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Conheça a recicladora de resíduos orgânicos residencial disponível no Brasil!


Dentro de um período de 4 a 12 horas, até 90% do seu lixo orgânico produzido em casa pode virar rico adubo com a Terraform Kitchen. Livre de odores, por conta do filtro de carvão ativado, é fácil de transportar, manusear e limpar. Disponível em dois tamanhos, com capacidade máxima de 2 kg ou de 5 kg, cabe em qualquer espaço da cozinha.

Hoje mais da metade do que é descartado no Brasil é lixo orgânico e os impactos causados por esse material influenciam diretamente no nosso futuro, como a geração do gás metano que é 24 vezes mais poluente que o gás carbônico, o chorume tóxico que pode infiltrar no solo e contaminar os lençóis freáticos e nascentes de rios e, também, a atração de animais transmissores de doenças.

A ideia de transformar o lixo doméstico em algo reutilizável, como o adubo, foi inspirada nas composteiras orgânicas tradicionais, um método de decomposição feito com bactérias aeróbicas, geralmente usado por quem mora em áreas com acesso à natureza ou grandes jardins. “A diferença é que enquanto a compostagem tradicional demora dias e até meses para gerar o adubo, com a Terraform Kitchen aceleramos o processo para obter o resultado em algumas horas, uma vez que a decomposição da comida é feita a partir de um processo de controle de temperatura, umidade e aeração do composto. Perfeito para quem quer fazer o descarte correto de seus resíduos de forma rápida e prática, sem sair de casa, ou melhor, da cozinha”, explica a gerente.


O resultado do processo é um adubo rico em nutrientes, indicado para fertilizar vasos, jardins e hortas, sempre misturado à terra, em proporções de 1 para 4. Caso o conteúdo não seja utilizado, ainda pode ser armazenado em potes vedados, com duração de até três anos, se bem conservados e mantidos longe da umidade. Outra opção é doar aos familiares, amigos e vizinhos. “O fato curioso é que cada adubo conta uma história diferente, variando em cor e aspecto, pois a composição dos alimentos despejados na redutora influencia no material final, sem perder qualidade, claro”, conta.

Estudante mexicana cria plástico de casca de laranja que se decompõe em 90 dias


A estudante mexicana Giselle Mendonza venceu um concurso nacional apresentando um bioplástico que ela criou da casca de laranja.

Giselle disse que sua ideia surgiu a partir de estatísticas que mostram o quanto o Oceano Pacífico acumula lixo plástico. “Há um grande acúmulo do tamanho da França. Por outro lado, as projeções apontam para o fato de que, em 2050, haverá mais resíduos plásticos no mar do que peixes”, disse a estudante.

Como o México é o quinto maior produtor de laranja do mundo, Giselle Mendoza pensou em como reaproveitar esse resíduo para criar um material muito útil para diversas finalidades, que é o plástico.

Produção

Para a produção do bioplástico funcionar Giselle fez parcerias com produtores de laranjas, garantindo que ela teria a matéria-prima do projeto sem investir nada. Hoje o México produz cerca de 4,5 milhões de toneladas de laranja, onde 40% a 65% se transformam em lixo.

Ela também considerou que a fruta é abundante em diversos países, o que facilita a fabricação do bioplástico.

Giselle disse que além da abundância, a laranja foi escolhida por outros fatores. É uma fruta com propriedade curativa e rica em celulose. Essas características permitem o uso do plástico em diversos setores, como agricultura, setor de embalagens e biomedicina.

O objetivo principal de Giselle é criar o bioplástico de casca de laranja para substituir as garrafas PET que são grandes poluentes em todo o planeta.

Para que você entenda melhor, uma garrafa PET leva cerca de 100 anos para se decompor. No caso do bioplástico criado por Giselle, o material precisa apenas de 90 dias para desaparecer completamente da natureza.

Giselle é aluna do Instituto Tecnológico de Monterrey e tirou o terceiro lugar no Prêmio Santander de Inovação Empresarial de 2019, além do primeiro lugar no Global Student Entrepreneur Awards (GSEA) no México.

Hoje a pesquisa do bioplástico é feita pela startup Geco, criada pela própria estudante, em 2018.

Plástico sustentável e comestível é desenvolvido por pesquisadores da Unicamp


De acordo com o estudo realizado pela organização WWF (World Wide Fund for Nature) baseado em uma pesquisa do Banco Mundial em 2019, o Brasil é o quarto país do mundo a produzir mais lixo plástico. Cerca de 11 mil toneladas deste tipo de lixo são produzidas anualmente e somente 1,28% é reciclado no país. Visando encontrar uma alternativa para o plástico não degradável, pesquisadoras da Faculdade de Engenharia Química (FEQ) e da Engenharia de Alimentos (FEA) da Unicamp, desenvolveram um plástico biodegradável e comestível, composto por amido e gelatina.

O bioplástico é obtido pelo processo de extrusão em que o amido e gelatina são inseridos em uma máquina, onde são submetidos à alta pressão, sem adição de qualquer solvente. Em seguida, passam por um processo de sopro, que dá a forma de um biofilme. O desenvolvimento ocorreu durante o doutorado da pesquisadora Farayde Matta Fakhouri, orientada pela professora Lucia Helena Inoocentini Mei, da FEQ, e pela professora Fernanda Paula Collares Queiroz, da FEA.

Durante o doutorado, e após extensiva busca de dados em repositórios nacionais e internacionais, Farayde identificou que existiam bioplásticos flexíveis produzidos com outros polímeros biodegradáveis, mas não soprados apenas com materiais comestíveis. A ausência de um produto baseado em material comestível e não tóxico levou a pesquisadora a buscar o desenvolvimento de um processo que tornasse essa alternativa viável. Os resultados positivos levaram a uma solução inédita, baseada em amido e gelatina, que possibilitou que a Agência de Inovação Inova Unicamp requisitasse a patente junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). “O nosso plástico é atóxico e pode ser utilizado em brinquedos e artigos infantis depois de higienizado. Deste modo, se uma criança levar à boca, não haverá problema”, explica a professora Lucia Mei.

Covid-19 já atinge quase um terço das etnias indígenas, diz comitê

© Rogério Assis/ISA/Equator Initiative/Direitos reservados

Infectados nestes grupos já chegam a 7.753 e mortes a 349 

A pandemia de covid-19 já atingiu ao menos 111 povos indígenas, de acordo com o Comitê Nacional pela Vida e Memória Indígena. Em balanço do grupo, que é integrado por lideranças indígenas, o total de infectados nestes grupos pelo novo coronavírus já chega a 7.753 e o de mortes a 349.

Também estão contemplados na conta do comitê os warao, o segundo maior povo indígena da Venezuela e que tem buscado refúgio no Brasil. Há pouco mais de um mês, o ciclo de transmissão da doença acometia 44 etnias, como apurou a Agência Brasil, demonstrando que a doença pode se alastrar rapidamente pelos 305 povos indígenas que vivem no país.

