação aos aumentos na conta de energia, a contribuição com o meio ambiente e a valorização do imóvel.

Ulisses Soares, que é diretor comercial de uma empresa de engenharia, destaca que é possível economizar até 95% do valor pago pela energia, que hoje em dia é um peso muito grande no orçamento dos brasileiros.

Fonte: Cidade Verde

Energia solar é opção para baratear conta de luz em até 95%

Placas solares ou módulos fotovoltaicos podem ser instalados no telhado das residências. 
(Foto: Jailson Soares/O Dia)

O período do B-R-O-BRÓ está se aproximando e, nestes meses mais quentes, o aumento do consumo de energia elétrica é quase inevitável e faz com que os piauienses busquem alternativas para amenizar o valor da conta. Uma das saídas tem sido investir na instalação de módulos fotovoltaicos, que transformam luz solar em energia elétrica, barateando a tarifa no final do mês.

No Piauí, onde sobra sol e vento, a geração de energia solar ganhou investimentos e está mudando a vida de muita gente, pois traz economia na conta de luz de residências e empresas. As iniciativas para o aproveitamento dos recursos naturais que o Estado possui se multiplicam a cada dia, tanto em Teresina quanto no sertão piauiense, com empresas especializadas em transformar a luz do sol em energia não poluente e inesgotável. 

“Todo mundo pode gerar essa energia solar e está ao alcance de todos”, garante a engenheira civil Ludmilla Carvalho, da Estação Solar, com sede na Capital. Teresina, onde há forte radiação, baixa umidade, muitas horas e dias de sol, destaca-se neste cenário e, apesar dos custos para instalação dos módulos fotovoltaicos, a procura por esta tecnologia cresce na Capital à medida que as facilidades de financiamento são colocadas à disposição a juros baixos.

O Banco do Nordeste, por exemplo, dispõe de uma linha de crédito para quem deseja obter o Sistema Solar, seja ela pessoa física ou jurídica. “Não há rendimentos financeiros em aplicações que sejam melhores do que a economia no final do mês na conta de energia elétrica. Energia solar é investimento, não tem como comparar com aplicações em fundos. Com energia solar, a residência ou empresa pode reduzir em até 95% o seu custo na conta de luz no final do mês”, afirma Ludmilla Carvalho, acrescentando que o gasto feito é tirado em cerca de três anos e meio.

E o Piauí tem se destacado nos últimos anos na atração de empreendimentos voltados à geração de energia renovável, a exemplo das eólicas. Agora, o Estado deu um importante passo nesse sentido, com a instalação do Parque Solar Nova Olinda, da Enel Green Power Brasil. A usina está localizada no município de Ribeira do Piauí. A instalação abrange uma área de 690 hectares, com capacidade instalada total de 292 megawatts, energia suficiente para abastecer diariamente uma cidade de 1,2 milhão de pessoas.

Créditos podem ser descontados em outras contas

A engenheira civil Ludmilla Carvalho exemplifica a economia na conta de luz mostrando o gasto de um cliente no final do mês com o consumo de energia elétrica e o que ele passou a pagar após investir na instalação de módulos fotovoltaicos para gerar energia solar. Esse cliente, diz ela, pagava uma conta mensal de R$ 1.500, correspondente ao consumo de 1.474 KW/h. Após aderir ao sistema solar, sua conta reduziu para a taxa mínima da Eletrobras, que é de R$ 157, correspondente apenas a 100 KW/h mais taxa de iluminação pública.

Ludmilla Carvalho explica como funciona o sistema de módulos fotovoltaicos. 
(Foto: Jailson Soares/O Dia)

“O investimento dessa pessoa foi de R$ 55 a R$ 60 mil, incluindo projeto, instalação e módulos fotovoltaicos para geração de energia solar. Gasto este que o cliente tira em três anos e meio a quatro”, completa. Ainda de acordo com a engenheira civil, quando a pessoa produz energia solar superior ao consumo, gera um crédito em KW/h na conta. E essa reserva acumulada pode ser utilizada em até cinco anos, sem nenhum prejuízo.

