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Estudante transforma casca de camarão em bioplástico que se degrada em 33 dias


Durante um jantar em família, a estudante australiana Angelina Arora teve um momento ‘eureka’. “Cascas de camarão parecem plástico, né?“, disse ela no meio da refeição.

A impressão de Angelina acabou se tornando uma pesquisa científica muito bem embasada, que identificou na casca do camarão uma alternativa biodegradável ao plástico.

Na prática, Angelina transformou a casca, costumeiramente descartada por muitas pessoas durante o consumo do fruto do mar, em um bioplástico que se degrada completamente em 33 dias após o descarte.

A invenção da jovem de 17 anos foi recebida com louvor em sua escola e em competições de ciência e empreendedorismo na Austrália.

Angelina conta que já recebeu dezenas de propostas de indústrias e empresas que desejam levar sua tecnologia adiante. Por ser flexível, durável, insolúvel e transparente, o bioplástico de casca de camarão é a alternativa perfeita para embalagens plásticas comuns.

“Ainda estou finalizando os aspectos legais, como a patente, por exemplo, mas estou na fase em que produzi um protótipo final que pode ser distribuído comercialmente”, disse a jovem.

Como as conchas de ostras e outros resíduos de frutos do mar, os exoesqueletos de camarão são ricos em nitrogênio – o ingrediente mais importante para a fertilização dos vegetais.

Isso torna seu material especialmente útil para os agricultores, que poderiam usar o bioplástico em seus afazeres e depois descartá-lo nas lavouras e nas fossas de compostagem, fornecendo às culturas o nitrogênio necessário para maximizar os nutrientes e a imunidade das plantas.

A descoberta rendeu à Angelina o Prêmio BHP de Ciência e Engenharia da Austrália. Além disso, no ano passado, ela foi nomeada a Jovem Conservacionista do Ano da Sociedade Geográfica Australiana.

Conheça a máquina de cartão de crédito feita a partir de plástico retirado dos oceanos


Estima-se que até 2050 os oceanos terão mais plástico que peixes! Pensando nisso, a iZettle, fintech sueca que oferece soluções de meios de pagamentos, se juntou à Oceanworks, marketplace global para plásticos reciclados dos oceanos e criou a Ocean Reader, máquina feita com 75% de lixo resgatado dos mares Nórdico e Báltico.

Desde o início do projeto, já foram removidos mais de uma tonelada de plástico dos oceanos. Este é apenas o primeiro passo na campanha para ajudar pequenos negócios com produtos sustentáveis. A empresa espera que a iniciativa seja uma forma de incentivar toda a indústria a um uso consciente de plástico. A ambição da iZettle é que, até 2021, todos seus lançamentos contenham materiais reciclados.

“Na iZettle, acreditamos que a sustentabilidade vai além da importância em trazer soluções inovadoras do ponto de vista ambiental. Reconhecemos que essa é uma causa na qual vários pequenos negócios se especializam e se torna um diferencial para competirem com gigantes. Com este lançamento, mais uma vez contribuímos para o desenvolvimento econômico, ajudando as pequenas empresas a trabalhar de maneira mais inteligente e a crescer. Tenho orgulho em anunciar que a primeira maquininha de meios de pagamento feita de plástico retirados do oceano é da iZettle”, explica Maria Oldham, CEO da iZettle.

A empresa doará 20% de todas as vendas do Ocean Reader para a instituição Oceanworks. No Brasil, a máquina de cartões sustentável estará inicialmente disponível apenas para parceiros e clientes selecionados que apoiam essa causa.

Nada de usar descartáveis! México produz talheres e canudos biodegradáveis com caroço de abacate


Responsáveis por cerca de metade do consumo de abacate do mundo, os mexicanos adoram usar o fruto em suas receitas culinárias. Fica tudo uma delícia, é verdade! Mas depois é preciso lidar com os resíduos: o que fazer com tanto caroço de abacate?

A empresa mexicana BioFase tem a resposta: ela desenvolveu tecnologia que permite utilizar o caroço de abacate como matéria-prima na produção de canudos e talheres biodegradáveis.

Além de serem feitos com resíduo agroindustrial – as fábricas de guacamole e óleo de abacate são, atualmente, as principais fornecedoras da empresa – e de poderem ser usados em substituição aos descartáveis, os artigos da BioFase ainda têm outro benefício: são mais resistentes e, portante, mais duráveis, podendo ser usados por até um ano. É só lavar e guardar em lugar fresco!

Ah, e quando o prazo de validade chegar, não precisa jogar no lixo. Basta enterrá-los no jardim, que se biodegradarão em até 240 dias, segundo à fabricante, servindo de adubo para o solo.

CURSO DE DIREITO AMBIENTAL



Curso Online :: EaD 
Entenda de forma simples e objetiva a Legislação Ambiental.

Você é um profissional que lida diretamente com meio ambiente no seu dia-a-dia de trabalho, precisa entender um pouco sobre as leis que regulam o tema, mas não possui formação específica na área jurídica?

Então, esse curso foi totalmente pensado e elaborado para facilitar a sua vida.


CONHEÇA O CURSO

Sabe-se que a legislação brasileira é, de forma geral, extremamente complexa e extensa. E na área de Direito Ambiental não é diferente. Várias leis e instrumentos que visam regular as ações humanas e minimizar os impactos ao meio ambiente já existem e continuam sendo constantemente criadas e atualizadas.

Apesar de essas medidas serem fundamentais para a preservação do meio ambiente, toda essa regulamentação pode gerar, para empresas e profissionais que atuam na área, certa dificuldade em entender qual a melhor conduta a ser seguida ao se depararem com algumas situações que envolvam a legislação ambiental.

O curso “Direito Ambiental Sem Complicação” foi criado justamente para tornar esses profissionais mais antenados com as questões legais que envolvem o meio ambiente e facilitar o processo de compreensão das normas que regem o tema.


MATERIAIS DIDÁTICOS / INFORMAÇÕES



O QUE VOCÊ VAI APRENDER

AULA 1 - O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
  • A origem das preocupações ambientais; 
  • Os principais acidentes e acontecimentos ambientais; 
  • Pressões ambientais. 

AULA 2 - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA
  • Evolução da legislação ambiental brasileira
  • Normas ambientais
  • Regras
  • Princípios 
  • Responsabilidade ambiental
  • Responsabilidade administrativa
  • Responsabilidade civil
  • Responsabilidade penal

AULA 3 - O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
  • Licenciamento ambiental
  • Resíduos sólidos em geral
  • Área de preservação permanente
  • Reserva legal
  • Outorga de recursos hídricos


MATERIAIS E TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS PARA GREEN BUILDINGS



Curso:
Hoje o mercado já enxerga na sustentabilidade um grande diferencial de economia dos custos operacionais e tem na sua economia um grande diferencial de venda, principalmente para imóveis cujo usuário é o dono. A economia operacional é significativa, e o retorno do investimento é rápido e certo portanto acredito que nos próximos 10 anos, iremos ver mais um grande avanço neste mercado com a consolidação dos Empreendimentos Net Zero Energy e Well Certification no Brasil, que alem de serem sustentáveis contribuirão para o maior conforto, saúde e bem estar dos seus usuários, gerando mais energia limpa do que consomem e se tornarão uma referência para as construções brasileiras onde a demanda e conhecimento destes materiais e tecnologias serão fundamentais para o suporte e consolidação deste mercado.


Contexto:

Um dos grandes desafios da Construção Sustentável é a escolha dos materiais e tecnologias a serem utilizados nos Green Buildings, portanto este é um novo mercado para os fabricantes de materiais e tecnologias para a Construção civil.