Os números superam os registrados oficialmente, pelo Ministério da Saúde, que tem emitido boletins diários. Na contagem da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), são relacionados 4.771 casos confirmados da doença e 128 óbitos, segundo atualização desta quarta-feira (24), a última disponível. O relatório também informa que 614 casos estão sob investigação.

Em seu mapeamento, o ministério fragmenta as informações a partir dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). A região com maior número de casos confirmados da doença é o Alto Rio Solimões, com 555. Na sequência, estão os DSEIs Maranhão, com 493; Guamá-Tocantins, com 417; Rio Tapajós, com 305. 

Pelo levantamento das lideranças indígenas, a divisão se dá por estado. O Amazonas aparece liderando o ranking, com 152 casos, seguido pelo Pará, com 67, e Roraima, com 41. Ao todo, 19 unidades federativas já registram casos de covid-19 entre indígenas. 

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) criou, nesta terça-feira (23), um observatório para monitorar a proteção aos povos indígenas, que estão sujeitos a um elevado grau de suscetibilidade durante a pandemia. No site do observatório, é possível encontrar documentos que conferem maior transparência aos atos do governo federal em relação a esse grupo populacional, como planilhas do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e da Fundação Nacional do Índio (Funai) em que se mostram planejamentos para a distribuição de cestas básicas. 

O cronograma de fornecimento dos produtos, porém, não tem sido seguido rigorosamente. Um dos documentos disponibilizados pelo CNJ refere-se a uma decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que fixou multa de R$ 100 mil contra a União, caso o ente não realizasse as entregas de cestas alimentares a comunidades indígenas de São Gabriel da Cachoeira (AM), o município com a maior população indígena do país e que tem enfrentado a pandemia com dificuldades. 

Conforme noticiou a Agência Brasil, a cidade dispõe de uma rede precária de atendimento em saúde, tendo atingido o limite de ocupação de leitos já em maio, quando não tinha nenhum leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), fundamental para tratamento de pacientes com sintomas graves de covid-19. Para tentar conter a doença, chegou a adotar medidas extremas, como decretar toque de recolher, das 21h às 6h, e a interrupção do transporte público e dos serviços de táxi-lotação. 

Em nota publicada ontem, a Funai informou que distribuiu 215 mil cestas básicas e cerca de 45 mil kits de limpeza e higiene a aldeias de todo o país. A autarquia acrescenta que já alocou R$ 22,7 milhões em ações de enfrentamento à pandemia e que estabeleceu como meta distribuir mais de 500 mil cestas de alimentos.

Edição: Aline Leal
Por Letycia Bond - Repórter da Agência Brasil - São Paulo

Para acabar com lixões e gerar energia sustentável, Bento Gonçalves vai construir usina até dezembro


Mudança representará uma economia de aproximadamente R$ 300 mil mensais aos cofres públicos

Com usina em Bento Gonçalves, resíduos orgânicos do município não serão mais levados para o aterro em Minas do Leão - Foto: Léo Cardoso/Agencia RBS


As centenas de toneladas diárias de lixo orgânico geradas pela população de Bento Gonçalves devem ter, até o final deste ano, um destino tecnológico capaz de eliminar, aos poucos, a necessidade de aterros sanitários para o descarte dos resíduos. O projeto, que ocorre via parceira público-privada, pretende construir a primeira usina do Rio Grande do Sul que irá transformar o lixo doméstico em energia. Sem a necessidade de passarem pelo aterro, os resíduos serão direcionados diretamente para uma estrutura modular, evitando que a longa decomposição do lixo gere resíduos e prejudique o meio ambiente. Além disso, o processo permitirá a comercialização da energia gerada, com a transformação do material em gás, combustível e outras substâncias industrializadas.

A viabilidade do empreendimento já está adiantada: nesta semana, terminou a primeira etapa do chamamento público. Sete empresas — quatro gaúchas, além uma de Minas Gerais e outras de São Paulo e Santa Catarina — foram credenciadas pela prefeitura para montar e administrar a estrutura. Na próxima segunda-feira, o comitê gestor do município deve se reunir para validar quais são as propostas que seguem para a próxima etapa. No passo seguinte, então, as empresas selecionadas terão 90 dias para apresentar o modelo de usina que pretendem construir. Conforme o projeto, o município cederá o terreno e destinará os resíduos. Caberá à empresa construir e administrar a usina, que dará destino energético a 1,3 milhões de toneladas de resíduos produzidos no município anualmente. O contrato será de 25 anos.

Quando a usina entrar em funcionamento, os resíduos orgânicos não serão mais levados para o aterro sanitário no município de Minas do Leão, distante cerca de 210 quilômetros de Bento Gonçalves, o que representará uma economia de aproximadamente R$ 300 mil mensais aos cofres públicos.

Outros municípios podem participar

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Silvio Pasin, a previsão é de que o edital para a construção da usina seja lançado em abril, e a usina inicie o funcionamento em dezembro.

— Faltam estas questões burocráticas, de escolha da empresa responsável. Mas tivemos apoio da administração atual, do Legislativo e de toda a comunidade. Então, se tudo der certo, vamos encerrar o ano dando um grande passo para a transformação do meio ambiente e oferecendo mais qualidade de vida para nossa população — comemora Pasin, que há dois anos viabiliza o projeto.

O modelo de estrutura é orçado em R$ 100 milhões. Porém, o valor pode mudar de acordo com o projeto que for escolhido.

O secretário também explica que, inicialmente, o projeto é de Bento porque a usina será instalada no município. Mas, outras cidades poderão encaminhar os seus resíduos para o local futuramente.

COMO FUNCIONA A USINA
  • O lixo é descarregado pelo caminhão da coleta e colocado em uma esteira que separa os resíduos.
  • A esteira possui sensores que conseguem identificar plástico, papel, metal, vidro e lixo orgânico.
  • Na usina, após este processo de separação, todo o lixo orgânico cai em plataformas onde passará pelo processo da quebra de moléculas. Posteriormente, o material será transformado em energia.
  • O lixo reciclável será destinado aos recicladores do município para ter a destinação correta.
TIPOS DE USINAS
  • Plasma pirólise: utiliza a técnica de queima do lixo, porém insere uma quantidade menor de ar, o que dispensa menos fumaça ao meio ambiente desde o processo inicial. Os resíduos são transformados em um material cristalizado que pode ser utilizado para fazer gás, combustível e vapor.
  • Pirólise: também faz a incineração do lixo orgânico, mas com um aquecimento menor que o modelo de plasma. A fumaça que é liberada no ar é em maior quantidade, só que é inodora e não possui fuligem. Os resíduos são transformados em carvão, que pode ser utilizado para fazer calor e gerar energia.
  • Liquefação: através da água quente, as moléculas de lixo são quebradas. Neste momento, existe uma transição do estado sólido dos resíduos em uma substância líquida. Este processo também não agride o meio ambiente, mas acaba eliminando menos lixo. O conteúdo gerado pela transformação do material também pode ser utilizado para gerar energia.
A usina de biogás em Minas do Leão

Minas do Leão foi a primeira cidade gaúcha a construir uma usina que transforma lixo em energia. Porém, no formato adotado, o lixo permanece sendo dispensado num aterro onde, posteriormente, tubulações instaladas abaixo da terra retiram o gás metano gerado pela decomposição.