Tudo isso depende do direcionamento do sistema, da quantidade de KW/h a ser usado pelo usuário, que pode usar esse crédito em outras unidades consumidoras do mesmo proprietário. “É muito vantajoso, nos dias atuais, investir em energia solar, tendo em vista que, a cada dia, consumir energia elétrica fica mais caro, dependendo das condições climáticas. Apesar dos custos, mesmo assim, é compensável, já que é um sistema de durabilidade de 25 anos ou mais, dependendo dos cuidados com manutenção preventiva no tempo certo, feita geralmente a cada ano”, argumenta Ludmilla Carvalho.

Custo de implantação depende do consumo médio do imóvel

Para ter energia solar em casa, basta procurar uma das empresas especializadas em projetos e instalação de placas de energia solar (módulos fotovoltaicos), apresentar a conta de luz para verificação de quanto é o consumo mensal em KW/h de energia elétrica para que seja feito o estudo. Além das residências, empresas, faculdades e condomínios estão buscando esta tecnologia como alternativa para reduzir a conta de energia elétrica. Os valores são variáveis e dependem muito do consumo médio do imóvel.

As empresas que trabalham na instalação de módulos fotovoltaicos primeiro avaliam o consumo em KW/h para fazer o projeto, de quantas placas são necessárias para geração de energia solar equivalente ao consumo de energia elétrica mensal fornecida, no caso, pela Eletrobras. A partir daí, são calculados os custos de instalação das placas. A engenheira civil Ludmilla Carvalho cita que uma placa gera 42 KW/h, duas placas 84 KW/h e assim por diante. Os custos do projeto, instalação e módulos funcionando depende do número de placas a serem instaladas.

“O cálculo é baseado na conta de luz do cliente, de quanto é o consumo dele em KW/h de energia elétrica por mês, a partir daí fazemos o projeto. Geralmente, os valores variam entre R$ 12 mil, R$ 15 mil ou acima de R$ 60 mil. Uma das vantagens do uso de energia solar é que o consumidor fica livre dos aumentos de tarifa da energia elétrica, porque a energia consumida da rede é a mesma quantidade gerada pelo sistema solar. Ele só paga a taxa mínima em ligação monofásica de 30 KW/h mais a taxa da Cosipa (iluminação pública) ou [a tarifa] trifásica de 100 KW/h mais Cosipa”, esclarece.

A instalação das placas solares, em residências, geralmente é feita no telhado, utilizando, por vezes, o teto de garagem ou no próprio solo. Nos condomínios, o uso de energia solar é mais para abater no consumo de energia da área interna e externa e reduzir o valor da conta de luz no final do mês. À medida que as pessoas vão tomando conhecimento das vantagens em ter uma energia limpa e renovável em casa, dos financiamentos para os projetos na rede bancária, cresce a procura pelo sistema solar.

Fonte: portalodia.com

BNDES detalha aplicação de US$ 1 bilhão em energia eólica

Com recursos, foram apoiados oito projetos, distribuídos por seis estados: Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia e Rio Grande do Sul.
Energia eólica: juntos, projetos têm 1.323 megawatss de capacidade instalada, o que representa mais de 420 mil toneladas de CO2 equivalentes que deixarão de ser lançadas anualmente na atmosfera (Mimadeo/Thinkstock)

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou hoje (2), no Rio de Janeiro, o seu primeiro Relatório Anual Green Bond – os chamados títulos verdes.

O documento, inédito entre bancos brasileiros, contém informações sobre projetos de energia eólica apoiados com US$ 1 bilhão, verba captada pelo BNDES no mercado internacional em 2017 e destinada a financiar projetos ambientalmente sustentáveis.

Segundo informações do banco, a captação em títulos verdes (green bonds) foi concluída em maio do ano passado no mercado internacional, com vencimento previsto para 2024. Trata-se da primeira operação deste tipo realizada por um banco brasileiro.

Com os recursos, foram apoiados oito projetos de geração de energia eólica, distribuídos por seis estados: Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia e Rio Grande do Sul. Juntos, os projetos têm 1.323 megawatss de capacidade instalada, o que representa mais de 420 mil toneladas de CO2 (Dióxido de Carbono) equivalentes que deixarão de ser lançadas anualmente na atmosfera.