Como um dos pioneiros em implantar a Construção Sustentável no Brasil, com a Construção da Agencia Granja Viana do Banco Real em 2006, primeira certificação LEED da América do Sul, o professor eng. Marcos Casado sentiu na pele as dificuldades de se buscar um modelo diferente para as construções, que reduzissem os nossos impactos ambientais ao mesmo tempo em que se reduziam os custos operacionais, a grande dificuldade em desenvolver novos produtos e tecnologias que pudessem contribuir com esta construção.

O mercado de construção sustentável cresce rapidamente no Brasil e portanto a necessidade de novos produtos e tecnologias que consigam contribuir com este conceito é fundamental, a busca por produtos de menor impacto ambiental com menor COV – Composto Orgânico Volátil, que incorporem resíduos reciclados, etc. e contribuam para redução do consumo de água e energia, ao mesmo tempo que possam melhorar o nível de conforto, saúde e bem estar dos usuários é um grande desafio para os projetistas, arquitetos e engenheiros que atuam neste mercado.

Com as mudanças e atualizações dos referenciais de certificação LEED, AQUA-HQE, PBE Edifica, Referencial Casa, Selo Casa Azul entre outros, novas demandas estão sendo exigidas para estes materiais como a Rotulagem Ambiental dos produtos baseados em normas de ACV – Análise de Ciclo de Vida dos materiais, alem de selos de produtos que atendam estas exigências como o C2C – Creadle to Creadle do EPEA e o RGMat da Fundação Vanzolini.


Objetivos:

O objetivo deste curso é apresentar aos alunos as diversas tecnologias e materiais disponíveis no mercado nacional e internacional, que o professor utilizou e testou em mais de 10 anos atuando no mercado de construção sustentável, que cada dia mais possibilitaram a aplicação dos conceitos da Construção Sustentável em seus projetos e obras, mostrando que este mercado de fornecedores de produtos, serviços e tecnologias sustentáveis já é uma realidade.

Um trabalho incansável pela busca e desenvolvimento de produtos e tecnologias junto aos vários players do setor da construção que atendessem esta nova demanda dos mais de 150 projetos e obras desenvolvidos pelo Marcos Casado.


A quem se destina:

Facilites ou Administradores de edifícios, Arquitetos, engenheiros, projetistas, estudantes, ambientalistas, incorporadores e interessados em construção sustentável.

Para melhor aproveitamento do curso, recomenda-se do participante experiência na área ambiental e/ou de construção.


Programa do curso:

Módulo 1 – Entendendo o Conceito de Produtos Sustentáveis e seus Selos
  • O porquê da escolha correta dos Materiais
  • Critérios para escolha de produtos
  • ACV – Análise do Ciclo de Vida
  • Selos e Certificações Ambientais de produtos
  • Exercício e Material complementar

Módulo 2 – Sistemas Construtivos
  • Concreto e Estruturas Pré Moldadas
  • Construções e Estruturas Metálicas
  • Steel Frame / Light Wood Frame
  • Construções em EPS
  • Estruturas de Madeira e de Bambu
  • Vídeos das Tecnologias e Materiais Sustentáveis
  • Exercício e Material complementar

Módulo 3 – Materiais e Tecnologias Sustentáveis para Canteiro de obra, Insumos e Esquadrias
  • Serviços preliminares
  • Canteiro de obra
  • Insumos: Britas, Areias , Cimentos e Argamassas
  • Madeiras, Formas e Escoramentos
  • Portas e Esquadrias
  • Exercício e Material complementar

Módulo 4 – Materiais e Tecnologias Sustentáveis para Vedações, Caixilhos e Proteções
  • Vedações / Alvenarias
  • Caixilhos: Alumínio, Madeira e PVC
  • Proteções: Brises e Fachadas Ventiladas
  • Exercício e Material complementar

Módulo 5 – Materiais e Tecnologias Sustentáveis para Vidros, Coberturas e Forros
  • Vidros
  • Coberturas
  • Forros
  • Vídeos das Tecnologias e Materiais Sustentáveis
  • Exercício e Material complementar

Módulo 6 – Materiais e Tecnologias Sustentáveis para Pisos Internos / Piso Externos
  • Pisos Internos
  • Pisos Externos
  • Vídeos de Tecnologias e Materiais Sustentáveis
  • Exercício e Material complementar

Módulo 7 – Materiais e Tecnologias Sustentáveis para Revestimentos Internos, Externos e Divisórias
  • Revestimentos Internos
  • Revestimentos Externos
  • Mobiliários
  • Divisórias e Tapumes
  • Vídeos de Tecnologias e Materiais Sustentáveis
  • Exercício e Material complementar

Módulo 8 – Materiais e Tecnologias Sustentáveis para Pinturas, Vernizes e Adesivos
  • Pinturas
  • Vernizes e Ceras
  • Impermeabilização
  • Adesivos e Selantes
  • Vídeos de Tecnologias e Materiais Sustentáveis
  • Exercício e Material complementar

Módulo 9 – Materiais e Tecnologias Sustentáveis para Instalações Hidráulicas
  • Tubos e Conexões
  • Louças e Metais Sanitários Economizadores
  • Sistemas de irrigação
  • Sistemas de Tratamento água e Captação Água Pluvial
  • Vídeos de Tecnologias e Materiais Sustentáveis
  • Exercício e Material complementar

Módulo 10 – Materiais e Tecnologias Sustentáveis para Instalações HVAC e Recursos Naturais
  • Equipamentos de Climatização / Sistemas Evaporativos / Desumidificadores
  • Aquecedor Solar / Sistema Fotovoltaico / Geradores Eólicos
  • Domus Prismáticos / Iluminação Natural
  • Vídeos de Tecnologias e Materiais Sustentáveis
  • Avaliação do Módulo

Módulo 11 – Materiais e Tecnologias Sustentáveis para Instalações Elétricas
  • Películas Especiais para vidros
  • Fios e Cabos
  • Lâmpadas e Acessórios
  • Automação / Elevadores Eficientes
  • Vídeos de Tecnologias e Materiais Sustentáveis
  • Avaliação do Módulo

Módulo 12 – Materiais e Tecnologias Sustentáveis para Operação e Inovações
  • Limpeza Verde
  • Composteiras Elétrica
  • Inovações Tecnológicas
  • Materiais com EPD
  • Vídeos de Tecnologias e Materiais Sustentáveis
  • Avaliação do Módulo


Duração do curso (Acesso liberado por 6 meses):

O curso é dividido em 12 módulos, liberados semanalmente, compostos por vídeo-aulas, acrescidos de material didático para estudos, leituras e exercícios complementares para melhor assimilação do conteúdo. Dedicação esperada: 4 a 6 horas por semana, em média (Vídeo-aulas + leituras / atividades). 
  • Ambiente de Ensino à Distância dedicado, intuitivo e interativo, com vídeo aulas gravadas, assista às aulas quantas vezes quiser;
  • Amplo material de estudos e consulta, disponíveis para downloads;
  • Grupo exclusivo de alunos para Fórum de discussões;
  • Exercício ao final de cada módulo para assimilar o conteúdo;
  • Tutoria para tirar dúvidas com o professor durante todo o período do curso;
  • Certificado de Conclusão.



CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS: COMO PROJETAR GREEN BUILDINGS


Apresentação do Curso

O mercado de construção sustentável está em constante crescimento no Brasil e no mundo, demandando cada vez mais profissionais qualificados para trabalhar no setor. No curso, o participante irá entender como funciona este mercado e irá se capacitar com conhecimentos estratégicos e também técnicos para incorporar a sustentabilidade em seus projetos e obras, de maneira prática e clara.

Com ampla experiência na área, o professor oferece uma rica troca de conhecimentos, bastante ilustrados com casos de aplicações dos diversos conceitos e técnicas em empreendimentos sustentáveis nacionais e internacionais.