O processo, apesar de menos complexo, também reduz a emissão de gás carbônico no ambiente e contribui para a redução de gases do efeito estufa. A termelétrica utiliza o metano existente no biogás que, ao invés de queimá-lo e lançá-lo na atmosfera, é aproveitado para produção de energia.

O aterro sanitário de Minas do Leão foi projetado para uma capacidade total de 23 milhões de toneladas. Ele possui uma área de 500 hectares e recebe diariamente cerca de 3,5 mil toneladas de resíduos de Porto Alegre e de outros 130 municípios.

por Kamila Mendes

Draper Drone: conheça a tecnologia que ajuda a reduzir microplástico nos oceanos


Draper Drone, um protótipo de drone aquático, tem por objetivo combater a poluição de microplástico – que por ser tão pequeno se torna praticamente invisível a olho nu. Apesar de pequenino, os microplásticos são extremamente malígnos, por absorver toxinas, como por exemplo DDT, que são comumentes ingeridas pelos animais marinhos e acabam causando efeitos negativos para os animais e humanos – através da cadeia alimentar

A parceria entre Agência de Proteção Ambiental com Sprout Studios, pretende criar a solução autônoma de um drone que funciona embaixo d’água instalando sensores de microplásticos pelo oceano. Com as informações coletadas em tempo real por esses sensores, seria possível criar um banco de dados global para analisar e entender tendências de poluição. Isso ajudaria com a identificação das fontes de poluição bem como criação de possíveis soluções para a questão.

Para que isso aconteça, é preciso encontrar uma solução mais barata para produzir sensores de microplásticos. Foi ai que o time da Agência de Proteção Ambiental também está criando um sistema de identificação padrão para fazer a catalogalização automática no sistema para criar amostras diversas. Já a Sprout Studios entrou na parceria com seu design único.

Sozinha a tecnologia consegue scanear nove metros de água e catalogar microplásticos em seu banco de dados. Em 2019 o projeto foi premiado como TIME Best Inventation List.

Designer transforma bitucas de cigarro em pranchas de surfe em SC



Por Razões Para Acreditar

Uma iniciativa de um designer de pranchas de surfe tem contribuído para a limpeza de uma praia de Santa Catarina abarrotada de bitucas de cigarro. Desde o início do ano, dezenas de voluntários se uniram para coletar bitucas na praia de Itapirubá, no litoral catarinense. O objetivo é simples: contribuir com o meio ambiente e a limpeza da praia.

Depois de instalar uma série de “bituqueiras”, os participantes do projeto coletaram mil bitucas em uma semana.

“A gente pesquisou bastante e viu que poderia usá-las para fabricar as pranchas. Em toda parte da frente e de trás, a gente faz uma esteira de bitucas e depois encapa do modo tradicional”, explicou o designer de pranchas Andrigo Porto Alegre.

Cada prancha requer 600 bitucas. Curiosamente, o produto final é mais resistentes do que a média.

“Essas bitucas criam uma camada que deixa a prancha muito mais resistente que a fibra de vidro. A gente foi até convidado a expor essa prancha na feira de pranchas da Califórnia, a maior do mundo”, revelou.

A expectativa é que até o fim de março as pranchas serão disponibilizadas para venda em Santa Catarina. Enquanto isso, quem quiser testar os produtos pode visitar os quiosques da praia de Itapirubá, entre os municípios de Imbituba e Laguna, e fazer um “test drive”.

Estudante transforma casca de camarão em bioplástico que se degrada em 33 dias


Durante um jantar em família, a estudante australiana Angelina Arora teve um momento ‘eureka’. “Cascas de camarão parecem plástico, né?“, disse ela no meio da refeição.

A impressão de Angelina acabou se tornando uma pesquisa científica muito bem embasada, que identificou na casca do camarão uma alternativa biodegradável ao plástico.

Na prática, Angelina transformou a casca, costumeiramente descartada por muitas pessoas durante o consumo do fruto do mar, em um bioplástico que se degrada completamente em 33 dias após o descarte.

A invenção da jovem de 17 anos foi recebida com louvor em sua escola e em competições de ciência e empreendedorismo na Austrália.

Angelina conta que já recebeu dezenas de propostas de indústrias e empresas que desejam levar sua tecnologia adiante. Por ser flexível, durável, insolúvel e transparente, o bioplástico de casca de camarão é a alternativa perfeita para embalagens plásticas comuns.

“Ainda estou finalizando os aspectos legais, como a patente, por exemplo, mas estou na fase em que produzi um protótipo final que pode ser distribuído comercialmente”, disse a jovem.

Como as conchas de ostras e outros resíduos de frutos do mar, os exoesqueletos de camarão são ricos em nitrogênio – o ingrediente mais importante para a fertilização dos vegetais.

Isso torna seu material especialmente útil para os agricultores, que poderiam usar o bioplástico em seus afazeres e depois descartá-lo nas lavouras e nas fossas de compostagem, fornecendo às culturas o nitrogênio necessário para maximizar os nutrientes e a imunidade das plantas.

A descoberta rendeu à Angelina o Prêmio BHP de Ciência e Engenharia da Austrália. Além disso, no ano passado, ela foi nomeada a Jovem Conservacionista do Ano da Sociedade Geográfica Australiana.

Conheça a máquina de cartão de crédito feita a partir de plástico retirado dos oceanos


Estima-se que até 2050 os oceanos terão mais plástico que peixes! Pensando nisso, a iZettle, fintech sueca que oferece soluções de meios de pagamentos, se juntou à Oceanworks, marketplace global para plásticos reciclados dos oceanos e criou a Ocean Reader, máquina feita com 75% de lixo resgatado dos mares Nórdico e Báltico.

Desde o início do projeto, já foram removidos mais de uma tonelada de plástico dos oceanos. Este é apenas o primeiro passo na campanha para ajudar pequenos negócios com produtos sustentáveis. A empresa espera que a iniciativa seja uma forma de incentivar toda a indústria a um uso consciente de plástico. A ambição da iZettle é que, até 2021, todos seus lançamentos contenham materiais reciclados.

“Na iZettle, acreditamos que a sustentabilidade vai além da importância em trazer soluções inovadoras do ponto de vista ambiental. Reconhecemos que essa é uma causa na qual vários pequenos negócios se especializam e se torna um diferencial para competirem com gigantes. Com este lançamento, mais uma vez contribuímos para o desenvolvimento econômico, ajudando as pequenas empresas a trabalhar de maneira mais inteligente e a crescer. Tenho orgulho em anunciar que a primeira maquininha de meios de pagamento feita de plástico retirados do oceano é da iZettle”, explica Maria Oldham, CEO da iZettle.

A empresa doará 20% de todas as vendas do Ocean Reader para a instituição Oceanworks. No Brasil, a máquina de cartões sustentável estará inicialmente disponível apenas para parceiros e clientes selecionados que apoiam essa causa.

Apenas carros elétricos entram em Fernando de Noronha a partir de 2022

Sancionada lei conhecida como Carbono Zero que torna Noronha o primeiro lugar no Brasil a banir carros a combustão.


