Mostrando postagens com marcador SC. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador SC. Mostrar todas as postagens

Complexo eólico no Oeste de SC deverá produzir energia para 1,2 milhão de pessoas

Ele deve ser construído até 2019 na região de Água Doce. Até 2020, outros complexos semelhantes devem surgir no Sul e na Serra de SC.

Complexo Eólico do Contestado deve fornecer energia para mais de 1 milhão de pessoas

Um complexo eólico na região de Água Doce, no Oeste do estado, obra prevista para ficar pronta até 2019, deverá produzir energia suficiente para 1,2 milhão de pessoas. Até 2020, outros complexos semelhantes devem ser feitos também no Sul e na Serra de Santa Catarina, como mostrou o Jornal do Almoço desta quinta-feira (23).

Audiência pública e licença ambiental

Chamado Complexo Eólico do Contestado, o empreendimento será erguido por uma empresa privada e prevê 12 parques com 105 hélices. O custo da obra é orçado em quase R$ 2 bilhões. Na fase de construção, o complexo deve gerar pelo menos 3 mil empregos.

O complexo vai ocupar uma área equivalente a 7 mil campos de futebol. O estudo de viabilidade e o diagnóstico ambiental estão prontos. Agora, a Fundação do Meio Ambiente (Fatma) vai analisar informações sobre o impacto para a vegetação e os animais, como pássaros. Só então a licença ambiental poderá ser liberada.

Na noite de quarta (22), houve uma audiência pública sobre o complexo. “A gente iniciou em 2012 o projeto e, com a audiência pública, a gente está na fase final do licenciamento ambiental. A expectativa é que a gente tenha o início da construção dentro de 2018, 2019”, afirmou o diretor do complexo, Rodrigo dos Santos.

Energia eólica em Água Doce

Água Doce já tem estrutura para energia eólica. Na cidade, é possível encontrar as grandes hélices movidas pela força do vento. Atualmente, 20% da arrecadação do município vêm da energia eólica. Esse novo tipo de investimento tem ajudado a transformar a vocação do município, que sempre dependeu da agricultura.

As primeiras torres foram instaladas em 2002. Atualmente são 109, que produzem energia suficiente para abastecer uma cidade de 600 mil habitantes.

Energia eólica em SC

A energia eólica tem baixo impacto ambiental. Os agricultores recebem um aluguel pelo terreno onde as torres são instaladas e conseguem manter suas atividades. Dos 457 complexos eólicos em funcionamento no Brasil, dois ficam em Santa Catarina – em Água Doce e Bom Jardim da Serra, na Serra.

Para o geógrafo Paulo Leal, o estado ainda pode ter bem mais complexos: “O potencial instalado é muito baixo ainda. Nós começamos recentemente. Por exemplo, o Rio Grande do Norte produz 10 vezes o que nós estamos produzindo, ou 20 vezes mais, de tantos parques que tem lá. Então, nós temos um potencial muito grande a ser explorado. Tanto aqui nesta região [Oeste], como ainda no Sul do estado. Na região de Bom Jardim da Serra também”.

Fonte: G1 – SC

Rede de supermercados Condor inaugura usina de energia solar




A rede de supermercados Condor, conta agora com a maior usina fotovoltaica instalada sob telhado de supermercado da região sul do país, em sua unidade localizada no bairro de Santa Quitéria, em Curitiba. O empreendimento inovador, sustentável e moderno, com investimento de 40 milhões de reais, tem como objetivo a redução do custo com energia elétrica e a preservação do meio ambiente, com a redução de 29 toneladas de CO2 por ano.

A rede investiu cerca de R$ 2 milhões de reais para a geração própria de energia elétrica, sendo, ao todo, foram instalados na cobertura da loja cerca de 1422 painéis fotovoltaicos, que serão responsáveis pela geração de 500 mil kWh/mês, gerando 35% da energia consumida no estabelecimento, o equivalente ao consumo de mais de 200 famílias.



Além dos painéis solares, a loja utiliza lâmpadas LED em todo o local, pois são muito mais econômicas que as lâmpadas convencionais e reduzem em 50% não só o consumo de energia elétrica, como também o descarte no meio ambiente, por possuírem uma longa vida útil, contribuindo novamente para a preservação ambiental.

O presidente do Condor afirmou ser um investimento para o planeta, uma vez que substituindo a energia comum pela energia solar, é possível preservar mais de 180 árvores por ano e reduzir a emissão de CO² na atmosfera. Além disso, afirmou que a rede tem o objetivo de inovar a cada nova construção, buscando sempre a inovação, modernização e proteção ambiental.



O novo supermercado além de incentivar a captação de energia solar, conta com um sistema de captação de água da chuva para ser utilizada na irrigação de jardins, limpeza de pisos e descarga de sanitários. Além disso, o supermercado utiliza uma tecnologia chamada de sistema de iluminação dimerizável, que ajusta a intensidade luminosa de acordo com a luz natural, proporcionando eficiência energética.



O Condor Santa Quitéria será a 44ª loja da rede, entre super e hipermercados, em 15 cidades do Paraná, localizadas em Curitiba e na Região Metropolitana, litoral, Campos Gerais e Norte do estado, e uma em Santa Catarina, na cidade de Joinville, além de uma central de distribuição com mais de 70 mil m² em Curitiba, responsável pelo abastecimento diário das lojas da rede.


Programa Indústria Solar abre inscrições para colaboradores

Inscrições para Programa Indústria Solar tem início nesta segunda-feira, dia 20 de novembro, através do site.
O Indústria Solar tem o potencial de ser a maior ação de popularização da energia solar já realizada no Brasil. Foto: Divulgação

Os mais de 40 mil colaboradores da FIESC, ENGIE, WEG, SESI-SC, SENAI-SC, IEL e CELESC interessados em adquirir sistemas de geração de energia solar para suas residências com condições facilitadas poderão se inscrever no Programa Indústria Solar a partir desta segunda-feira (20) pelo site.

