Não obstante ser desejada por muitos, a utilização do sol para a produção de energia é ainda pequena em função do elevado custo das células fotovoltaicas solares. Isto se deve ao fato da necessidade de utilização de semicondutores onerosos.
Atentos ao fato, pesquisadores da Universidade de Hallam, em Sheffield (Reino Unido), arregaçaram as mangas e puseram-se a trabalhar visando a resolver o problema. Os esforços comuns levaram a um novo método de produção dos semicondutores utilizados nas células (a eletrodeposição), menos caro e com rendimento maior.
O funcionamento das células solares não era, até o presente, perfeitamente compreendido, fato que limitava bastante o seu rendimento e as possíveis melhorias. Não se obteve aumento do rendimento senão a partir dos últimos dez anos, quando passou-se de 15,9% a 16,5% (1992 a 2001).
O Doutor Dharmadasa, juntamente com sua equipe, melhorando o conhecimento sobre como funcionam as células solares alcançou um rendimento de 18%.
Em função dos progressos obtidos foram registradas duas patentes relativas às tecnologias ligadas às células solares, sendo que uma terceira se encontra em preparação. A equipe espera atingir, num futuro próximo, rendimento superior a 20%!
Trata-se de um meio de produção de energia que respeita o meio ambiente, podendo vir a ter amplo desenvolvimento.
FONTE: EPSRC, (Press Release)
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