A partir de 2022 nenhum carro que emita dióxido de carbono (movidos a gasolina, álcool e óleo diesel) entrará no arquipélago pernambucano de Fernando de Noronha. A proibição está prevista na Lei assinada nesta terça-feira (7) pelo governador Paulo Câmara e que também decreta que a circulação desses veículos à combustão estará proibida, somente podendo circular no arquipélago transportes elétricos.

Com a regulamentação, conhecida como Noronha Carbono Zero, Fernando de Noronha se torna o primeiro lugar no Brasil a banir carros a combustão. A lei, entretanto, não se aplica a embarcações, aeronaves, tratores e outros veículos automotores assemelhados, destinados a puxar ou arrastar maquinaria, executar trabalhos de construção ou de pavimentação, serviços portuários e aeroportuários.

"Já havíamos adotado o Plástico Zero em Fernando de Noronha e, agora, avançamos para, de forma gradativa, assegurar a circulação de veículos não poluentes no arquipélago", afirmou o governador Paulo Câmara. Por meio da Administração da ilha, o governo do Estado fechou parceria, em junho de 2019, com a Renault Brasil para a implantação dos carros elétricos. Atualmente, seis veículos de três modelos estão sendo utilizados pelo distrito.

Parcerias em prol do meio ambiente

A gestão também firmou parceria com o Centro Brasil no Clima (CBC), a Plataforma Circularis – rede colaborativa de incentivo à economia circular - e com o Sinspire – hub de inovação, cultura e sustentabilidade -, durante a Conferência Brasileira de Mudança do Clima (CBMC), realizada no Bairro do Recife em novembro de 2019.

Além disso, foi divulgada no início de dezembro a lista preliminar com cem contemplados com a autorização ecológica, que dará direito ao frete social, sem custo algum para o requerente, apenas para primeira entrada do veículo elétrico na ilha, para o transporte de carros elétricos do continente até o arquipélago.

Por conta de queimadas e desmatamento, Amazônia deixará de produzir chuva daqui a dois anos, diz pesquisadora

As consequências desse cenário seriam desastrosas: as árvores param de sequestrar o carbono, há mudança de clima e isto trará mais eventos de seca ou de tempestades furiosas na América do Sul.

(Foto: REUTERS/David Mercado)

A economista Monica de Bolle, pesquisadora sênior do Instituto Peterson de Economia Internacional, em Washington, afirma que a Floresta Amazônica vai entrar num ponto de inflexão daqui a dois anos. A informação é do Portal G1. 

Por causa do desmatamento e das queimadas, após este prazo, a floresta deixa de produzir chuva suficiente para se sustentar e vai se transformando lentamente numa savana mais seca, liberando bilhões de toneladas de carbono na atmosfera.

As consequências desse cenário seriam desastrosas: as árvores param de sequestrar o carbono, há mudança de clima e isto trará mais eventos de seca ou de tempestades furiosas na América do Sul.

De Bolle, que também é chefe do programa de estudos latino-americanos da Universidade Johns Hopkins, fez mais do que um anúncio. Ela lançou um alerta ao mundo, e pediu que todos prestassem atenção às políticas do presidente Jair Bolsonaro, que não se incomoda em dizer que floresta, para ele, só faz sentido se promover progresso e desenvolvimento para o país. Tal política estaria contribuindo para o aquecimento global e para um desastre sem precedentes na floresta.

Nada de usar descartáveis! México produz talheres e canudos biodegradáveis com caroço de abacate


Responsáveis por cerca de metade do consumo de abacate do mundo, os mexicanos adoram usar o fruto em suas receitas culinárias. Fica tudo uma delícia, é verdade! Mas depois é preciso lidar com os resíduos: o que fazer com tanto caroço de abacate?

A empresa mexicana BioFase tem a resposta: ela desenvolveu tecnologia que permite utilizar o caroço de abacate como matéria-prima na produção de canudos e talheres biodegradáveis.

Além de serem feitos com resíduo agroindustrial – as fábricas de guacamole e óleo de abacate são, atualmente, as principais fornecedoras da empresa – e de poderem ser usados em substituição aos descartáveis, os artigos da BioFase ainda têm outro benefício: são mais resistentes e, portante, mais duráveis, podendo ser usados por até um ano. É só lavar e guardar em lugar fresco!

Ah, e quando o prazo de validade chegar, não precisa jogar no lixo. Basta enterrá-los no jardim, que se biodegradarão em até 240 dias, segundo à fabricante, servindo de adubo para o solo.

CURSO DE DIREITO AMBIENTAL



Curso Online :: EaD 
Entenda de forma simples e objetiva a Legislação Ambiental.

Você é um profissional que lida diretamente com meio ambiente no seu dia-a-dia de trabalho, precisa entender um pouco sobre as leis que regulam o tema, mas não possui formação específica na área jurídica?

Então, esse curso foi totalmente pensado e elaborado para facilitar a sua vida.


CONHEÇA O CURSO

Sabe-se que a legislação brasileira é, de forma geral, extremamente complexa e extensa. E na área de Direito Ambiental não é diferente. Várias leis e instrumentos que visam regular as ações humanas e minimizar os impactos ao meio ambiente já existem e continuam sendo constantemente criadas e atualizadas.

Apesar de essas medidas serem fundamentais para a preservação do meio ambiente, toda essa regulamentação pode gerar, para empresas e profissionais que atuam na área, certa dificuldade em entender qual a melhor conduta a ser seguida ao se depararem com algumas situações que envolvam a legislação ambiental.

O curso “Direito Ambiental Sem Complicação” foi criado justamente para tornar esses profissionais mais antenados com as questões legais que envolvem o meio ambiente e facilitar o processo de compreensão das normas que regem o tema.


MATERIAIS DIDÁTICOS / INFORMAÇÕES



O QUE VOCÊ VAI APRENDER

AULA 1 - O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
  • A origem das preocupações ambientais; 
  • Os principais acidentes e acontecimentos ambientais; 
  • Pressões ambientais. 

AULA 2 - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA
  • Evolução da legislação ambiental brasileira
  • Normas ambientais
  • Regras
  • Princípios 
  • Responsabilidade ambiental
  • Responsabilidade administrativa
  • Responsabilidade civil
  • Responsabilidade penal

AULA 3 - O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
  • Licenciamento ambiental
  • Resíduos sólidos em geral
  • Área de preservação permanente
  • Reserva legal
  • Outorga de recursos hídricos


APLICAÇÃO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO AQUA-HQE - HABITACIONAL



Estrutura e Conteúdo

O curso “Aplicação da Certificação AQUA – HQE” é um curso ministrado pelo prof. Arq. Paulo Pinheiro, MBA em Construções Sustentáveis INBEC/UNICID/UNIP, com grande experiência no processo de certificação e no mercado de construção sustentável do Brasil.

O curso faz parte do Programa de Capacitação em Construção Sustentável EcoBuilding Fórum.