Estrutura e Conteúdo

O curso “Construção Sustentável – Como Projetar Green Buildings” é um curso consolidado, ministrado pelo prof. Arq. Antonio Macêdo Filho, Coordenador do MBA em Construções Sustentáveis INBEC/UNICID/UNIP, há vários anos, já realizado para dezenas de turmas e milhares de profissionais por todo o Brasil, em turmas abertas e fechadas, sempre com excelente aprovação.

O curso faz parte do Programa de Capacitação em Construção Sustentável EcoBuilding Fórum, abrindo a série de cursos online “Como Projetar e Construir Green Buildings”, Nível I.

Contexto:
  • Amadurecimento e crescimento do mercado da construção sustentável em todo o mundo e também no Brasil;
  • Crescente necessidade de atualização, capacitação profissional e aprimoramento técnico;
  • Crescente número de projetos que buscam uma certificação de Green Building;
  • Aumento da procura por profissionais habilitados a lidar com o planejamento, projeto, execução e operação de empreendimentos sustentáveis;
  • Reconhecimento e valorização dos empreendimentos sustentáveis como veículos de promoção de qualidade de vida e melhores negócios.

Objetivos:
  • Introduzir os conceitos e princípios que embasam a Construção Sustentável, bem como indicadores de mercado no Brasil e no mundo;
  • Apresentar e discutir os custos e benefícios relacionados aos Green Buildings;
  • Apresentar e capacitar os participantes do curso a lidar com estratégias de projeto, técnicas e tecnologias relacionados à Construção Sustentável, inclusive por meio de análises de casos de empreendimentos de referência internacional;
  • Introduzir conhecimentos a respeito das certificações ambientais de edificações e tendências internacionais dos Green Buildings.

A quem se destina:

Profissionais de Arquitetura e Engenharia, incorporadores, construtores, estudantes e demais profissionais do setor da construção envolvidos ou interessados em se envolver no desenvolvimento de empreendimentos sustentáveis, seja como contratantes, projetistas, consultores ou gestores.

Programa do Curso:

PARTE 1 - CONCEITOS BÁSICOS

Módulo 1 - Sustentabilidade, Energia e Meio Ambiente
  • Conceito de Sustentabilidade
  • Energia e Meio Ambiente
  • Desenvolvimento Sustentável
Módulo 2 - Princípios da Construção Sustentável
  • Por que Construção Sustentável?
  • Custos e Benefícios dos Green Buildings

PARTE 2 - TÉCNICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO

Módulo 3 - Evolução dos Green Buildings e Casos de Sucesso
  • Construção Sustentável no Brasil
  • Casos Referenciais de Green Buildings pelo Mundo
Módulo 4 - Arquitetura e Sustentabilidade
  • Implantação e Adequação ao entorno
  • Soluções Passivas
  • PPI – Processo de Projeto Integrado
Módulo 5 - Eficiência Energética
  • Conforto Térmico
  • Fachadas Eficientes

PARTE 3 - TECNOLOGIAS PARA A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

Módulo 6 - Energias Renováveis
  • Energia Solar Térmica
  • Energia Solar Fotovoltáica
  • Energia Eólica
Módulo 7 - Água e Paisagismo
  • Uso Racional da Água
  • Paisagismo, Coberturas e Paredes Vegetadas
Módulo 8 - Materiais e Resíduos
  • Materiais de Baixo Impacto Ambiental
  • Gestão Ambiental de Resíduos da Construção
  • Novos Materiais para a Construção Sustentável

PARTE 4 - CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS E TENDÊNCIAS

Módulo 9 - Introdução às Certificações Ambientais
  • LEED, AQUA-HQE, Referencial GBC Casa, PBE Edifica, Selo Azul
  • BREEAM, DGNB, WELL, Living Building Challange
Módulo 10 - Tendências da Construção Sustentável
  • O Futuro dos Green Buildings
  • Exercício de Aplicação do Conhecimento


CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS PARA EMPREENDIMENTOS SUSTENTÁVEIS




Contexto

Certificações Ambientais de Edificações são atestados de terceira parte, emitidos por entidades de credibilidade internacional inconteste, para validar e confirmar, por meio de parâmetros claros de avaliação de desempenhos em diferentes áreas, a adoção de estratégias e soluções para a promoção da sustentabilidade em empreendimentos, novos ou existentes, que assim, passam a ser identificados como “Edifícios Sustentáveis”. São processos que se desenvolvem ao longo das fases de projeto e construção dos empreendimentos e podem também envolver a sua operação e manutenção, ao longo de toda a sua vida útil.

A adoção de uma certificação ambiental agrega valor aos negócios na área e garantem, simultaneamente, credibilidade, inquestionabilidade e visibilidade àqueles empreendimentos que consigam atingir elevados níveis de desempenho ambiental. Diante deste cenário, são frequentes questionamentos tais como:
  • Como posso obter uma certificação ambiental para o meu projeto?
  • O que preciso fazer para conseguir certificar?
  • Qual certificação devo adotar?
  • Quais os benefícios?
  • Quanto custa?
Responder a estas e outras questões relacionadas são alguns dos objetivos deste curso exclusivo EcoBuilding Fórum.

A quem se destina:

Arquitetos, engenheiros, incorporadores, construtores, projetistas e demais profissionais do setor da construção civil envolvidos ou interessados em desenvolver ou participar do desenvolvimento de empreendimentos sustentáveis. Estudantes e profissionais destas áreas ou de áreas correlatas que não atuem diretamente no mercado da construção civil, mas que possuam alguma interface ou interesse em adentrar neste mercado, também se beneficiarão, uma vez que o curso trata de alguns assuntos técnicos, mas principalmente de aspectos de gestão dos processos de certificação de empreendimentos sustentáveis.

Objetivos:
  • Apresentar as características e particularidades de distintos sistemas de certificação ambiental de empreendimentos;
  • Disseminar os conceitos e tipologias usados por sistemas de certificação de construção sustentável no mundo, apresentando os dois mais usados no Brasil, o LEED e o AQUAHQE, sistemas que buscam certificar e ou ratificar as construções sustentáveis, classificando e mensurando seus desempenhos ambientais, em função de diversas variáveis;
  • Apresentar e discutir como funcionam estes sistemas, quais os seus pré-requisitos e condições de atendimento, custos envolvidos, qual a forma de aplicação, além da apresentação de casos reais de empreendimentos certificados por estes sistemas no Brasil e no mundo;
  • Apresentar o Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações – PBE Edifica, programa que identifica aquelas edificações de melhor desempenho energético, criado pela Lei 10.295/2001, suas características, abordagens e resultados, além de outros;
  • Apresentar as principais certificações internacionais, algumas das quais as que melhor representam as tendências para o futuro da Construção Sustentável: BREEAM (Reino Unido), DGNB (Alemanha), Living Building Challenge e WELL (EUA).
Conteúdo do curso:

Curso Rápido, carga horária: 6 horas.