O Programa está dividido em fases, sendo que a primeira consiste de um projeto piloto que ofertará sistemas fotovoltaicos residenciais com de preços especiais e taxas de financiamento atrativas para os colaboradores das instituições parceiras. Em 2018, tais facilidades serão estendidas aos colaboradores de outros segmentos empresariais catarinenses bem como às próprias indústrias.

“A iniciativa trará muitos benefícios para a nossa indústria, como maior sustentabilidade e proteção às altas no preço da energia. Temos que salientar também a importância da parceria estratégia entre a FIESC, ENGIE e WEG, que junto com os apoiadores CELESC, BRDE e CECRED, tornou possível o programa”, afirmou Glauco José Corte, presidente da FIESC.

O Indústria Solar tem o potencial de ser a maior ação de popularização da energia solar já realizada no Brasil. O país conta atualmente com apenas 17 mil sistemas fotovoltaicos em operação, sendo 1.174 em Santa Catarina.

Como funciona a tecnologia

Um sistema fotovoltaico gera energia elétrica por meio da radiação solar. Normalmente instalado nos telhados, o sistema é a tecnologia mais disseminada no planeta para a microgeração distribuída de energia limpa e renovável.

As residências e empresas que possuem esses sistemas produzem a própria energia que consomem, sendo que qualquer excedente é jogado na rede elétrica e se transforma em créditos junto à Distribuidora. Esses créditos, que possuem uma validade de cinco anos, são utilizados nos momentos em que a unidade estiver consumindo mais energia do que gerando, como dias de chuva ou à noite.

Fonte: economia sc

Copercampos inicia instalação de usina de energia solar no PR


A Copercampos, uma das maiores cooperativas do país, que tem atividades focadas na produção e comercialização de cereais, produção de sementes, venda de insumos e agroindústria em mais de 50 unidades distribuídas nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, está investindo na geração de energia renovável. No início de outubro, a cooperativa iniciou a construção do seu primeiro Parque Solar na Granja Pinheiros, em Campos Novos, no Paraná.

O projeto da Solbrás que prevê um parque solar de 5MW, terá inicialmente, a capacidade de geração de 1MW. A obra que está em andamento, já conta com 3024 painéis solares e deverá ser finalizada ainda neste mês. A energia produzida na usina fotovoltaica irá atender o consumo da própria Granja Pinheiros e ainda, abastecer o excedente no Supermercado Copercampos, também em Campos Novos.

O presidente da cooperativa, Luiz Carlos Chiocca, afirma que o objetivo é produzir energia elétrica de maneira limpa e sustentável. “Estamos investindo inicialmente R$ 5 milhões na construção desta usina fotovoltaica, diversificando investimentos e principalmente, buscando soluções para reduzir custos de operação em nossas unidades. Nosso objetivo é produzir energia limpa, sustentável e com o menor impacto ao ambiente, tornando a Copercampos ainda mais eficiente em suas atividades”, ressaltou Chiocca.




Ao todo, o investimento realizado será de R$ 25 milhões até a sua finalização. Chiocca ressalta que a usina de 5 megawatts deve suprir 30% do consumo atual de energia elétrica da Copercampos. O projeto é proveniente do programa, que teve início em julho de 2016 na Copercampos, e que tem o objetivo de fomentar a inovação e a participação dos profissionais da cooperativa, garantindo melhorias, crescimento e perpetuação da empresa no setor.



“O time “Sustentabilidade”, formado por funcionários da Cooperativa, apresentou o pré-projeto ao comitê de avaliação ainda no ano de 2016. Após debates, foi aprovada a ideia para que o time realizasse estudos mais detalhados sob a instalação da 1° usina de geração de energia solar fotovoltaica da Copercampos, tornando-a a primeira cooperativa no estado em investir neste segmento”, afirmou o Coordenador do Programa Inova na Copercampos, Cristian Rodrigo Venturin.

Ainda, o presidente destacou que a ideia foi aprovada pelos diretores e conselheiros e atende os critérios de gestão sustentável da cooperativa. “Este é um projeto inovador da Copercampos, com investimento em uma nova área e que ressalta a continuidade do nosso trabalho cooperativista. Parabenizo aos profissionais da Copercampos por ter esta ideia e esperamos que outros funcionários tragam outras sugestões inovadoras à nossa diretoria, pois aqui na cooperativa temos uma gestão participativa”, comentou o Presidente Chiocca.



O coordenador de Granjas de Suínos da Copercampos, Junior de Oliveira Couto, um dos participantes do time “Sustentabilidade” do Programa INOVA ressalta os benefícios do projeto de energia solar. “Queremos agradecer a Copercampos, por oportunizar nosso time “Sustentabilidade”, a trazer inovação, adquirir novos conhecimentos e aprendizados. A Energia Solar é limpa, renovável, acessível e rentável”, afirmou Junior.

13º coloca R$ 8,4 bilhões na economia de Santa Catarina

O pagamento do 13º salário para trabalhadores do mercado formal, aposentados e pensionistas de Santa Catarina, vai colocar R$ 8,4 bilhões na economia estadual, principalmente no período de 30 de novembro e 20 de dezembro. A projeção foi feita pelo Departamento de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), e a cifra total é 4,35% superior a do ano passado, quando o 13º estimado para SC somou R$ 8,05 bilhões. O valor pago este ano representa 4,2% do total do Brasil, 25,8% da Região Sul e em torno de 3,1% do PIB estadual. Algumas categorias já tiveram parte do valor antecipado.