Títulos convencionais

Ao detalhar a operação, o BNDES disse que os papéis têm características similares aos títulos convencionais, mas que os recursos obtidos foram destinados exclusivamente a projetos ambientalmente sustentáveis, atestados por uma empresa verificadora especializada na área ambiental. No caso do BNDES, destinam-se a projetos de geração eólica, novos ou já existentes na carteira do banco.

“Os investimentos em parques eólicos, sobretudo na região Nordeste, são um dos destaques do desempenho trimestral do BNDES, divulgado recentemente. Eles ajudaram a impulsionar os desembolsos do segmento de energia elétrica, que atingiram R$ 1,7 bilhão nos primeiros três meses do ano”, diz a nota da instituição.

Presença internacional

A avaliação do BNDES é de que os green bonds ajudam a consolidar a presença internacional do banco e proporcionam uma série de benefícios, como o de reforçar a prioridade dada pela instituição ao tema da sustentabilidade socioambiental, promover a difusão das melhores práticas de gestão socioambiental e incentivar o acesso de outros emissores brasileiros ao mercado de green bonds, além de construir um novo ponto de referência em sua estrutura a termo de taxa de juros internacionais.

O Green Bond Annual Report está disponível no site.

Fonte: Exame

BNDES e ‘banco dos BRICS’ fazem 1º desembolso no Brasil para parques eólicos

Os recursos destinam-se a seis parques de energia eólica nos Estados do Piauí e de Pernambuco.
TORRES DE ENERGIA EÓLICA NA CIDADE DE OSÓRIO, NO RIO GRANDE DO SUL – ENERGIA – DISTRIBUIÇÃO (FOTO: JAMIL BITTAR/REUTERS)

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o New Development Bank (NDB), conhecido como “banco dos BRICS“, fizeram nesta quarta-feira, 18, o primeiro desembolso conjunto para uma operação de financiamento no Brasil. A liberação, no valor de US$ 67,3 milhões, é a maior já realizada pelo NDB e faz parte de contrato assinado com o BNDES há um ano para apoiar projetos de energia renováveis.

Os recursos destinam-se a seis parques de energia eólica nos Estados do Piauí e de Pernambuco. Eles integram o Complexo Eólico Araripe 3, do Grupo Casa dos Ventos, composto, no total, de 14 parques, nos municípios de Simões e Currais Novos (PI) e Araripina (PE). Ao todo, o complexo terá capacidade instalada de 358 megawatts, por meio de 156 turbinas geradoras de energia.

O BNDES e o NDB assinaram há um ano contrato no valor de US$ 300 milhões, para apoiar, com recursos do NDB, investimentos em geração de energia eólica, solar, hidrelétrica (pequenas centrais hidrelétricas) e a partir de biomassa (biogás e resíduos agrícolas).

Segundo o banco de desenvolvimento brasileiro, a estimativa é que a cooperação viabilizará investimentos que adicionarão em torno de 600 MW à capacidade de geração brasileira. “O BNDES usará os recursos do NDB para diversificar e ampliar suas fontes de recursos e promover suas linhas de financiamento existentes para o setor de energias alternativas, como já faz com recursos provenientes de outros organismos multilaterais e agências oficiais de crédito”, informa.

O BNDES ressalta que a matriz elétrica brasileira tem mais de 60% de sua geração a partir de fonte hidrelétrica, que tende a ficar cada vez mais exposta aos efeitos da mudança climática e aos períodos de seca. “Nesse contexto, a nova parceria busca fomentar energias alternativas, apoiando a diversificação da matriz e incrementando a segurança do sistema no futuro, a fim de garantir o fornecimento para todos os setores da economia.”

O NDB é uma instituição multilateral criada em 2014 pelos países que compõem o grupo dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África da Sul). O NDB visa mobilizar recursos para projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável nos países membros dos BRICS e outras economias emergentes e países em desenvolvimento.

