As Ilhas Baleares poderiam fornecer toda a sua população se instalasse energias renováveis em 2% do seu território, isto é, 100 quilômetros quadrados, ou seja, metade do tamanho do município de Palma.
Esta é uma das conclusões das conferências realizadas no Parlamento em que tem havido debate sobre as alterações climáticas e a transição energética nas ilhas.
Segundo a instituição, as ilhas são um território "frágil e limitado", por isso é "absolutamente necessário" ter um bom planejamento territorial e a descentralização e democratização do investimento em eletricidade.
O presidente do Parlamento, Baltazar Picornell, enfatizou a "necessidade urgente" de agir de todas as áreas para reverter os efeitos da mudança climática. De fato, ele pediu a todos os participantes que "elaborem uma lei da qual todos possam se orgulhar".
O ato começou com uma mesa redonda com a opinião de representantes de várias entidades sobre o assunto. Especificamente, porta-voz da área de responsável e campanhas de Planeamento e Recursos Naturais GOB, Margalida Ramis, tem justificado a oposição do grupo para certos "macroparques PV" para "ser baseada unicamente na rentabilidade de um único investidor."
Nesta linha, ele argumentou que "territorial de planejamento, descentralização e democratização dos investimentos elétricos são absolutamente necessárias, considerando que demora cerca de dois por cento do território Baleares para produzir eletricidade renovável para abastecer a população "
Por sua vez, a editora do Plano Territorial Insular (PTI) de Menorca, Gemma Peribañez, também ressaltou a necessidade de planejamento e planejamento territorial para a transição energética, enfatizando "a necessidade de transformar a visão da população". "
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