Foto: Genaro Joner
A economia brasileira deverá receber de 13º salário R$ 200,5 bilhões, 1,93% a mais do que em 2016, quando o montante estimado ficou em R$ 196,7 bilhões. Pesquisa do Instituto Ipsos apurou que 42,9% dos brasileiros vão usar o salário extra de final de ano para pagar dívidas.

No Estado, os trabalhadores da ativa dos setores público e privado representam 61,5% do total, enquanto aposentados e pensionistas do INSS e do setor público 38,5%. Os trabalhadores domésticos com carteira assinada respondem por 1,5%. Somando todos, o Dieese chegou a 3.675.973 beneficiados com o 13º. Nesse cálculo geral não estão incluídos aposentados e pensionistas de fundos privados de pensão. Dos R$ 8,4 bilhões, os empregados com carteira assinada ficarão com 70,8% (R$ 5,9 bilhões), quem recebe pelo INSS, 29,2% (R$ 2,4 bilhões) e aposentados e pensionistas do Estado ficarão com 5,2% (437 milhões).

Os trabalhadores assalariados dos setores público e privado no Estado somam 2.205.135 e receberão de 13º um valor médio de R$ 2.651,62. Aposentados e pensionistas são 1.416.658 e receberão média de R$ 1.721,94. Os empregados domésticos somam 54.000 e ficarão com média de R$ 1.267. Entre os aposentados e pensionistas, o Dieese apurou que há 437.901.167 do governo do Estado e 56.556.540, do regime próprio dos municípios. Mas os vencimentos médios dessas categorias não foram informados. O levantamento foi baseado em dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), Caged, Pnad, INSS e Secretaria do Tesouro Nacional.

Reforma trabalhista

As novas regras da reforma trabalhista estão em vigor desde sábado, mas a maioria das mudanças acontece a partir de hoje. A nova lei mantém os direitos fundamentais, mas flexiona contratos, o que permitirá a formalização de mais trabalhadores. Isso é fundamental porque no primeiro semestre deste ano o Brasil tinha 10,5 milhões de trabalhadores informais.

Fotovoltaica

Acontece hoje, na sede da Celesc, o evento Fotovoltaica, para discutir energia solar. O Badesc vai apresentar programa que financia até 100% de projetos solares no valor entre R$ 250 mil e R$ 2 milhões. O conselheiro da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica – (Abesolar), Harry Schmelzer Neto, fará palestra sobre desafios do setor, a convite da Quantum Engenharia.

Novo PDVI

A Casan deu a largada, na última sexta-feira, do seu novo PDVI, o Programa de Demissão Voluntária Incentivada. Dos 2,5 mil servidores da estatal de águas e saneamento, 700 se inscreveram para sair (quase 30%). Esses desligamentos vão permitir à empresa economizar R$ 600 milhões nos próximos oito anos. Um dos que se despediram em evento com a presença do presidente da Casan, Valter Gallina, e da sua chefe imediata Vera Portela foi o servidor Osmar Oliveira, com 44 anos de casa.

Recuperação

O Grupo Zanatta, do Sul do Estado, dono das indústrias Canguru Embalagens e Imbralit, conseguiu aprovação do plano de recuperação judicial na assembleia dos credores. Os ajustes iniciados ano passado pela Corporate Cosulting deram resultados e o plano, agora, é alcançar faturamento de R$ 300 milhões/ano.

Europa-BrasilFoto: Embratur,divulgação / Divulgação

Trazer turistas da Europa para o Brasil é uma boa alternativa de exportação de serviços. Por isso o presidente da Embratur, Vinícius Lummertz, comemora a aprovação de linha da Air France, KLM e Gol de Paris e Amsterdam para Fortaleza, com cinco voos semanais. Lummertz passou a semana na feira de turismo de Londres e amanhã estará em Paris para o lançamento desse voo.

Koerich chega à 100ª loja

Foto: Rafael Dantas
  Foi com distribuição de bolo e muita animação a inauguração da 100ª unidade das Lojas Koerich, sábado, na região central de Jaraguá do Sul. Ainda este ano, a rede comandada pelo empresário Antonio Koerich vai abrir mais quatro lojas e tem mais novidades para o ano que vem. Os investimentos de 2017 vão somar R$ 35 milhões.

Confira a entrevista com Antonio Koerich: 

  • O que representa a inauguração da centésima loja?
É um marco em nossa história. Um processo construído em cima de nossas raízes, com foco no desenvolvimento da marca, já projetando nosso centenário. Esta nova loja concretiza um projeto audacioso da empresa, a expansão chegando a 100 lojas em Santa Catarina, gerando emprego e renda. Para este ano está previsto a abertura de mais 4 lojas, na região do Vale de Itajaí e Grande Florianópolis. 

Para 2018, a expectativa é de manter crescimento com a abertura de 10 novas lojas. Em faturamento, a empresa que vem alcançando uma média de crescimento superior a dois dígitos nos últimos 5 anos, mantém essa perspectiva. Para 2017 a expectativa é de um crescimento mínimo de 13% em relação ao ano de 2016. Este ano, algumas lojas foram readequadas para melhor atender nosso púbico, porém sem perda para nossos colaboradores.

  • Como está o projeto da Koerich de se tornar uma rede nacional, começando pelo e-commerce?
Somos uma empresa genuinamente catarinense e aqui vamos manter nossas raízes. Atualmente nosso processo de expansão para fora do território catarinense está projetado apenas para o e-commerce. Já estamos atuando nos três estados do Sul e a médio prazo iremos expandir para a região Sudeste.

  • Quanto a empresa investiu este ano?
O investimento neste ano foi superior a 35 milhões. Todos os nossos investimentos sempre foram realizados com capital próprio, buscamos na diversificação de produtos o crescimento da empresa, ampliando nichos de atuação, crescendo de forma ordenada e, principalmente, abrindo novas frentes de trabalho. 

