A pintura solar pode estar chegando!

Um painel solar clássico é composto de numerosas células fotovoltaicas (que transformam a energia solar em corrente). Tais células são ligadas entre si (eletronicamente) e formam, assim, o painel solar. A corrente obtida depende do tamanho do painel e do número de células que ele contém.

No caso da pintura solar é um pouco diferente. Dado o tamanho de uma célula fotovoltaica, mal se consegue imaginar como poderia ela estar contida na pintura. É exatamente aí que intervêm as nanotecnologias.

Nanotech-Now
Pesquisadores americanos do Instituto de Tecnologia de Nova Jersey e pesquisadores franceses do CEA/CNRS trabalham na produção de células minúsculas, compostas de nanotubos de carbono e de moléculas de fulereno.

Fulerenos (ilustração) juntamente com nanotubos de carbono poderão vir a ser os componentes da pintura solar.

Quando se sabe que um nanotubo pode ser 50.000 vezes menor que o diâmetro de um fio de cabelo, se compreende melhor como estas células poderão ser introduzidas na pintura.

A aplicação destas tecnologias não se limita à pintura. Poder-se-á encontrá-la por toda parte, no papel de parede, nos móveis, aparelhos eletrônicos, telefones celulares, carros, etc.

Generation

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