AULA 1 - INTRODUÇÃO
  • Conceito de Sustentabilidade aplicado às construções
  • Custos e benefícios dos Green Buildings
  • Histórico e evolução dos sistemas de certificação de empreendimentos

AULA 2.1 - LEED: VISÃO GERAL (PARTE 1)
  • Os sistemas de certificação LEED
  • O funcionamento do processo de certificação
  • Credenciamento de Projetos e Profissionais

AULA 2.2 - RESUMO DE APLICAÇÕES (PARTE 2)
  • LEED New Construction e Core & Shell
  • Outros Sistemas LEED

AULA 3 - REFERENCIAL GBC BRASIL CASA E CONDOMÍNIO
  • Descrição Geral do Sistema
  • Categorias de Análise de Performance Ambiental
  • Métodos de Avaliação
  • Exemplos de Aplicações

AULA 4 - AQUA-HQE
  • Histórico e Evolução do Processo de Certificação
  • Como funciona o Processo de Certificação AQUA-HQE
  • Sistema de Gestão do Empreendimento
  • Qualidade Ambiental do Empreendimento

AULA 5 - PBE EDIFICA
  • Descrição Geral do Programa
  • Método de Avaliação da Eficiência Energética (PBE Edifica)
  • O Processo de Etiquetagem

AULA 6 - CASA AZUL
  • Descrição Geral do Sistema
  • Categorias de Análise de Performance Ambiental
  • Métodos de Avaliação
  • Exemplos de Aplicações

AULA 7 - BREEAM
  • Descrição Geral do Sistema
  • Categorias de Análise de Performance Ambiental
  • Métodos de Avaliação
  • Exemplos de Aplicações

AULA 8 - DGNB
  • Descrição Geral do Sistema
  • Categorias de Análise de Performance Ambiental
  • Métodos de Avaliação
  • Exemplos de Aplicações

AULA 9 - WELL
  • Descrição Geral do Sistema
  • Categorias de Análise de Performance Ambiental
  • Métodos de Avaliação
  • Exemplos de Aplicações

AULA 10 - LIVING BUILDING CHALLENGE
  • Descrição Geral do Sistema
  • Categorias de Análise de Performance Ambiental
  • Métodos de Avaliação
  • Exemplos de Aplicações

AULA 11 - COMO CERTIFICAR UM GREEN BUILDING
  • Métodos de Análise
  • Estudos de Viabilidade Técnica

Além do conteúdo acima, você encontra na plataforma de ensino vídeos extras e links com ótimo conteúdo para ajudar a assimilar o conhecimento.


Fotovoltaica sobe ao palco nas novas produções Telepacífico

Energia solar para a televisão colombiana.
Telepacifico, Governança do Valle del Cauca, Colômbia

A rede de televisão gerará seu próprio suprimento de energia por meio de um sistema de painéis solares colocados nos telhados de suas instalações a partir de uma licença emitida pelo governo da região de Valle Del Cauca, região da qual a Telepacífico opera.

A geração que se espera que seja adquirida será de aproximadamente 6.900 quilowatts de energia renovável.

Segundo declaração do governo local, César Gálvez, gerente de canais de televisão: “Ousaria dizer que é a primeira empresa do departamento governamental do Valle del Cauca a se aventurar na geração de energia para sua operação, através de em um acordo que trabalhamos com a empresa Emcali, estabelecemos um contrato de associação com validade de pouco mais de 10 a 15 anos para usar parte da capacidade instalada da Telepacífico ”.

Dessa forma, a Telepacífico se torna a primeira empresa de televisão da Colômbia que tem uma iniciativa dessa natureza que beneficia a própria organização e o resto da comunidade devido à sua geração de energia renovável.

O BID apóia o Grupo Bancolombia na emissão de um novo título sustentável

O BID Invest, membro do Grupo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), subscreveu totalmente um título em pesos colombianos no valor de 657.000 milhões (US $ 204 milhões) junto ao Grupo Bancolombia. É a primeira emissão de títulos sustentáveis ​​de uma entidade financeira privada na Colômbia.

Projeto híbrido solar-diesel leva eletricidade a 1.200 pessoas em Guainía, Colômbia. 
Ministério de Minas e Energia, Colômbia

O Bancolombia é o terceiro maior emissor de títulos sustentáveis ​​com um novo investimento privado. Essa nova emissão de títulos, no valor de 657.000 milhões de pesos (204 milhões de dólares), foi adquirida pelo BID Invest, membro do Grupo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e terá mandato de cinco anos, seguindo o plano aprovado pelo Conselho de Administração em 25 de junho

Assim, o Bancolombia novamente utiliza títulos alternativos em sua alavancagem, já que anteriormente o banco alcançou uma emissão bem-sucedida de dois títulos verdes por US$ 300.000 milhões no mercado local em 2018 e outra emissão privada de títulos verdes por US$ 350,00 milhões adquiridos pela International Finance Corporation em 2016. Com esses resultados, a entidade atinge US$ 1,3 bilhão emitidos nessas iniciativas alternativas.

Os recursos da emissão serão distribuídos entre 26 projetos localizados nos estados de Magdalena, Antioquia, Vale do Cauca, Nariño, Bolívar, Santander, Cundinamarca e Tolima. Do total de projetos, oito são classificados como projetos sociais e se concentram em infraestrutura básica, social e habitação de interesse social. Os recursos de bônus beneficiarão 5.448 famílias em relação à moradia e mais de 10.500 pessoas, que terão acesso à água potável com um projeto de saneamento básico.

Os 18 projetos restantes são classificados como projetos ecológicos e se concentram na construção sustentável, eficiência energética e produção mais limpa. O financiamento de 15 projetos de construção sustentável gerará uma economia estimada em água e energia de 30% em um ano. No caso dos dois projetos de eficiência energética, a economia média de energia será de 30% ao ano, enquanto um projeto de produção mais limpa terá uma economia anual de 20% em energia e água.

Há algumas semanas, a Findeter, da Colômbia, financiou o desenvolvimento territorial pela primeira vez no mercado colombiano por US$ 400 bilhões (US$ 125 milhões), com prazos de 5 e 7 anos e com uma taxa IPC + 2, 54% e CPI + 2,90%, respectivamente. A emissão recebeu reivindicações de US$ 1,03 bilhão (cerca de 430 milhões de dólares), ou seja, 3,44 vezes o valor oferecido.

CURSO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS SUSTENTÁVEIS SEGUNDO AS BOAS PRÁTICAS DO PMBOK® DO PMI




CONTEXTO DO CURSO

Num ambiente de negócios cada vez mais globalizado, conectado e dinâmico, saber conduzir projetos com sucesso é fator crítico para as empresas se manterem competitivas e sustentáveis.

Desta maneira, as empresas precisam ter gerentes e equipes de projetos que saibam atuar num ambiente em constante mudança e simultaneamente entreguem valor para a organização e a sociedade como um todo. Portanto, ao longo dos próximos, o mercado de trabalho precisará de profissionais que possuam conhecimentos, ferramentas, habilidades e experiência em conduzir Projetos Sustentáveis!

Por fim, a gestão de projeto sustentável possui uma especificação envolvendo necessidades, expectativas, premissas e requisitos que ao mesmo tempo direcionam o escopo mas trazem consigo potenciais riscos.


CONTEÚDO DO CURSO

A Gestão de um projeto Sustentável possui uma especificação qualitativa e quantitativa envolvendo necessidades, expectativas, premissas e requisitos que ao mesmo tempo direcionam o escopo mas trazem consigo potenciais riscos. 


OBJETIVOS: 

Compreender as boas práticas do Guia PMBOK® e os principais conceitos, processos, ferramentas e habilidades para conduzir um Projeto Integrado Sustentável.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Cada Plano de Projeto Integrado Sustentável deve ser customizado conforme o desafio e o trabalho que apresenta para atingir seu objetivo.

Neste curso iremos apresentar as áreas de conhecimento e os grupos de processos para Gerenciar um Projeto que formam 47 processos que são utilizados na maior parte do tempo e na maioria dos projetos:

As áreas de conhecimento do PMBOK são:
  1. Integração
  2. Escopo
  3. Tempo
  4. Custo
  5. Qualidade
  6. Recursos Humano
  7. Comunicação
  8. Riscos
  9. Aquisição
  10. Partes Interessadas

Por fim, compreenderá especificamente as boas práticas da Extensão da Construção do Guia PMBOK® e os principais conceitos, processos, ferramentas e habilidades para conduzir um Projeto sustentável.