Mesmo em período de retração de mercado, readequamos metas, mas não cortamos investimentos. Muito pelo contrário, continuamos abrindo novas lojas, ouvindo nossos clientes, estando presente onde os consumidores necessitam. Reforçamos esse nosso compromisso, gerando emprego, renda e contribuindo para o crescimento da economia de Santa Catarina.

  • Quando o novo centro de distribuição iniciou atividades?
O KAD já está operando desde outubro e vem gerando para os clientes comodidade, um mix ampliado e novas opções. Para os nossos colaboradores, é uma ferramenta a mais para continuar a realizar sonhos.

Fonte: DC

Programa Indústria Solar gera crescimento para SC


Estimular a geração de energias renováveis e o crescimento sustentável da economia catarinense é o objetivo do Programa Indústria Solar, lançado pela WEG S/A, de Jaraguá do Sul, em parceria com a Celesc, a Fiesc (Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina), a Engie e com o apoio do BRDE e CECRED. O programa vai incentivar que mais de 50 mil indústrias catarinenses troquem o modelo de energia elétrica tradicional pela geração da energia solar.

Além de contribuir com a sustentabilidade ambiental, a energia solar, diferentemente da energia elétrica gerada a partir das usinas hidrelétricas deixa os industriários protegidos contra os reajustes nos preços da energia, sobretudo aos que são autorizados em momentos de escassez de chuva e elevado consumo. Além de ser mais barata, a energia solar também reduz a emissão de gases do efeito estufa.

O Programa Indústria Solar foi apresentado no final de outubro e terá várias fases. Na primeira que já está em andamento, os sistemas fotovoltaicos residenciais serão ofertados com condições facilitadas de pagamento, que incluem linhas de financiamentos com taxas de juros menores do que as praticadas no mercado, para colaboradores das empresas participantes, como Fiesc, Engie, WEG, Sesi, Senai, IEL e Celesc. Já a partir de 2018, será a vez dos colaboradores de outras empresas catarinenses e, por fim, das indústrias do estado.

Apenas os colaboradores das empresas envolvidas na primeira etapa do projeto constituem um grupo de mais de 40 mil pessoas. Se 10% desse grupo aderirem à energia solar, serão mais quatro mil sistemas fotovoltaicos em operação no país, quantidade que representa 25% do total de sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica nacional, segundo dados recentes apresentados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

Como funciona o sistema?

A energia elétrica é gerada por meio da radiação solar, através de um sistema fotovoltaico que geralmente é instalado nos telhados dos imóveis. Atualmente, essa é a tecnologia mais disseminada no planeta para a microgeração de energia limpa e renovável, dando a possibilidade de empresas e residências produzirem a própria energia que consomem. 

Além disso, ainda há possibilidade de se contribuir com a rede elétrica, já que o excedente que é produzido e não é utilizado é jogado na rede elétrica e transformado em crédito junto à Distribuidora, que em Santa Catarina é a Celesc. Os créditos são válidos por cinco anos e utilizados nos momentos em que a unidade estiver consumindo mais energia do que gerando, como nos dias de chuva ou durante a noite.

Fonte: JDV

Santa Catarina lança o primeiro carro elétrico desenvolvido totalmente no Estado


O Estado já conta com uma montadora de carros elétricos. É a Mobilis, de Palhoça. Caso a britânica Velfera venha mesmo para Joinville, Santa Catarina terá duas montadoras do segmento e, no futuro, pode ter três porque a BMW também deve fazer esses carros em Araquari. Fundada pelos engenheiros mecânicos Mahatma Marostica, Thiago Hoeltgebaum e o engenheiro eletricista Paulo Bosquieiro Zanetti, a Mobilis Veículos Elétricos lançou o Li (foto), o primeiro carro elétrico desenvolvido totalmente no Estado. 

Fizeram um, o segundo está sendo montado para uma indústria e a empresa busca aporte de recursos para iniciar a produção em série. Oferece veículo interno ou off-road. Falta homologar freio ABS e Airbag para poder trafegar na rua, como os demais. Preço ao consumidor: R$ 45 mil.

Futuro do etanol

O mundo automotivo está mudando e o governo brasileiro está finalizando o programa Rota 2030 para suceder o Inovar-Auto. A tendência maior para o futuro são os carros elétricos, mas para a CNI, o etanol, combustível mais ecológico, e a série de tecnologias em torno dele não devem ser abandonadas. O presidente da Fiesc, Glauco José Côrte, que presidiu ontem reunião sobre o tema em Brasília, disse que é importante a Rota incluir o etanol para proteger esse ativo e estimular novos avanços tecnológicos. Côrte preside o Conselho de Política Industrial e Desenvolvimento Tecnológico da CNI.

Fiesc cobra concessões já 

Diante do sucateamento e engarrafamentos crescentes nas rodovias federais no Estado, o presidente da Federação das Indústrias(Fiesc), Glauco José Côrte (D) e o primeiro vice-presidente da entidade, Mario Cezar Aguiar (E) cobraram ontem do ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Wellington Moreira Franco, urgência nas concessões das BRs 470, 282, 280 e 101. Também alertaram sobre os riscos ao Estado com a concessão de trechos das BRs 282, 153 e 476 (PR), em trecho de Chapecó a Lapa, no Paraná. Se concedida, vai levar cargas de SC ao Estado vizinho e enfraquecer a economia local. Entre as sugestões, a Fiesc propôs um programa de concessão para manutenção de estradas.
 