Fonte: Época Negócios

Curso de Capacitação em Energia Solar Fotovoltaica em Teresina-PI


CURSO - CAPACITAÇÃO EM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA + NANO PV

OBJETIVO: O Curso de Capacitação em Energia Solar Fotovoltaica tem por objetivo apresentar as tecnologias mais inovadoras no ramo das Energias Renováveis - Fotovoltaicas e suas aplicações, apresentando todo o conhecimento em Energia Solar, desenvolvimento da tecnologia, fundamentos teóricos, funcionamento, as aplicações, as modelagens de sistemas, formas de amortização, dimensionamento, projetos e instalações(teórica).

PÚBLICO-ALVO: Destinando-se a Engenheiros, Arquitetos, Construtores, Incorporadores, Empreiteiros, Representantes de Entidades de Classe, Estudantes, Empresários, Profissionais da área de meio ambiente e afins, onde receberam amplos conhecimentos na implementação deste Sistema Solar nas edificações, buscando a melhoria da qualidade de vida em paralelo ao desenvolvimento construtivo e sustentável.

PRÉ-REQUISITOS: Curso Livre – Formação básica e conhecimentos na área.

LOCAL: Auditório em Teresina-PI.

DATAS: (06/04 dás 18:00hs as 22:00hs e 07 e 08/04 das 08:00hs as 18:00hs + 19:00hs as 22:00hs) ou (13/04 dás 18:00hs as 22:00hs e 14 e 15/04 das 08:00hs as 18:00hs + 19:00hs as 22:00hs)

CARGA HORÁRIA: 34hs (Dividido em 03 dias de Curso + 01 Palestra sobre Networking no Ramo das Energias Renováveis + 01 Palestra de Nano PV)

INVESTIMENTO: R$ 550,00 (Dividido em 06 Parcelas de R$ 95,00 no Cartão de Crédito). Pacote Especiais para grupos e estudantes. Pagamentos via PagueSeguro ou Transferência Bancária de 50% na hora da inscrição e 50% apresentado no dia do Credenciamento.

CONTEÚDOS:
  • Credenciamento/Abertura com Palestra sobre: Networking no Ramo das Energias Renováveis” (03hs)
  • MODULO 01: Energia Solar Fotovoltaica: Fundamentos e Aplicações (08hs)
  • MODULO 02: Energia Solar Fotovoltaica: Sistemas Fotovoltaicos SFV e SFVCR (08hs) Parti I
  • MODULO 03: Energia Solar Fotovoltaica: Sistemas Fotovoltaicos SFV e SFVCR (08hs) Parte II
  • MODULO 04: Instalação de Sistemas Fotovoltaicos SFV e SFVCR (08hs)
  • MODULO 05: NANO PV (03hs)

Informações: (86) 99982-8417 (Ricardo Cattena) ou WhatsApp (83) 98895-1106 ou www.facebook.com/EcoSolarER



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Sul do Piauí terá oito parques de produção de energia eólica


A empresa Atlantic Energias Renováveis iniciou a implantação de oito parques de produção de energia eólica em Lagoa do Barro do Piauí (493 km de Teresina).

Os 65 aerogeradores da Atlantic Energias Renováveis serão distribuídos por 8 parques, em uma área de 2.854 hectares, e utilizarão os bons ventos do Nordeste para gerar 195 MW de energia eólica.

As obras do Complexo Eólico Lagoa do Barro estão sendo tocadas e nesta terça-feira os transformadores de potência elevatória serão descarregados no empreendimento.

A Atlantic Energias Renováveis iniciou o transporte de seus transformadores de potência elevatória (trafos), que partiram de Blumenau, em Santa Catarina, para chegar nesta terça-feira no Complexo Eólico Lagoa do Barro, localizado no sudoeste do Piauí.

A empresa Atlantic Energias Renováveis informou que com 50% das obras civis, de eletromecânica e relacionadas às linhas de transmissão concluídas, agora o empreendimento irá receber os trafos, partes fundamentais das subestações.

Os tarfos são os responsáveis pela elevação ou redução da tensão, o que resulta no mínimo de perdas energéticas durante o percurso e garante a distribuição da energia pelo Sistema Interligado Nacional (SIN).

Assim, o Complexo Eólico Lagoa do Barro está cada vez mais próximo de entrar em plena operação comercial, cuja previsão é para o segundo semestre deste ano.

O primeiro empreendimento da Atlantic Energias Renováveis no Piauí alcançou 50% das obras gerais concluídas – construção civil, eletromecânica e linha de transmissão.