Iremos aprofundar o conhecimento através dos 13 processos que são utilizados na maior parte do tempo e na maioria dos projetos integrados da construção:

As áreas de conhecimento especificas da construção:
  • Project Safety Management (03 processos);
  • Project Environment Management (03 processos);
  • Project Financial Management (03 processos);
  • Project Claim Management (04 processos);

A QUEM SE DESTINA

Gerentes de projetos ou membros da equipe de Projetos, profissionais atuantes ou queiram atuar na área de Projetos Sustentáveis aplicando as Boas práticas de gerenciamento de projetos do PMBOK® – PMI.


PROGRAMA DO CURSO

Módulo 1 - Introdução
  • Aula 1.1 – Apresentação do Curso
  • Aula 1.2 – Instituições de Gerenciamento de Projetos
  • Aula 1.3 – Instituições de Construção Sustentável
  • Aula 1.4 – Material Complementar

Módulo 2 - Conceitos
  • Aula 2.1 – Definições PMBOK
  • Aula 2.2 – Definições de Projetos
  • Aula 2.3 – Definições de Edifício Sustentável
  • Aula 2.4 – Material Complementar

Módulo 3 – Contexto dos Projetos
  • Aula 3.1 – Influências Organizacionais
  • Aula 3.2 – Partes Interessadas
  • Aula 3.3 – Governança do Projeto
  • Aula 3.4 – Material Complementar

Módulo 4 - GPM
  • Aula 4.1 – Equipe do Projeto
  • Aula 4.2 – Ciclo de Vida do Projeto
  • Aula 4.3 – Processos de Gerenciamento de Projetos
  • Aula 4.4 – Gerenciamento de Projetos Sustentáveis
  • Aula 4.5 – Material Complementar

Módulo 5 - Processos do PMBOK
  • Aula 5.1 – Área de conhecimento de gerenciamento da integração.
  • Aula 5.2 – Área de conhecimento de gerenciamento do escopo, do tempo e dos Custos.
  • Aula 5.3 – Área de conhecimento do gerenciamento da qualidade, dos recursos humanos e das comunicações.
  • Aula 5.4 – Área de conhecimento de gerenciamento dos riscos, das aquisições e das Partes Interessadas.
  • Aula 5.5 – Material Complementar

Módulo 6 - Extensão da Área da Construção
  • Aula 6.1 – Highlights da área de construção
  • Aula 6.2 – Área de conhecimento do Integridade, segurança e proteção do Projeto e Gerenciamento Ambiental do Projeto
  • Aula 6.3 – Área de conhecimento do Gerenciamento Financeiro do Projeto e Anexo I das reivindicações em Construção
  • Aula 6.5 – Material Complementar.

Módulo 7 – Plano de Gerenciamento de Projetos Sustentáveis
  • Aula 7.1 – Início do Plano de Projetos Sustentáveis
  • Aula 7.2 _ Plano do Gerenciamento de Projetos Sustentáveis
  • Aula 7.3 _ Execução do trabalho do Projeto Sustentável
  • Aula 7.4 _ Monitoramento e Controle do Projeto Sustentável
  • Aula 7.5 _ Encerramento do Projeto Sustentável
  • Aula 7.6 _ Material Complementar

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Taxas de reciclagem de íons de lítio muito mais altas do que algumas estatísticas sugerem

Embora muitas vezes se afirme que apenas 5% das baterias de íons de lítio são recicladas, uma revisão da pesquisa sobre a segunda vida e a reciclagem de baterias de íons de lítio sugere que isso é uma subestimação grosseira. Um novo estudo descobriu que quase 100.000 toneladas de resíduos de baterias foram recicladas no ano passado - cerca de metade do que chegou ao final da vida.

As taxas de reciclagem de baterias de íons de lítio são muito mais altas do que se acredita frequentemente. De Stock: Armazenamento de energia circular

Há uma série de estatísticas enganosas sobre a reciclagem de baterias de lítio e a China e a Coréia do Sul já emergiram como centros globais onde a maioria das baterias acaba no final de suas vidas, segundo um novo relatório encomendado pela Agência Sueca de Energia.

O estudo declara que uma das razões pelas quais as taxas de reciclagem de íons de lítio são consistentemente subnotificadas é que muitos pesquisadores estão usando dados antigos e secundários e raramente conferem referências.

Por exemplo, um número muito citado de que “5% das baterias de íons de lítio são recicladas”, foi tirado originalmente de um relatório da Friends of the Earth emitido em 2010. Essa alegação, ironicamente, tem sido extensivamente reciclada e foi citada em um editorial na Nature Energy em abril.

A divulgação de dados não confiáveis ​​ou obsoletos é possível porque não há estatísticas oficiais disponíveis. No entanto, o grupo de pesquisa e consultoria Circular Energy Storage, de Londres, coletou informações de aproximadamente 50 empresas globais de reciclagem de íons de lítio e descobriu que 97.000 toneladas foram recicladas no ano passado, 67.000 na China e 18.000 na Coréia do Sul.

"Sabemos de nossos dados que cerca de 100.000 toneladas de resíduos de baterias foram recicladas no ano passado, o que representa cerca de 50% do que foi atingido no fim da vida útil", disse Hans Eric Melin, diretor da Circular Energy Storage, à revista pv . “No entanto, muitas dessas baterias têm mais de três anos, que é a linha de base que a UE está usando para calcular a taxa de coleta. Isso significa que o material que muitos acreditam ter sido perdido em aterros sanitários ou exportação ilegal pode ter estado nos dispositivos por mais tempo do que o esperado e depois legalmente exportado, seja como parte dos dispositivos ou como baterias para recicladores na Ásia, com maior eficiência e capacidade de pagar mais. preços. As baterias são recicladas, mas não aqui.

Lances mais altos

O relatório também descobriu excesso de capacidade na indústria de reciclagem de praticamente todos os mercados - incluindo a China, com mais de 30 empresas - principalmente por causa da falta de soluções para coletar baterias de forma eficiente. Quando se trata de EVs e armazenamento de bateria, muitos sistemas ainda não entraram nas estatísticas devido à longa vida útil do produto ou porque estão sendo reutilizados em novos aplicativos.

Existem mais de 50 empresas em todo o mundo que reciclam baterias de íons de lítio em alguma escala, desde pequenas fábricas de laboratório até fábricas completas. A maioria está na China, com números significativos também na Coréia do Sul, UE, Japão, Canadá e EUA. A China e a Coréia do Sul surgiram como destinos preferenciais para resíduos de baterias, pois as empresas pagam preços muito mais altos do que as empresas na Europa ou nos EUA.

“Hoje existem vários recicladores com processos eficientes através dos quais as baterias são recicladas para novos materiais de bateria - completamente de acordo com o que é desejável em uma economia circular”, afirmou o relatório Circular Energy Storage. “O que falta, no entanto - especialmente na Europa - são as baterias para reciclar”.

Melin disse que o motivo é claro: o maior lance recebe as baterias. “O que pode impedir isso é proibições de exportação e importação, transporte e ignorância muito caros ou complicados. O último pode explicar por que todo mundo não fala muito sobre por que muito mais baterias são recicladas do que acreditamos ”, disse ele, acrescentando:“ Você pode pagar mais se for reutilizar as baterias do que se as reciclar ”.

Um loop fechado?

Uma economia circular para as baterias de íons de lítio não apenas garantiria o descarte responsável de resíduos perigosos, mas também reduziria a dependência dos fabricantes de baterias das tradicionais cadeias de suprimento de matérias-primas, que muitas vezes estão expostas a picos de preços.