Contexto:

O impacto da indústria da Construção Civil no meio ambiente e o agravamento da escassez de recursos naturais fazem da Construção Sustentável “o caminho” a ser seguido pelo setor, o que tem se refletido no amadurecimento deste mercado não só no Brasil, mas em todo o mundo. Esta nova demanda torna crescente a necessidade de profissionais capacitados e atualizados com o que há de mais avançado em termos de tecnologia e gestão da sustentabilidade, o que tem se refletido no crescimento da quantidade de profissionais habilitados a lidar com o planejamento, projeto, execução e operação de empreendimentos sustentáveis e a aplicação de certificações ambientais, como o Processo AQUA-HQE.

Objetivos:

Tendo como intuito a formação e capacitação de profissionais para a compreensão e implantação da certificação ambiental AQUA-HQE Habitacional (v.2016), o curso abordará, de maneira prática, objetiva e ricamente ilustrada, as medidas necessárias para o atendimento das exigências da certificação, passando pelo contexto da certificação desde a sua criação, as exigências para a elaboração do Sistema de Gestão do Empreendimento, a definição dos parâmetros para a definição da Qualidade Ambiental da Edificação e análises de estudos de caso de empreendimentos certificados.

Ao final do curso, o profissional estará habilitado a compreender funcionamento da certificação AQUA-HQE Residencial, podendo atuar na avaliação da qualidade ambiental de empreendimentos residenciais e na gestão do processo de certificação junto aos envolvidos.

A quem se destina:

Arquitetos, engenheiros, incorporadores, construtores, projetistas e demais profissionais do setor da construção civil envolvidos ou interessados em desenvolver ou participar do desenvolvimento de empreendimentos sustentáveis. Estudantes e profissionais destas áreas ou de áreas correlatas que não atuem diretamente no mercado da construção civil, mas que possuam alguma interface ou interesse em adentrar neste mercado, podem também se beneficiar, uma vez que o curso trata não somente de assuntos técnicos, mas também de aspectos de gestão do processo de certificação.

Programa do Curso:

Módulo 1 - Introdução, contexto e funcionamento da Certificação AQUA-HQE Residencial
  • Histórico da Evolução do Processo de Certificação
  • O Organismo Certificador
  • Como Funciona o processo de Certificação AQUA-HQE

Módulo 2 - SGE e QAE
  • Sistema de Gestão do Empreendimento
  • Qualidade Ambiental do Empreendimento
  • Preparação para as Auditorias

Módulo 3 - Meio Ambiente (Categorias 1, 2, 3 e 6)
  • Relação do Edifício com o seu Entorno
  • Qualidade dos Componentes
  • Canteiro Responsável
  • Gestão de Resíduos

Módulo 4 - Energias e Economia (Categorias 4,5 e 6)
  • Gestão da Energia
  • Gestão da Água
  • Gestão da Conservação e Manutenção

Módulo 5 - Conforto (Categorias 8, 9, 10 e 11)
  • Conforto Higrotérmico
  • Conforto Acústico
  • Conforto Visual
  • Conforto Olfativo

Módulo 6 - Saúde e Segurança (Categorias 12, 13 e 14)
  • Qualidade dos Espaços
  • Qualidade Sanitária do Ar
  • Qualidade Sanitária da Água

Módulo 7 - Estudos de Caso de Empreendimentos Certificados AQUA_HQE
  • Empreendimentos Certificados
  • Os cases de Sucesso
  • Empreendedores AQUA-HQE

Módulo 8 - Ferramentas de Auxílio à Certificação AQUA-HQE
  • Estudo de Sombreamento
  • Estudo de Transmitância
  • Aulas com demonstração de softwares de modelagem, para auxiliar no processo de certificação.


Indicadores ambientais: Seu quebra cabeça para a sustentabilidade


Trabalhando com auditoria, consultoria e implantação de sistemas de gestão, muitas vezes me defronto com empresas desperdiçando recursos com a gestão de indicadores, ou por serem pré-históricos, ou por terem sido definidos de forma errônea. Então me pergunto: por que estão gastando tempo com estes dados se eles não agregam valor algum?

O Conceito

Os japoneses, no pós guerra, definiram os indicadores como um “item de gerenciamento”, portanto devem estar atrelados ao esforço gerencial e à estratégia das organizações. Do contrário não faz sentido ter um indicador. Segundo Deming (1990), “Não se gerencia o que não se mede”.

O indicador serve para conhecer as lacunas dos seus processos, e ao seguir o conceito de melhoria contínua, aplicando o PDCA (Plan – Do – Check – Act), avaliar se as metas estabelecidas estão sendo atingidas, padronizando em caso de sucesso, ou tomando ação corretiva em caso de fracasso.

Indicadores X Norma ISO 14001:2015

Na introdução da Norma ISO 14001:2015 é esclarecida a abordagem do sistema de gestão ambiental, fundamentada no conceito PDCA. Sendo assim, as organizações precisam definir objetivos diante das suas estratégias, mensurar seus processos, avaliar se as metas estão sendo atingidas, e, caso necessário, tomar ações.

Especificamente no item 6.2 (Objetivos ambientais e planejamento para alcançá-los) a norma apresenta a necessidade de definição de indicadores, quando informa que os objetivos ambientais devem ser:
  • coerentes com a política ambiental;
  • mensuráveis (se aplicável);
  • monitorados;
  • comunicados;
  • atualizados.
Indicadores Ambientais

Seguindo o conceito de que um indicador deve estar atrelado à estratégia da empresa, é necessário avaliar processos significativos que de alguma forma foram diagnosticados ou como um risco, ou como uma oportunidade.

A identificação desses processos, pela norma ISO 14001:2015, ocorre no item 6 (Planejamento), que abrange tanto a avaliação dos riscos e oportunidades, dos aspectos ambientais, como também dos requisitos legais e outros.

Ou seja, os indicadores ambientais precisam focar os processos e aspectos significativos da organização.

Portanto, não adianta gastar tempo e recursos coletando dados de consumo de água se seu processo mal utiliza este recurso natural. Foque no que é importante para sua empresa!
  1. Dicas para definição de indicadores
  2. Um indicador deve medir características de um produto/serviço fim de um processo;
  3. Um indicador deve ter um dono e refletir fatores controláveis;
  4. Um indicador deve sempre ser uma regra, isto é, ser bom tanto quando aumenta, quanto quando diminui;
  5. Deve existir uma hierarquia de indicadores: os líderes devem ter indicadores sobre os fins, e sua equipe indicadores sobre os meios do processo;
  6. Não se deve ter muitos indicadores: indicadores refletem as prioridades da empresa, atreladas às suas estratégias.

Estas dicas são provenientes da experiência em gestão do Professor Vicente Falconi, sendo aplicáveis tanto para indicadores ambientais, como para indicadores da qualidade, de saúde e de segurança, etc.

No entanto, quando focamos na gestão ambiental, isto significa olhar para seus aspectos ambientais significativos, para as legislações ambientais, para as suas partes interessadas que podem ser desde a sua vizinhança, seus colaboradores, até os órgãos ambientais.