A implantação da fábrica de torres, responsável pela produção de 1.500 peças que sustentarão os 65 aerogeradores, é o principal destaque do mês. Estão sendo finalizadas as atividades civis e a montagem da usina de concreto para que, ainda em março, seja iniciada a montagem dos pórticos e da cobertura da área de fabricação das dovelas (peças de concreto que compõem as torres dos aerogeradores).

Com a produção da estrutura dos aerogeradores realizada dentro do próprio empreendimento – processo inovador também utilizado no Complexo Eólico Santa Vitória do Palmar –, o resultado é a “diminuição de riscos com logísticas e maior monitoramento das atividades de produção”, explica o gerente de obras, Armando Barros.

Para que as torres de concreto sejam edificadas já no início do segundo semestre, continuam sendo construídas em março as plataformas (52% concluídas) e fundações diretas dos aerogeradores: 54 escavadas, sendo que 48 já foram concretadas.

Estão em andamento também as obras civis da estação coletora (15,6% finalizadas) e das vias de acesso que ligarão os oito parques do complexo (85% concluídas), além da linha de transmissão que levará energia limpa ao ponto de conexão, em São João do Piauí. “Com o início das fundações das torres da linha de transmissão do último trecho, a implantação da linha está 62,2% concluída”, afirma Armando.

Com operação prevista para o final deste ano, o segundo maior complexo eólico da Atlantic terá 195 megawatts de potência instalada. Para isso, ao longo de seus 2.854 hectares, funcionarão os “maiores e mais potentes aerogeradores do Brasil”, com 120 metros de alturas e pás de 63 metros cada, ressalta Armando Barros.

Outro ativo do empreendimento será a maior linha de transmissão já implantada pela Atlantic, com 88,1 kms de extensão que levarão energia limpa a mais de 400 mil residências.

A Atlantic Energias Renováveis atua no desenvolvimento, implantação e operação de projetos de geração de energia elétrica proveniente de fontes renováveis. Sediada em Curitiba, no Paraná, a empresa opera nos estados do Piauí, Rio Grande do Norte, Bahia e Rio Grande do Sul.

Os projetos da empresa, nos Ambientes de Contratação Regulada (ACR) e Contratação Livre (ACL), somam 642 Megawatts de potência vendida. Todos os empreendimentos são monitorados à distância por meio do Centro de Operações localizado na sede da Atlantic, em Curitiba (PR).

Desde junho de 2016, a Atlantic é 100% controlada pelo fundo de investimento britânico Actis, empresa líder em investimentos em private equity em mercados emergentes, com um portfólio crescente de investimentos na Ásia, África e América Latina.

Fonte: Meio Norte / Cidade Sem Foco

ENERGIA SOLAR DEVERÁ SER APROVEITADA EM ESCOLAS, HOSPITAIS E HOTÉIS NO PIAUÍ


Quando se trata de energia renovável, a energia solar e a eólica são as fontes mais expressivas de energia existentes em nosso planeta, pois são renovadas diariamente e de forma permanente. Baseado nisso, o deputado Robert Rios (PDT) apresentou o Projeto de lei nº 12, na Assembleia legislativa, cujo objetivo é a utilização e aproveitamento da energia solar e a instalação de painéis fotovoltaicos e aerogeradores de energia elétrica para diminuição de gasto junto às escolas públicas estaduais, hospitais e a rede hoteleira do Estado do Piauí

De acordo com a proposta do parlamentar os painéis e aerogeradores utilizados deverão ser produzidos pela indústria nacional, ou pelo menos, com 90% de nacionalização, exceto quando forem objeto de doações.


Pesquisas apresentam a viabilidade da redução dos custos e do impacto ambiental com a utilização de painéis solares e aerogeradores eólicos. No Brasil, recentemente, empresários começaram a investir nessa alternativa através do estímulo da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH). A indústria do turismo é um exemplo de que se pode usufruir da estratégia de sustentabilidade e reduzir os gastos desnecessários de energia.

