O Ministro Costa quer Portugal cem 80% de energias renováveis ​​em 2030

O primeiro-ministro assumiu hoje, no parlamento, como metas de Portugal, chegar a 2030 sem qualquer central a carvão em funcionamento e com 80% da eletricidade consumida de origem renovável e com uma redução de metade das emissões face a 2005.


António Costa referiu que os seus objetivos foram uma iniciativa de abertura do debate, na Assembleia da República, durante o qual reiterou uma ideia de Portugal. Emitir uma neutralidade carbônica em 2050, cumprindo as suas próprias contas neste domínio.

"Acessar os milhares de jovens que se mobilizaram para uma Greve Climática Estudantil. Este é um jogo de 30 anos, faremos a próxima edição a mais exigente no jogo de mudanças climáticas. Portugal vamos às 2030 sem centrais a carvão, com metade das poster em relação a 2005, com 80% da eletricidade consumida de forma renovável e com um terço da mobilidade de passageiros movido a eletricidade ", defende o primeiro-ministro.

De acordo com António Costa, para concretizar o objectivo de neutralidade carbônica, Portugal tem de "agir de três formas".

"Em primeiro lugar, a emitir uma vez por ano. Portugal importa hoje em dia 70 milhões de barris de petróleo por ano. Em 2050, o número será inferior a 10 milhões, o que representa uma poupança anual de 1,2 mil milhões de euros nas nossas importações. ", estimou.

O segundo modo de ação, de acordo com o líder do executivo, é passará pela "capacidade de reunião, que é um país de origem florestal".

"Para conseguirmos atingir como metas metas, uma área ardente em fogos de combate ao serras por metade. Resistência ao compromisso deste Governo com a Interrupção, e com certeza de que os anos têm uma nova paisagem rural, com mosaicos adaptados às necessidades naturais e espécies florestais resistentes ao fogo ".

Depois de dar o pontapé como consequência, o Plano de Redução de Tarifário nos Expansões e Despesas para o Desenvolvimento de 709 autocarros "de alta performance ambiental", António Costa sustentou que não era possível em Portugal é a partir de fontes renováveis ​​".

"E na fonte solar esta é uma inequivoca. Por isso, o modelo de curso em curso, que fixa as taxas de preço do mercado, é o que é melhor que os consumidores e beneficiam as empresas e famílias", sustentou.

No seu discurso, António Costa continua a estar em marcha o Programa de Acção para a Adaptação às Alterações Climáticas - um investimento superior a 700 milhões de euros para a adaptação do território, a intervenção contra os fogos rurais, a rede hidrográfica e a melhoria da fertilidade dos solos e nas cidades ".

António Costa considerou ainda que o público em geral tem sido liderante ao nível das transformações.

"Há meses que banimos o uso de plástico descartável no Estado. Temos, portanto, um pré-pago para um governo que os proíbe para o mercado em geral. Presentemente, 50% dos carros comprados para o Estado ou para as empresas públicas têm serviços" , completou.

Em termos globais, o segundo dado foi pelo primeiro-ministro, "comparativamente a 2005, Portugal reduziu em 22% e aumentou a incorporação de energia em 26%".

"Em 2018, reduzir o triplo das emissões, quando comparados com a média europeia. E vamos continuar na frente com uma incorporação de energia renovável de 32% em 2020 e de 47% em 2030", acrescentou.

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