Foto: Sergio Amaral / FIE

Saída da Fazenda 

Quando assumiu a Secretaria de Estado da Fazenda, o auditor fiscal da casa, Almir Gorges, tinha planos de ficar no cargo até a desincompatibilização do governador Raimundo Colombo, prevista para abril. 
Saiu antes para concluir um tratamento de saúde. Ele tem excesso de metais no corpo (chumbo). Não é um problema grave, mas para retirar é preciso internação, o que dificulta trabalhar ao mesmo tempo.

PROGRAMA DA FIESC LEVARÁ ENERGIA SOLAR PARA 50 MIL INDÚSTRIAS, ENGIE E WEG APOIAM O PROJETO



“A iniciativa trará muitos benefícios para a nossa indústria, como maior sustentabilidade e proteção às altas no preço da energia. Temos que salientar também a importância da parceria estratégia entre a FIESC, ENGIE e WEG, que junto com os apoiadores CELESC, BRDE e CECRED, tornou possível o programa”, afirmou Glauco José Corte, presidente da FIESC.
Programa Indústria Solar terá uma primeira fase que consiste de um projeto piloto que ofertará sistemas fotovoltaicos residenciais com condições facilitadas para os colaboradores da FIESC, ENGIE e WEG, SESI/SC, SENAI/SC, IEL e CELESC.
No caso da ENGIE e WEG, o programa é válido para funcionários de todo o país. Os participantes terão acesso a linhas de financiamento com taxas de juros menores do que as praticadas no mercado, assim como a preços diferenciados
Na fase seguinte, prevista para 2018, será a vez de colaboradores de outras empresas catarinenses participarem. Posteriormente, serão as próprias indústrias as beneficiadas.
“O Brasil ainda explora pouco a fonte solar, mas o crescimento tem sido exponencial e estamos muito satisfeitos em participar de uma iniciativa que vai estimular ainda mais a expansão de uma energia limpa”, declarou Rodolfo de Sousa Pinto, presidente da ENGIE Solar.
Mesmo nesta etapa piloto, o programa já se destaca por seus números. FIESC, ENGIE, WEG, SESI/SC, SENAI/SC, IEL e CELESC possuem mais de 40 mil colaboradores. Se apenas 10% destes aderirem à iniciativa, serão quatro mil novos sistemas fotovoltaicos entrando em operação no Brasil.
Para se ter ideia da dimensão que isso representa, segundo os dados mais recentes da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), o país conta atualmente com somente 16 mil sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica.
O Programa Indústria Solar terá ainda o apoio da CELESC, BRDE e CECRED.
“A energia solar é uma das melhores opções para reduzir as emissões de gases do efeito estufa. Todos os envolvidos neste programa entendem a importância de estimular a geração fotovoltaica para garantir um mundo melhor para nossos filhos e netos”, concluiu Harry Schmelzer Neto, gerente de energia solar da WEG.
Como funciona a tecnologia
Um sistema fotovoltaico gera energia elétrica por meio da radiação solar. Normalmente instalado nos telhados, o sistema é a tecnologia mais disseminada no planeta para a microgeração distribuída de energia limpa e renovável.
As residências e empresas que possuem esses sistemas produzem a própria energia que consomem, sendo que qualquer excedente é jogado na rede elétrica e se transforma em créditos junto à Distribuidora. Esses créditos, que possuem uma validade de cinco anos, são utilizados nos momentos em que a unidade estiver consumindo mais energia do que gerando, como dias de chuva ou à noite.

Eletropostos de energia limpa são inaugurados em Santa Catarina


O estado de Santa Catarina viabilizou o primeiro corredor para abastecimento de carros elétricos do país. Três Eletropostos Celesc, como são chamados, já foram inaugurados: um no campus da Universidade Federal de Santa Catarina, no estacionamento da Fundação CERTI, outro no posto Ilha Bela, no bairro Itacorubi e o primeiro foi instalado em Araquarí, no Norte de Santa Catarina. Há ainda um quarto posto que deve instalado em Balneário Camboriú.

O Projeto

O projeto é uma iniciativa da Celesc Distribuidora, em parceria com a Fundação CERTI (Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras) e recursos do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da ANEEL, e tem o objetivo de disseminar a infraestrutura de recarga de veículos elétricos no Brasil, incentivando a população a utilizar meios de transporte de baixo impacto ambiental e energia limpa. A proposta é uma das primeiras iniciativas no Brasil de postos para carros elétricos.

Onde encontrar?


Os Eletropostos serão estrategicamente instalados entre Florianópolis e Joinville para garantir mobilidade elétrica entre as principais cidades do estado. Assim, forma-se o primeiro corredor elétrico do sul do país, já posicionado de maneira a garantir uma rápida expansão para outras cidades como Blumenau, Jaraguá do Sul e Curitiba.

Como ainda estão em fase de teste, os carregamentos, que duram em média de 15 a 20 minutos, estão sendo gratuitos e devem permanecer assim pelos próximos dois anos. A partir daí os Eletropostos passarão a cobrar de acordo com a regulamentação vigente, que está prevista para ser lançada até o fim de 2017.

Parece que a “onda verde” tem criado forma e tomado forças e deve ser tendência para os próximos anos a medida que as pesquisas avancem e os veículos elétricos fiquem mais acessíveis a população brasileira, do ponto de vista financeiro. Esse primeiro corredor elétrico pode ser um incentivador para novas iniciativas de energia limpa no país, sustentabilidade na indústria automobilística e aumento da eficiência dos meios de transporte.

Fonte: Eletroposto celesc

Equipe da Udesc Joinville vence Desafio Solar Brasil no Rio de Janeiro

Equipe Hurakan é composta por alunos da Udesc Joinville - Foto: Divulgação 

A equipe Hurakan, composta por alunos do Centro de Ciências Tecnológicas (CCT), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) em Joinville, foi a campeã do Desafio Solar Brasil 2016, competição de barcos movidos à energia solar realizada em Búzios, no Rio de Janeiro.