O quebra cabeça para a Sustentabilidade

Definidos os indicadores, estes não podem virar gráficos ilustrativos da sala do gerente. Fora isto, como coloca Vicente Falconi: “Não basta olhar para o indicador, ficar alegre quando o resultado é bom, e em caso contrário triste”.

Indicadores precisam ser compreendidos e vividos por todos dentro da organização, por este motivo que há a hierarquia de indicadores, para que de forma assertiva os colaboradores compreendam o que estão medindo, porquê, como, e, por fim, saibam agir em caso de desvios.

Segundo Vera Martins, em seu livro Seja Assertivo, para que se obtenha o sucesso em resultados, a equipe precisa, neste caso, receber a comunicação sobre os indicadores com empatia e envolvimento, porque, assim, compreenderão o significado dos mesmos e se sentirão engajados, podendo, através da argumentação, criar possibilidades construtivas.

Ao tratarmos de sustentabilidade, não significa apenas começar, mas sim manter e melhorar continuamente, ou seja, não adianta ter um indicador cuja meta já foi alcançada se existem outros processos a serem melhorados, como também não agrega valor ter milhares de indicadores, pois nunca se saberá qual é a prioridade e onde se pode melhorar.

Seguindo o método definido por John Kotter (Leading Change) – Short-Term Wins, os indicadores devem focar em ganhos de curto prazo, para manter a motivação dos colaboradores e a contínua melhoria, que implica em processos de mudança.

Portanto, defina indicadores significativos para os processos, engaje seus colaboradores de forma a se sentirem parte do processo, tome ações quando necessário, e comemore. Estas são peças-chave do seu quebra-cabeça, que, se encaixadas corretamente, auxiliarão na sustentabilidade do seu negócio.

Por Carolina Carvalho
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MPF bate o martelo, impõe ao município de Patos uma solução para o lixão


No dia 02 de julho de 2019 ás 14h00min, estive no Ministério Público Federal da cidade de Patos-PB em uma reunião sobre o ATERRO SANITÁRIO, com o Procurador da República Tiago Misael, Promotor de Justiça Leonardo Cunha, Secretário Meio Ambiente de Patos Silvio Alves, Procurador do município de Patos Lucas Alves, assessor jurídico da Semads Luan Pereira, assessora jurídica da Sudema Yanara Leal, analista ambiental do Ibama Duda Escarião, técnico da empresa Conflora Yeuri Amaral.

O objetivo desta reunião é de promover a execução de título judicial (relativo a implementação do aterro sanitário de Patos, recuperação da área degradada do lixão e outras fontes de poluição ambiental), oriundo de sentença transitada em julgado na ação civil pública nº 0005526-31.2005.4.05.8201.

Foi apresentado pela secretaria municipal que o prefeito teria mudado de ideia quanto a construção do aterro e que pretende construir uma unidade de gerenciamento de resíduos sólidos, composta pelas seguintes subunidades: triagem, reciclagem, compostagem e USINA DE PIRÓLISE, esta última apresentada pela empresa de consultoria Eco Ambiental, onde também foi apresentada na audiência pública de minha autoria na câmara de vereadores.

Veja abaixo a Audiência Pública, Aterro Sanitário: https://www.capitaohugo.com/2019/06/audiencia-publica-pirolise-conhecam-uma.html

O MPF advertiu a postura adotada pelo Município de Patos, onde há mais de um ano se tratava da implementação de um aterro sanitário e que no momento vem com outra proposta do que já foi acordado com os outros dois prefeitos (Dinaldo Wanderley e Bonifácio Rocha).

Na reunião, não ficou esclarecido se será público ou privado a responsabilidade da unidade de gerenciamento de resíduos e por motivo dos servidores municipais presentes não possuir atribuição para tomar decisão administrativa e firmarem compromisso de ajustamento de conduta, foi marcado nova reunião dia 23 de julho de 2019 ás 14h00min, com presença do prefeito interino Sales Júnior, onde sua ausência acarretará o encerramento das negociações e a execução do título judicial e que o município deverá apresentar um cronograma de implementação das medidas administrativas, inclusive especificando o modo de executar (se pelo próprio município ou por parceria público privado). 

Estaremos presente na próxima reunião, sempre na luta pela solução da retirada do lixão e da construção que seja do aterro ou da Unidade de Gerenciamento de resíduos sólidos público, privado ou parceria público/privado. O que mais importa é a resolutividade deste grande problema ambiental de nosso município. 

Por: Vereador Capitão Hugo

Fonte: https://www.capitaohugo.com/2019/07/mpf-bate-o-martelo-impoe-ao-municipio.html?m=1

Cientistas lançam carta com críticas a proposta de Lei Geral de Licenciamento Ambiental

Catástrofe socioambiental provocada pelo rompimento de barragem da mineradora Vale em Brumadinho (MG). Foto: Felipe Werneck/Ibama

Uma lei geral sobre licenciamento ambiental está em construção na Câmara dos Deputados. Casos como o ecocídio em Brumadinho e Mariana, os altíssimos índices de poluição em Cubatão ou a devastação da floresta amazônica provocados pela rodovia Transamazônica são alguns exemplos que poderiam ter sido evitados se tivéssemos uma legislação equilibrada de licenciamento.

O projeto base, apresentado pelo deputado e coordenador do grupo de trabalho Kim Kataguiri (DEM-SP) apresenta ameaças à preservação do meio ambiente como isenção de licença para atividades agropecuárias e também para melhorias e ampliações em obras de infraestrutura e ainda a “autorregulação” dos empreendimentos por meio da LAC – Licenciamento por adesão e compromisso.

O projeto está sendo debatido na Câmara dos Deputados com agenda intensa de 10 audiências públicas seguidas e na sequência seguirá para o plenário para ser votado. Ambientalistas alertam sobre os prazos apertados e temem que suas propostas não sejam discutidas de forma adequada. Especialistas de todos os campos e posições estão participando das audiências e hoje, 3 de julho, um grupo de cientistas entregou à Kataguiri uma nota técnica com críticas ao texto e propostas para elaboração. Confira na íntegra:

NOTA TÉCNICA A RESPEITO DA PROPOSTA DE LEI GERAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL, EM TRAMITAÇÃO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

O licenciamento ambiental (LA) foi concebido como instrumento preventivo de gestão ambiental com o propósito de induzir formas sustentáveis nas intervenções e atividades humanas que possam ocasionar significativas modificações ao ambiente. Esse propósito foi reafirmado na Constituição Federal (Art. 225, alínea iv), que determina como incumbência do poder público exigir, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, o estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade (BRASIL, 1988). Para atender a esses propósitos, a condução do licenciamento ambiental foi sistematizada, no plano nacional, mediante uma análise modulada de apreciações, constituindo-se em uma sucessão de atos de decisão encadeados, acompanhando o processo de amadurecimento e as definições específicas do projeto, ou seja, as fases de planejamento, de instalação e de operação do empreendimento e sua renovações visando o aprimoramento contínuo. Denota-se, portanto, que o licenciamento ambiental compreende um processo sistemático de avaliação prévia e de gestão adaptativa.

