Arquipélago dispõe de duas usinas de captação da luz solar. O sistema permitirá armazenamento de energia fotovoltaica com tempo nublado.
A ilha dispõe de duas usinas solares: Noronha 1 e 2. O novo investimento está orçado em R$ 6 milhões.
Moradores do arquipélago Fernando de Noronha vão ampliar o uso de energia fotovoltaica (energia solar) em 20% até o final do ano e, com isso, haverá redução no consumo do biodiesel. A utilização de energia fotovoltaica não é uma novidade no arquipélago. O que muda é a perspectiva de armazenamento e ampliação do uso para momentos de ausência de luz solar, especialmente no período noturno. Isso é possível, graças a um sistema de uso inédito no Brasil, que teve o primeiro módulo desembarcado ontem na ilha com instalação prevista até o final do mês.
“É um trabalho inovador em nível nacional e internacional”, garante o superintendente técnico da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), Carlos Eduardo Soares, 39 anos, animado com o novo sistema inteligente de armazenamento de energia. Segundo a Celpe, os investimentos são da ordem de R$ 6 milhões, mas o projeto inteiro terá aporte de R$ 20 milhões, estruturado pelo Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) do Grupo Neoenergia e regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Fonte: Diário de Pernambuco
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