Para os recicladores de bateria que usam um processo de fundição - como a Belgian Recycler e a fornecedora de cobalto Umicore e a britânica Glencore, é bastante fácil recuperar mais de 90% do cobalto, níquel e cobre das baterias, mas as coisas ficam mais complicado com lítio. Na Ásia, os processos hidrometalúrgicos são o método de reciclagem preferido. O cobre é separado e, juntamente com o alumínio, processado com eficiência. As taxas de recuperação de outros materiais são consideradas muito altas, a partir de 98%. Taxa de recuperação, hPor outro lado, não é o mesmo que pureza. No caso do níquel e do cobalto, a pureza é geralmente muito alta, pois os materiais são recuperados como sulfatos. Para o lítio ser vendido como grau da bateria, os requisitos de pureza são muito altos e, de acordo com o Melin da Circular Energy Storage, nem todos conseguem vender o material como tal, mesmo que muitos possam.

“A maioria dos recicladores chineses e sul-coreanos tem a capacidade de recuperar o lítio através de processos hidrometalúrgicos muitas vezes com a pirólise como um pré-passo, mas isso não significa que todos estão reciclando o lítio”, acrescentou o diretor. “Tudo depende de quais são seus principais produtos finais e quais são os preços atuais. No entanto, o interesse pelo lítio está aumentando com vários players concentrando-se apenas no lítio, não apenas com um número crescente de baterias de LFP [fosfato de ferro de lítio] no fluxo ”.

Em sua visão geral da pesquisa disponível sobre reciclagem, a consultoria descobriu que mais de 300 estudos foram realizados para separar materiais em baterias usadas e reproduzir materiais de cátodo ou seus precursores. Mais de 75% dos estudos consideraram processos hidrometalúrgicos e 70% foram realizados por cientistas na China ou na Coréia do Sul. A maioria deles se concentrava no tratamento de baterias LCO [cobalto de lítio] e NCM [níquel, cobalto, manganês] e somente em baterias LFP, LMO [óxido de manganês iônico de lítio] e NCA [óxido de níquel-cobalto-alumínio]. Os resultados mostraram que todos os materiais ativos, incluindo o lítio, podem ser reciclados com alta eficiência.

Hanergy envolve 460 kW de CIGS em arranha-céus chineses

A tecnologia de película fina de seleneto de índio e gálio e cobre está em movimento, à medida que a eficiência de conversão se aproxima da do silício cristalino. A tecnologia pode ser integrada perfeitamente em fachadas de edifícios comerciais que exigem muita energia. O potencial é enorme, mesmo que a eficiência da conversão retenha algumas limitações.

A fachada do edifício coberta pelos módulos HanWall. Imagem: Hanergy

A Hanergy, fabricante de módulos CIGS de filme fino, aplicou sua fachada fotovoltaica (BIPV) integrada ao edifício da HanWall a um arranha-céu na cidade de Nanchang, na província de Jiangxi, na China.

A empresa informou que anexou 4.600 módulos de filmes finos da Oerlikon ao exterior do edifício China Pharmaceutical International Innovation Park, cobrindo 6.000 m². Com cada módulo com uma potência nominal de 100 W, a instalação possui uma capacidade de geração de 460 kW.

Segundo Hanergy, a instalação fornecerá eletricidade diretamente ao edifício, alimentando iluminação interna, ventilação e ar condicionado. Como resultado, a demanda de rede do edifício será "substancialmente desprezível".

"O projeto atual está alinhado com a nossa iniciativa New Eco City, que se destina principalmente a introduzir a idéia de construção ecológica na arena pública", disse Zhang Bin, vice-presidente sênior da Hanergy.

Potencial

Com mais países visando economias neutras em carbono líquido nos próximos 20 a 30 anos, o setor da construção civil, em particular, deve reduzir sua pegada ecológica em 90%.

Um relatório da Plataforma Europeia de Tecnologia e Inovação para Energia Fotovoltaica descobriu que sistemas fotovoltaicos integrados em edifícios, como o instalado pela Hanergy, poderiam compor um mercado de 5 GW até 2030 nos Estados membros da UE pós-Brexit, Noruega e Suíça.

Embora o potencial não corresponda ao das instalações "regulares" dos telhados, o aumento do BIPV pode ser inevitável, pois os arranha-céus e os edifícios comerciais do centro da cidade consomem muita energia. Revestir as fachadas dessas estruturas com filme fino pode oferecer uma opção econômica para atender à demanda de energia que geralmente coincide com o horário de verão.

Menor pegada de carbono

Os módulos de filmes finos de selênio de índio e gálio e cobre (CIGS) tornaram-se razoavelmente competitivos em termos de eficiência de conversão, com um recorde mundial recente de 21,2% alcançado pelo fabricante chinês Hanergy. Diz-se também que a tecnologia gera menos emissões de dióxido de carbono durante a produção do que os rivais cristalinos convencionais. CIGS tem uma pegada de 12-20g de CO 2 equivalente por quilowatt-hora de capacidade de produção em comparação com 50-60g para módulos de silício cristalino e 700 g-1 kg de capacidade de geração com base de combustíveis fósseis.

No entanto, poucos analistas parecem ter levado em consideração a relutância dos arquitetos em trabalhar com os módulos de fachada de película fina. O mercado permaneceu relativamente nicho, apesar de suas vantagens aparentes.

Em dezembro, a Hanergy assinou um contrato com a Environmental Technology Solutions na Austrália para fornecer 4,3 MW de seus módulos CIGS pretos sem moldura para 'projetos comerciais de arranha-céus'. O acordo marcou a primeira ocasião em que a Hanergy comercializou com sucesso seus módulos HanWall fora da China.

Indicadores ambientais: Seu quebra cabeça para a sustentabilidade


Trabalhando com auditoria, consultoria e implantação de sistemas de gestão, muitas vezes me defronto com empresas desperdiçando recursos com a gestão de indicadores, ou por serem pré-históricos, ou por terem sido definidos de forma errônea. Então me pergunto: por que estão gastando tempo com estes dados se eles não agregam valor algum?

O Conceito

Os japoneses, no pós guerra, definiram os indicadores como um “item de gerenciamento”, portanto devem estar atrelados ao esforço gerencial e à estratégia das organizações. Do contrário não faz sentido ter um indicador. Segundo Deming (1990), “Não se gerencia o que não se mede”.

O indicador serve para conhecer as lacunas dos seus processos, e ao seguir o conceito de melhoria contínua, aplicando o PDCA (Plan – Do – Check – Act), avaliar se as metas estabelecidas estão sendo atingidas, padronizando em caso de sucesso, ou tomando ação corretiva em caso de fracasso.

Indicadores X Norma ISO 14001:2015

Na introdução da Norma ISO 14001:2015 é esclarecida a abordagem do sistema de gestão ambiental, fundamentada no conceito PDCA. Sendo assim, as organizações precisam definir objetivos diante das suas estratégias, mensurar seus processos, avaliar se as metas estão sendo atingidas, e, caso necessário, tomar ações.

Especificamente no item 6.2 (Objetivos ambientais e planejamento para alcançá-los) a norma apresenta a necessidade de definição de indicadores, quando informa que os objetivos ambientais devem ser:
  • coerentes com a política ambiental;
  • mensuráveis (se aplicável);
  • monitorados;
  • comunicados;
  • atualizados.
Indicadores Ambientais

Seguindo o conceito de que um indicador deve estar atrelado à estratégia da empresa, é necessário avaliar processos significativos que de alguma forma foram diagnosticados ou como um risco, ou como uma oportunidade.

