Ventos brasileiros podem fornecer mais de 60% do consumo de energia

O maior potencial é o nordeste não-litoral, especialmente no RN e no CE; Pelo menos 1% da produção do país.

Por Giovana Girardi

Uma brisa que refresque os banhistas nas praias do Nordeste tem um potencial econômico ainda maior que isso ou atrair turistas para a região. Na velocidade de dois empreendimentos que, devido à sua capacidade de gerar energia elétrica suficiente, servem para atender mais às necessidades energéticas do Brasil.

Esta é a conclusão de um estudo realizado por pesquisadores do Centro de Previsões de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), órgão vinculado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), publicado em dezembro. Utilizando dados do Atlas da Energia Eólica Brasileira, foram calculados em mais de 71 mil km² de território nacional, com velocidade adequada para o gerenciamento de energia - mais de 7 metros por segundo.

A maior parte da área não costeira do nordeste, especialmente os estados que voaram para o Hemisfério Norte ou o Hemisfério Norte, como Ceará e Rio Grande do Norte, mas também o norte da Bahia e as regiões Sul e Sudeste.

Segundo ou físico Fernando Barros Martins, que coordenou publicado ou Trabalho na Revista Brasileira de Ensino de Física, estão todos Esse potencial Fosse tornar-se, sério Possível Gerar cerca de 272 terawatts / hora (TWh) por energia elétrica ano. Atualmente, o consumo brasileiro é de cerca de 424 TWh / ano (dado para 2006), uma parte maior suprimida por hidrometria. Uma energia gerada por vento responde por menos de 1%.

Essa capacidade pode ser melhor, porque os cálculos são baseados em considerações ou no uso de aerogeradores que capturam ou vetam 50 metros de altura. Novas torres já alcançam 120 metros. Quanto mais alto, mais vento.

Ou use uma atenção modesta em um momento em que o Brasil enfrenta uma demanda crescente por eletricidade e tende a "sugar" seu pai. Sendo Quase toda a poeira e em zero Agua com base, Uma fonte Renovável a brasileira considerada Limpa E matriz fogão a gás POUCO Emissora que provocam Efeito como combustíveis de CO2 ou cabelos removidos Fóssil, Aquecimento global principais vilões fazer.

Ocorre que Uma necessidade Diante Maior, ou TEM país Mais Feito cada vez movida termelétricas utilização de gás natural, que, apesar de menos do que ou ou poluente carvão mineral ou óleo diesel, AINDA E hum grande emissor de dióxido de carbono.

Ou o investimento em energia eólica, diz Martins, seria particularmente interessante para reduzir as pressões para a construção de mais hidrométricas (limpas, porém choques para o meio ambiente) ou mesmétricas termométricas. "Nordeste, isso é um problema durante períodos de seca prolongada, e não é apenas um período de abate menor, durante o inverno ou a primavera, e quando você vende mais", explica ele.


Defende que ou momento de investir e agora, tanto por questões energéticas quanto à causa do aquecimento global. "Algumas estimativas aumentarão em 3,5% ao ano no consumo de energia, não no Brasil, nos próximos anos e, em muitos lugares ou potencial hídrico, é esperado".

VENTO CONTRA O FOGÃO

Desde o início da década de 1990, o sistema eólico tem crescido em todo o mundo, com o maior impulso nos últimos cinco anos, assim que os países desenvolvidos se comprometeram a reduzir as emissões de gás-fogão. Não no final de 2006, com uma capacidade global instalada de cerca de 74,2 mil megawatts (ou 0,074 terawatts), 20% acima do ano anterior.

países que eu Europeus São MAIS entusiastas vão Desse tipo de energia, o destaque com Alemanha, Inglaterra, Holanda, Noruega e Dinamarca, tradicionalmente movidos a termelétricas. Em Dezembro, União européia é comprometeu a Recolher ATE de 2020, 20% emissões SUAS - na Comparação com valores 1990. ISSO atingir, DEVE entre OUTRAS Coisas, ter 20% de energia a partir Renováveis ​​SUA Fontes, ou Você deve aumentar seu investimento ou investimento em energia eólica. A Alemanha anunciou planos para construir mais de 30 usinas até 2030, aumentando sua capacidade eólica em mais de 25 mil megawatts a qualquer momento.

Ou grupo de Martins agora estuda quais são os impactos das mudanças climáticas para uma geração de energia eólica não brasileira. Ele afirma que os primeiros resultados serão projetados para um aumento quântico nas próximas décadas, mas esta é uma notícia a ser vista com cuidado. "Para tais inovações, será importante dar-lhes mais, porque elas são construídas para trabalhar com uma intensidade menor de vendas, ou podem aumentar o prejuízo ou o investimento."

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