No Paraná, a Escola Marechal Cândido Rondon, se tornou a primeira escola pública que utiliza a energia solar, outra escola, o Centro Municipal Criança Feliz, diminui a conta mensal em até R$ 1,5 mil. De acordo com estimativas apresentadas por especialistas o Estado do Piauí deverá economizar, somente nos prédios públicos, cerca de R$ 4 milhões nas contas de energia em um ano

Fonte: Rede Piauí de notícias

Escolas públicas poderão aproveitar energia solar e diminuir gastos

Escolas públicas poderão aproveitar energia solar e diminuir gastos.


O aproveitamento da energia solar e a instalação de painéis fotovoltaicos e aerogeradores de energia elétrica para diminuição de gasto junto às escolas públicas estaduais, hospitais e a rede hoteleira do Estado do Piauí é o objetivo do Projeto de lei nº 12, apresentado pelo deputado Robert Rios (PDT) na Assembleia legislativa.

Segundo o parlamentar “quando o assunto é energia renovável, a energia solar e a eólica são as fontes mais expressivas de energia existentes em nosso planeta, pois são renovadas diariamente e fornecidas de forma permanente”. As pesquisas apresentam a viabilidade da redução dos custos e do impacto ambiental com a utilização de painéis solares e aerogeradores eólicos.

A indústria do turismo é um exemplo do que pode usufruir da estratégia e sustentabilidade ao reduzir os gastos desnecessários de energia nos centros urbanos. De acordo com a proposta do parlamentar os painéis e aerogeradores utilizados deverão ser produzidos pela indústria nacional, ou pelo menos, com 90% de nacionalização, exceto quando forem objeto de doações.

No Brasil, recentemente, empresários começaram a despertar para essa tendência universal através do estímulo da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) quando do lanamento do Programa de responsabilidade Ambiental Hóspedes da Natureza.

A Escola Marechal Cândido Rondon, no Paraná, lançou a primeira escola pública que utiliza a energia solar. Foi um investimento de R$ 100 mil, a Escola Municipal Criança Feliz que diminui a conta mensal em até R$ 1,5 mil. De acordo com estimativas apresentadas por especialistas o Estado do Piauí deverá economizar, somente nos prédios públicos, cerca de R$ 4 milhões nas contas de energia em um ano.

Fonte: portalodia.com

Votorantim inaugura complexo eólico Ventos do Piauí

Primeiro projeto de geração de energia eólica da Votorantim tem capacidade de 206 MW, energia suficiente para abastecer uma cidade de 400 mil habitantes.

São Paulo — A Votorantim Energia inaugurou o complexo eólico Ventos do Piauí, localizado na divisa do Estado com Pernambuco, primeiro empreendimento na área de produção de energia eólica da história da Votorantim. Com investimentos de R$ 1,1 bilhão, o complexo é constituído por sete parques eólicos, incluindo 98 aerogeradores e capacidade instalada de 206 MW.

“A entrada em operação do Complexo Eólico Ventos do Piauí é um importante marco para a nossa história, pois representa o início de uma nova fase na trajetória da Votorantim, focada em projetos de energia limpa e renovável”, afirma Fabio Zanfelice, presidente da Votorantim Energia. O parque começou a ser construído em 2016.

Desde os anos 1950, a Votorantim investe na geração de energia para consumo de suas operações industriais, tendo desenvolvido uma expertise na construção e na gestão de usinas hidrelétricas. O portfólio atual da empresa inclui 32 hidrelétricas, com capacidade instalada de 2,6 GW. Nos últimos anos, a Votorantim Energia passou a atuar como comercializadora do excedente de energia no mercado livre e em leilões.

Essa nova expertise transformou a Votorantim Energia na segunda maior comercializadora do mercado brasileiro. Também permitiu o desenvolvimento do primeiro projeto de geração eólica, cuja energia será totalmente voltada para o mercado.

O Ventos do Piauí é um dos ativos que integram a joint venture entre a Votorantim e o Canada Pension Plan Investment Board (CPPIB), o maior fundo de pensão canadense, formada em dezembro último. O objetivo da joint venture é investir na geração de energia limpa e renovável no Brasil. A nova empresa já surge com mais um parque de energia eólica em operação, o Ventos do Araripe III, também na região Nordeste, adquirido da Casa dos Ventos. O plano da joint venture é investir de R$ 3 bilhões, tornando a área de energia um dos focos de investimento da Votorantim nos próximos anos.