A competição foi realizada entre quarta-feira, 7, e domingo, 11. A equipe da Udesc Joinville competiu com o barco Fênix e completou as sete baterias de provas no menor tempo acumulado (7h57min) e garantiu a vitória na categoria Catamarã.

O Desafio Solar Brasil é promovido anualmente pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por meio do Núcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social (Nides), em parceria com a empresa Enel, Prefeitura de Búzios e a Secretaria Estadual de Esporte. Neste ano, a competição reuniu cerca de 250 estudantes, de quatro estados brasileiros. Ao todo, 19 equipes participaram da disputa.

FONTE: UDESC

EDP Renováveis começa a construir mais uma eólica no RN este mês

EOL Jaú tem 90 MW e até o fim do ano, EOL Alegria também começa a ser construída. Empresa deve participar do LER este ano.

Por Pedro Aurélio Teixeira

A EDP Renováveis vai iniciar este mês as obras do complexo eólico Jaú (90 MW), no Rio Grande do Norte e em até três meses, começa a construção de Aventura (30 MW). No ano que vem deve começar a implantação de Babilônia (140 MW), na Bahia. Ainda este ano, ela deve participar do leilão de reserva, embora não revele com qual projeto. 

Sem estabelecer uma meta de capacidade a ser alcançada no país, Renato Volponi, gerente regional da empresa, ressalta que apesar da atuação dela no país ainda ser considerada pequena na comparação com outros mercados em que atua, o ímpeto de crescimento é grande. "Em termos de disponibilidade e vontade de crescimento, estamos muito além do traço", afirma.

O executivo não considera a meta de contratação de 3 GW por ano ousada. Segundo Volponi, o valor parece alto devido ao momento do país, já que quando ele estava em franco crescimento, a contratação necessária era de 10 GW por ano. "Certamente as eólicas teriam mais de 3 GW em contratação. Pode parecer alto porque estamos em depressão, mas é um número que tem a proporção do Brasil", explica.

Já com usinas solares em outros países, a EDP Renováveis vislumbra viabilizar projetos dessa fonte no país, mas ainda espera o melhor momento. Volponi compreende as dificuldades que os investidores solares estão enfrentando, devido ao pioneirismo e pelo momento de crise que passa o país. "No momento está complicado para investir em solar", diz.

Em março deste ano, a EDP Renováveis colocou em operação o complexo eólico Baixa do Feijão (RN - 120 MW). Ela já possui usinas eólicas em operação na região Sul do país, nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Gamesa vai fornecer as turbinas para o parque Babilônia e a Wobben será a fornecedora de Aventura e Jaú. Volponi elogiou a volta do Banco do Nordeste do Brasil ao financiamento de usinas eólicas, mas a empresa ainda não formalizou ao banco nenhuma proposta.

ENGIE investe em complexo eólico na Bahia

Em poucas semanas a empresa começará a implantação de seu maior investimento em energia eólica no Brasil.


Nas primeiras semanas de setembro a Engie Brasil dará início as obras do Complexo Eólico Campo Largo, localizado nos municípios baianos de Umburanas e Sento Sé. Na última quarta-feira, 24 de agosto, a diretoria da Engie reuniu-se com o governador da Bahia, Rui Costa, para explicar os investimentos que fará no estado durante a implantação do Complexo Eólico.

Campo Largo ocupará uma área de 44 mil hectares, equivalente a 2/3 da área da Ilha de Santa Catarina, onde se situa a cidade de Florianópolis, sede da Engie Brasil Energia. Na primeira fase do projeto, serão 326,7 MW de capacidade instalada, 121 aerogeradores e cerca de R$ 2 bilhões de investimento.

O diretor presidente da Engie Brasil Energia, Eduardo Sattamini, ressaltou, no encontro com o governador, que esse é o primeiro empreendimento da companhia na Bahia e que a ambição da empresa é seguir investindo no estado. "Campo Largo prevê outras duas fases que poderão fazer esse complexo chegar a 800 MW de capacidade instalada de fonte eólica, além do nosso plano de aproveitar a energia solar no mesmo local", disse Sattamini. "Esses novos investimentos estão condicionados à realização de leilões promovidos pelo Governo Federal e ao aumento de demanda no mercado livre de energia, mas nossa estratégia de crescimento passa pela ampliação da oferta de energia eólica e solar", complementou Sattamini.

Seguindo sua política de responsabilidade socioambiental, a Engie prioriza a contratação de mão de obra local com a finalidade de gerar renda próximo aos seus empreendimentos. "Neste contexto já temos iniciativas para formação de mão de obra local, em parceria com o Senai, e reiteramos que já temos contratadas empresas baianas para as diversas áreas nesse início de trabalhos", afirmou o diretor de Geração da Engie Brasil Energia, José Laydner, cuja diretoria é responsável pela implantação dos projetos da companhia.

CRECHE COM ENERGIA SOLAR EM FLORIANÓPOLIS-SC


Uma das maiores bandeiras da sustentabilidade é a expansão de energias renováveis como a proveniente do sol. A energia solar é uma realidade, com tecnologia ao alcance do Estado (falamos disso em artigo anterior) e, em um país de clima tropical como o Brasil, deveria apostar mais nela. Felizmente exemplos de energia renovável surgem aos poucos por aqui. É o caso da mais nova creche de Florianópolis, Santa Catarina, construída segundo os conceitos da sustentabilidade que funciona a base de energia elétrica gerada por placas solares.

A energia solar da creche Hassis, inaugurada em abril deste ano e que atende cerca de 200 crianças, abastece os chuveiros do prédio e produz energia suficiente para economizar até 50% na conta de luz.