A identificação desses processos, pela norma ISO 14001:2015, ocorre no item 6 (Planejamento), que abrange tanto a avaliação dos riscos e oportunidades, dos aspectos ambientais, como também dos requisitos legais e outros.

Ou seja, os indicadores ambientais precisam focar os processos e aspectos significativos da organização.

Portanto, não adianta gastar tempo e recursos coletando dados de consumo de água se seu processo mal utiliza este recurso natural. Foque no que é importante para sua empresa!
  1. Dicas para definição de indicadores
  2. Um indicador deve medir características de um produto/serviço fim de um processo;
  3. Um indicador deve ter um dono e refletir fatores controláveis;
  4. Um indicador deve sempre ser uma regra, isto é, ser bom tanto quando aumenta, quanto quando diminui;
  5. Deve existir uma hierarquia de indicadores: os líderes devem ter indicadores sobre os fins, e sua equipe indicadores sobre os meios do processo;
  6. Não se deve ter muitos indicadores: indicadores refletem as prioridades da empresa, atreladas às suas estratégias.

Estas dicas são provenientes da experiência em gestão do Professor Vicente Falconi, sendo aplicáveis tanto para indicadores ambientais, como para indicadores da qualidade, de saúde e de segurança, etc.

No entanto, quando focamos na gestão ambiental, isto significa olhar para seus aspectos ambientais significativos, para as legislações ambientais, para as suas partes interessadas que podem ser desde a sua vizinhança, seus colaboradores, até os órgãos ambientais.

O quebra cabeça para a Sustentabilidade

Definidos os indicadores, estes não podem virar gráficos ilustrativos da sala do gerente. Fora isto, como coloca Vicente Falconi: “Não basta olhar para o indicador, ficar alegre quando o resultado é bom, e em caso contrário triste”.

Indicadores precisam ser compreendidos e vividos por todos dentro da organização, por este motivo que há a hierarquia de indicadores, para que de forma assertiva os colaboradores compreendam o que estão medindo, porquê, como, e, por fim, saibam agir em caso de desvios.

Segundo Vera Martins, em seu livro Seja Assertivo, para que se obtenha o sucesso em resultados, a equipe precisa, neste caso, receber a comunicação sobre os indicadores com empatia e envolvimento, porque, assim, compreenderão o significado dos mesmos e se sentirão engajados, podendo, através da argumentação, criar possibilidades construtivas.

Ao tratarmos de sustentabilidade, não significa apenas começar, mas sim manter e melhorar continuamente, ou seja, não adianta ter um indicador cuja meta já foi alcançada se existem outros processos a serem melhorados, como também não agrega valor ter milhares de indicadores, pois nunca se saberá qual é a prioridade e onde se pode melhorar.

Seguindo o método definido por John Kotter (Leading Change) – Short-Term Wins, os indicadores devem focar em ganhos de curto prazo, para manter a motivação dos colaboradores e a contínua melhoria, que implica em processos de mudança.

Portanto, defina indicadores significativos para os processos, engaje seus colaboradores de forma a se sentirem parte do processo, tome ações quando necessário, e comemore. Estas são peças-chave do seu quebra-cabeça, que, se encaixadas corretamente, auxiliarão na sustentabilidade do seu negócio.

Por Carolina Carvalho
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8 ideias equivocadas sobre sustentabilidade que todo gestor deve eliminar


Revirando minha biblioteca encontrei um artigo super interessante sobre sustentabilidade. Apesar da matéria ser de 2011, ainda a considero uma realidade. A HSM listou de forma simples, atitudes e pensamentos de muitos empresários que relutam em admitir a necessidade da implementação de um sistema de gestão ambiental em seus negócios.

Dos 8 mitos destacados na reportagem, faço questão de mencionar 6 dos quais eu considero os mais críticos. Vejo muito destas inverdades quando tento convencer um gestor ou proprietário de empresa na hora de implementar a ISO 14001.
  • É um custo e não podemos bancar agora
  • Precisamos de muito pessoal
  • Não há dinheiro na sustentabilidade
  • É só para as grandes empresas
  • É principalmente para empresas B2C
  • Não precisamos nos preocupar com a cadeia de abastecimento, porque não produzimos bens

A palavra sustentabilidade, em si, já diz muito. Uma empresa que não se preocupa com isso já está comprometida. É fundamental que as corporações façam a sua parte no ciclo da qualidade dirigida ao meio ambiente e, com isso, gerem benefícios para o planeta.

Por isso, caso você se enquadre em um dos pensamentos acima listados, leia a matéria na íntegra…você vai mudar de ideia.

Se quiser implementar a ISO 14001 o mais rápido possível, entre em contato conosco.

Mitos sobre sustentabilidade nas empresas

Você sem dúvida já deve ter ouvido frases como: “Isto é um custo e não podemos bancar agora” ou “Precisamos de muito pessoal”, ou ainda “Não há dinheiro na Sustentabilidade”. Estes tipos de mitos, acabam minando muitas iniciativas empresarias por conta de equívocos em relação a sustentabilidade.

Uma pesquisa com dezenas de empresas da Fortune 1000 mostra a relutância em levar a cabo iniciativas de sustentabilidade ambiental, por causa de mitos como estes relacionados a custos ou benefícios.

Para quebrar de vez ideias em descompasso com o desenvolvimento das empresas, veja oito mitos mais comuns e procure fugir deles.

#1º ideia: É um custo e não podemos bancar agora

A sustentabilidade deve ser considerada não apenas porque é a coisa certa a fazer, mas também porque faz sentido para os negócios. Se uma iniciativa não pode ser justificada a partir de um marketing estratégico, financeiro, operacional, ou recrutamento de empregados / perspectiva de retenção, não faça isso. Mas descobriu-se que em quase todos os cantos de uma organização há uma razão fundamental de negócios para ser mais sustentável.

Como Richard Goode, diretor de sustentabilidade da Alcatel-Lucent, disse recentemente: “Nos bons tempos, a sustentabilidade pode ser um diferencial competitivo, em tempos de vacas magras, é uma estratégia defensiva e em tempos realmente difíceis, ele pode determinar sua sobrevivência”. A CEO da Xerox, Ann Mulcahey, compartilha dessa opinião dizendo que ser “um bom cidadão corporativo” salvou a empresa da falência. Consulte o Mito 3 para ver como as companhias têm feito investimentos em sua sustentabilidade.

#2º ideia: Precisamos de muito pessoal

Um dos mitos é que os esforços relacionados com a sustentabilidade exigem uma grande equipe centralizada de condução e apoio. Na verdade, o oposto é verdadeiro. Na maioria das empresas líderes pesquisadas, a equipe de sustentabilidade oscila entre um e quatro funcionários, mesmo em grandes companhias como a AT&T.

O papel desses grupos é trabalhar com as diversas funções em toda a organização e com os altos executivos, para desenvolver uma estratégia, formulação de objetivos, coordenação de atividades e relatório sobre o progresso. Muitos dos líderes de sustentabilidade entrevistados afirmam que, no mundo ideal, essa equipe não seria nem necessária, pois a sustentabilidade seria integrada a todos os aspectos das operações da empresa e produtos. Mas, enquanto os negócios buscam esse estado ideal, uma equipe pequena e centralizada continuará a ser necessária.

#3º ideia: Não há dinheiro na sustentabilidade

A sustentabilidade oferece oportunidades inovadoras para empresas de linha superior e inferior. Novas empresas e marcas criadas são inteiramente focalizadas no verde, como a Seventh Generation, GreenWorks, da Clorox, e a Renew mobile phones, da Motorola.

Estas marcas não apenas apresentam milhões em receitas, como também reforçam a imagem de marca de suas empresas-mãe. A P&G até mesmo afirmou que deve gerar US$ 50 bilhões (sim, com um B), no acumulado de vendas de “produtos de inovação sustentável” em um período de cinco anos, que termina em 2012.