Propriedades com aerogeradores — Para a definição dos locais onde seriam instalados os 98 aerogeradores do parque Ventos do Piauí, a Votorantim Energia utilizou critérios técnicos que consideraram a avaliação detalhada do vento local, estudo de posicionamento dos equipamentos e restrições ambientais. Foi definido também um modelo de cooperação com a comunidade que consiste no arrendamento ou indenização de propriedades, para instalação dos aerogeradores e toda a infraestrutura necessária para a produção de energia – incluindo a subestação.

Parques eólicos são uma solução limpa e de baixo impacto ambiental, geram renda para as populações e comunidades onde estão inseridos e requerem o mínimo de uso de terras sem comprometer a utilidade da área pelos seus proprietários. O proprietário da área recebe mensalmente um montante financeiro que é calculado com base no número de aerogeradores instalados em sua propriedade, e na quantidade de energia produzida. Os contratos de arrendamento das áreas possuem prazo de 49 anos, prorrogáveis por mais 22 anos.

Perfil — A Votorantim S.A é uma companhia de controle familiar que completará 100 anos em 2018 e atua como investidora de longo prazo em empresas dos setores de cimentos, mineração, energia, celulose, financeiro, entre outros. Suas empresas investidas operam em 23 países e empregam mais de 44 mil pessoas. Em 2016, a companhia registrou receita líquida de R$ 26,7 bilhões e Ebitda ajustado de R$ 4,3 bilhões. A Votorantim Energia é a segunda maior comercializadora de energia do Brasil e opera 23 usinas hidrelétricas, sete parques eólicos e participa de nove consórcios, com uma capacidade geradora total de 2,2 GW.

Fonte: Revista Fator Brasil

Governo do PI usará miniusinas de energia solar para reduzir gastos com eletricidade

Com o objetivo de expandir a oferta de produção de energia elétrica e de alavancar o Piauí como estado modelo em energias renováveis, a Superintendência de Parcerias e Concessões (Suparc), em conjunto com a Secretaria Estadual de Mineração, Petróleo e Energias Renováveis (Seminper), iniciou 2018 com a missão de estruturar os estudos de viabilidade para a PPP de Geração de Energia Solar.

Na última reunião do Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas foi aprovada a proposição da Secretaria de Mineração que trata do desenvolvimento de estudos voltados para parceria com a iniciativa privada cujo objeto será a geração de energia a partir da implantação de miniusinas.

Esse projeto, além de colocar o Piauí como expoente de geração de energia solar como fonte matriz para abastecer os prédios públicos, a Parceria Público-Privada para implantação, operação e manutenção de miniusinas de geração de energia solar ainda pode atender aos projetos prioritários do Governo do Piauí. Com esse novo modelo, Com o uso recursos que podem ser direcionados para investimentos em outras ações.

A superintendente de Parcerias e Concessões do Governo do Piauí, Viviane Moura, explica o propósito do projeto.

“A intenção é que a Administração Pública estadual possa ser geradora de energia a partir do uso de um recurso natural em abundância no nosso estado e, com isso, consiga diminuir despesas e, potencialmente, gerar receitas”, falou a gestora.

Para o projeto, foram definidos os principais pontos do plano de trabalho e do cronograma de ações para a estruturação dos estudos. Dentre os tópicos discutidos, estão os critérios para definição da localização das miniusinas e a forma de redução das perdas na geração de energia.

Energia solar

Apenas 0,01% do que foi gerado no país em 2015 resultou da energia solar de geração fotovoltaica, que usa painéis de silício para coletar raios de luz solar. Essa modalidade é, no entanto, a fonte preferida de quem escolhe gerar eletricidade para consumo próprio.

As condições hidrológicas desfavoráveis, com períodos de estiagem cada vez mais prolongados, fazem da energia solar uma alternativa ainda mais consistente, se for considerado que os períodos de seca estão associados ao aumento do potencial solar devido à baixa interferência de nuvens e radiação solar mais intensa, além disso, a energia solar não polui durante seu uso e as usinas necessitam de manutenção mínima.