Mas isso não é tudo. A creche Hassis foi construída inteiramente para ser considerada a primeira creche sustentável do país. Desde sua concepção, o projeto seguiu as instruções da certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), concedida em vários países pela entidade norte-americana U.S. Green Building Council (USGBC). A creche agora aguarda a resposta sobre a certificação, que deve chegar nos próximos meses e merece o título de creche sustentável.

Trata-se de uma construção realizada em um terreno de 12 mil metros quadrados com dez salas de aula, uma sala multiuso, parque, quadra, bosque, horta, cozinha, refeitório e estacionamento, tudo mantido e abastecido com recursos e procedimentos sustentáveis como armazenamento da água da chuva – da própria construção – para reuso, materiais de construção com certificados ambientais, ambientes com ventilação cruzada para proporcionar lugares mais frescos e menos ar-condicionado, controle de vazão nas torneiras, cobertura de vegetação na entrada, estacionamento feito com uma mistura de concreto com cascas de ostras trituradas, restos da cultura do fruto do mar feita em Florianópolis e que seria jogada no lixo, além da já citada energia solar, e muito mais.

Não existe mais como não falar sobre a sustentabilidade. Temos que incorporar uma nova maneira de interagir com o planeta desde a primeira infância, nos enxergando como parte da natureza”, diz Claudia Maidana, professora de educação infantil em Florianópolis há 17 anos.


Para realizar a obra, a prefeitura e a Secretaria de Educação da cidade recorreram a um financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do governo federal que ajudou a dar vida ao projeto. O custo total da obra deve chegar a cerca de R$ 4,7 milhões, segundo a prefeitura. Deste total, R$ 4,4 milhões vieram do BID e do governo federal. O banco investiu R$ 1,9 milhão e o Ministério da Educação, R$ 2,5 milhões, sendo R$ 1,8 milhões do FNDE e R$ 695 mil do salário-educação.

Acadêmicos da Udesc Joinville conquistam terceiro lugar em desafio nacional de barcos a energia solar

Equipe Hurakan foi a melhor quatro das cinco provas ocorridas em Búzios (RJ) - Foto: Divulgação

A equipe Hurakan, formada por acadêmicos do Centro de Ciências Tecnológicas (CCT), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) em Joinville, conquistou o terceiro lugar no Desafio Solar Brasil, que reuniu barcos movidos a energia solar construídos e projetos por estudantes de Engenharia. O evento foi realizado em Búzios (RJ), entre 12 e 16 de novembro.

Competindo na categoria "Catamarã', contra sete concorrentes de várias partes do Brasil, os acadêmicos da Udesc Joinville conseguiram o primeiro lugar em quatro das cinco provas propostas. O ótimo desempenho rendeu à equipe o Troféu Evolução e, pela terceira vez consecutiva, o Prêmio Fernando Amorim pelo melhor projeto.

"Deixamos nosso agradecimento à Udesc, aos nossos patrocinadores que tornaram esse sonho possível, aos professores Gustavo José Fleury Charmillot, que apoia nosso projeto desde o início, e José Aldo Silva Lima, que, além de nos acompanhar e trabalhar junto, nos presenteou com uma placa solar", disse o aluno Gabriel Cruz, em nome da equipe Hurakan.

"A terceira colocação na classificação geral, o prêmio de melhor projeto e o troféu de maior evolução recompensou a dedicação de todos os membros desta equipe multidisciplinar, que possui o barco mais rápido entre os participantes desta etapa nacional", destacou o coordenador do projeto, professor Gustavo José Fleury Charmillot.

FONTE: UDESC

UFV Megawatt Solar (SC) e parque eólico Ribeirão (CE) recebem aval para operação comercial

O projeto da usina solar da Eletrosul, Megawatt Solar, recebeu autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para iniciar a operação comercial a partir desta quinta-feira (25). A planta integrada ao edifício da estatal em Florianópolis, Santa Catarina, tem potência instalada de 1 MWp, sendo capaz de produzir energia suficiente para o consumo de mais de 1,8 mil pessoas, ou o equivalente ao abastecimento de 540 residências.

O desenvolvimento da usina contou com o apoio técnico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e do Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina (Ideal). São 4,2 mil módulos solares que convertem a radiação solar em energia elétrica, instalados na cobertura do edifício-sede e nos estacionamentos, em uma área de 10 mil metros quadrados.

EÓLICA

O parque eólico Ribeirão também foi liberado para iniciar a operação comercial das unidades geradoras 1 a 8, totalizando 21,6MW. Localizada em Amontada, Ceará, a planta integra o complexo de mesmo nome da cidade, juntamente com as usinas Palmas e Ilha Grande.

Projeto Megawatt Solar será inaugurado nesta sexta-feira (26 de junho de 2014)

Nesta sexta-feira (27 de junho de 2014), será inaugurada a maior usina solar integrada a um edifício público da América Latina, em Florianópolis-SC. O Projeto Megawatt Solar (Foto: Drone do Grupo FV-UFSC), desenvolvido pela Eletrosul, com o apoio técnico da UFSC e do Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina (Ideal), tem a potência instalada de 1 megawatt-pico (MWp).

Nenhum texto alternativo automático disponível.

Com isso, a usina produz energia suficiente para o consumo de mais de 1,8 mil pessoas, ou o equivalente ao abastecimento de 540 residências. São 4,2 mil módulos solares que convertem a radiação solar em energia elétrica, instalados na cobertura do edifício-sede e nos estacionamentos, em uma área de 10 mil metros quadrados.

O Instituto Ideal contribuiu para a estratégia de comercialização da energia que será gerada no Megawatt Solar e ajudou no processo de viabilização da usina. Para o presidente do Instituto Ideal, Mauro Passos, o projeto é um marco para a difusão da instalação de geradores fotovoltaicos integrados à arquitetura de edificações urbanas no Brasil.