Além disso, muitas empresas descobriram que podem revender os produtos usados e os materiais que antes eram considerados resíduos. Quando a Verizon focou na criação de operações mais sustentáveis, gerou US$ 27 milhões, classificando e vendendo materiais recicláveis a partir do seu fluxo de resíduos, ao mesmo tempo, poupando mais de um milhão de dólares em custos de remoção dos resíduos.

Abaixo estão outros exemplos:
  • Johnson & Johnson realizou 80 projetos de sustentabilidade desde 2005 e atingiu US$ 187 milhões em poupança, com um ROI de cerca de 19%, e subindo.
  • CocaCola afirma que gerou 20% de lucro sobre seus investimentos em iniciativas de economia de energia.
  • Diversey, líder global de B2B, fornecedora de limpeza comercial e soluções de higiene, afirma que, para cada US$ 1 investido em 2008, eles esperam recuperar US$ 2 dólares em 5 anos.

#4º ideia: É só para as grandes empresas

A partir da experiência no trabalho com sustentabilidade, em grandes e pequenas empresas, é possível dizer sem hesitação que o tamanho da empresa faz pouca diferença. Empresas líderes de sustentabilidade estudadas são tão pequenas quanto a Numi Organic Tea (com receitas próximas de US$ 15 milhões), e tão grandes como a Hewlett-Packard (com receita de US$ 110 bilhões). Entre outras coisas, as pequenas empresas têm a vantagem de sua competitividade depender muitas vezes de serem enxutas, talentosas, e ágeis, o que a sustentabilidade potencializa.

Ahmed Rahim, CEO da Numi Organic Tea diz que todas as facetas das operações da empresa, as opções em seus produtos, e todos os seus funcionários têm em mente a sustentabilidade em suas decisões de trabalho e vida pessoal. A Numi se orgulha de usar materiais 100% biodegradáveis ou recicláveis em suas embalagens, e ganhou o prêmio WRAP (Waste Reduction Award Program) em quatro dos últimos cinco anos, no estado da Califórnia. Na verdade, ela foi reconhecida como uma das cinco maiores empresas do estado para as iniciativas em redução de resíduos. A sustentabilidade é integrada em cada decisão tomada na Numi.

Bonnie Nixon, Diretor de Sustentabilidade Ambiental da HP, diz que o tamanho de sua empresa tem pouco a ver com ela ser líder na sustentabilidade. Já nos seus primeiros dias, os fundadores da Hewlett Packard estavam na vanguarda, fazendo e pensando de forma sustentável, e a idéia ficou com a organização durante várias décadas.

As empresas maiores têm uma vantagem quando se trata de influenciar sua cadeia de abastecimento (Walmart e P&G são exemplos), e ao influenciar a política em nível governamental, mas as empresas menores podem ser tão eficazes, se não mais, em quase todo o resto.

#5º ideia: É principalmente para empresas B2C

Surpreende ouvir de equipes de gestão que, por serem de uma empresa B2B, ser sustentável não importa muito, uma vez que seus clientes não são “consumidores”. Primeiro, há oportunidades para impactar diretamente sobre os custos, conforme discutido acima. Danny Wong, diretor de sustentabilidade na Avery Dennison (predominantemente uma empresa B2B), afirma que a poupança de energia por si só justifica os investimentos em sustentabilidade, que foram “uma agradável surpresa”.

Mas, além disso, quem toma decisões de compra em companhias? Ouve-se de um número crescente de grandes empresas B2B que seus clientes e potenciais clientes estão perguntando sobre seus esforços de sustentabilidade de RFPs. Uma empresa de software B2B vai tão longe a ponto de explicitamente colocar em seus critérios de aquisição que será dada preferência a organizações sustentáveis.

Uma grande fabricante de telecomunicações afirma que, em 2007, havia 50 RFPs (de cerca de 400), solicitando informações sobre as iniciativas de sustentabilidade da empresa. Em 2008 esse número era de 125 e, em 2009, está em vias de ser de mais de 200! Muitos clientes preocupam-se de quem compram, sejam eles consumidores ou corporações multi-bilhonárias.

#6º ideia: Se fizermos afirmações sobre a sustentabilidade, seremos acusados de greenwashing

Enquanto existem algumas empresas que podem ser acusadas justamente de greenwashing, para muitas outras o medo de ser manchada desta maneira é muito exagerado.

Estas empresas estão se empenhando para melhorar o seu impacto de carbono, sem muito alarde. As empresas que estabelecem metas significativas, e as alcançam, têm todo o direito de contar seus sucessos.

Mas a transparência torna-se um elemento importante neste processo, não só por suas realizações, mas também para as falhas. Não há nada melhor para a construção da credibilidade de seu sucesso como admitir suas falhas. E como o item seguinte ilustra, em parceria com as ONGs podem ajudar a construir a credibilidade sobre algumas das reivindicações.

#7º ideia: ONGs são nossos adversários

Muitas empresas pensam em ONGs como adversárias, e ficam muito felizes se não forem abordadas por elas. Contudo, esta é uma oportunidade perdida para beneficiar da sua experiência em abastecimento, tratamento de água e uma série de outras questões. Organizações como a WWF e a Conservation International servem como parceiros para promover os esforços de muitas empresas líderes de sustentabilidade.

Bonnie Nixon disse que a HP percebeu há muitos anos que tratá-las como adversários foi contraproducente e, agora, faz parcerias com diversas ONGs.

Suzanne Apple, Vice Presidente e diretora de gestão da WWF, diz que acolhe com satisfação a oportunidade de trabalhar com as empresas de forma “ganha-ganha”, citando a Coca-Cola como um exemplo no qual a WWF ajuda a empresa a satisfazer as suas necessidades hídricas enquanto conserva a água doce mundialmente.

#8º ideia: Não precisamos nos preocupar com a cadeia de abastecimento, porque não produzimos bens

Algumas empresas afirmam que, porque eles não produzem bens, não compram muito, e, portanto, não têm uma pegada de carbono significativa. Ou que seus produtos não consomem muita energia, assim o seu impacto ambiental é mínimo.

O Walmart é um excelente exemplo de uma empresa que não faz as coisas, ainda está desenvolvendo um índice para suas dezenas de milhares de fornecedores que medirá o impacto de carbono a partir de coisas que vendem para a empresa.

De acordo com Matt Kistler, Vice Presidente Sênior de Sustentabilidade no Walmart, 88% da área ambiental da empresa é voltada para sua cadeia de fornecimento, e apenas 12% está sob seu controle direto. Portanto, se a empresa vai atingir o seu objetivo de neutralidade de carbono, necessitará enfrentar a maioria das suas reduções em sua cadeia de abastecimento.

Observando uma grande empresa de softwares, descobriu-se que ele gasta bilhões de dólares em seus fornecedores, em tudo, desde computadores ao material de escritório para utilitários. Esta companhia pretende ser um líder em sustentabilidade, no entanto, tem ignorado a cadeia de abastecimento, porque acha que não é significativo para os seus objetivos de sustentabilidade. Com seu poder de compra, eles têm uma tremenda oportunidade para influenciar a cadeia de abastecimento e reduzir o seu impacto (indireto) do ambiente.

Estes são apenas alguns dos muitos mitos vistos no trabalho com grandes e pequenas empresas. Tal como acontece com estes oito, há uma abundância de evidências para dissipar os mitos para fora lá, mas a lição final é simples: as empresas que optam por fechar os olhos para os benefícios de se tornar mais sustentáveis estão se colocando numa posição de desvantagem competitiva imediata e possivelmente definir como objetivos para a regulação no longo prazo.


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