FONTE: Ambiente Energia

É inaugurada a primeira Usina Solar de 1MW em Sebastião Leal-PI


A usina terá uma capacidade de 1,6 Mega Watt Pico (MWp) de produção de energia.

O governador Wellington Dias participou, nesta sexta-feira (19), da solenidade de inauguração da Usina Fotovoltaica Cornélio Adriano Sanders, localizada na Fazenda Progresso, no município de Sebastião Leal, a 420 km de Teresina. O evento teve a presença de fazendeiros da região e comitiva de secretários do governo. 

O Piauí tem recebido, nos últimos anos, grandes investimentos no setor de energias renováveis. Atualmente, o Estado possui um dos maiores parques de energia solar do país, o Parque Solar de Nova Olinda, localizado no município de Ribeira do Piauí, com capacidade instalada de 292 megawatts (MW). A Usina Solar instalada na Fazenda Progresso tem capacidade de 1,6 Mega Watt Pico (MWp). São 5120 placas instaladas com 320 Watt Pico, cada. 


O governador Wellington Dias acredita que o Estado está andando no caminho do desenvolvimento sustentável com a instalação dessas usinas. "O Piauí já o segundo maior produtor de energia do Brasil e o terceiro em energia eólica. Temos, aqui, um projeto inovador, o primeiro nesse modelo, e que teve todo apoio do Governo do Estado com incentivo e isenção de impostos. Um projeto que vem para gerar energia, emprego e renda para a localidade. Além disso, também comemoro a criação da unidade de beneficiamento de sementes que ajudará produtores da região e de vários estados do país", afirmou.

A Fazenda Progresso, idealizadora e desenvolvedora do projeto da Usina Solar, tem investido na região de maneira social-responsável. Cornélio Sanders, fundador do grupo Progresso falou dos benefícios da utilização da energia solar, principalmente para o meio ambiente. “Tudo que tentamos fazer aqui é voltado para o social e com desenvolvimento sustentável. É uma política do Grupo Progresso. O investimento que fizemos aqui com a usina fotovoltaica vai tranquilamente suprir a nossa necessidade de energia para produção", garantiu. 


O prefeito de Sebastião Leal, Ângelo Pereira, afirma que a instalação das Usinas no município tem trazido desenvolvimento social e econômico. “A geração de energia é um ponto de discussão muito importante por conta da crise hídrica. A energia solar, hoje, é uma saída de energia limpa e renovável, e serve de inspiração para que outros produtores, outras pessoas do agronegócio, possam também fazer este tipo de investimento. Com a usina, vamos poder manter uma creche que estamos construindo agora no modelo do FNDE. Então, isso será uma grande economia. Por outro lado, também um exemplo modelo que é possível”, destacou o gestor. 

Segundo o especialista Gustavo Malagoli Buiatti, presidente da Alsol Energias Renováveis, a energia solar fotovoltaica é uma fonte de energia renovável que mais apresenta benefícios, como por exemplo do ponto de vista ambiental, que apresenta o menor impacto. “Ela não mexe nem com a fauna nem com a flora do local. A necessidade de licenciamento é mais simplificado e você pode utilizar os espaços ociosos. O retorno do investimento é muito rápido e existe uma baixa necessidade de manutenção. É um modelo de energia que mais cresce hoje no mundo”, afirmou. 


Energia

A energia solar fotovoltaica é a energia obtida através da conversão direta da luz do sol em eletricidade. Isso ocorre através de um efeito fotovoltaico que é o aparecimento de uma diferença de potencial nas extremidades de material semicondutor, produzida pela absorção da luz. A célula fotovoltaica é a unidade fundamental para este processo.

Na ocasião, também foi inaugurada uma Usina de Beneficiamento de Sementes que tem uma capacidade de produção de pelo menos 450 mil sacos por ano. A unidade é totalmente climatizada e refrigerada para o clima piauiense, que geralmente degrada a semente antes mesmo dela ser germinada. A técnica consiste em resfriar o grão entre 12 a 14 graus Celsius para prolongar o mesmo vigor de quando ela é colhida. As sementes serão distribuídas pelo Piauí e também para outros estados do Brasil. 


Autoria: Redação CCOM