As polêmicas sobre sua efetividade têm sido objeto de muitas controvérsias que resultaram em diversas iniciativas legislativas que culminaram na proposta de Lei Geral de Licenciamento Ambiental. Proposta como Subemenda Substitutiva ao projeto de lei nº 37297, de 2004 (PEREIRA, 2018), (ZICA, 2017), visa regulamentar o inciso IV do § 1º do artigo 225 da Constituição Federal, propõe modificações em diversos dispositivos, que em geral seriam acrescentadas aos procedimentos existentes, e institui a avaliação ambiental estratégica (AAE) como instrumento complementar à AIA. Assim, foram acrescidas novas tipologias de LA e as correspondentes alterações relativas aos procedimentos de tramitação das solicitações de licença ambiental.

A fim de contribuir para a compreensão dos aspectos técnicos, procedimentais e conceituais que podem amparar o projeto de lei, de tal modo que a integração entre a Avaliação de Impacto Ambiental e o Licenciamento Ambiental reflita as evidências e os princípios de boas práticas internacionais, a ABAI – por meio de sua Vice-Presidência do Setor Acadêmico e de Pesquisa – apoia a Nota Técnica elaborada por um grupo de associados docentes e pesquisadores, coordenado pelo prof. Alberto Fonseca (Universidade Federal de Ouro Preto). O documento constitui uma das referências utilizadas pelo prof. Luis Enrique Sánchez (USP) durante a Audiência Pública que ocorre na Câmara dos Deputados no dia 03/07/2019.

O objetivo dessa Nota Técnica é analisar, crítica e construtivamente, a proposta da Lei Geral do Licenciamento Ambiental. Mais especificamente, objetiva-se analisar o texto-base do PL à luz das boas práticas internacionais e evidências empíricas da ciência, destacando questões críticas para serem consideradas em eventuais revisões e regulamentações legislativas.

A análise do PL se deu com base em um quadro compilatório de 50 elementos de boas práticas internacionais organizado recentemente por Fonseca e Gibson (2019), inspirados nos Princípios para a Próxima Geração de Avaliações de Impacto (Gibson, Doelle, & Sinclair, 2016a; Gibson et al., 2016b; Sinclair et al., 2018). Esses elementos ajudam a avaliar em que medida propostas legislativas alteram cada etapa do processo decisório, tais como enquadramento, escopo, decisão, etc., bem como questões transversais relacionadas à eficiência administrativa, participação pública e credibilidade. Esses elementos também facilitam a identificação de um amplo conjunto de questões do processo decisório que são relevantes para a promoção da sustentabilidade socioambiental.

A partir do desenvolvimento de considerações técnicas e conceituais relativas à aplicação do Licenciamento Ambiental no Brasil, as questões suscitadas na presente nota pretendem contribuir para que se entenda o significado das propostas em relação aos seus objetivos originários e quais os ganhos que efetivamente seriam logrados com essas mudanças.

Severino Soares Agra Filho – Vice-Presidente do Setor Acadêmico e de Pesquisa da ABAI

Marcelo Marini Pereira de Souza – Presidente da ABAI

A Nota Técnica poderá ser acessada aqui [faça o download].

Além da ABAI, apoiam formalmente a Nota Técnica (relação atualizada no dia 2 de julho de 2019).

Chile deixará de produzir cerca de 1.500 MW de energia solar durante o eclipse

O ministro da Energia visitou o Chile na segunda-feira o coordenador National Electrical e disse que o amanhã eclipse vai significar que o país vai parar de produzir cerca de 1.500 MW de energia solar, que é metade do consumo da Região Metropolitana. "Esse suprimento será substituído por energia de água e gás, de modo que o fornecimento de eletricidade do país seja garantido", disse ele.

Foto: Ministério da Energia, Chile

Amanhã na Região de Coquimbo vai ver um eclipse solar total, no entanto, a sombra do fenômeno afeta da cidade de Arica, no extremo norte, onde o eclipse será observado com 65% das trevas, para o extremo sul a cidade de Punta Arenas, onde será observada com 46% de escuridão. Esse fenômeno também será visto no território da Ilha de Páscoa.

Este escurecimento afetará o funcionamento do Sistema Elétrico Nacional, reduzindo a quantidade de energia solar produzida entre as 15h14 e as 17h50, com o máximo escurecimento do sol às 16h39.

"O eclipse de amanhã significará que o país deixará de produzir cerca de 1.500 MW de energia solar. Esse montante equivale a mais de consumo de energia menos metade da área metropolitana. Esta disposição será substituído por água e gás de energia, o que é garantido abastecimento de electricidade no país ", disse o ministro da Energia, Juan Carlos Jobet, que visitou os escritórios do Coordenador Nacional Electrical pelo Presidente do Conselho, Juan Carlos Olmedo

A energia solar tem crescido a taxas no Chile aumentando e está se tornando uma importante fonte de eletricidade para o país.

Nos últimos anos, tem ligado geração de capacidade de energia solar quase 2.500 MW, alcançando quase 8% da energia gerada durante até agora neste ano de 2019, um número que aumentou desde a introdução da linha de Cardones-Polpaico ao Sistema Elétrico Nacional .

O ministro acrescentou que "como o Ministério de Energia, juntamente com o Coordenador Nacional de Eletricidade, temos trabalhado nos últimos três meses para estar preparados para enfrentar este evento astronômico espetacular, para que todos os cidadãos possam desfrutar enquanto as equipes técnicas são responsáveis ​​por garantir fornecimento de energia do país ".

Na mesma linha, Juan Carlos Olmedo, explicou que nestes meses de trabalho desenvolveu uma estratégia que inclui planos de contingência para diferentes cenários.

Olmedo acrescentou que durante o eclipse a geração de usinas convencionais (hidráulica e de gás) será aumentada para compensar a perda de produção solar.

"Reservas suficientes estarão disponíveis para satisfazer os requisitos de quaisquer distúrbios não programados e, adicionalmente, as medidas operacionais necessárias serão adotadas para manter os níveis normais de segurança no sistema elétrico nacional", disse Olmedo.

As principais atividades que o coordenador está realizando para enfrentar os efeitos do eclipse no Sistema Elétrico Nacional são:
  • Elaboração de programas de geração diária para o dia 2 de julho, determinando fluxos através das linhas de transmissão e reservas para monitoramento da demanda líquida (demanda bruta - geração renovável variável), considerando os cenários de hidrologia úmida, média e seca, e considerando os casos com e sem comissionamento das linhas de interconexão Pan de Azúcar - Polpaico de 500 kV.
  • Elaboração de previsões de geração renovável, em especial, da redução da geração solar, através de empresa especialista em previsão AWS TruePower, previsões do coordenador e das empresas proprietárias de parques solares. À medida que a data do evento se aproxima, as previsões serão ajustadas.
  • Execução de sessões de treinamento com foco no eclipse para os engenheiros de despacho do centro de controle do Coordenador, encarregado da operação em tempo real do SEN.
  • Otimização de recursos hidráulicos (barragens de reservatórios) para ter recursos de reserva suficientes para enfrentar a maior geração e as necessidades de taxas de consumo de carga durante o eclipse.
  • Coordenação com empresas coordenadas que possuem usinas hidrelétricas de reservatório e gás para planejar o aumento na produção de seus geradores para substituir a geração solar perdida durante o eclipse.
  • Elaboração de estudos de segurança que permitam identificar os requisitos de recursos adicionais que seriam necessários durante o eclipse, a fim de preservar a operação segura, com custo e qualidade mínimos durante o evento.
  • Desenvolvimento de implantações especiais para monitoramento de eclipses através do SCADA.

