A empresa torna-se a principal empresa privada de energia elétrica com presença na atividade de rede listada na B3 de São Paulo. A Iberdrola, que possui mais de 50% de seu capital acionário, prevê investimentos de 6 bilhões de euros no país para o período 2018-2022.
IPO da Neoenergia. Foto: Iberdrola
Neoenergia, a subsidiária brasileira da Iberdrola espanhol, estreou na Bolsa de São Paulo com aumentos de quase 10% no maior IPO do ano no mercado brasileiro. Quotas de energia após a sua estreia marcada um preço de 16,86 reais (cerca de US $ 4,4), até quase 8% em comparação com 15.65 de reais (4,1), que foi criado para sua estréia, na faixa intermediária da faixa de preço anunciada no registro do IPO (entre 14,42 e 16,89 reais). Esta transação representa a maior colocação deste tipo de oferta pública inicial (IPO) - até agora este ano e a mais relevante no setor de energia brasileiro desde 2000.
Com uma capitalização de cerca de 19.000 milhões de reais (cerca de 5.000 milhões de dólares), a Neoenergia torna-se a principal empresa privada de energia elétrica com presença na atividade de rede cotada no Novo Mercado.
O valor da oferta totalizou 3.255,89 milhões de reais após a venda de 208.044.383 ações da Neoenergia, representando 17,139% de seu capital social.
No total, foram oferecidos 208 milhões de partes, que representa 17,13% em estaca Neoenergia, uma empresa formada em 2017 na sequência da fusão desta companhia com Elektro, ambos participaram pela Iberdrola.
O grupo Iberdrola, através de sua subsidiária brasileira, planeja investir 6.000 milhões de euros no Brasil durante o período de 2018-2022, conforme refletido em suas Perspectivas Estratégicas, apresentado em fevereiro passado em Londres.
O capital social da Neoenergia foi estruturado da seguinte forma: Iberdrola controla 50% + 1 ação, Previ, 32,9%, e de longo prazo restante acionista como relevante, eo restante, 17,139%, é como free float.
Quando a operação foi anunciada no final de abril, a Iberdrola informou que o IPO da empresa deve receber entre 3 mil e 3,5 mil milhões de reais (cerca de 780 e 910 milhões de dólares).
No final de 2017, a Iberdrola adiou a planejada flotação da Neoenergia no mesmo ano. Em seguida, a transação foi cancelada depois que o Banco do Brasil e a Previ, seus sócios na empresa, rejeitaram a faixa de preço dos títulos solicitados pelos investidores. A faixa de preço foi estabelecida entre 15,02 e 18,52 reais (por ação), o que significou valorizar 100% da empresa em um mínimo de mais de 4,5 bilhões de dólares e um máximo acima dos 5,6 bilhões de dólares.
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