“A nossa ideia é mostrar a potencialidade e a viabilidade técnica e econômica da energia solar no meio urbano para toda a América Latina e o projeto da Eletrosul é o modelo que faltava para convencer governantes e investidores nessa tecnologia”, comenta Passos.

O Megawatt Solar foi financiado pelo banco de fomento alemão KfW, em um investimento total de R$ 9,5 milhões, além de receber apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH.

A partir das 16h desta sexta-feira (27), será feita a cerimônia de inauguração com empregados da Eletrosul, convidados e imprensa.

Na segunda-feira (30 de junho), haverá, na sede da Eletrosul, uma apresentação artística, produzida pela companhia italiana Studio Festi, que envolve dança, acrobacias aéreas e projeções de imagens sobre um telão d´água. Para conferir o show do dia 30, basta comparecer à Eletrosul em Florianópolis a partir das 18h.

A intenção é estimular a reflexão sobre a importância das alternativas sustentáveis também no setor energético.

A energia gerada pelo Megawatt Solar será escoada para a rede elétrica local e comercializada a consumidores livres – como grandes empresas e shoppings – por meio de leilões.

Ideal tem certificação para quem adota eletricidade solar

Empresas, instituições públicas e privadas e proprietários de edificações que consumirem um valor mínimo anual de eletricidade solar (que varia conforme a quantidade total de energia consumida), ou que tenham pelo menos 50% de seu consumo elétrico vindo de fonte solar podem solicitar o Selo Solar.

A certificação do Instituto Ideal, criada em 2012, é um reconhecimento para quem adota essa fonte renovável.

GERAÇÃO EÓLICA TEM AUMENTO DE 7,8% EM FEVEREIRO DE 2014

O Brasil gerou mais de energia eólica do que o registrado no mesmo mês de 2013.


O Brasil gerou, em fevereiro, 7,8% a mais de energia eólica do que o registrado no mesmo mês de 2013, informou a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Dos 734 megawatts (MW) gerados a partir do vento pelas 91 usinas desse tipo em operação no país, 71% (ou 521 MW médios) têm como origem no Nordeste. A Região Sul está em segundo lugar, com 28% de participação na geração (203 MW médios).

Desde fevereiro de 2013, foram agregadas mais 12 usinas eólicas às 79 que operavam no Sistema Interligado Nacional. Com isso, a capacidade total instalada desse tipo de fonte energética apresentou crescimento de 17,3% no período, chegando a 2.250 MW.

As eólicas brasileiras têm um fator de capacidade médio (proporção entre a geração efetiva e a capacidade total) de 33% – mesmo índice obtido pelos Estados Unidos, considerado bom por se tratar de uma fonte de menor estabilidade. Na China, a média registrada é 18%; na Alemanha, 19%; e na Espanha, 24%. Em nota, a CCEE informa que esses números colocam o Brasil “à frente de países com grande potencial na modalidade”.

O Nordeste foi a região brasileira que apresentou maior crescimento anual da capacidade instalada para essa fonte energética: 1.461 MW – um salto de 20,2% em comparação a fevereiro de 2013. Os estados com maior participação na geração média em fevereiro são o Ceará (243 MW médios), o Rio Grande do Sul (150 MW médios), o Rio Grande do Norte (143 MW médios), a Bahia (105 MW médios) e Santa Catarina (50 MW médios).

Fonte: Ambiente e Energia

EMBRAPA BUSCA APROFUNDAR ESTUDOS SOBRE BIOGÁS


A Embrapa Suínos e Aves de Concordia-SC - tem esforços para a obtenção de metodologias utilizadas no Brasil e no mundo com a finalidade de aprofundar os estudos sobre a geração de biogás.

Juntamente com o CIBiogás-ER – Centro Internacional de Energias Renováveis com ênfase em Biogás – e a Rede BiogásFert, a intuição promoverá durante este ano, duas rodadas Interlaboratoriais em digestão Anaeróbia.

O objetivo do Interlaboratorial é resultar em um banco de dados nacional para viabilização de pesquisas em biogás, a fim de sistematizar todo o conhecimento até então obtido na área, para facilitar a comparação com os dados internacionais, uniformizando e adaptando tais conhecimentos à realidade brasileira. A grande missão da iniciativa é a que as pesquisas nacionais possam apresentar soluções para os desafios do uso desta fonte de energia renovável, tão necessária ao país que sofre uma crise energética baseada na energia hidrelétrica.

No mais o Interlaboratorial em Digestão Anaeróbia visa além disso:

  • melhorar a integração entre os laboratórios que se dedicam e desenvolvem estudos sobre biogás;
  • demonstrar padrões e parâmetros de desempenho individualizado sobre cada laboratório, para compor os diversos ensaios propostos;
  • fazer monitoramento do desempenho dos laboratórios;
  • apresentar informações para promover tanto a identificação quanto a respectiva solução de problemas que estiverem em análise nos eventos;
  • resultar em uma elevação de nível de controle da qualidade dos laboratórios participantes do diálogo.

Projeto Brasil-Alemanha de Fomento ao Aproveitamento Energético do Biogás no Brasil (DKTI-Biogás)

O governo brasileiro pretende ampliar o uso do biogás como fonte de energia. Para tanto, uma cooperação com a Alemanha, país na vanguarda da utilização de energias renováveis, foi anunciada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Iniciativas com biogás já têm dado certo no Brasil

O biogás é um combustível renovável e pode significar um passo importante rumo à libertação do uso frequente de combustíveis fósseis, como o petróleo. Em , produtores rurais aprenderam a lucrar e ao mesmo cuidar do meio ambiente em que vivem, reutilizando as fezes dos animais de criação para geração de energia por meio de um biodigestor.

Fonte: Stock.Xchng