Dubai afirma ter reduzido as emissões de carbono em 19%

A declaração extraordinária, feita no domingo pela autoridade de eletricidade e água do emirado, compara os números atuais per capita com um cenário de "business as usual".

O enorme Parque Solar Mohammed bin Rashid Al Maktoum aparentemente ajudou Dubai a reduzir drasticamente suas emissões de carbono per capita. Imagem: Ghadir Shaar

A Autoridade de Eletricidade e Águas de Dubai (DEWA) fez a afirmação surpreendente de que o emirado reduziu as emissões de carbono per capita em 19%, embora não tenha sido imediatamente óbvio quais números de referência foram usados ​​para a comparação.

A DEWA anunciou reduções no uso per capita de energia e água em Dubai de 2015-18 e esses números podem ser a base para o que o Conselho Supremo de Energia do emirado rotulou de redução “em comparação com o cenário usual de negócios”.

A versão preliminar do DEWA citou o extenso Parque Solar 5 GW Mohammed bin Rashid Al Maktoume o programa de medição de redes Shams do Dubai como fatores contributivos para a realização.

Este artigo foi separado de uma história sobre Abu Dhabi em 07/02/19 para evitar implicar qualquer vínculo entre os dois emirados .

6 maneiras bem simples para você produzir menos lixo

O Brasil é o quarto maior produtor de lixo plástico do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, da china e da Índia


Os plásticos que hoje fazem parte do nosso cotidiano apareceram pela primeira vez nas prateleiras nas décadas de 1920 e 1930. Foram cem anos do primeiro grama até as quase 300 milhões de toneladas que produzimos todo ano. Os números impressionam. Segundo dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, na primeira década de 2000 a produção de lixo plástico se igualou ao montante dos últimos 40 anos. Ainda segundo a entidade, 79% desse lixo acabam nos rios, por onde chegam aos mares.

Um estudo divulgado no Fórum Econômico Mundial de Davos, em 2016, estima que, em 2050, haverá mais plástico do que peixes nos oceanos. De acordo com os cientistas, a proporção de toneladas de plástico por toneladas de peixe era de uma para cinco em 2014, será de uma para três em 2025 e a maioria em 2050. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação (FAO) diz em relatório que foram encontrados polímeros sintéticos no organismo de 800 espécies marinhas consumidas pelo homem.


O desastre não se restringe só aos mares: um trabalho realizado por pesquisadores das Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Rural de Pernambuco (UFRPE) analisou a ingestão de microplástico por bagres encontrados na região. Mais de 80% deles tinham detritos plásticos em seus intestinos, uma das maiores proporções para peixes de água doce já relatadas no mundo. “Nos últimos dois, três anos, tivemos pesquisas que identificaram microplástico em todos os mares do mundo, em todas as profundidades, inclusive na Antártida”, diz Anna Carolina Lobo, coordenadora do Programa Mata Atlântica e Marinho da WWF-Brasil.

A ingestão dessas pequenas partículas não fica só na vida aquática. O plástico já está dentro de nós. Uma pesquisa com oito indivíduos de oito países distantes uns dos outros, como Finlândia, Japão, Itália e Áustria, encontrou microplástico nas fezes de seis voluntários.

O Brasil é o quarto maior produtor de lixo plástico do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, da China e da Índia. Dos 11,3 milhões de toneladas de polímeros descartados, 98% são coletados, mas só 1,28% acaba sendo reciclado, segundo dados do Banco Mundial.

Em São Paulo, maior cidade do Brasil, 40% do lixo que vai para aterros – que têm por aqui só mais dez anos de vida útil – poderia ser reciclado, segundo o Recicla Sampa, movimento de conscientização para a reciclagem criado pelas concessionárias responsáveis pela coleta seletiva na cidade. “O consumidor precisa ser sensibilizado e educado. Não dá mais para as pessoas acharem que lixo é algo que eu jogo no cesto e ele desaparece”, acredita Anna. Ainda segundo o Banco Mundial, cada brasileiro produz, em média, 1 kg de lixo plástico por semana.


Para te ajudar a ter mais consciência ambiental, eis a seguir seis passos para você adotar no dia a dia – agora mesmo:

#1 Evite plásticos de uso único

Produtos de plástico usados uma única vez antes de ir para o lixo estão na mira das políticas ambientais atuais. algumas cidades do brasil já implementaram leis proibindo canudinhos. Os talheres plásticos são as próximas vítimas. leve uma xícara e/ou um copo para seu ambiente de trabalho. você economiza mais de uma dezena de copos plásticos por semana com esse gesto simples. se você faz questão de usar canudo, já são comuns no mercado os de metal e bambu, fáceis de carregar e limpar. copos dobráveis também são uma boa ideia.

#2 Identifique o plástico nos pequenos detalhes

Você já parou para pensar que o cotonete que você usa tem uma haste de plástico? Que, descartado com o lixo do banheiro, ele nunca vai ser reciclado? e que, daquele tamanho, ele pode facilmente acabar em um curso d’água e parar no oceano? Quebre esse ciclo! por exemplo, já existem marcas que produzem a haste em papelão. O filme plástico para conservar alimentos é outro vilão despercebido. Os papéis encerados prometem ser a nova alternativa queridinha no mercado de sustentáveis.

#3 Fuja também do microplástico

Produtos de beleza e higiene, como esfoliantes e pastas de dentes, contêm micropartículas de plástico que caem na rede de esgoto e acabam, invariavelmente, em rios ou oceanos. leia os rótulos para evitá-los e procure alternativas naturais, como esfoliantes caseiros feitos com fubá.

#4 Abandone a maldita sacolinha

Uma sacola plástica é usada, em média, por 12 minutos. depois é descartada e nunca mais desaparece do planeta. use uma sacola de pano ou caixa de papelão para trazer as compras para casa. na hora de comprar vegetais, abra mão do saquinho plástico à disposição nas gôndolas e leve-os soltos. não se preocupe, eles não vão fugir.

#5 Troque o plástico pelo vidro

Em vez de colecionar potes de plástico cujas tampas somem misteriosamente, guarde vidros de geleia e conservas para armazenar grãos, farinhas e até sobras de molho e sopas.

#6 Separe seu lixo

Minimize o impacto do lixo que não pode ser evitado. separe os recicláveis do orgânico e se informe sobre a frequência da coleta seletiva na sua rua. economize água ao lavar as embalagens. “O ideal é deixar as embalagens com restos de comida dentro da pia e aproveitar a água utilizada na lavagem da louça, a água de reúso. O objetivo é realmente reciclar em todos os sentidos”, explica Edson Tomaz de Lima Filho, presidente da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana de São Paulo (AMLURB).