Matrizes da eletrificação devem ser renováveis, destaca integrante de associação americana

Laís Thomaz palestrou em
workshop da
Sugar & Ethanol Brazil
Laís, da UFG, é a primeira brasileira a integrar o board da Advanced Biofuels USA

A eletrificação é uma realidade, mas é importante que as matrizes energéticas sejam renováveis.

A afirmação é de Laís Forti Thomaz, professora da Faculdade Ciências Sociais, do Núcleo de Estudos Globais, da Universidade Federal de Goiás (UFG).
Por que as matrizes têm que ser renováveis?

As matrizes têm que ser renováveis, segundo Laís, para não haver apenas deslocamento das emissões de poluentes.

Laís alerta para o fato de se produzir eletrificação a partir de fontes fósseis, emissoras de gases poluentes.

Onde Laís fez a afirmação?

Laís destacou suas afirmações durante sua apresentação no workshop Sugar & Ethanol Brazil na manhã desta terça-feira (07/05) na capital paulista.

Segundo Laís, os carros elétricos serão realidade, mas em termos de transportes os combustíveis líquidos ainda terão peso.

Quando ela assumiu o board?

Ela integra o board da entidade desde 2017. Laís integra a associação – que é sem fins lucrativos – em 2014.

A entidade, explica, busca fontes renováveis cujas matérias-primas não façam competição com alimentos.

No caso dos Estados Unidos, diz, é preciso não ficar apenas no etanol feito de milho. “Deve-se focar no etanol de segunda geração”, exemplifica ela.

Mas lixo, esgoto e aterros também se tornar fontes de energia.

E o que se ganha com novas fontes de energia?

“Ao desenvolver novas fontes de energia, os países irão obter segurança e eficiência energética, reduzindo a dependência de fósseis”, comentou ela na palestra no workshop Sugar & Ethanol Brazil.

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